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Convecção Natural - Solução por

Similaridade
Disciplina: TRC II - Trabalho 3
prof.: Felipe S. Loureiro

Introdução
A introdução deve ser escrita

Análise Téorica
O Mathematica é dividido em células de texto, Eqs. (exemplo abaixo), etc. Favor usar de forma correta
tais células acessadas em “Window->Toolbar->Formatting”
Para rodar cada célula pressionar “shift+enter”.
Para rodar o notebook completo ir em “Evaluation->Evaluate Notebook”.
Para limpar toda a memória de cálculo ir em “Evaluation->Quit Kernel->Local”
v = u (r, t) ez (1)

Dados
Problema teste
A variação do perfil de velocidade vertical com a posição para um fluido, e com as temperaturas de
placa e do fluido longe da placa de 70 °C e 10 °C, respectivamente pode ser visualizada abaixo.

In[1]:= g = 9.81;

In[2]:= Pr = 0.707;

(*As propriedades e dados devem ser inseridos aqui*)


2 conveccao_natural_alunos.nb

In[4]:= β = 1  Tf;
g * β * (Ts - Tinf) * x3
Gr[x_] =
ν2
9.81 (- Tinf + Ts) x3
Out[5]=
Tf ν2

In[6]:= RaL = Gr[L] * Pr


6.93567 L3 (- Tinf + Ts)
Out[6]=
Tf ν2

In[7]:= RaL < 109


6.93567 L3 (- Tinf + Ts)
Out[7]= < 1 000 000 000
Tf ν2

Solução via Mathematica - Camadas Limites


A transformação de similaridade reduz as equações de camada limite sobre uma placa plana (com o
escoamento incidente paralelo a esta) a uma equação diferencial ordinária. Junto com as condições de
contorno, o problema é dado pelas seguintes equações:

ηmax = 12;

In[78]:= eq1 = f '''[η] + 3 * f[η] * f ''[η] - 2 * (f '[η])2 + θ[η] ⩵ 0;


eq2 = θ ''[η] + 3 * Pr * f[η] * θ '[η] ⩵ 0;
CC1 = f '[0] ⩵ 0;
CC2 = f[0] ⩵ 0;
CC3 = θ[0] ⩵ 1;
CC4 = f '[ηmax] ⩵ 0;
CC5 = θ[ηmax] ⩵ 0;

In[16]:= {f[η_], θ[η_]} = NDSolveValue[{eq1, eq2,


CC1, CC2, CC3, CC4, CC5}, {f[η], θ[η]}, {η, 0, ηmax}]

Domain: {{0., 10.}}


Out[16]= InterpolatingFunction [η],
Output: scalar

Domain: {{0., 10.}}


InterpolatingFunction [η]
Output: scalar
conveccao_natural_alunos.nb 3

In[17]:= g1 = Plotf '[η], {η, 0, ηmax}, PlotRange → All,


y Grx 1/4 ux
AxesLabel → "η= ( ) ", "f'(η)= (Grx )-1/2 "
x 4 2ν
ux
f'(η)= (Grx )-1/2

0.25

0.20
Out[17]=
0.15

0.10

0.05
y Grx
η= ( )1/4
2 4 6 8 10 x 4

In[18]:= g2 = Plotθ[η], {η, 0, ηmax}, PlotRange → All,


y Grx 1/4 (T - T∞ )
AxesLabel → "η= ( ) ", "θ=T* = "
x 4 (Ts - T∞ )
(T - T∞ )
θ=T* =
(Ts - T∞ )

1.0

0.8

Out[18]= 0.6

0.4

0.2

y Grx
η= ( )1/4
2 4 6 8 10 x 4

In[19]:= β = 1  Tf;
g * β * (Ts - Tinf) * x3
Gr[x_] =
ν2
9.81 (- Tinf + Ts) x3
Out[20]=
Tf ν2

2*ν y Gr[x] 1/4


In[21]:= u[x_, y_] = * (Gr[x])1/2 * f '[η] /. η → ;
x x 4
ν y Gr[x] 1/4
In[22]:= v[x_, y_] = * (Gr[x])1/4 * η * f '[η] - 3 * f[η] /. η → ;
(4)1/4 * x x 4

In[23]:= η99 = η /. FindRoot[f '[η] ⩵ 0.005, {η, 5}][[1]]


Out[23]= 5.23224
4 conveccao_natural_alunos.nb

4 1/4
In[24]:= δ[x_] = η99 * x *
Gr[x]
1/4
Tf ν2
Out[24]= 4.18105 x
(- Tinf + Ts) x3

y Gr[x] 1/4
In[25]:= T[x_, y_] = θ[η] /. η → * (Ts - Tinf) + Tinf;
x 4

In[26]:= ηT99 = η /. FindRoot[θ[η] ⩵ 0.005, {η, 1}][[1]]


Out[26]= 5.00248

4 1/4
In[27]:= δT[x_] = ηT99 * x *
Gr[x]
1/4
Tf ν2
Out[27]= 3.99745 x
(- Tinf + Ts) x3

Gr[x] 1/4
In[28]:= Nux[x_] = - * θ '[0]
4
1/4
(- Tinf + Ts) x3
Out[28]= 0.627353
Tf ν2

In[29]:= hx[x_] = k * Nux[x] / x


x 3 1/4
0.627353 k  (-Tinf+Ts)
Tf ν2

Out[29]=
x

Análise de Resultados
In[30]:=

Conclusões
A conclusão deve ser escrita

Referências
◼ Bergman, T. L., Incropera, F. P., & Lavine, A. S. (2011). Fundamentals of heat and mass transfer.
John Wiley & Sons.
◼ Ozisik, M. N. (1985). Heat transfer: a basic approach.

Trabalho
conveccao_natural_alunos.nb 5

Um aparato experimental, mostrado na Figura 1, mede o coeficiente convectivo local e a distribuição de


temperaturas na camada-limite em uma placa vertical aquecida imersa em uma grande extensão de
fluido que se encontra estagnada. A placa é mantida a uma temperatura uniforme pela circulação de
um fluido, controlada termoestaticamente através de canais de escoamento embutidos na placa. O
fluxo térmico e a temperatura superficial são medidos em locais discretos ao longo do eixo x por
pequenos sensores, que usam tecnologia de termopares de filme fino. A temperatura do fluido na
camada-limite é medida usando uma sonda com termopar de microfio. A placa é montada em uma sala
com condições ambientais controladas. Para o conjunto de observações apresentadas a seguir, o ar
quiescente e a temperatura das paredes da sala estavam a 296K. Sua tarefa é processar as obser-
vações experimentais e compará-las com os resultados da solução por similaridade para a convecção
natural em regime laminar.

Figura 1
Aparato experimental.

A tabela a seguir fornece medidas do sensor de fluxo térmico em seis posições para a diferença
especificada entre as temperaturas da placa e do ar.

Medidas obtidas com a sonda de temperaturas do ar são fornecidas a seguir para três posições
y discretas em duas posições x.
6 conveccao_natural_alunos.nb

x=200mm | x=400mm

Pede-se (Utilize Pr=0.707):

a) Na superfície dos sensores de fluxo térmico há convecção natural e troca radiante com a vizinhança.
Escreva uma expressão para estimar o fluxo térmico radiante saindo do sensor como uma função da
emissividade da superfície, da temperatura da vizinhança e da diferença de temperaturas (Ts-T∞) e
aplique uma correção no fluxo térmico total, q''total para calcular o coeficiente convectivo experimental.
Utilizando o comando “ListPlot” (ver help) represente graficamente tais pontos experimentais calcula-
dos para o coeficiente convectivo experimental.

b) Utilizando a solução por similaridade descrita anteriormente no notebook, represente graficamente o


coeficiente convectivo local analítico, h(x) (função hx[x] acima), como função da coordenada x. Uti-
lizando o comando “Show” compare em um unico gráfico os valores exatos com os experimentais.

c) Utilizando os dados da segunda tabela acima e a função de Gr[x] definida anteriormente no note-
book, compare as medidas experimentais da temperatura adimensional do ar na camada-limite com
aquelas da solução por similaridade gráfico g2. Utilize o comando “Show”.

d) Utilizando a solução por similaridade descrita anteriormente, represente graficamente (em um unico
gráfico) os perfis de velocidade (a componente de velocidade x, i.e., u(x,y)) em x=L/2 e x=L. Além disso
calcule utilizando o comando “FindMaximum” a posição y e o valor da maior velocidade. Faça também
um gráfico 3D mostrando o perfil de velocidade ao longo da placa e da camada limite (utilize a função
uplot[x,y] definida abaixo).

e) Para melhor entendimento do fenômeno físico utilize a seguinte sequência de comandos:

uplot[x_, y_] = If[y ≤ 2 * δ[x], u[x, y], u[x, 2 * δ[x]]];


vplot[x_, y_] = If[y ≤ 2 * δ[x], v[x, y], v[x, 2 * δ[x]]];
Tplot[x_, y_] = If[y ≤ 2 * δT[x], T[x, y], T[x, 2 * δT[x]]];
g9 = DensityPlotTplot[x, y], {y, 0, 2 * δT[L]}, x, L  103 , L,
PlotRange → All, PlotPoints → 50, ColorFunction → "TemperatureMap",
PlotLegends → Automatic, FrameLabel → {"y[m]", "x[m]"};
g10 = VectorPlot{vplot[x, y], uplot[x, y]}, {y, 0, 2 * δT[L]}, x, L  103 , L,
PlotRange → All, VectorScale → Scaled[.1], VectorPoints → 20,
VectorStyle → {Black, Thickness[.002], Arrowheads[0.025]};
g11 = ParametricPlot{δT[x], x}, x, L  103 , L, AspectRatio → 1, PlotStyle → Red;
Showg9, g10, g11, PlotRange → {0, 2 * δT[L]}, L  103 , L

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