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Elisete Nunes

29 de Jul de 2011 • 23 gostaram • 52.938 visualizações

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1. 1. ADAPTAÇÕES CURRICULARES<br />
2. 2.
3. 3. (...) As adaptações curriculares constituem possibilidades
educacionais de atuar frente as dificuldades de aprendizagem
dos alunos.<br />Pressupõe que se realize adaptação do
currículo regular, quando necessário, para torná-lo
apropriado as peculiaridades dos alunos com n.e.e. Não um
novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável, passível
de ampliação, para que atenda realmente a todos os
educadores.<br /> <br />
4. 4. As adequações curriculares implicam a planificação
pedagógica e ações docentes em critérios que definem:<br />
<ul><li>O que os alunos devem aprender;
5. 5. Como e quando aprender;
6. 6. Que formas de organização do ensino são mais eficientes
para o processo de aprendizagem;
7. 7. Como e quando avaliar o aluno.</li></li></ul><li>Sugestões
para que cada escola construa, possibilidades educacionais a
partir das necessidades de seus alunos:<br /> <br />Para que
os alunos n.e.e possam participar integralmente e em
ambiente rico de oportunidades que favoreçam a
aprendizagem é preciso considerar:<br />A preparação e
dedicação da equipe educacional e dos professores;<br
/>Apoio e recursos especializados quando forem necessários.
<br />Adaptações curriculares de acesso ao currículo.<br
/> <br />As decisões curriculares de vem envolver a equipe da
escola ( professor da sala de aula, direção, supervisão e
orientação educacional e o professor do AEE ) para realizar a
avaliação, a identificação das necessidades espaciais e
providenciar apoio correspondente para o professor e o
aluno.<br />
8. 8. Níveis de Adaptações Curriculares<br />
9. 9. <ul><li>No âmbito do Projeto Político Pedagógico -
focalizar, principalmente, a organização escolar e os serviços
de apoio.
10. 10. No currículo desenvolvido na sala de aula – Focalizar a
organização e os procedimentos didáticos – pedagógicos e
destacar o como fazer, a organização temporal dos
componentes e dos conteúdos curriculares de modo que
favorece a efetiva participação, integração e aprendizagem do
aluno.
11. 11. No nível individual – focalizam a atuação do professor da
sala de aula e do A.E.E, na avaliação e o atendimento do
aluno, que farão a definição do nível de competência
curricular do educando e a identificação dos fatores que
interferem no processo ensino – aprendizagem.</li></li></ul>
<li>As adaptações tem o currículo regular como referencia
considerando:<br /><ul><li>A real necessidade dessas
adaptações;
12. 12. Avaliação do nível de competência curricular do aluno;
13. 13. Respeito ao caráter processual permitindo alterações
constantes.</li></ul> <br />
14. 14. Adaptações de conteúdos e avaliação:<br /><ul>
<li>Adequar os objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, o
que implica modificar os objetivos, considerando as
condições do aluno em relação aos colegas da turma;
15. 15. Mudar a temporalidade dos objetivos, conteúdos e
critérios de avaliação;
16. 16. Mudar a temporalidade das disciplinas do curso, série ou
ciclo ou seja, cursar menos disciplina no ano letivo
estendendo o período de duração do curso, série ou ciclo que
frequenta;
17. 17. A supressão dos conteúdos e objetivos da programação
não devem causar prejuízos para a escolarização e promoção
acadêmica.</li></ul> <br /> <br />
18. 18. Considerações...<br /> <br /><ul><li>A educação infantil
deve assegurar o A.E.E.
19. 19. O professor do A.E.E juntamente com o professor da sala
de aula comum devem elaborar os Planos de Estudos
adequados ao desenvolvimento do aluno que deve ser o guia
a ser implementado descrevendo as competências a serem
desenvolvidas e os resultados que se espera alcançar, que
deverá ser acompanhado do parecer descritivo.
20. 20. A avaliação da aprendizagem do aluno também deve ser
realizada pela equipe pedagógica da escola.</li></li></ul>
<li>Adequações organizativas têm um caráter facilitador do
processo educativo e dizem respeito:<br /> <br /><ul><li>Ao
tipo de agrupamento de alunos;
21. 21. À organização didática da aula;
22. 22. À organização dos períodos definidos para o
desenvolvimento das atividades previstas.</li></ul> <br />
23. 23. As adequações relativas aos objetivos e conteúdos dizem
respeito:<br /><ul><li>A priorização de conteúdos que
garantam funcionalidade e que sejam essenciais e
instrumentais para as aprendizagens posteriores. </li></ul>
Ex: habilidade de leitura, escrita, cálculos...<br /><ul><li>À
priorização de objetivos que enfatizam a capacidade e
habilidades básicas de atenção, adaptabilidade, participação.
</li></ul> Ex: habilidades sociais, de trabalho em equipe de
persistência na tarefa...<br /><ul><li>À sequenciação
pormenorizada de conteúdos que requeiram processos
gradativos de menor á maior complexidade das tarefas,
atendendo á sequência de passos, à ordenação da
aprendizagem;</li></li></ul><li><ul><li>Ao reforço da
aprendizagem e à retomada de determinados conteúdos para
garantir o seu domínio e a sua consolidação.
24. 24. À eliminação de conteúdos menos relevantes, secundários
para dar enfoque mais intensivo e prolongado a conteúdos
considerados básicos e essenciais ao currículo.</li></li></ul>
<li>Adequações avaliativas dizem respeito à seleção de
técnicas e instrumentos para avaliar o aluno:<br /><ul><li>À
alteração nos métodos definidos para o ensino dos conteúdos
curriculares;
25. 25. À seleção de um método mais acessível para o aluno;
26. 26. À introdução de atividades complementares que
requeiram habilidades diferentes ou a fixação e consolidação
de conhecimentos já ministrados;
27. 27. À introdução de atividades prévias que preparam o aluno
para novas aprendizagens;
28. 28. À introdução de atividades alternativas;
29. 29. À alternação do nível de abstração, oferecendo recursos
de apoio;
30. 30. À alternação do nível de complexidade – simplificação da
atividade.</li></li></ul><li>Adequações curriculares
significativas, relativas:<br /><ul><li>Aos objetivos;
31. 31. Aos conteúdos;
32. 32. Á organização;
33. 33. À avaliação;
34. 34. À temporalidade.</li></ul> <br />
35. 35. Adequações relativas aos objetivos sugerem decisões que
modificam<br />significativamente o planejamento quanto
aos objetivos definidos:<br /> <br /><ul><li>Eliminação dos
objetivos básicos;
36. 36. Introdução dos objetivos específicos alternativos; (não
previsto aos demais alunos)
37. 37. Introdução de objetivos específicos complementares; (
não previsto aos demais alunos)</li></li></ul><li>Adequações
relativas aos conteúdos básicos e essências ao currículo:<br />
<ul><li>Introdução de novos conteúdos não previstos aos
demais alunos, mas essenciais para alguns alunos;
38. 38. Eliminação de conteúdos que embora essenciais no
currículo, sejam inviáveis de aquisição por parte do aluno.
</li></li></ul><li>Adaptação relativas à metodologia são
consideradas significativas quando implicam uma
modificação expressiva no planejamento e na atuação
docente:<br /><ul><li>À introdução de métodos muitos
específicos;
39. 39. Às alterações nos procedimentos didáticos;
40. 40. À organização significativa diferenciada da sala de aula.
</li></li></ul><li>Adaptações na avaliação:<br /> <br />As
adequações significativas na avaliação estão vinculadas às
alterações nos objetivos e conteúdos que foram acrescidos ou
eliminados.<br /> <br />Adaptações significativas na
temporalidade:<br /> <br />Referem-se ao ajuste temporal
possível para que o aluno adquira conhecimento e
habilidades que estão ao seu alcance, mas que dependem do
ritmo próprio ou do repertorio anterior que esteja
indispensável para novas aprendizagens.<br /> <br />
41. 41. Níveis de adequações curriculares:<br /><ul><li>No
âmbito do projeto político pedagógico;
42. 42. No currículo desenvolvido na sala de aula;
43. 43. No nível individual.</li></li></ul><li>Novo Nível do Projeto
Político Pedagógico<br />Exemplos de Algumas Ações<br />
<ul><li>A escola flexibiliza os critérios e os procedimentos
pedagógicos levando em conta a diversidade dos seus alunos;
44. 44. O contexto escolar permite discussões e propicia medidas
diferenciadas na metodologia, avaliação e promoção;
45. 45. Diversificação de técnicas, procedimentos e estratégias de
ensino e aprendizagem;
46. 46. Identificação e avaliação diagnóstica do aluno com N.E.E,
com apoio de outros setores;
47. 47. Elabora objetivos gerais levando em conta a diversidade a
diversidade dos alunos.</li></ul> <br />
48. 48. Adequações relativas ao currículo na sala de aula
(realizadas pelo professor)<br /><ul><li>Relação professor
aluno;
49. 49. Relações entre colegas;
50. 50. Agrupamento dos alunos;
51. 51. Cooperatividade;
52. 52. Organização especial em sala de aula;
53. 53. Seleção, adequação e a utilização dos recursos materiais,
equipamentos e mobiliário de modo que favoreça a
aprendizagem de todos;
54. 54. Organização do tempo considerando os serviços de apoio
ao aluno e o respeito ao ritmo próprio de aprendizagem e
desempenho de cada um;
55. 55. Avaliação flexível;
56. 56. Metodologia, atividades e procedimentos de ensino de
acordo com a necessidade do aluno;
57. 57. Atividades diversificadas adequadas de modo que
atendam ás peculiaridades individuais e grupais na sala de
aula.</li></li></ul><li>Sugestões que favoreçam o acesso ao
Currículo<br /><ul><li>Agrupar os alunos de maneira que
facilite a realização de atividades em grupo e incentive a
comunicação
58. 58. Propiciar ambientes com adequada luminosidade,
sonoridade e movimentação;
59. 59. Encorajar, estimular e reforçar a comunicação, a
participação, o sucesso, a iniciativa e o desempenho do aluno.
60. 60. Adaptar materiais escritos de uso comum: destacar alguns
aspectos que necessitam ser aprendidos com cores, desenhos
traços, cobrir partes que possam desviar a atenção do aluno.
</li></li></ul><li><ul><li>Incluir desenhos, gráficos que
ajudem na compreensão: destacar imagens; modificar
conteúdos de material escrito de modo a torna-lo mais
acessível à compreensão;
61. 61. Providenciar adaptação de instrumentos de avaliação e de
ensino-aprendizagem;
62. 62. Favorecer o processo comunicativo entre aluno-aluno,
aluno-professor, aluno-adulto.
63. 63. Providenciar so!wares educativos;
64. 64. Despertar motivação, atenção e interesse dos alunos;
65. 65. Apoiar o uso dos materiais de ensino aprendizagem de uso
comum;
66. 66. Atuar para eliminar sentimentos de inferioridade, menos
valia e fracasso.</li></li></ul><li>Adaptações metodológicas e
didáticas<br /> <br /><ul><li>Situar os alunos nos grupos com
os quais melhor trabalha;
67. 67. Adotar métodos e técnicas de ensino e aprendizagem
especificas para o aluno na operacionalização dos conteúdos
curriculares sem prejuízo para as atividades;
68. 68. Utilizar técnicas, procedimentos e instrumentos de
avaliação distintos da classe, quando necessário sem alterar
os objetivos da avaliação;
69. 69. Introduzir atividades individuais complementares para o
aluno alcançar os objetivos comuns aos demais colegas. Estas
atividades podem se realizar na sala de aula ou em
atendimento de apoio.
70. 70. Eliminar atividades que não beneficiem o aluno ou que lhe
restrinja uma participação ativa ou real ou ainda que esteja
impossibilitado de executar;
71. 71. Substituir objetos que o aluno, em razão de sua
preferência, não consiga realizar por outros acessíveis,
significativos e básicos para o aluno.</li></ul> <br />
72. 72. Adequações conteúdos curriculares e no processo
avaliativo<br /><ul><li>Adequar os objetivos conteúdos e
critérios de avaliação o que implica modificar objetivos
considerando as condições do aluno em relação aos demais
colegas da turma.
73. 73. Priorizar determinados objetivos, conteúdos e critérios de
avaliação. Essa priorização implica em abandonar os
objetivos definidos para o grupo, mas acrescentar outros mais
concernentes com as necessidades educacionais de cada
aluno.
74. 74. Mudar a temporalidade dos objetivos, conteúdos e
critérios de avaliação (o aluno com N.E.E poderá alcançar os
mesmos objetivos do grupo mesmo que requeira um tempo
maior para isso)</li></li></ul><li><ul><li>Introduzir
conteúdos, objetivos e critérios de avaliação. O acréscimo de
objetivos, conteúdos e critérios de avaliação não pressupõe a
eliminação ou redução dos elementos constantes do currículo
regular desenvolvido pelo aluno;
75. 75. Eliminar conteúdos, objetivos e critérios de avaliação,
definidos para o aluno em razão de suas deficiências ou
limitações pessoais. A supressão destes conteúdos e objetivos
da programação educacional regular não deve causar prejuízo
para a sua escolarização e promoção acadêmica. Deve
considerar, rigorosamente, o significado dos conteúdos e
habilitados, ou seja, se são básicas, fundamentais para sua
aprendizagem e pré-requisitos para aprendizagem
posteriores.</li></li></ul><li>As medidas de adequações
curriculares devem considerar os seguintes aspectos, dentre
outros:<br /><ul><li>Ser precedida de uma criteriosa
avaliação do aluno, considerando, a sua competência
acadêmica;
76. 76. Fundamentar-se na análise do contexto escolar e familiar,
que favoreça a identificação dos elementos adaptativos
necessários que possibilitem as alterações indicadas;
77. 77. Contar com a participação da equipe docente e técnica da
sala de escola e com o apoio de uma equipe multidisciplinar;
</li></li></ul><li><ul><li>Promover o registro documental das
medidas adaptativas adotadas, para integrar o acervo
documental do aluno;
78. 78. Evitar as programações individuais sejam definidas,
organizadas e realizadas com prejuízo para o aluno, ou seja,
para seu desempenho, promoção escolar e socialização;
79. 79. Adotar critérios para evitar adequações curriculares que
impliquem na supressão de conteúdos significativos
(quantitativos e qualitativos),bem como a eliminação de
disciplinas ou de áreas curriculares completas.</li></li></ul>
<li>Quando relacionado ao aluno com N.E.E, processo
avaliativo de vê focalizar:<br /><ul><li>Os aspectos do
desenvolvimento (biológico, intelectual, motor, emocional,
social, comunicação e linguagem);
80. 80. O nível de competência curricular (capacidade do aluno
em relação aos conteúdos curriculares anteriores e os a serem
desenvolvidos);
81. 81. O estilo de aprendizagem (motivação, capacidade de
atenção, interesses acadêmicos, estratégias próprias de
aprendizagem, tipos preferenciais de agrupamento que
facilitam a aprendizagem e condições físico-ambientais mais
favoráveis para aprender).</li></li></ul><li>“SE REALMENTE
QUEREMOS QUE ALGUÉM FAÇA PARTEDAS NOSSAS VIDAS
FAREMOS O QUE FOR PRECISO PARA RECEBER ESSA PESSOA E
ACOMODAR SUAS NECESSIDADES”. FOREST, 1988.<br /> <br
/> <br />
82. 82. REFERÊNCIAS:<br /><ul><li>PARECER Nº 56/2006-CED
83. 83. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2/2001</li></ul>SABERES E
PRATICAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA<br /><ul>
<li>UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO-RJ </li></ul> <br />

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