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Théophile Honoré Gautier (Theo)

Conceito: Theo é um artista dilacerado pelo fardo de uma mente instável e fragilizada. Em
sua esquizofrenia, Theo vê o mundo de uma maneira completamente diferente dos demais
e isso o tornou um detetive e um espião para os membros do seu clã, apesar dele preferir
permanecer trancado em seu ateliê, pintando quadros perturbadoramente belos e, às
vezes, reveladores.

Clã: Malkavianos

Natureza: Solitário (principal) Penitente

Comportamento: Masoquista gozador

Atributos Mentais (7) - P (4); I (3); R(3)


Atributos Físicos (5) - F (2); D (3); V (3)
Atributos Sociais (3) - C (2); M (2); A (3)

Habilidades
Perícias (13) - Ofícios (Pintura) (3); Furtividade (2); Condução (2); Armas Brancas (2);
Etiqueta (2); Segurança (2).
Conhecimentos (9) - Acadêmicos (História da Arte) (3); Investigação (Pistas Ocultas) (3);
Linguística (Latim e outro idioma de acordo com a época da campanha) (2); Ocultismo (1).
Talentos (5) - Prontidão (2); Esquiva (2); Empatia (1); Lábia(2)

Vantagens
Disciplinas - Auspícios (2); Ofuscação (1)
Antecedentes - Aliado (1); Contatos (1); Fama (2), Mentor (1); Recursos (3); Geração (2)
Virtudes - Consciência (4), Autocontrole (4); Coragem (2).

Humanidade - 8
Força de Vontade - 3
Pontos de Sangue - 6

Perturbação - Esquizofrenia
Aparência

Idade Aparente: 28 anos Idade Real: 43 anos Tempo como Vampiro: 15 anos. Geração:
Décima Primeira (Erick é um Ancilae da Décima Geração).

Centelha de Vida

Théophile nasceu em 15 de Setembro de (?) na comuna francesa de Tarbes, filho de pais


pobres. Sua mãe, de descendência moura acabou por morrer durante o parto do menino.
Viúvo e desamparado, o pai de Theo entregou-o em um orfanato católico. Criado pelos
padres desde pequeno, Theo recebeu uma excelente educação, principalmente no tocante
às artes e a línguas. O objetivo inicial dos padres eram transformar o jovem em um padre.

O talento de Theo para a pintura foi descoberto neste período, quando os padres e freiras
do orfanato perceberam que o menino se destacava nas aula de artes. Aos 10 anos, Theo
mudou-se para Paris com um dos padres, quando este sugeriu que as habilidades do
menino deveriam ser incentivadas. Foi na Cidade Luz que o tormento de Theo começou.
Confinado em um ambiente muito mais hostil e severo que o da pacata Tarbes, Theo
aprendeu rapidamente que o diabo pode declamar as escrituras quando lhe convêm.
O diretor do orfanato, um padre velho, com várias verrugas no rosto, abusava diariamente
dos meninos acolhidos pela instituição. Toda noite um deles era escolhido para “confessar
seus pecados” nos aposentos do padre. E ele parecia ter especial gosto por Theo, que
devido a sua ascendência muçulmana, teria mais pecados a pagar que os demais meninos.
O orfanato acolhia cerca de 150 meninos. separados por faixa etária. No quarto de Theo
ficavam alojados dez meninos, contudo, devido a sua timidez, Theo fez amizade profunda
com apenas um deles. Jean-Pierre era um menino dois anos mais velho que Theo, loiro e
com olhos azuis e um sorriso fácil.

Jean ensinou a Theo onde poderia se esconder para evitar os olhares do padre e das
freiras. Ensinou também como focar sua atenção em detalhes para que a dor dos abusos
fosse reduzida. “É sempre mais fácil pagar as penitências se nós percebermos como o
mundo ao redor é bonito”, dizia-lhe Jean. Theo não sabia quando a dor dele era maior, se
era nas noites em que Jean ia para o assustador abraço do diretor do orfanato ou se
quando ele mesmo o fazia.

Durante os cinco anos que permaneceu naquele orfanato, a educação formal de Theo foi
reforçada e seu talento natural para a manipulação das tintas em uma tela foi desenvolvido,
principalmente no tocante a arte iconoclasta cristã, suas pinturas sobre o apocalipse eram
especialmente apreciadas, visto que o menino parecia transmitir perfeitamente a sensação
de agonia através da pintura. Foi assim que iniciou-se a comercialização de suas obras. A
freira responsável pela instrução de artes ao menino era muito apegada a ele e, apesar da
insistência do padre em reverter todo o dinheiro das vendas das obras de Theo para o
orfanato, ela sempre guardava um pouco para que o menino pudesse ter um meio de iniciar
sua vida ao sair daquele orfanato, caso não fosse adotado.

Aos 13 anos, Theo pintou um quadro do demônio e deu a ele as feições do diretor do
orfanato. Um dos meninos, que buscava uma forma de se livrar dos constantes abusos,
acabou contando para o mesmo, que interrompeu a venda do artigo, colocou fogo no
quadro e castigou severamente Theo pela pintura, espancando-o até que ele ficasse
inconsciente e estuprando-o em seguida. Após isso, a professora de Theo foi afastada e o
menino quase desistiu de pintar, não fosse a insistência de Pierre. O garoto loiro ajudou o
moreno a ver a beleza em suas criações mais um vez, quando passou a ser modelo de
Theo para outras obras. Foi durante a pintura de um dos quadros que Theo mais ama, e
que guarda até hoje, que Jean lhe deu seu primeiro beijo.

Ambos mantiveram um relacionamento às escondidas por mais dois anos. Jean tinha
sonhos de sair do orfanato aos 18 anos (coisa que acontecia com todos os meninos) e
iniciar uma vida em Paris com Theo ao lado dele. Mas os planos desandaram quando o
diretor o orfanato descobriu sobre o relacionamento dos dois. Como Theo estava passando
por um processo de ser adotado por uma família abastada e de fato proporcionou uma certa
renda ao orfanato através de sua criação artística, toda a ira e malícia do padre se voltou
contra Jean.

Nos últimos dias de Theo no orfanato, Jean foi se distanciando do menino mais e mais, até
que no dia em que Theo iria se mudar, enquanto o novo pai do menino colocava suas malas
em um coxe luxuoso e todas as crianças se despediram dele (exceto Jean), o moreno
correu para o interior do orfanato novamente, para se despedir de seu amado. O horror do
que viu o destroçou. Deitado em uma enorme poça de sangue, cercado por cacos de
espelho brilhantes que refletiam a luz do sol, estava Jean, frio, morto, de olhos abertos e
sem qualquer sinal do brilho que outrora havia neles.

Isso foi o suficiente para despedaçar a sanidade que ainda resistia em Theo, anos de abuso
e tormento psicológico se assomaram e, com esta ruptura final, o garoto enlouqueceu. Ele
foi achado minutos depois, com um dos pedaços do espelho machucando-lhe as mãos e
num estado de catatonia. Mas a loucura se mostrou suave inicialmente, Theo começou a
ouvir vozes durante a noite, sombras o perseguiam, e ele se sentia incomodado em grandes
multidões. Os eventos nos quais a família adotiva o levava, para mostrar seus quadros e
vendê-los por preços altos eram insuportáveis para ele.

E numa noite, após um dia particularmente desgastante, ele viu Jean. O loiro já não era
como antes, mas sim uma figura pálida, com os pulsos e a garganta cortada. Melancólico e
extremamente mórbido, Jean falou com ele num sussurro rouco, dizendo-lhe que o pior
estava por vir e que as trevas logo consumiriam o coração de Theo. Esta foi a primeira
alucinação de Theo e também seu primeiro ataque. A família buscou um diagnóstico e um
tratamento a princípio, mas quando cuidar da esquizofrenia do filho adotivo passou a
atrapalhar a qualidade de sua produção artística, a família simplesmente descontinuou o
tratamento o que agravou a condição mental de Theo.

Os ataques e alucinações se tornaram mais frequentes e a medida que isso acontecia,


Theo pintava quadros mais e mais perturbadores, mas que estranhamente chamavam cada
vez mais atenção. Mas Theo ficava cada vez mais incontrolável. A família Gautier manteve
Theo trancado e “sob controle” até que o mesmo tentou se matar aos 20 anos. Segundo o
próprio Theo, Jean apareceu para ele e o convidou a passar a eternidade ao seu lado,
entregando-lhe um pedaço de espelho.

Theo foi internado e esquecido em um hospital psiquiátrico por oito anos. Foi nesse hospital
que ele desenvolveu algumas de suas habilidades de investigação. Ele fez amizade com
um dos seguranças do hospital, um ex agente da interpol que buscava uma vida menos
agitada. Ele ensinou ao menino a procurar por pistas em tudo e a tentar decifrar a vida dos
demais pacientes que ali estavam.

Foi no hospital que ele conheceu seu mestre, Erick Tereskov. Disfarçado como um dos
psiquiatras do hospital, Erik logo se interessou pelo paciente que conseguia ver seu antigo
namorado morto e que produzia desenhos sombrios de uma realidade assustadora. Erick
passava noites conversando com Theo. E foi numa noite em que teve um ataque de
esquizofrenia que Jean lhe contou sobre a verdadeira natureza de Erick, e foi assim que o
vampiro decidiu transformá-lo. Duas semana depois do aniversário de Theo, numa noite
particularmente chuvosa de Outubro, um misterioso silêncio se abateu sobre o hospital.
O silêncio incomodou Theo, pois não havia nenhum ruído no qual ele pudesse se
concentrar para calar as vozes. Mas foi o fato de Erick ter aparecido dentro de seu quarto,
sem ter feito ruído algum ou sem mesmo ter passado pela porta que o assuntou mais.
Erick faz um acalorado discurso sobre a loucura e como ela era uma evolução, o próximo
passo da mente humana em direção a grandeza e disse a Theo que seus dons tanto os
artísticos quanto os esquizofrênicos deveriam ser protegidos e perpetuados e ofereceu ao
menino sua mão. “Eu posso lhe dar a imortalidade”, disse o psiquiatra, “basta você aceitar o
meu abraço.”. Theo só pegou na mão estendida de Erick pois Jean estava lá e fez que sim
com a cabeça.

O Abraço foi doloroso, Theo hiperventilou conforme seu sangue era sugado para fora de
seu corpo e Erick o deitava no chão frio. A última coisa de sua vida mortal que Theo se
lembra foi levantar a mão em direção a figura apagada de Jean, que ergueu um dos dedos
aos lábios antes de tudo apagar.

A Fome que despertou Theo foi terrível, ele não conseguia ver, ouvir ou falar, seu corpo
todo tremia violentamente. Ele só sentia uma profunda dor no estômago, um vazio escuro
que o consumia terrivelmente. Foi então que ele sentiu o cheiro mais inebriante e profundo
que já havia sentido. Seu instinto o fez se mover e ele atacou. Theo nunca soube descrever
exatamente a sensação, ele só sabia que o líquido quente e doce escorrendo por sua
garganta fornecia o alívio mais inebriante para a dor, tristeza e sofrimento que qualquer
remédio jamais lhe dera.

Ele bebeu até a última gota, e agora podia ver tudo, ouvir tudo e sentir cada pedaço do seu
corpo mais forte e poderoso do que jamais esteve. Ele não se sentia frágil como outrora, se
sentia espetacular. Até que viu o que tinha acontecido. Em suas mãos ele segurava o
colarinho de uma blusa feminina verde, dentro da blusa havia uma mulher. Os anos tinham
passado, mas pra uma pessoa abastada como a mãe adotiva de Theo isso não era nada. O
horror se abateu sobre ele, Theo chorou lágrimas de sangue e gritou por horas a fio. Até
que uma porta lateral se abriu e uma pessoa foi jogada no interior da sala onde Theo
estava.

Apesar de surrado e mais velho, o pai adotivo de Theo ainda mantinha um porte digno. O
pai de Theo não o recebeu bem, como Theo pensou que receberia. O rancor, o ódio e o
asco estavam evidentes no rosto dele. E foi isso que fizeram a raiva e o ódio de Theo
crescerem, e quando Jean colocou a mão no rosto de Theo e disse “pinte” que ele soube
exatamente o que fazer. Foi com seu pai que Theo pintou a primeira imagem de sangue.
Quando Erick apareceu novamente, encontrou um Theo coberto de sangue, ofegante e com
um olhar selvagem e louco nos olhos. Havia uma imagem enorme pintada no chão em
sangue a qual Erick constatou com certo espanto ser do Príncipe de Paris, Helena
Bonaparte.

O vampiro mais velho ensinou a sua nova criança da noite tudo o que ele deveria saber
sobre as tradições, seus novos poderes e sobre a alimentação. Theo encontrava em Erick
um suporte e um conselheiro, que permitia que ele se abrisse completamente. Ambos
tomavam conta um do outro em seus acessos de loucura e, devido a timidez de Theo, Erick
o ensinou a desaparecer em meio a multidões. Mas o poder favorito de Theo era o de
permitir que todas as suas sinapses se expandissem, permitindo que as vozes em sua
cabeça lhe mostrassem tudo o que estava oculto no mundo.

Theo foi apresentado a Helena Bonaparte cinco anos após sua transformação em vampiro.
Devido a suas habilidades de percepção e investigativas, Helena lhe concedeu algumas
missões como detetive e espião, a fim de adquirir informações sobre os inimigos do
Príncipe (e sobre os “aliados” também), mas na maior parte do tempo, Theoauxilia o Algoz
de Paris, buscando informações sobre os vampiros alvos do mesmo. Apesar de já ter
realizado algumas missões em dupla ou trios, Theo prefere trabalhar sozinho ou, se
possível, ficar trancado em seu ateliê.

O refúgio de Theo fica em Paris, na Rue Quai de Valmy com vista para o Canal Saint-Martin
e é, ao mesmo tempo, refúgio e ateliê, se tratando de um grande loft com janelas largas que
dão a Theo uma visão excelente da Cidade Luz durante a noite. Muitos quadros e obras de
arte cobrem as paredes e até mesmo o chão. O caixão no qual Theo dorme fica em um
espaço reservado, separado do restante do ateliê por pesadas cortinas de veludo negro,
que bloqueiam o sol. Nesta parte também ficam os quadros pintados com sangue (que
Theo faz quando tem seus ataques de esquizofrenia) e os quadros de Jean, os quais ele
pinta constantemente, principalmente nas piores noites de sua não-vida.

Ele e Erick possuem uma boa relação, apesar de Theo já estar emancipado, ainda passa
algumas noites ao lado de seu mentor. O pintor prefere se alimentar de jovens rapazes.
Theo só mata quando sua esquizofrenia ataca (o que vêm se tornando cada vez mais
frequente com o passar dos anos de sua não-vida), e geralmente nestes ataques ele cria
novos quadros de sangue (além de se alimentar). As vítimas desses ataques são,
frequentemente, aquelas que mais lhe lembram Jean-Pierre. Para Erick, alguns desses
quadros de sangue possuem visões proféticas produzidas pela loucura dos Malkavianos.

Theo arranja suas presas em bares e restaurantes, buscando por rapazes solitários. Ele
evita a companhia de jovens loiros de sorriso fácil, que o fazem se lembrar de Jean, mas
são esses os quais ele geralmente mata, pois são os que ele prefere quando sua fome é
muito intensa (o que ocorre com certa frequência visto que sair do ateliê demanda certa
força de vontade quando o assunto se refere a ele).. Geralmente ele não mata, preferindo
pessoas embriagadas justamente por elas se esquecerem com mais facilidade do ataque.
Um de seus objetivos é aprender a Disciplina Controle, para fazer suas vítimas se
esquecerem dele.

A perturbação de Theo ataca em vários momentos, sendo eles: quando alguém toca na
cicatriz em sua mão direita (feita quando ele segurou o caco de espelho que Jean usou para
se matar), quando um rapaz loiro se aproxima e busca conversar com ele (caso ele não
consiga se desvencilhar rapidamente do mesmo, a realidade e a fantasia começam a se
misturar intensamente), quando ele olha para espelhos ou quando vê o reflexo da luz
produzido por uma superfície reflexiva, quando alguém toca no medalhão em seu pescoço
(que guarda o pedaço de espelho que Jean lhe entregou em sua primeira tentativa de
suicídio), quando os rapazes dos quais se alimenta tentam investidas sexuais além do que
ele permite (Theo não gosta muito de sexo, mas quando o faz, prefere estar no controle e
dominar seu parceiro) ou quando ele mata um rapaz que o faz se lembrar de Jean.

Nestes casos o pintor fica extremamente irascível e frenético, gritando e chorando. Ele ouve
vozes que lhe sussurram ou berram frases bíblicas, principalmente de Levíticos e do Livro
do Apocalipse, frases estas que ele costuma repetir intensamente durante seus ataques.
Outras vezes, o artista simplesmente se dobra em um canto escuro, tentando
desesperadamente se defender das vozes. Os piores ataques são quando ele vê a imagem
de Jean que pode ou não conversar com ele, mas que o deixa irremediavelmente
perturbado por várias noites seguidas. Muitas vezes, quando mata as vítimas que lhe
recordam seu ex-namorado, Theo coloca partes de seu corpo no Sol, como forma de
punição.

Como aliado humano, Theo possui seu antigo amigo do hospício, o ex-agente da Interpol
Fabian Mercier, que em seus setenta anos e parcialmente cego, desconfia suavemente que
Theo já não seja mais como o rapaz que ele conheceu no hospital psiquiátrico. Fabian
ainda possui alguns contatos com a repartição francesa da interpol, permitindo que Theo
tenha acesso a alguns recursos mais úteis para suas investigações. Já seu contato é Adrien
Victorine, crítico de arte e diretor de muitas galerias ao redor da Cidade-Luz, responsável
pelas vendas dos quadros de Theo. Adrien é um dos poucos que tem conhecimento do
rosto de Theo, visto que apesar de ser um pintor famoso entre as camadas mais altas da
sociedade parisiense, ninguém conhece a verdadeira aparência de Theo, visto que ele
jamais aparece nos leilões de arte onde seus quadros são vendidos por preços
relativamente altos, que lhe conferem uma boa vida.

Theo também possui um carro antigo e uma adaga com cerca de 30 centímetros adornada
em prata que ele raramente usa. A adaga o acompanha principalmente em suas missões de
espionagem e investigação. Erick, seu mentor, vêm tentando reunir informações que
derrubem o atual Algoz de Paris de seu cargo, para então assumi-lo, dessa forma, Theo
acaba trabalhando como um agente duplo o que pode lhe acarretar sérios problemas caso
seja descoberto. O principal objetivo de Theo é encontrar sozinho, uma forma de se livrar da
culpa pela morte de Jean (que ele acredita ter sido por sua causa).

Ele tem uma aparência sombria, melancólica e desolada, mas que atrai inúmeros olhares e
até alguns pretendentes, dos quais ele costuma se alimentar. Theo prefere se vestir com
roupas sóbrias que não chamem atenção e o cabelo raramente fica solto, estando quase
sempre preso em tranças feitas com aros de metal ou em rabos de cavalo. Suas mãos
vivem sujas de tinta, principalmente nas cores preto e vermelho, predominantes nos seus
quadros.

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