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ASPECTO E

RESOLUÇÃO
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”
“PROPORÇÃO DE TELA”
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇAO DE TELA”

▸ “Aspect ratio" (em inglês) é a relação matemática de uma


imagem bidimensional, obtida pela divisão entre a
largura e a altura.

▸ Pode ser representada por um número decimal com duas


casas (1,33; 1,66 etc) ou pela relação entre dois números
inteiros (4:3; 5:3 etc)
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇAO DE TELA”

▸ É utilizada nas artes plásticas (pintura, desenho e gravura) e


nas artes gráficas (revistas, cartazes, outdoors), mas possuem
padrões bem variados.

▸ Hoje em dia, a necessidade de padronização é mais presente


no cinema e video, em que a proporção da imagem é o
resultado final do material entregue ou veiculado.

▸ Antigamente era a fotografia, a princípio que definia a


proporção a partir da janela da câmara.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇAO DE TELA”

Três proporções de tela de cinema: a "janela clássica" (1,33), a "janela norte-americana" (1,85)
e a "janela panorâmica" (2,35).
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇÕES MAIS COMUNS”

▸ 1.33 (ou 4:3) - “Janela Clássica", utilizada na


televisão tradicional (SDTV), nas telas de
computador e em quase todo a tela de cinema
até a década de 1950.

▸ 1.37 (11:8) “Janela Acadêmica”, com o advento


do som (final da década de 1920), o fotograma
teve de ser redimensionado para dar espaço
para a banda sonora no negativo, e o 1.33
passou a ser conhecido como “Janela Muda”.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇÕES MAIS COMUNS”

▸ 1,85 (13:7) - "janela norte-americana" padrão adotado nas


salas de cinema dos EUA a partir dos anos 1960, e até hoje
utilizado em Hollywood para a grande maioria das produções
que não utilizam processos anamórficos.

▸ 1,77 (ou 16:9) - “Widescreen” é a proporção da televisão de


alta definição, adotada como padrão HDTV desde os anos 1980,
e a partir de 2003 também encontrada em muitos monitores de
computador.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇÕES MAIS COMUNS”

▸ 2.35 (ou 7:3) - "janela panorâmica" ou "anamórfica"; utilizada no cinema


desde os anos 1950, originalmente através de um processo chamado de
"Cinemascope" (Panavision) e seguido por outros processos semelhantes
(Todd-AO, VistaVision etc), com proporções de tela parecidas.

▸ Necessita de equipamento especial tanto na filmagem quanto na


projeção. A imagem é enquadrada em formato largo, através de uma
lente cilíndrica (não-esférica) e “encolhida" (anamorfizada) para caber em
um fotograma normal de proporção “1,33”. Durante a projeção, outra
lente cilíndrica recompõe o quadro original.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇAO DE TELA”
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇÕES MAIS COMUNS”

o fotograma “janela acadêmica” (1.37) captura a imagem


anamorfizada pelas lentes cilíndricas

O mesmo fotograma acima é projetado na


tela do cinema, também utlizando uma
lente cilíndrica, a fim de exibir na
proporção correta
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“PROPORÇÕES MAIS COMUNS”

The Robe (1953) Henry Koster, filmado em Cinemascope.


“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“CONVERSÃO DE PROPORÇÕES DE TELA”

▸ Cropagem ("cropping"): a imagem original é simplesmente


cortada nas laterais (ou em cima e em baixo) a fim de
preencher totalmente a tela do dispositivo.

▸ No caso de filmes produzidos em "Cinemascope" (2.35) que


são "cropados" para exibição em TV tradicional (1.33), a perda
de informação nas laterais chega a 43% ou seja, a televisão
exibe apenas pouco mais da metade da imagem original.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“IMAGEM CROMADA (CROPPING)”

Imagem original 2.35, cropada para ser exibida em TV tradicional 1.33


“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“CONVERSÃO DE PROPORÇÕES DE TELA”

▸ Pan&Scan ("estica e puxa") é uma variação da cropagem, as partes a


serem suprimidas da imagem original são selecionadas a cada plano
do filme: às vezes elimina-se todo o lado direito da imagem, às vezes
todo o lado esquerdo, e na maior parte do tempo simplesmente
exibe-se a parte central da imagem original.

▸ Em alguns planos, o "Pan&Scan" chega a criar um movimento artificial


da janela (que evidentemente não foi previsto pelos realizadores do
filme) a fim de seguir, por exemplo, o desenvolvimento de um diálogo
entre personagens que estão em cantos opostos do quadro.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“CONVERSÃO DE PROPORÇÕES DE TELA”

▸ Distorção ("stretching"): a imagem original é distorcida, vertical


ou horizontalmente, a fim de preencher totalmente a tela do
dispositivo. O processo de distorção não deve ser confundido
com a "anamorfização" (Cinemascope).

▸ Ao contrário, ao distorcer uma imagem produzida para TV


tradicional (1,33) tentando encaixá-la numa tela de HDTV (1,77),
os personagens ficarão 33% mais gordos quando estiverem em
pé, e 33% mais magros quando estiverem deitados.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“CONVERSÃO DE PROPORÇÕES DE TELA”

▸ Barras: a imagem original é reduzida para caber inteiramente na tela,


sendo o espaço correspondente à diferença de proporções preenchido
com barras negras.


Horizontais ("letterbox") ou verticais ("pillarbox")


▸ É a única maneira de preservar a totalidade da informação contida no


programa original, respeitando as decisões de enquadramento e
composição tomadas pelo diretor, pelo diretor de fotografia, pelo diretor
de arte etc.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“BARRAS HORIZONTAIS (LETTERBOX)”

Uma imagem de Cinemascope (2.35) exibida por inteiro na TV


tradicional (1.33), com o uso de barras horizontais.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“REFERENCIAS”

KONIGSBERG, Ira: "The complete film dictionary", Meridian Books, 1987, pp. 18-19

DANCYGER, Ken: "Técnicas de edição para cinema e vídeo", ed. Elsevier, 2003, pp.
114-117

«Página sobre "widescreen" no sítio "Fazendo vídeo"». Consultado em 6 de janeiro de 2013

«"Solving Aspect Ratio Problems" no sítio "Movavi" (em inglês)». Consultado em 6 de


janeiro de 2013


Wikipedia, Proporção de Tela
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”
“RESOLUÇÃO DE IMAGEM”
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“RESOLUÇAO DE IMAGEM”

▸ Descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta.


Resoluções mais altas significam mais detalhes na imagem.

▸ É muito usado como uma contagem de pixels em imagens


digitais, mesmo que os padrões internacionais especifiquem que
isso não deve ser usado no campo das câmeras digitais.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“RESOLUÇAO DE IMAGEM”
▸ A resolução de imagem pode ser medida de várias formas.
▸ A resolução quantifica quão próximas as linhas podem ficar
umas das outras e ainda assim serem visivelmente
determinadas.

▸ As unidades de resolução podem ser ligadas a tamanhos físicos,


as resoluções de lentes fotográficas e filmes são mais
frequentemente citadas como pares de linhas por mm.
▸ Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Resolu%C3%A7%C3%A3o_de_imagem
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“RESOLUÇAO EM PIXELS”

▸ Quando a contagem de pixels é referenciada como resolução, é


comum descrever a resolução em pixels como o conjunto de dois
números, em que o primeiro é a largura de pixels e o segundo é a
altura em pixels - algo como 640 por 480.


▸ Outra convenção popular é citar a resolução como a quantidade total


de pixels na imagem, informada em megapixels, multiplicando-se o
valor da largura X altura.
“ASPECTOS E RESOLUÇÕES”

“RESOLUÇAO EM PIXELS”
▸ Outras convenções incluem descrever pixels por unidade de comprimento ou
pixels por unidade de área, tais como pixels por polegada ou por polegada
quadrada.

▸ Nenhuma dessas resoluções em pixels são resoluções de verdade, mas elas são
amplamente citadas como tal.

▸ Abaixo está uma ilustração de como a mesma imagem pode aparecer em


diferentes resoluções de pixels, se os pixels forem pobremente renderizados
como quadrados.
“FORMATOS E ARQUIVOS”

“TIPOS DE RESOLUÇÃO"
“FORMATOS E ARQUIVOS”

“TIPOS DE RESOLUÇÃO"
Até a próxima!!
KLEIBER SEQUEIRA

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