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Leves, resistentes, versáteis e


prontos para uma grande variedade
de aplicações

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AUTORES
Francisco Mauad Filho
Fernando Marum Mauad

ORGANIZADOR
Jailson Costa Lima

Escola de Ultra-sonografia
Ribeirão Preto S/C Ltda.

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4
PREFÁCIO

A escolha de uma tabela de uso em ultrassonografia não é um trabalho fácil, envolve


a população em estudo e o equipamento utilizado. As mudanças étnico-raciais e
sociais interferem nas medições de órgãos e parâmetros biométricos dos indivíduos,
sendo assim o ideal seria que existisse uma tabela de aplicação regional para cada
grupo, porém inviável na prática médica. Com mais de 20 anos de experiência em
divulgação de conhecimento que adquirimos com a Escola de Ultra-sonografia de
Ribeirão Preto (EURP), essas dificuldades ficaram extremamente claras, em especial
como definir uma tabela adequada para uma determinada população em análise.
Lembro-me ainda quando iniciamos a ultrassonografia na década de 70, onde os
aparelhos não dispunham de escala de cinza, congelamento de imagem e medidores,
quanto era difícil definir a biometria de um segmento corporal. Com a evolução
tecnológica, os aparelhos ecográficos de alta definição permitiram medidas mais
precisas, tornando as avaliações confiáveis entre observadores. Unido a experiência
de um time altamente qualificado de colaboradores, realizamos esse trabalho de
coletânea de tabelas em ecografia geral que abrange diversas áreas do conhecimento
em ultrassonografia: ginecologia, obstetrícia, eco-fetal, medicina interna, músculo-
esquelético, vascular, ecocardiografia adulto e pediátrico. É evidente que com a
presença do meu filho, Fernando, dedicado exclusivamente à área da imagem e
tendo como co-editor, Jailson, uma pessoa altamente capacitada e disposta,
permitiu-me o desenvolvimento desse trabalho aprimorado que deverá estar nas
bibliotecas e nas salas de ecografia dos nossos ultrassonografistas.

Francisco Mauad Filho

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EXPEDIENTE
Uma publicação da Escola de Ultra-sonografia Ribeirão Preto S/C Ltda.
Todos os direitos reservados.

AUTORES
Francisco Mauad Filho
Fernando Marum Mauad

ORGANIZADOR
Jailson Costa Lima

COLABORADORES PROJETO GRÁFICO


Adilson Cunha Ferreira André de Almeida Fernandes
Antônio Gadelha Costa
Augusto Cesar Benedeti PRODUÇÃO EDITORIAL
Ayrton Roberto Pastore Lizandra M. Almeida
Carlos César Montesino Nogueira
Daniela de Abreu Barra REVISÃO
Erika Maize de Souza O. Guimarães Elis Marchioni
Francisco M. P. Gallarreta
Gerson Cláudio Crott
João Francisco Jordão
Jorge Garcia
Jorge Renê Garcia Arévalo
José Eduardo Chúfalo
Luciano Pinheiro Filho
Luis Guilherme C. Nicolau
Patrícia Reis
Patrícia Spara
Procópio de Freitas ENDEREÇO:
Silvana Nunes L. Hostalacio Rua Casemiro de Abreu, 660
Simone Helena Caixe Vila Seixas - Ribeirão Preto - SP
Wellington de Paula Martins CEP: 14020-060

Ficha Catalográfica

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SUMÁRIO
OBSTETRÍCIA
Valores do comprimento cabeça-nádega (CCN) _____________________________________________ 12
Valores da translucência nucal (TN) ________________________________________________________ 14
Valores do comprimento do osso nasal (ON) ________________________________________________ 15
Valores de medidas de referência da ponte, vérmice cerebelar, cerebelo e cisterna magna ________ 17
Relação entre o diâmetro médio do saco gestacional, o comprimento
crânio-nádega, a idade gestacional e o nível sérico de β-hCG _________________________________ 18
Valores da vesícula vitelínica (VV) __________________________________________________________ 19
Valores do diâmetro biparietal (DBP) _______________________________________________________ 20
Valores do diâmetro occipto-frontal (DOF) __________________________________________________ 21
Valores da circunferência cefálica (CC) _____________________________________________________ 22
Valores do comprimento do fêmur (CF) _____________________________________________________ 24
Valores da circunferência abdominal (CA) ___________________________________________________ 26
Valores da espessura placentária (EP) ______________________________________________________ 28
Valores do índice de líquido amniótico (ILA) _________________________________________________ 30
Biometria fetal normal, espessura placentária (EP) e índice de líquido amniótico (ILA) ____________ 32
Intervalos de referência de peso fetal ______________________________________________________ 33
Fórmulas para a predição do peso fetal ____________________________________________________ 33
Valores médios dos múltiplos parâmetros fetais _____________________________________________ 34
Valores do comprimento de ossos longos __________________________________________________ 35
Resumo das tabelas obstétricas de uso diário ______________________________________________ 36
Peso fetal e de RN estimado segundo idade gestacional _____________________________________ 37
Relação diâmetro cardíaco médio (DCM) e diâmetro abdominal médio
(DAM) com comprimento crânio-caudal ____________________________________________________ 38
Vesícula biliar fetal segundo a idade gestacional _____________________________________________ 38
Diâmetro da cisterna magna segundo a idade gestacional ____________________________________ 39
Medidas fetais do romboencéfalo, cerebelo e plexo coróide segundo a idade gestacional ________ 39
Medidas fetais do mesencéfalo, diencéfalo, plexo coróide do ventrículo
lateral e hemisfério cerebral segundo a idade gestacional ____________________________________ 40
Volume uterino em função da idade gestacional _____________________________________________ 40
Avaliação da idade gestacional segundo a biometria ocular ___________________________________ 41
Circunferência torácica segundo a idade gestacional ________________________________________ 42
Tabela composta de diâmetros biparietais baseada na média e 90% de variação em 17 estudos __ 43
Relação entre o hemisfério cerebral e o ventrículo lateral segundo a idade gestacional ___________ 44
Dados de relação corporal normal (14 – 40 semanas) ________________________________________ 45
Biometria renal fetal _____________________________________________________________________ 46
Tempo de aceleração venoso (TAV), velocidade venosa máxima (VVMAX), velocidade
venosa durante a contração atrial (VVA) e índice de pulsatilidade venoso (VPI), do
ducto venoso e da veia cava inferior nas idades gestacionais avaliadas ________________________ 47
Tempo de aceleração (TA), pico de velocidade sistólica (PVS), velocidade diastólica
final (VDF), relação sístole/diástole (S/A), índice de pulsatilidade (IP) das artérias
ilíacas nas idades gestacionais avaliadas ___________________________________________________ 48

7
SUMÁRIO
Tempo de aceleração (TA), índice de resistência (IR), relação sístole/diástole (S/A),
índice de pulsatilidade (IP) das artérias renais, nas idades gestacionais avaliadas ________________ 48
Avaliação de parâmetros Doppler das artérias renais fetal ____________________________________ 49
Avaliação de parâmetros Doppler de segmentos da artéria aorta fetal __________________________ 51
Avaliação de parâmetros Doppler da artéria cerebral média fetal ______________________________ 53
Avaliação de parâmetros Doppler da artéria umbilical ________________________________________ 54
Resumo da avaliação Doppler de vasos fetais _______________________________________________ 56

ECOCARDIOGRAFIA FETAL
Indicações mais freqüentes para a realização da ecocardiografia fetal __________________________ 60
Circulação fetal _________________________________________________________________________ 60
Relação do diâmetro da aorta / tronco pulmonar ____________________________________________ 61
Diâmetro da aorta ao longo da gestação ___________________________________________________ 61
Diâmetro do tronco pulmonar ao longo da gestação _________________________________________ 61
Diâmetro máximo do ventrículo esquerdo ao longo da gestação _______________________________ 62
Diâmetro máximo do ventrículo direito ao longo da gestação _________________________________ 62
Volume cardíaco fetal e idade gestacional __________________________________________________ 63

GINECOLOGIA E MAMA
Espessura endometrial segundo a fase do ciclo menstrual ____________________________________ 66
Valores normais do útero e ovários segundo a faixa etária ____________________________________ 66
Parâmetros de ultrassonografia e Doppler na diferenciação de massas pélvicas _________________ 67
Classificação BI-RADS, associação de achados mamográficos / ultrassonográficos
e conduta sugerida ______________________________________________________________________ 68
Achados ultrassonográficos para distinção entre nódulos sólidos mamários
benignos e malignos _____________________________________________________________________ 68

MEDICINA INTERNA
Medidas hepáticas ______________________________________________________________________ 70
Causa de não visualização da vesícula biliar ao US __________________________________________ 70
Causa de bile espessa ___________________________________________________________________ 70
Diagnóstico diferencial de vesícula biliar totalmente preenchida por cálculo _____________________ 71
Causas de espessamento da parede da vesícula biliar _______________________________________ 71
Medidas do pâncreas ____________________________________________________________________ 71
Medidas do baço ________________________________________________________________________ 72
Medidas dos rins ________________________________________________________________________ 72
Medidas das adrenais ____________________________________________________________________ 72
Medidas da próstata _____________________________________________________________________ 72
Medidas da tireóide ______________________________________________________________________ 73
Características de linfonodos _____________________________________________________________ 73
Valores de referência da bexiga ___________________________________________________________ 74
Valores de referência do sistema venoso ___________________________________________________ 74

8
SUMÁRIO
Valores de referência do sistema arterial ____________________________________________________ 75
Valores normais de alguns órgãos _________________________________________________________ 75
Critérios ultrassonográficos de estadiamento de câncer de próstata ___________________________ 75
Medidas do trato genital masculino ________________________________________________________ 75

VASCULAR
Diâmetro máximo de artérias e veias em adultos ____________________________________________ 78
Velocidade máxima das artérias dos membros superiores ____________________________________ 79
Velocidade máxima dos troncos supra-aórticos normais ______________________________________ 79
Velocidade máxima das artérias dos membros inferiores _____________________________________ 79
Velocidades da aorta abdominal e principais ramos __________________________________________ 80
Critérios para a quantificação de lesões estenosantes nas artérias vertebrais ___________________ 80
Sistema aortofemoral Dopplervelocimetria normal ___________________________________________ 81

MÚSCULOESQUELÉTICO
Ombro _________________________________________________________________________________ 84
Cotovelo _______________________________________________________________________________ 85
Punho __________________________________________________________________________________ 86
Classificação da displasia coxo-femoral ____________________________________________________ 87

ECOCARDIOGRAFIA
Valores de referências das medidas das dimensões cardíacas ________________________________ 90
Valores de referência para as medidas ecocardiográficas em adultos __________________________ 91
Classificação da Insuficiência Valvar mitral __________________________________________________ 91
Classificação da Estenose Valvar Mitral pelo PHT ___________________________________________ 92
Escore ecocardiográfico da Valva Mitral (critérios de Wilkins) _________________________________ 92
Classificação da Insuficiência valvar aórtica _________________________________________________ 92
Classificação da Estenose Valvar Aórtica ___________________________________________________ 93
Estimativa da pressão atrial direita _________________________________________________________ 93
Distribuição do fluxo sangüíneo das artérias: coronária direita (CD), coronária
descendente anterior esquerdo (DA) e circunflexa (CX) _______________________________________ 93
Segmentação do Ventrículo Esquerdo, em 17 segmentos, de acordo com a
American Heart Association _______________________________________________________________ 94
Padrões de geometria do Ventrículo Esquerdo ______________________________________________ 94
Relação: Volume Diastólico Final do VE (VDF) / Massa VE (M) _________________________________ 94
Parâmetros da Função Diastólica do VE ____________________________________________________ 94
Diagrama comparando os padrões de fluxo transvalvar mitral, veias pulmonares
Modo M colorido, e Doppler tecidual do anel mitral __________________________________________ 95
Valores normais para crianças de acordo com idade, peso e altura a partir da
primeira semana de vida _________________________________________________________________ 95

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ______________________________________________________________ 96

9
10
Obstetrícia

11
TABELA 1

Valores das médias e desvios padrão (DP) do comprimento


cabeça nádega (CCN) entre 7 a 12 semanas

Pinheiro-Filho et al., 2002

GRÁFICO 1

Valores das médias e desvios padrão (DP) do comprimento


cabeça nádega (CCN) entre 7 a 12 semanas

Pinheiro-Filho et al., 2002

GRÁFICO 2

Valores das médias do comprimento cabeça nádega (CCN)


por ecografia 2D e 3D entre 7 a 12 semanas

Pinheiro-Filho et al., 2002

12
TABELA 2

Comprimento cabeça-nádegas (CCN) para


determinação da idade gestacional

Adaptado de: Robinson HP, Fleming JEE. A critical evaluation of sonar crown-rump
lenght measurement. Br J Obstet Gynaecol 1975;82-702.

CCN = variância de + 0,5 semanas

Figura 1. Medida do CCN

13
TABELA 3

Valores das médias e desvios padrão (DP) da translucência


nucal entre 9 e 12 semanas em 2D e 3D

Pinheiro-Filho et al., 2002

GRÁFICO 3

Valores das médias e desvios padrão (DP) da translucência


nucal entre 9 e 12 semanas em 2D e 3D

Pinheiro-Filho et al., 2002

GRÁFICO 4

Valores de normalidade da translucência nucal (TN)


em fetos com CCN entre 45-85 mm, percentil 5 a 95

Figura 2. Medida da Translucência Nucal (TN)

Nicolaides et al., 2000

14
TABELA 4

Comprimento do osso nasal fetal em relação


à idade gestacional

Adaptado de: J.D. Sonek, D. McKenna, D. Webb, C. Croom and K. Nicolaides. Nasal bone
length throughout gestation: normal ranges based on 3537 fetal ultrasound measurements.
Ultrasound Obstet Gynecol 2003;21:152-5.

15
GRÁFICO 5

Osso do nariz

Sonek et al.: Ultrasound Obstet Gynecol


2003; 21; 152-155

Figura 3. Osso nasal (ON). Observe a


extremidade do nariz, a pele e o osso nasal

16
TABELA 5

Intervalos de referência das medidas do diâmetro ântero-posterior da ponte,


do diâmetro súpero-inferior do vérmice cerebelar, do diâmetro cerebelar
transverso fetais e da medida da cisterna magna

Adaptado de: R. Achiron, Z. Kivilevitch, S. Lipitz, R. Gamzu, B. Almog and Y. Zalel. Development of
the human fetal pons: in utero sonographic study. Ultrasound Obstet Gynecol 2004;24:506-10.
Adaptado de: R. J. M. Snijders; K. H. Nicolaides. Fetal biometry at 14-40 weeks' gestation.
Ultrasound Obstet Gynecol 1994;4:34-48.

17
Figura 4. a - Diâmetro ântero-posterior da ponte; b - Diâmetro súpero-inferior do vérmice cerebelar; c - Diâmetro cerebelar
transverso; d - Medida da cisterna magna; CC - Corpo caloso.

TABELA 6

Relação entre o diâmetro médio do saco gestacional, o comprimento


crânio-nádega, a idade gestacional e o nível sérico de B-hCG

Adaptado de: Daya, S. Wood, S. Ward, R. Lappalaimen, C. Caco. Early pregnancy assessment with transvaginal ultrasound scanning. Can Med Assoc J 1991;144:441-6.
D.A. Nyberg, R. A. Filly, D. L. D. Filho, F. C. Laing, B. S. Mahony. Abnormal pregnancy: Early diagnosis by US and serum chorionic gonadotropin levels. Radiology 1986;158:393-6.
F.P. Hadlock, Y.P. Shah, D.J. Kanon, J.V. Lindsey. Fetal crown-rump length:
Reevaluation of relation to menstrual age (5-18 weeks) with high resolution real-time US. Radiology 1992;182:501-5.

18
TABELA 7

Valores das médias e desvios padrão (DP) da vesícula


vitelínica (VV) entre 7 e 12 semanas

Pinheiro-Filho et al., 2002

GRÁFICO 6

Valores das médias da vesícula vitelínica (VV) por


ecografia 2D e 3D entre 7 e 12 semanas

Pinheiro-Filho et al., 2002

Figura 5. Visualização de vesícula


vitelínica normal, com diâmetro de
3 a 5 mm (mede-se o espaço anecóico)

19
GRÁFICO 7

Valores das médias e desvios padrão do diâmetro biparietal (DBP)


ao longo da gestação de fetos normais da Escola de
Ultrassonografia de Ribeirão Preto (EURP)

TABELA 8 TABELA 9

Diâmetro biparietal valores normais

Adaptado de: Snijder RJM & Nicolaides KH. Fetal biometry at 14-40 weeks'
gestation. Ultrasound Obstetric Gynecol 1994;34:4.

Mauad Filho et al., 2004

20
GRÁFICO 8

Valores das médias e desvios padrão (Dp) do diâmetro occipto


frontal (DOF) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia de
Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação

TABELA 11

Diâmetro occipito frontal segundo


TABELA 10 a idade gestacional

Mauad Filho et al., 2004


Adaptado de: Snidjer RJM & Nicolaides KH. Fetal biometry at 14-40 weeks'
gestation. Ultrasound Obstet Gynecol 1994.

21
GRÁFICO 9

Valores das médias e desvios padrão (Dp) da circunferência


cefálica (CC) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação

TABELA 12

CC = (DBP + DOF) x 1.62

Mauad Filho et al., 2004


Figura 6. DBP, DOF, CC

22
TABELA 13

Circunferência cefálica segundo


a idade gestacional

Adaptado de: Snijder RJM & Nicolaides KH. Fetal biometry at 14-40 weeks'
gestation. Ultrasound Obstetric Gynecol 1994;34:4..

23
GRÁFICO 10

Valores das médias e desvios padrão (Dp) do comprimento do


fêmur (CF) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação

TABELA 14

Figura 7. Medida do comprimento do fêmur (CF)

Mauad Filho et al., 2004

24
TABELA 15

Comprimento do fêmur segundo a


idade gestacional

Adaptado de: Hadlock FP, Harrist RB, Deter RL et al. Femur lenght as a predictor of menstrual age:
sonographically mesured. Am J Roentgenol 1982;138:875.

25
GRÁFICO 11

Valores das médias e desvios padrão (Dp) da circunferência


abdominal (CA) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação

TABELA 16

CA = (DAP + DTA) x 1.57

Mauad Filho et al., 2004


Figura 8. DAP, DTA, CA. Observe as
referências ecográfica: estômago, coluna
vertebral e seio venoso

26
TABELA 17

Circunferência abdominal fetal em


função da idade gestacional

Adaptado de: Metreweli. In Pratical Clinical Ultrasound.Ed. Heinemann 1978.

27
GRÁFICO 12

Valores das médias e desvios padrão (Dp) da espessura


placentária (EP) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação

TABELA 18

Mauad Filho et al., 2004

28
Figura 9. Medida da espessura placentária (EP)

TABELA 19

Espessura placentária em relação à idade gestacional

Adaptado de: Bonilla-Musoles F. Diagnóstico con Ultrsonidos en Obestetricia y Ginecologia. Ed. Lopes Mesquida, Valência 1972.

29
GRÁFICO 13

Valores das médias e desvios padrão (Dp) do índice de líquido


amniótico (ILA) em fetos normais da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP) ao longo da gestação

TABELA 20

Mauad Filho et al., 2004

30
Figura 10. Medida do ILA (D1 + D2 + D3 +D4)

TABELA 21

Valores do índice de líquido amniótico (ILA) na gravidez


normal segundo a idade gestacional

Adaptado de: Moore TR & Cayle JE. Am J Obstet Gynecol 1990;162:1168-73

TABELA 22

Adaptado de: Moore TR & Cayle JE. Am J Obstet Gynecol 1990;162:1168-73.

31
TABELA 23

Biometria fetal normal, espessura placentária (EP) e índice


de líquido amniótico (ILA) da Escola de Ultrassonografia
de Ribeirão Preto (EURP)

( * ) Mauad Filho et al.: 2002


Adaptado (9) Haldlock FP, Deter RL, Harrist RB. Sonographic Detection of Fetal Intrauterine Growth Retardation. Applied Radiology 1983; 12:28.
( ** ) Matheus, M. Tese de Livre Docência. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, 1977.

32
TABELA 24

Intervalos de referência de peso fetal

Adaptado de: FP Hadlock, RB Harrist, J Martinez-poyer. In utero analysis of fetal growth:


A sonographic weight standard. Radiology 1991;181:129-33.

TABELA 25

Fórmulas para a predição do peso fetal utilizando diferentes


combinações de parâmetros biométricos

33
TABELA 26

Valores médios dos múltiplos parâmetros fetais


preditos pela idade gestacional

Adaptado de: Pastore AR. Tese de Doutorado. Faculdade de Medicina da USP. São Paulo (SP) 1989.

34
TABELA 27

Comprimento dos ossos longos fetais segundo a idade gestacional

Adaptado de: [1] Hadlock FP, Deter RL, Harrist RB. Sonographic detection of fetal intrauterine growth retardation. Applied Radiology 1983;12-28.
Adaptado de: [2] Bonilla-Musoles F. In: Diagnostico con Ultrasonidos en Obstetrícia y Ginecologia. Ed. Lopez Mesquida, Valencia 1972.a

Figura 11. Comprimento de ossos longos: úmero, tíbia e ulna

35
TABELA 28

Resumo sumário das tabelas obstétricas de uso diário

Adaptado de: Bonilla-Musoles et al, 1972. Bonilha-Musoles F et al, 1988. Hadlock FP et al, 1983. Lubchenco et al, 1963

36
TABELA 29

Pesos fetais esperados segundo


a idade gestacional

TABELA 30

Valores dos percentis 10, 50 e 90 dos


pesos dos recém-nascidos (em gramas),
correspondentes à totalidade dos casos,
segundo a idade gestacional

Adaptado de: Lubchenco et al. Pediatrics 1963;32:793.

Adaptado de: Matheus M. Tese de Livre Docência. Faculdade de Medicina


de Ribeirão Preto (FMRP-USP) 1977.

37
TABELA 31

Relação diâmetro cardíaco médio (DCM) e diâmetro abdominal


médio (DAM) com comprimento crânio caudal

Adaptado de: Blaas HG et al, 1995,

TABELA 32

Vesícula biliar fetal segundo a idade gestacional

Adaptado de: Goldste et al 1994

38
TABELA 33

Diâmetro da cisterna magna segundo


a idade gestacional

Adaptado de: Steiger RM et al, 1995.

TABELA 34

Medidas fetais do romboencéfalo, cerebelo e


plexo coróide segundo a idade gestacional

Adaptado de: Blaas HG et al, 1995. Figura 14. Rombencéfalo, cerebelo e plexo coróide, mesencéfalo, diencéfalo, ventrc lat

Figura 12. Cerebelo e cisterna magna

39
TABELA 35

Medidas fetais do mesencéfalo, diencéfalo, plexo coróide


do ventrículo lateral e hemisfério cerebral segundo
a idade gestacional

Adaptado de: Blaas HG, et al, 1994.

TABELA 36

Volume uterino em função da


idade gestacional

Adaptado de: Gohari P, et al, 1977.

Figura 13. Volume uterino

Fórmula: VUT = D1 x D2 x D3 x 0,52

40
TABELA 37

Avaliação da idade gestacional segundo a biometria ocular

Adaptado de: Jeanty P, et al. 1984.

Figura 14. Distância interocular, binocular e diâmetro ocular

41
TABELA 38

Circunferência torácica segundo


a idade gestacional

Adaptado de: Chitkara et al, 1987.

Figura 15. Tórax fetal

42
TABELA 39

Tabela composta de diâmetros biparietais baseada na


média e 90% de variação em 17 estudos

Adaptado de: Kurtz et al, 1980.

43
TABELA 40

Relação entre o hemisfério cerebral e o ventrículo


lateral segundo a idade gestacional

Isfer EV, Sanchez RC, 1996. Figura 18

44
TABELA 41

Dados de relação corporal normal (14 - 40 semanas)

Adaptado: F.P. Hadlock et al, 1992. D.L. Gray, G.S et al, 1989. C.W. Hohler et al, 1981.

45
TABELA 42

Biometria Renal Fetal

Adaptado de: Jeanty P, Romero R. Ultrasonography in Obstetrics.Ed. McGraw-Hill, New York 1984.

Figura 16. Rins fetais

46
TABELA 43

Tempo de aceleração venoso (TAV), velocidade venosa máxima (VVMAX),


velocidade venosa durante a contração atrial (VVA) e
índice de pulsatilidade venoso (VPI), do ducto venoso e da
veia cava inferior, nas idades gestacionais avaliadas

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2010

47
TABELA 44

Tempo de aceleração (TA), pico de velocidade sistólica (PVS), velocidade


diastólica final (VDF), relação sístole/diástole (S/A),
índice de pulsatilidade (IP) das artérias ilíacas nas idades
gestacionais avaliadas

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2010

TABELA 45

Tempo de aceleração (TA), índice de resistência (IR), relação


sístole/diástole (S/A), índice de pulsatilidade (IP) das artérias
renais, nas idades gestacionais avaliadas

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2010

48
TABELA 46 TABELA 49

Distribuição da média e desvio padrão do tempo Distribuição da média e desvio padrão do pico de
de aceleração da artéria renal direita (RDTA) nos velocidade sistólica da artéria renal direita (RDPVS)
diversos períodos na idade gestacional em nos diversos períodos na idade gestacional em
semanas (22, 26, 30, 34, 38) semanas (22, 26, 30, 34, 38)

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008 Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008

TABELA 47 TABELA 50

Distribuição da média e desvio padrão do pico Distribuição da média e desvio padrão de


de velocidade sistólica da artéria renal velocidade diastólica final da artéria renal
esquerda (REPVS) nos diversos períodos na idade esquerda (REVDF) nos diversos períodos na idade
gestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38) gestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008 Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008

TABELA 48 TABELA 51

Distribuição da média e desvio padrão do tempo Distribuição da média e desvio padrão de


de aceleração da artéria renal esquerda (RETA) velocidade diastólica final da artéria renal
nos diversos períodos na idade gestacional direita (RDVDF) nos diversos períodos na idade
em semanas (22, 26, 30, 34, 38) gestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008 Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008

49
TABELA 52 TABELA 55

Distribuição da média e desvio padrão da relação Distribuição da média e desvio padrão do índice
sístole/diástole da artéria renal esquerda (RESD) de resistência da artéria renal direita (RDIR)
nos diversos períodos na idade gestacional em nos diversos períodos na idade
semanas (22, 26, 30, 34, 38) gestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38)

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008 Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008

TABELA 53 TABELA 56

Distribuição da média e desvio padrão da relação Distribuição da média e desvio padrão do índice
sístole/diástole da artéria renal direita (RDSD) de pulsatilidade da artéria renal esquerda (REIP)
nos diversos períodos na idade gestacional nos diversos períodos na idade gestacional
em semanas (22, 26, 30, 34, 38) em semanas (22, 26, 30, 34, 38)

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008 Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008

TABELA 54 TABELA 57

Distribuição da média e desvio padrão do índice Distribuição da média e desvio padrão do índice
de resistência da artéria renal esquerda (REIR) de pulsatilidade da artéria renal esquerda (REIP)
nos diversos períodos na idade nos diversos períodos na idade gestacional
gestacional em semanas (22, 26, 30, 34, 38) em semanas (22, 26, 30, 34, 38)

Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008 Gallarreta & Mauad-Filho et al, 2008

50
TABELA 58

Velocidade sistólica máxima no segmento supra-renal da aorta fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 59

Velocidade sistólica máxima no segmento supra-renal da aorta fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 60

Índice de resistência da aorta supra-renal fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 61

Índice de pulsatilidade da aorta supra-renal fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

51
TABELA 62

Tempo de aceleração no segmento supra-renal da aorta fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 63

Velocidade sistólica da aorta infra-renal fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 64

Velocidade diastólica final no segmento infra-renal da aorta fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 65

Índice de resistência no segmento infra-renal da aorta fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

52
TABELA 66

Índice de pulsatilidade no segmento infra-renal da aorta fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 67

Tempo de aceleração no segmento infra-renal da aorta fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 68

Velocidade sistólica máxima na artéria cerebral média fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 69

Velocidade diastólica final na artéria cerebral média fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

53
TABELA 70

Índice de resistência na artéria cerebral média fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 71

Índice de pulsatilidade na artéria cerebral média fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 72

Tempo de aceleração da artéria cerebral média fetal

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 73

Velocidade sistólica máxima na artéria umbilical

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

54
TABELA 74

Velocidade diastólica final na artéria umbilical

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 75

Índice de resistência na artéria umbilical

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 76

Índice de pulsatilidade na artéria umbilical

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

TABELA 77

Tempo de aceleração da artéria umbilical

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

55
GRÁFICO 14

Velocidade sistólica máxima de vasos fetais

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

GRÁFICO 15

Velocidade diastólica final de vasos fetais

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

GRÁFICO 16

Índice de resistência de vasos fetais

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

56
GRÁFICO 17

Índice de pulsatilidade de vasos fetais

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

GRÁFICO 18

Tempo de aceleração de vasos fetais

Gadelha & Mauad-Filho et al, 2005

57
58
Ecocardiografia Fetal

59
TABELA 78

Indicações mais freqüentes para a realização da ecocardiografia fetal

TABELA 79

Doenças Maternas e Cardiopatias Congênitas

Figura 17. Circulação fetal

60
GRÁFICO 19

Relação diâmetro da aorta / diâmetro do tronco pulmonar

Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para a relação diâmetro


da aorta / diâmetro do tronco pulmonar ao longo da gestação (Allan et al. 2004)

GRÁFICO 20

Diâmetro da aorta (cm) ao longo da gestação

Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro da aorta


ao longo da gestação (Allan et al. 2004)

GRÁFICO 21

Diâmetro do tronco pulmonar (cm) ao longo da gestação

Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro do tronco


pulmonar ao longo da gestação (Allan et al. 2004)

61
GRÁFICO 22

Diâmetro máximo do ventrículo esquerdo ao longo da gestação

Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro máximo do


ventrículo esquerdo ao longo da gestação (Allan et al. 2004)

GRÁFICO 23

Diâmetro máximo do ventrículo direito ao longo da gestação

Mediana, percentil 5 e 95 dos valores encontrados para o diâmetro máximo do


ventrículo direito ao longo da gestação (Allan et al. 2004)

62
TABELA 80

Volume cardíaco fetal e idade gestacional

Adaptado de: Jeanty P & Romero R., 1984

63
64
Ginecologia e Mama

65
TABELA 81

Espessura endometrial segundo


a fase do ciclo menstrual

Fleischer AC & Kepple DM, 1996.

TABELA 82

Valores normais do útero e ovários segundo a faixa etária

René G & Mauad-Filho F et al., 1983.

Fórmula: D1 x D2 x D3 x 0.45

Figura 18. A- Útero longitudinal.


B-Útero transverso
[1] A constante 0.45 deve ser utilizada apenas quando o útero apresenta formato
piriforme e quando os ovários têm aspecto normal. Na presença de lesões
expansivas a constante passa a ser 0.52.

[2] No período peri-ovulatório o volume do ovário usualmente supera em muito a


faixa considerada normal.

66
TABELA 83

Parâmetros de ultrassonografia e Doppler na diferenciação


de massas pélvicas

Adaptado de: Fleischer AC & Rodgers WH et al, 1996. Sensibilidade 85% Especificidade 93%

67
TABELA 84

Classificação BI-RADS, associação de achados


mamográficos / ultrassonográficos e conduta sugerida.

TABELA 85

Achados ultrassonográficos para distinção entre nódulos


sólidos mamários benignos e malignos

Stravos AT e col.,1995.

Os valores normais listados aqui estão sujeitos a variações individuais e deverão ser considerados apenas como
orientação. São aplicadas as tabelas diferentes para crianças. Estes valores representativos foram retirados da
literatura e se aplicam apenas a medidas-padrão estabelecidas. Para os vasos, é dado o diâmetro interno do
lúmen vascular, sem considerar a parede vascular.

68
Medicina Interna

69
TABELA 86

Figura 19. Tamanho no MCL direito


Diagnósticos diferencias das vias biliares

TABELA 87

Ausência de visibilização ao US
da vesícula biliar

Campos LL et al, 1996.

TABELA 88

Causas de bile espessa

Campos LL et al, 1996.

70
TABELA 89

Vesícula biliar sem bile totalmente preenchida por cálculos

Campos LL et al, 1996.

TABELA 90

Espessamento da parede vesicular

Figura 20. Vesícula biliar com


aspecto ecográfico usual e medida
da sua parede
Campos LL et al, 1996.

TABELA 91

Campos LL et al, 1996.

Figura 21. Pâncreas: cabeça, corpo e cauda


TABELA 92

Figura 28. Rins e parenquima

71
TABELA 93

Campos LL et al, 1996.

Figura 22. Baço

TABELA 94

TABELA 95

Figura 23. Adrenais

TABELA 96

Figura 24. Próstata. A Longitudinal e


anteroposterior. B- transverso

72
TABELA 97

Figura 25. Tireoide. A - medida transversa. B - medida longitudinal e anteroposterior

TABELA 98

Figura 26. Linfonodos

73
TABELA 99

Figura 27.Bexiga
TABELA 100

Cerri GG & Rocha DC. , 1996.

*Em pacientes com hiper repleção vesical aferir após 2 micções


(com intervalo de pelo menos 15 minutos)

TABELA 101

74
TABELA 102

TABELA 103

Valores normais de alguns órgãos

* diâmetro longitudinal na linha clavicular média


**diâmetro ântero-posterior do lobo esquerdo na linha da Aorta.

TABELA 104

Critérios ultrassonográficos de estadiamento de câncer de próstata

Adaptado de: Lee F et al , 1989.

TABELA 105

Medidas do trato genital masculino

Adaptado de: Jimenez-Cruz JF et al, 1982.


Adaptado de: Dana A, 1989.

75
76
Vascular

77
TABELA 106

Diâmetro máximo de artérias e veias em adultos

78
TABELA 107

Velocidade máxima das artérias dos membros


superiores em cm/s e Khz

TABELA 108

Velocidade máxima dos troncos supra aórticos


normais em cm/s e Khz

OBS.: Estes valores podem estar alterados em patologias cardíacas como: ICC,
Miocardiosclerose e doenças do arco aórtico ou em crianças até 12 anos de idade.

TABELA 109

Velocidade máxima das artérias dos membros inferiores


expressas em cm/s e Khz

79
Figura 28. Sistema aorto e ramos
arteriais dos membros inferiores

TABELA 110

Velocidades da aorta abdominal e principais ramos em cm/s


com morfologia das curvas de velocidades

OBS.: Para a quantificação de lesões estenosantes de AMS. e TC., velocidades diastólicas finais
maiores de 50 cm/s, curvas monofásicas ou turbulentas indicam estenoses maiores de 60%.
Para as artérias renais o índice aorto (IAR) renal deve ser usado para avaliar estas lesões

TABELA 111

Critérios para a quantificação de lesões estenosantes nas artérias vertebrais

80
Sistema aortofemoral dopplervelocimetria normal

Figura 29. Sistema aortofemoral. Dopplervelocimetria normal

81
82
Musculoesquelético

83
Membro superior
Ombro
1. Espessura do Manguito rotador
• Supraespinhoso: 12,7mm
• Infraespinhal: 13,4mm
• Subescapular: 17,8mm
• Redondo menor: 11,4mm

Figura 30. Ombro: espessura do Manguito rotador Dugas et al.2005

2. Tendão do cabo longo do bíceps 3. Sulco bicipital


• Comprimento: 9,0 cm • Profundidade média: 4,6mm
• Espessura: 3,3 a 4,7mm • Largura média: 14mm
• Ângulo médio: 56°

Adaptado de: Middleton, 1986 Adaptado de: Ptasznik R, Hennessy, 1995.


Van Holsbeeck M, Introcaso JH, 1990.
Figura 32. Ombro: Sulco bicipital
Figura 31. Ombro: Tendão do cabo longo do bíceps

84
1. Bolsas sinoviais
• Espessura aproximada: 1,5 a 2mm
Adaptado de: Holister MS, Mark LA, Patien RM et al.

2. Graduação das lesões do manguito rotador


• Ruptura parcial:
Grau I (<3mm de profundidade)
Grau II (3 a 6 mm de profundidade)
Grau III (>6 mm de profundidade)

3. Derrame articular
• Recesso posterior (>2mm)
Adaptado de: Van Holsbeeck M, Introcaso JH, 1990

Adaptado de: Ellman H, 1990


4. Sinais indireto da capsulite adesiva
Figura 33. Ombro: ruptura parcial do
• Espessura do Ligamento coraoumeral: maior ou igual que 4mm manguito rotator
Adaptado de: Mengiardi B et al, 2004)

TABELA 112

5. Articulação acromioclavicular

Adaptado de: Alasaarela et al., 1997

TABELA 113

6. Instabilidade da articulação acromiolcavicular

Adaptado de: KocK H J et al., 1996

Avaliação ultrassonográfica do espaço acromiclavicular no plano coronal, com os braços soltos


segurando um peso de 10Kg em cada mão

Cotovelo
1. Nervo cubital
• Área: 6,8 mm²
Adaptado de: Chiou et al.1998

• Área: 7,9 mm²


Adaptado de: Jacob et al. 2004

Obs : Na literatura não existe um consenso em relação ao valor da área


do nervo cubital do qual o nervo ulnar é considerado espessado.

85
Punho
1. Tendões flexores
• Diâmetro: 4-5 mm
2. Bainha sinovial
• Espessura: 2mm
Sernik RA et al. 2008

3. Tendões extensores
• Diâmetro:1,5+/-0,2cm
4. Bainha sinovial
• Espessura:1mm
Fornage et al. 1985

5. Área de secção transversal


do nervo mediano ao nível do
Figura 34. Punho: Área de secção transversal do nervo mediano
túnel do carpo ao nível do túnel do carpo
• Área: 10mm² Adaptado de: Buchberger et al.,1991 e 1992
Sernik RA et al ., 2008 Duncan et al., 1999
Lee et al., 1999
• Área: 9 a 15mm² Wong et al., 2002

Obs: Não existe um consenso na literatura em relação ao valor a ser


considerado como normal da área de secção nervo mediano.

5. Retináculo dos flexores


• Espessura: 0,8mm
Adaptado de: Holister MS, Mark LA, Patien RM et al.

Figura 35. Punho: Retináculo dos flexores Sernik et al.,2008

TABELA 114

6. Lesões das polias anulares digitais


Estudo estático e dinâmico, avaliando-se as polias em extensão e flexão das
articulações interfalangiana.

Adaptado de: Klauser et al., 2002

86
7. Limite do túnel do carpo
• Limite proximal do túnel do carpo: <30,5 mm
• Limite distal do túnel do carpo: < 20,3 mm
• Limite ântero-posterior do túnel do carpo: >15 mm

Figura 36. Punho: Limite do túnel do carpo Neto J.J.S. et al., 2004

TABELA 115

Classificação da displasia coxofemoral


Quadro que relaciona os tipos de quadris, de acordo com a classificação de Graf, com
suas características morfológicas e angulares

(*) antes dos 3 meses de idade


(**) após os 3 meses de idade

87
88
Ecocardiografia

89
Ecocardiografia
1. Valores de referências das medidas das dimensões cardíacas

TABELA 116

1.1 Valores para homens

Adaptado de:. Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005.
Otto, C. M. ; Schwaegler, R. G. Ecocardiografia: Guia Essencial. Editora Elsevier. Rio de Janeiro.2009

AE=átrio esquerdo; VSVE=via de saída do ventrículo esquerdo; DDVE= diâmetro diastólico do ventrículo
esquerdo; VDFVE= volume diastólico final do ventrículo esquerdo; VSFVE=volume sistólico final do
ventrículo esquerdo; SIV=septo interventricular; PPVE=parede posterior do ventrículo esquerdo;
VE=ventrículo esquerdo; mm=mlímetro; m²=metro quadrado; g=grama.

TABELA 117

1.2 Valores para mulheres

Adaptado de:.Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005
Otto, C. M. ; Schwaegler, R. G. Ecocardiografia: Guia Essencial. Editora Elsevier. Rio de Janeiro.2009

AE=átrio esquerdo; VSVE=via de saída do ventrículo esquerdo; DDVE= diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo; VDFVE=
volume diastólico final do ventrículo esquerdo; VSFVE=volume sistólico final do ventrículo esquerdo; SIV=septo interventricular;
PPVE=parede posterior do ventrículo esquerdo; VE=ventrículo esquerdo; mm=mlímetro; m²=metro quadrado; g=grama.

90
TABELA 118

2. Valores de referência para as medidas ecocardiográficas em adultos

Adaptado de:.Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005.
Otto, C. M. ; Schwaegler, R. G. Ecocardiografia: Guia Essencial. Editora Elsevier. Rio de Janeiro.2009

AE=átrio esquerdo; VSVE= via de saída do ventrículo esquerdo; DDVE= diâmetro diastólico do ventrículo
esquerdo; VDFVE= volume diastólico final do ventrículo esquerdo; VSFVE=volume sistólico final do
ventrículo esquerdo; SIV=septo interventricular; PPVE=parede posterior do ventrículo esquerdo;
VE=ventrículo esquerdo; AD= átrio direito; VD= ventrículo direito; DD= diâmetro diastólico; SC= superfície
corpórea; EPR= espessura de parede relativa; DAP= diâmetro ântero-posterior; mm=mlímetro; m²=metro
quadrado;cm²= centímetro quadrado g=grama.

TABELA 119

5. Classificação da Insuficiência Valvar mitral

Mathias Júnior, W. et cols. Manual de Ecocardiografia.Editora Manole. 2 Ed.


São Paulo. 2009

91
TABELA 120

6.Classificação da Estenose Valvar


Mitral pelo PHT

Mathias Júnior, W. et cols. Manual de Ecocardiografia. Editora Manole.2 Ed.


São Paulo. 2009

TABELA 121

6.2 Escore ecocardiográfico da Valva Mitral (critérios de Wilkins)

Adaptado de: Wilkins, G.T.; Weyman ,A.E.; Abascal, V.M. et al.: Br. Heart J 60: 299-308.1988

TABELA 122

7. Classificação da Insuficiência valvar aórtica

Silva, C. E. S. et cols. Ecocardiografia- Princípios e Aplicações Clínicas. Editora Revinter. Rio de Janeiro. 2007.

92
TABELA 123

8. Classificação da Estenose Valvar Aórtica

Silva, C. E. S. et cols. Ecocardiografia- Princípios e Aplicações Clínicas. Editora Revinter. Rio de Janeiro. 2007.

TABELA 124

9. Estimativa da pressão atrial direita

Mathias Júnior, W. et cols. Manual de Ecocardiografia.Editora Manole.2 Ed. São Paulo. 2009

10.Distribuição do fluxo sangüíneo das artérias: coronária direita


(CD), coronária descendente anterior esquerdo (DA) e circunflexa
(CX) (nos planos apicais: 4C, 2C e 3C e nos planos tranversais:
basal, medial e apical).

Segmentos do VE e distribuição das artérias coronárias: DA, CD e Cx

Adaptado de: Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc Echo 18:1440-1463, 2005

Figura 37. Segmentos do VE e distribuição das artérias coronárias: DA, CD e Cx

93
11. Segmentação do Ventrículo Esquerdo, em 17 segmentos,
de acordo com a American Heart Association
Esquema da segmentação do ventrículo esquerdo em 17 segmentos
(Sociedade Americana de Ecocardiografia)

Adaptado de: Lang,


R.M.; Bierig, M.;
Devereux,R.B. et al. J
AM Soc Echo 18:1440-
1463, 2005

Figura 38. Esquema de segmentação do ventrículo esquerdo em 17 segmentos (Sociedade Americana de Ecocardiografia)

12. Padrões de geometria 13. Relação: Volume Diastólico Final do


do Ventrículo Esquerdo VE (VDF) / Massa VE (M)
Normal: EPR < 0,42: Classificação das hipertrofias:
IMVE p/H < ou = 115g/m2 De 0,25 a 0,55 = Hipertrofia Concêntrica
IMVE p/M < ou = 95g/m2 De 0,56 a 0,64 = Hipertrofia Mista
> 0,65 = Hipertrofia Excêntrica
Remodelamento Concêntrico VE:
EPR > 0,42; Classificação das hipertrofias concêntricas:
IMVE p/ H < ou = 115g/m2 De 0,55 a 0,45 = Hipertrofia Concêntrica Discreta
IMVE p/M < ou = 95g/m2 De 0,45 a 0,35 = Hipertrofia Concêntrica Moderada
De 0,35 a 0,25 = Hipertrofia Concêntrica
Hipertrofia Concêntrica do VE:
Importante
EPR > 0,42;
IMVE p/ H > ou = 115g/m2 Silva, C. E. S. et cols. Ecocardiografia- Princípios e Aplicações Clínicas.
Editora Revinter. Rio de Janeiro. 2007.
IMVE p/M > ou = 95g/m2
Hipertrofia Excêntrica do VE:
EPR < 0,42;
IMVE p/ H > ou = 115g/m2
IMVE p/M > ou = 95g/m2
(ASE e Soc. Européia de Ecocardiografia)
Adaptado de: Lang, R.M.; Bierig, M.; Devereux,R.B. et al. J AM Soc
Echo 18:1440-1463, 2005

TABELA 125

14. Parâmetros da Função Diastólica do VE

Silva C E S et al, 2007.

94
15. Diagrama comparando os padrões de fluxo transvalvar mitral,
veias pulmonares Modo M colorido, e Doppler tecidual do anel
mitral, de acordo com as classificações de padrões de
relaxamento ventricular esquerdo: normal, alteração do
relaxamento, pseudonormal e restritivo.
Padrões de Relaxamento Ventricular Esquerdo

Figura 39. Padrões de relaxamento ventricular esquerdo Silva C E S et al, 2007.

TABELA 126

16. Valores normais para crianças de acordo com idade, peso e altura a
partir da primeira semana de vida.

Mathias Júnior et al, 2009


DDVD=Diâmetro diastólico do ventrículo direito, DDVE=Diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo,
AO=Aorta, AE=Átrio Esquerdo,SIV=Septo interventricular, PPVE=Parede posterior do ventrículo esquerdo,
AP= Artéria pulmonar, VSVD= Via de saída do ventrículo direito

95
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

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midbrain: a longitudinal ultrasound study from 7 to 12 weeks of gestation. Ultrasound Obstet
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Musoles FM, Colomer MJB, Maciá JMC (eds). Ed. Masson-Salvat, Barcelona 1992.
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