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Política
Desde 2020, Portugal tem tido um conjunto de políticas governativas dirigidas ao contexto
pandémico e suas consequências em termos nacionais. O impacto em vários domínios tais
como económico, social e tecnológico. Esta situação não é unicamente sentida em Portugal
mas sim a nível mundial.
Com o objetivo de ajudar, o Eurosistema, entidade constituída pelo Banco Central Europeu e
pelos bancos centrais nacionais dos Estados-Membros que adotaram o euro, decidiram
flexibilizar os critérios e medidas de risco aplicadas aos ativos de garantia de modo a ajudar e
apoiar as instituições de crédito a assegurar a participação nas operações de cedência de
liquidez. Introduziu também outras alterações no quadro de política monetária e decidiu
aceitar uma maior diversidade de fontes de avaliação de crédito para aceitação de direitos de
crédito adicionais. Em paralelo, os Bancos Centrais Nacionais tiveram a oportunidade de
estender os seus enquadramentos de direitos de crédito adicionais.
Portugal apresenta um histórico de privatizações desde de 1997 de empresas tais como EDP,
CTT, REN, TAP, ANA e GALP, continuando atualmente algumas situações ainda em análise,
como por exemplo a TAP.
Em 2019, existia cerca de 470 mil empresas não financeiras em atividade com sede em
Portugal, mais 3,5% do que em 2018 e mais 20% do que em 2010. Relativamente a sua
categorização por dimensão, 89% das empresas eram microempresas e foram responsáveis
por 16% do volume de negócios; as grandes empresas que perfazem um total de 0,3% das
empresas, geraram 42% do volume de negócios, valor bastante próximo gerado pelas
pequenas e médias empresas que representam 11% do total das empresas (Estudo da central
de Balanços; Análise Setorial das Sociedade não Financeiras em Portugal | 2019, Março 2021,
tendo por base a informação da Central de Balanços do Banco de Portugal).
Desemprego: 340 mil pessoas nessa condição, sendo que 271 mil tinham idade
≥ 25 anos;
Emprego: 4913 mil pessoas em que 4608 mil tinham idade superior ou igual a
25 anos
Taxa de Atividade: 51,2% do total da população;
Taxa de Emprego: 55,4% da população ativa;
Taxa de desemprego: 6,5% da população ativa, sendo que 5,6% são da
população ativa com idade ≥ 25 anos
O consumo público tem perspetivas de crescimento num valor de 4,8% em 2021, mais
do que 0,4% do que no ano 2020. Esta evolução deve-se ao aumento do número de horas
trabalhadas nas administrações públicas. Prevê-se nos próximos anos um aumento a nível de
emprego, embora a um ritmo que diminuirá progressivamente explicada pela oferta de
trabalho que será mais limitada.
Sócio-cultural
De acordo com os Censos, Portugal em 2021 apresenta uma população total de 10.344.802,
sendo 1.331.396 de [0 – 14]; 6.589.284 dos [15 – 64] e 2.424122 população ≥ 65 anos. Fonte;
PORDATA – file:///C:/Users/u008958/Downloads/pordata.pdf
A taxa de crescimento no geral é de -0,208, sendo -0,251 do sexo masculino e -0,168 do sexo
feminino. Fonte: https://www.pordata.pt/DB/Portugal/Ambiente+de+Consulta/Tabela
Em 2020, num total de 8902 milhares de pessoas, cerca de 2123 milhares de pessoas têm um
nível de escolaridade correspondente ao secundário e pós-secundário, seguido de nível
superior (1885,2 milhares), básico 1º ciclo e 3º ciclo (1772 e 1761, respetivamente)
Fonte: file:///C:/Users/elsas/Documents/Univ.%20Aveiro%20Lic%20GQ/Introdu%C3%A7%C3%A3o
%20%C3%A0%20Gest%C3%A3o/Trabalho/Dados%20Portugal/pordata2.pdf
Da população identificada com o nível Básico 1º ciclo (1772,3 milhares de pessoas), cerca de
1186 milhares de pessoas têm uma idade superior a 65 anos; do 2º ciclo verifica-se que num
total de 882,6 milhares de pessoas, 756,2 milhares têm idades compreendias entre os 15 e 64
anos de idade. 1503,5 milhares de pessoas com idades entre os 15 e 64 anos têm uma
escolare3idade correspondente ao 3º ciclo num total de 1761 milhares de pessoas.
Relativamente ao ensino secundário, verifica-se que em 2020 apenas 132,2 e 209,2 milhares
de pessoas com idade acima de 65 anos têm um nível de escolaridade correspondente ao
ensino secundário/pós secundário e ensino superior, respetivamente
file:///C:/Users/elsas/Documents/Univ.%20Aveiro%20Lic%20GQ/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20Gest
%C3%A3o/Trabalho/Dados%20Portugal/pordata1.pdf
69% das famílias portuguesas consideraram que, entre outubro de 2020 e fevereiro de
2021, a sua situação financeira era semelhante à anterior à pandemia, 28%
consideraram que piorou e 3% consideraram que melhorou;
A redução parcial do rendimento de trabalho comparativamente a perda de emprego
ou perda total de rendimentos foi uma das situações mais frequentes, sendo as
famílias com níveis de rendimento ou escolaridade mais baixos , os mais atingidos.
As situações de layoff ou de apoio a trabalhadores independentes foram mais
frequentes nas famílias de rendimento intermédio;
A poupança aumentou durante os períodos de confinamento, refletindo motivos de
precaução e uma poupança involuntária decorrente das limitações ao consumo, sendo
que essa poupança acumulada está mais concentrada nas famílias com rendimento
elevado e que, em geral, têm uma propensão marginal a consumir mais reduzida;
No segundo trimestre de 2021, a taxa de poupança registou uma redução, projetando-
se uma nova diminuição na segunda metade do ano;
Fonte: Inquérito à Situação Financeira das Famílias – Destaque – 15 de dezembro de 2021, INE e Banco de Portugal
Tecnológico
Relativamente a componente energética, este será determinante uma vez que na área do
euro, as projeções do Eurosistema apontam para uma subida da inflação de 0,3% em 2020
para 2,6% em 2021 e 3,2% em 2022, e uma redução para 1,8% em 2024. A inflação excluindo
bens energéticos aumenta para 1,5% em 2021 e para 2,1% em 2022, diminuindo para 1,9% em
2024.
Fonte: https://www.bportugal.pt/sites/default/files/anexos/pdf-boletim/be_dez2021_p.pdf
anexo XX1
Tabela XX1 – Projeções do Banco de Portugal: 2021-2024 | taxa de variação anual em
percentagem (exceto onde indicado)
Anexo XX2
Anexo XX3
Valor acrescentado Bruto