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Agrupamento de Escolas

Professor Reynaldo dos Santos


NIPC 600 079 430

RELATÓRIO TÉCNICO PEDAGÓGICO


(DL nº 54/18 de 6 de julho - artigo 21.º)
Ano letivo 2022/23

Nome: Afonso Miguel Barbosa Nunes


Data de nascimento: 15.09.2011 Idade: 11 anos
Nível de Educação/Ensino: 2.º Ciclo Grupo/Turma: 5.º F
Ano de Escolaridade: 5.º Ano
Escola: EB 2,3 com Secundário Professor Reynaldo dos Santos

1. Situação atual e antecedentes escolares relevantes


(Indicação relativamente a: apoio em intervenção precoce, frequência de JI, antecipação ou adiamento da matrícula no 1º ciclo do
ensino básico, retenções, assiduidade, apoios educativos em anos anteriores, ocupação dos tempos livres, medidas universais
implementadas.)
O Afonso frequentou o pré-escolar na instituição ABEI. Iniciou o 1.º ano, do primeiro ciclo de
escolaridade no ano letivo de 2017/2018, no Agrupamento de Escolas Reynaldo dos Santos, na
EB 1 Dr. Sousa Martins, tendo revelado grandes dificuldades em acompanhar o grupo de
trabalho, em parte devido ao seu comportamento instável e desafiador. Devido às dificuldades
evidenciadas beneficiou de apoio educativo.
No ano letivo 2018/2019 e à semelhança do ano transato, o aluno continuou a manifestar
grandes dificuldades. apesar de estar matriculado no segundo ano, o aluno realizou ao longo dos
períodos, trabalhos a nível de 1.º ano.
O Afonso foi seguido no Centro de Desenvolvimento Infantil, de acordo com relatório datado de
janeiro de 2018, onde se pode ler que o aluno tem como diagnóstico: “Perturbação da
Aprendizagem Específica da Leitura e Escrita, em caracterização. Como diagnóstico emocional e
comportamental revela uma Perturbação de Oposição”.
Mediante as dificuldades apresentadas, foi elaborado no decorrer do ano em questão, um Plano
de Acompanhamento Pedagógico, tendo o aluno usufruído de Apoio Educativo.
Foram aplicadas e esgotadas as Medidas Universais no processo ensino aprendizagem do aluno
não tendo o mesmo demonstrado evolução.
Perante as dificuldades evidenciadas o aluno foi referenciado e, após análise do processo pela
Equipa Multidisciplinar de Educação Inclusiva, o mesmo foi integrado no Decreto-lei n.º 54/ 2018,
de 6 de julho, com as seguintes Medidas Universais: a) diferenciação pedagógica; b)
acomodações curriculares; d) promoção comportamento pró social e alínea e) intervenção em
foco académico/ comportamental em pequenos grupos. Considerou-se a necessidade de
beneficiar também das seguintes Medidas Seletivas (artigo 9.º): alínea b) adaptações
curriculares não significativas ao nível da priorização de objetivos e conteúdos, sequenciação de
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objetivos e conteúdos e da introdução de objetivos específicos de nível intermédio que


permitissem atingir os objetivos globais e as aprendizagens essenciais. foi previsto também a
alínea c) apoio psicopedagógico por parte de docentes educação especial, alínea d) promoção
comportamental para o social e alínea e) intervenção com foco académico/ comportamental em
pequenos grupos. Relativamente aos recursos específicos de apoio à aprendizagem à inclusão
(artigo 11.º) ao nível dos recursos humanos beneficiou de apoio por parte do docente da
educação especial, técnico especializado de terapia da fala e psicologia. NOS recursos
organizacionais o aluno beneficiou da equipa multidisciplinar e de docente de educação especial.
no que diz respeito às Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º), o aluno beneficiou
das alinhas: a) diversificação dos instrumentos de recolha de informação, e) tempo suplementar
para a realização de provas, g) a leitura dos enunciados e h) a utilização de sala separada. Foi
determinado que o aluno necessitava de redução de turma, uma vez que, requeria bastante
suporte por parte do docente para realizar as tarefas propostas.
No ano letivo 2019/2020, voltou a frequentar o 2.º ano, após retenção, por continuar a
demonstrar grandes dificuldades ao nível das aprendizagens. O aluno continuou a beneficiar das
medidas universais, seletivas e adaptações ao processo de avaliação previstas no ano anterior,
com apoio de docente de Educação Especial, Terapeuta da Fala e Psicóloga. Apesar das
dificuldades o aluno transitou de ano.
No ano letivo 2020/2021, passou a frequentar o 3.º ano, na mesma escola, e durante esse ano
letivo o Afonso beneficiou de apoio psicopedagógico o qual se centrou essencialmente no
desenvolvimento das competências específicas, diversificação de estratégias de acesso ao
currículo, mantendo um trabalho de cooperação com o Centro de Apoio à Aprendizagem. O
aluno beneficiou ainda de Apoio Educativo, este centrou-se fundamentalmente na antecipação e
reforço das aprendizagens e consolidação dos conteúdos. No que diz respeito às medidas
implementadas, o Afonso continuou a beneficiar das seguintes medidas de apoio ao abrigo do
decreto-lei 54/2018: Medidas Universais: a) diferenciação pedagógica; b) acomodações
curriculares; d) promoção comportamento pró social e alínea e) intervenção em foco académico/
comportamental em pequenos grupos. Considerou-se a necessidade de beneficiar também das
seguintes Medidas Seletivas (artigo 9.º): alínea b) adaptações curriculares não significativas ao
nível da priorização de objetivos e conteúdos, sequenciação de objetivos e conteúdos e da
introdução de objetivos específicos de nível intermédio que permitissem atingir os objetivos
globais e as aprendizagens essenciais. foi previsto também a alínea c) apoio psicopedagógico
por parte de docentes educação especial, alínea d) promoção comportamental para o social e

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alínea e) intervenção com foco académico/ comportamental em pequenos grupos. Relativamente


aos recursos específicos de apoio à aprendizagem à inclusão (artigo 11.º) ao nível dos recursos
humanos beneficiou de apoio por parte do docente da educação especial, técnico especializado
de terapia da fala e psicologia. NOS recursos organizacionais o aluno beneficiou da equipa
multidisciplinar e de docente de educação especial. no que diz respeito às Adaptações ao
Processo de Avaliação (artigo 28.º), o aluno beneficiou das alinhas: a) diversificação dos
instrumentos de recolha de informação, e) tempo suplementar para a realização de provas, g) a
leitura dos enunciados e h) a utilização de sala separada.
No ano letivo 2021/2022, frequentou o 4.º ano de escolaridade. O Afonso continuou a
apresentar algumas limitações que condicionavam seu processo de aprendizagem decorrentes
da sua problemática de acordo com os relatórios médicos que referiam que “o aluno continuava
a apresentar uma Perturbação Específica da Leitura e da Escrita” Face às barreiras
apresentadas o aluno, manteve durante o ano letivo as medidas universais, as medidas seletivas
e as adaptações ao processo de avaliação previstas nos anos anteriores. No decorrer do ano e
no que respeita à intervenção da Docente Educação Especial, o aluno beneficiou de 2 sessões
semanais da Apoio Direto, o qual consistiu em complementar o trabalho desenvolvido em sala de
aula ou em outros contextos educativos. o Afonso cumpriu com bom desempenho a globalidade
das áreas curriculares disciplinares, revelou interesse, empenho e motivação durante todo o ano
letivo. Segundo relatório das evidências decorrentes da avaliação dos progressos do aluno/
monitorização da implementação das medidas de suporte a aprendizagem e inclusão do
segundo semestre, do referido ano letivo 2021/2022 o aluno deveria continuar a apresentar este
nível de desempenho escolar, bem como acompanhamento em casa por parte encarregada de
educação sendo considerado fundamental nas suas aprendizagens futuras. O aluno foi aprovado
e transitou para o 5.º ano de escolaridade.
No presente ano letivo, 2022/2023, o Afonso ingressou no 2.º ciclo da Escola Básica e
Secundária Professor Reynaldo dos Santos, onde se encontra a frequentar o 5.º ano de
escolaridade. O Afonso Nunes, continua a apresentar uma Perturbação da Aprendizagem
especifica da leitura e da escrita, instabilidade emocional e comportamental, revelando, por vezes,
uma perturbação da oposição. O Afonso, encontra-se a beneficiar das medidas previstas no
Decreto-lei nº54/2018, de 6 de julho, nomeadamente, Universais - a) A diferenciação pedagógica,
b) As acomodações Curriculares; d) A promoção do comportamento pró-social e alínea e) A
intervenção em foco académico ou comportamental em pequenos grupos; e de Medidas
Seletivas, especificamente: a alínea – b) As adaptações curriculares não significativas; e a alínea

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c) O apoio psicopedagógico. O aluno beneficia também de Adaptações ao Processo de


Avaliação, designadamente: a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação; e) O
tempo suplementar para a realização de prova; g) A leitura de enunciados; e h) A utilização de sala
à parte. O aluno face às barreiras de aprendizagem significativas que exigem por parte do
professor um acompanhamento continuado, sistemático e de maior impacto em termos da sua
duração, frequência e intensidade, no âmbito da concretização das adaptações curriculares não
significativas, deverá beneficiar de Redução de Turma, ao abrigo do Despacho Normativo n.º 10-
A/ 2018, de 19 de junho. O Afonso tem apoio direto em contexto de sala de aula, por docente de
Educação Especial, um tempo semanal na disciplina de Português.

2. Potencialidades, expetativas e necessidades na perspetiva do/a aluno/a e da família


Obrigada de educação, interessada no processo de ensino aprendizagem do aluno e perspetiva
que futuramente desempenha uma profissão que lhe proporciona autonomia e Independência
económica.

2.1. Fatores que, de forma significativa, afetam o progresso e o desenvolvimento do/a aluno/a
2.1.1. Fatores da escola

Que podem facilitar:


O aluno deve estar sentado à frente na sala de aula junto ao professor de modo a evitar maiores
distrações e potenciar a sua atenção e concentração, sendo acompanhado durante a realização
das tarefas virgula estas devem ser adequadas ao seu nível de compreensão e terem em conta
o seu ritmo e estilo de aprendizagem.
Que podem dificultar:
Ambiente físico (existência de fatores distrativos no ambiente da sala de aula).

2.1.2. Fatores do contexto familiar

Que podem facilitar:


Disponibilidade da família para apoiar o aluno nas atividades realizadas em contexto familiar.

Que podem dificultar:


A mãe apresentar alguma dificuldade em ter tempo disponível para acompanhar o Afonso, sendo
o mesmo acompanhado pelos avós maternos após o período escolar.

2.1.3. Fatores individuais

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Que podem facilitar:


O Afonso é um aluno que solicita ajuda do adulto quando se sente em dificuldades.
As áreas de interesse do aluno.
Que podem dificultar:
Concentração e atenção

3. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão


(Para cada medida, indicar o respetivo modo de operacionalização bem como os indicadores de resultados.)
3.1. Medidas seletivas (Art.º 9.º)
(Em complemento das medidas universais.)

Medidas Seletivas:
b) As adaptações curriculares não significativas;
c) O apoio psicopedagógico.

3.2. Medidas adicionais (Art.º 10.º)


(A mobilização destas medidas depende da demonstração da insuficiência das medidas universais e seletivas.)

Não se aplica

3.2.1. Critérios de progressão do aluno (Art.º 29.º)


A progressão dos alunos abrangidos por Medidas Universais e Seletivas de suporte à
aprendizagem e à inclusão realiza -se nos termos definidos na lei.

3.2.2. Caso sejam mobilizadas as medidas previstas nas alíneas b), d) e e) (n.º4 do Art.º 10.º), deve ser garantida, no
Centro de Apoio à Aprendizagem, uma resposta complementar ao trabalho desenvolvido em sala de aula ou
noutros contextos educativos (n.º5 do Art.º 13.º)
(Especificar: frequência, intensidade e tipo de apoio, recursos materiais e humanos e outros aspetos considerados relevantes.)
Não se aplica

Observações:

4. Áreas curriculares específicas (Alínea d) do Art.º 2.º)


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Nada a referir

5. Necessidade de se constituir um grupo/turma com número de crianças/alunos/as inferior ao mínimo legal

SIM X NÃO 5
Considerando o perfil biopsicossocial do aluno deverá ser acautelado no processo de constituição
de turmas, a integração do mesmo em turma reduzida, por forma a viabilizar o apoio do aluno e a
sua integração máxima, no sistema educativo comum.
As barreiras à aprendizagem e a participação, são de tal forma significativas, que exigem da parte
do professor, um acompanhamento continuado, sistemático e de maior impacto em termos de
duração, frequência e intensidade, no âmbito da concretização das adaptações curriculares não
significativas.

6. Implementação plurianual de medidas (n.º5 do Art.º 21.º)

SIM X NÃO 5
O processo de avaliação da implementação das medidas de suporte à aprendizagem do aluno,
será baseado numa avaliação contínua dos comportamentos e realizações do aluno. Esta
decorrerá em momentos de avaliação sumativa, no final de cada semestre ou sempre que se
justifique, ou seja, cada medida vai ser avaliada com a monitorização das aprendizagens e
comportamentos, de acordo com os critérios de avaliação. Os contatos com a encarregada de
educação e/ ou técnicos especializados, serão priorizados, a fim de proporcionar a articulação de
serviços, de modo a dar uma resposta mais adequada à situação do aluno. Este documento será
válido até ao final do ciclo.

7. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão a mobilizar (Art.º 11.º)


7.1. Recursos humanos
Docente de Educação Especial

7.2. Recursos organizacionais


Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva

7.3. Recursos da comunidade


Nada a referir

8. Adaptações ao processo de avaliação (Art.º 28.º)


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SIM X NÃO 5
Adaptações ao Processo de Avaliação:
a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação;
e) O tempo suplementar para a realização de prova;
g) A leitura de enunciados;
h) A utilização de sala à parte.

9. Procedimentos de avaliação
9.1. Eficácia das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
(Indicar de que forma vai a equipa multidisciplinar proceder à monitorização da implementação dessas medidas: instrumentos a
utilizar para medir essa eficácia, intervenientes no processo e momentos de avaliação.)
Constituem elementos de monitorização da eficácia das medidas de suporte à aprendizagem e à
inclusão os registos de avaliação, grelhas de registos dos professores que intervêm com o aluno,
evidências produzidas tais como: trabalhos realizados e informação contida nas atas do Conselho
de turma/ Conselho de docentes.
A monitorização da eficácia da implementação das medidas de suporte à aprendizagem e
inclusão será decidida pela equipa multidisciplinar em articulação com a equipa variável. O
coordenador do processo, reúne informação necessária, junto de todos os intervenientes, para
posterior elaboração do relatório Das evidências decorrentes da avaliação dos progressos do
aluno/ monitorização a implementação das medidas de suporte à aprendizagem e inclusão, no
final de cada semestre.

9.2. Se aplicável, definir os termos de monitorização e avaliação do Programa Educativo Individual

Não se aplica

10. Procedimentos e estratégias adotadas para o envolvimento, participação e acompanhamento dos pais ou
encarregado de educação e do/a aluno/a na tomada de decisão e na implementação das medidas

Os procedimentos e estratégias adotadas para o envolvimento e participação dos encarregados


de educação e do aluno na tomada de decisão e na implementação das medidas são: acesso a
registos periódicos de avaliação contínua e formativa; a oportunidade de conhecer a equipa
pedagógica ou outros profissionais de referência para o aluno; a oportunidade de conhecer os
espaços e ambientes de aprendizagem e, quando aplicável, a entidade de acolhimento; acesso à
informação sobre as políticas e práticas da escola; esclarecimento sobre as prioridades do projeto
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educativo da escola; incentivam contato regular com a escola em reuniões com professores;
acesso à participação nas decisões tomadas sobre o seu educando; acesso a oportunidades de
versificadas para que possam discutir os progressos e as preocupações a respeito do seu
educando e por último, o encorajamento ao seu envolvimento na aprendizagem do seu educando

Observações:

O/A Encarregado/a de Educação


Nome: Paula Cristina Ferreira da Conceição Berbosa
Data: Assinatura:

O/A aluno/a
Nome: Afonso Nunes
Data: Assinatura:

O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de apoio à Educação Inclusiva (Art.º 12.º)


Nome: Antónia Cara-Linda
Data: Assinatura:

O/A Coordenador/a da implementação das medidas propostas (n.º10 do Art.º 21.º)


Nome: Maria João Monteiro
Data: Assinatura:

Responsáveis pela implementação das medidas


Nome Função Assinatura
Maria João Monteiro Diretor de Turma
Patrícia Barcelos Professora de Educação
Especial
Professora de Português
Professor de Educação
Física
Professora de História
Professora de Geografia
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Professor de Matemática

Professora de Inglês

Professora de Ciências
Naturais

Professora de Físico-
química
Professora de Ed. Visual

Professor de Música
Ver se os outros
professores e acrescentar
e COMPLETAR

O Presidente do Conselho Pedagógico (n.º4 do Art.º 22.º)


Nome: Luís Alberto Santos Fernandes
Data: Assinatura:

Homologação pelo Diretor (n.º4 do Art.º 22.º)


Nome: Luís Alberto Santos Fernandes
Data: Assinatura:

Nota: A informação constante do presente documento foi retirada do Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho e do manual de apoio à prática, para uma educação
inclusiva.

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