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Portugal e Espanha, resultante de um protocolo de colaboração entre Portugal,

Espanha e Itália na
área da transplantação.
O décimo capítulo foca a emergência médica, área na qual se observou em 2020, (i) o
atendimento nos CODU do INEM de 1.308.757 chamadas de emergência, o que se traduz
numa média
diária de 3.586 chamadas (diminuindo em 7,5% face a 2019); (ii) o acionamento de
1.171.878 meios
de emergência médica do INEM (diminuindo em 12% face a 2019); (iii) a implementação
de
ambulâncias especializadas dedicadas ao transporte de casos suspeitos validados ou
confirmados de
infeção por SARS-CoV-2; (iv) a criação de Equipas de Enfermagem de Intervenção
Primária (EEIP)
para proceder à colheita, acondicionamento e transporte de amostras biológicas
necessárias ao
diagnóstico de COVID-19 em locais específicos, como por exemplo estruturas
residenciais para
idosos ou estabelecimentos prisionais; (v) a operacionalização de estruturas de
apoio em unidades
hospitalares, nomeadamente no Centro Hospitalar Universitário de São João, EPE, e
no Centro
Hospitalar e Universitário de Lisboa Central, EPE, tendo ainda apoiado a montagem
de “hospitais de
campanha” em Ovar e no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE; (vi) o apoio à
realização de
testes COVID-19 em determinados locais; (vii) o transporte inter-hospitalar de
doentes críticos,
particularmente relevante para aliviar a pressão intensa que se verificou sobre
alguns Serviços de
Medicina Intensiva do SNS.
No décimo primeiro capítulo até ao décimo sétimo abordam-se diversas áreas com
destaque
para:
1. O transporte não urgente de doentes, no qual se verificou, em 2020, (i) uma
diminuição de
43,7% no número de transporte de doentes, face ao período homólogo de 2019; (ii)
uma
diminuição de 30,6% no número de utentes transportados.
2. As taxas moderadoras em que, no ano de 2020, se observou (i) que os rendimentos
dos
serviços e instituições do SNS se situaram em cerca de 99,6 milhões de euros; (ii)
o
alargamento dos benefícios a mais utentes, com a implementação da dispensa do
pagamento de taxas moderadoras nas consultas dos Cuidados de Saúde Primários desde
o
dia 1 de abril de 2020 e nos exames complementares de diagnóstico e terapêutica,
quando
prescritos nos Cuidados de Saúde Primários e realizados nas instituições e
estabelecimentos públicos de saúde, desde o dia 1 de setembro de 2020, bem como a
isenção do pagamento de taxas moderadoras aos antigos combatentes e suas viúvas ou
viúvos.
3. A articulação com o setor social e convencionado, em que se verificou (i) um
decréscimo
no total de encargos de 4,5% face ao valor faturado ao SNS em 2019, ( excluídas as
áreas
da hemodiálise e do SIGIC); (ii) uma estabilização do número de doentes em Programa
de
Tratamento de Hemodiálise em Ambulatório, atingindo-se um total de 12.141 doentes
(-
38 doentes do que em 2019); (iii) uma diminuição de 9,1% dos utentes operados na
rede
convencionada com o SNS no âmbito do SIGIC (-2.553 doentes face a 2019)

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