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RELATÓRIO

TÉCNICO PEDAGÓGICO

Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, artigo 21.º


ANO LETIVO _____-
Nome do aluno:

Data de Nascimento:

Estabelecimento de Ensino:

Ano de Escolaridade: Turma: Processo nº

Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1º CEB 2º CEB 3º CEB Secundário

Morada:
Nome do Pai: Profissão: Telefone:
Nome da Mãe: Profissão: Telefone:
Enc. Educação: Parentesco: Telefone:
Morada:
Endereço eletrónico:

. O Relatório Técnico-Pedagógico (RTP) define as medidas seletivas e/ou adicionais.


. O RTP deve ficar concluído no prazo máximo de 30 dias úteis após a identificação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à
inclusão.
. O RTP é submetido à aprovação dos pais ou encarregado de educação do aluno no prazo de 5 dias úteis após a sua conclusão.
. Após concordância dos pais ou encarregado de educação, o RTP é submetido a apreciação do Conselho Pedagógico.
. Depois de ouvido o Conselho Pedagógico, o RTP é homologado pelo Diretor no prazo de 10 dias úteis.
. O RTP deve ser revisto atempadamente de modo a garantir que no início de cada ano letivo as medidas são imediatamente mobilizadas.
. No caso de o RTP não merecer a concordância dos pais ou encarregado de educação, devem estes fazer constar, em anexo, os fundamentos
da sua discordância.
1.Situação atual e antecedentes escolares relevantes
Indicação relativamente a: apoio em intervenção precoce,frequência de JI, antecipação ou adiamento da matrí
cula no 1º ciclo do ensino básico, retenções, assiduidade, apoios educativos em anos anteriores,
ocupação dos tempos livres, medidas universais implementadas.)

Ano Letivo Ano de Escolaridade Escola Medidas Educativas Adotadas

Informações relevantes:

A aluna foi referenciada à EMAEI …..

Em relação à informação clínica

Em relação à informação pedagógica


2.Potencialidades, expectativas e necessidades na perspetiva do aluno e da família
Portefólio de questões para a exploração das potencialidades, expectativas e necessidades na perspetiva do
aluno).

A família colabora com a escola, pois também reconhece que a aluna apresenta dificuldades na execução de algumas tarefas desde pequena. A mesma expressa a necessidade de

entender as limitações da Bianca, de forma a poder ajudá-la a ultrapassar as suas dificuldades, bem como o saber lidar com os comportamentos/atitudes menos corretas da aluna que

destabilizam constantemente a estrutura familiar.

A aluna participa com algum interesse e empenho nas propostas diferenciadas quer com os professores de
apoio, quer com a professora titular, quer com a Psicóloga

2.1.Fatores que, de forma significativa, afetam o progresso e o desenvolvimento do aluno


2.1.1 Fatores da escola preencher pela professora titular de turma/ educação especial
Que podem facilitar:

A aluna é acompanhada durante as tarefas para garantir a melhor compreensão e o seu progresso;

• As tarefas têm em atenção o estilo de aprendizagem do aluno;

• A existência de recursos humanos disponíveis (de preferência docentes de Ed. Especial para acompanhá-la em sala de aula de forma a apoiá-la na concretização de objetivos

específicos), assim como recursos materiais adequados e específicos para a aluna;

• Criação de oportunidades para a aluna se envolver em atividades nas quais possa ter sucesso;

• O reforço positivo constante.

• Os procedimentos e regras de sala de aula são claros, compreendidos por todos os alunos e
consistentemente aplicados.
• Os comportamentos e progressos dos alunos são frequentemente elogiados.
• Os professores comunicam com os pais e com outros profissionais.

Que podem dificultar:

• Ao nível da organização da escola, a quantidade de tempo para os professores, nos seus horários, planear e articularem com outros parceiros pedagógicos e/ou para poderem praticar o

ensino coadjuvado;

• Falta de carga horária para acompanhamento pedagógico personalizado durante as tarefas propostas, de
forma a garantir a compreensão e o progresso.
• Existência de fatores distrativos no ambiente da sala de aula
• Quantidade de tempo disponível para o professor de educação especial apoiar o professor de turma.

2.1.1 Fatores do contexto familiar preencher pela professora titular de turma/ educação especial

Que podem facilitar:


• O Encarregado de Educação sempre se mostrou colaborante com a escola;

• A família proporciona à aluna um ambiente calmo.

• Crenças sobre o papel da família na educação da criança.


3.Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão

3.1Medidas seletivas (Art.º 9.º)

(Em complemento das medidas universais.)

Medidas seletivas a aplicar:

¨a) Os percursos curriculares diferenciados

) As adaptações curriculares não significativas

 Adaptações ao nível dos objetos e conteúdos através da alteração na sua priorização ou sequenciação;

Introdução de objetivos específicos de nível intermédio que permitam atingir os objetivos globais e as aprendizagens essenciais.

Operacionalização:

Nas disciplinas de português, matemática e estudo meio.

Objetivos: Definir prioridades e/ou sequências nos conteúdos a lecionar, para um melhor acompanhamento por parte da aluna.

- Reforçar competências adquiridas

- Dominar capacidades da leitura e da escrita e aumentar progressivamente o grau dificuldade.

Metas: Adquirir as competências essenciais de ciclo. Promover estabilidade emocional

Indicadores de resultados: Análise da evolução do percurso individual escolar da aluna avaliação formativa/sumativa.

c) O apoio psicopedagógico – docente de educação especial

Objetivos:
Capacitar os professores e outros agentes educativos, para que possam intervir na resolução de problemas
comportamentais para potenciar a prática pedagógica e desenvolverem nos alunos estratégias de
autorregulação da aprendizagem
Otimizar o processo de ensino e de aprendizagem e a aquisição de estratégias fundamentais
Indicadores de resultados: grelhas de monitorização (EMAEI) aplicadas no final de cada período

d) A antecipação e o reforço das aprendizagens

Apoio Educativo: duas vezes por semana no período da manhã (período em que a aluna se encontra mais
ativa cognitivamente) por um professor do apoio educativo, às disciplinas de português e matemática,
dentro da sala de aula, com o grupo turma.
Objetivos: Adquirir e desenvolver competências cognitivas. Adquirir hábitos de trabalho/estudo
Indicadores de resultados: grelhas de monitorização (EMAEI) aplicadas no final de cada período
¨e) O apoio tutorial.

3.2Medidas adicionais (Art.º 10.º)

(A mobilização destas medidas depende da demonstração da insuficiência das medidas universais e seletivas.)

Medidas adicionais a aplicar:

¨a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas;

¨ b) As adaptações curriculares significativas; Matemática

¨Introdução de outras aprendizagens substitutivas;

¨Estabelecimento de objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir e das competências a desenvolver para potenciar a autonomia, o desenvolvimento pessoal e o

relacionamento interpessoal.

¨c) O plano individual de transição;

¨d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado;

¨ e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social.

3.2.1Critérios de progressão do aluno (Art.º 29.º)

TA progressão dos alunos abrangidos por medidas universais e seletivas de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza -se nos termos definidos na lei.

¨A progressão dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão realiza-se nos termos definidos neste documento (RTP) e no programa

educativo individual.

3.2.2Caso sejam mobilizadas as medidas previstas nas alíneas b), d) e e) (n.º4 do Art.º 10.º), deve ser garantida, no Centro de Apoio à Aprendizagem, uma resposta complementar ao

trabalho desenvolvido em sala de aula ou noutros contextos educativos (n.º5 do Art.º 13.º)

(Especificar: frequência, intensidade e tipo de apoio, recursos materiais e humanos, outros aspetos considerados relevantes.)

a) Frequência do centro de apoio à aprendizagem: apoio da docente de educação especial, duas vezes por semana

b) Tipo de apoio: apoio especializado prestado individualmente pela docente de Educação Especial.

c) Recursos materiais e humanos: docente de Educação Especial, materiais didáticos e pedagógicos direcionados/adaptados às dificuldades da aluna, com o objetivo de promover o

ser sucesso.

4 Áreas curriculares específicas (Alínea d) do Art.º 2.º)


Áreas curriculares específicas a desenvolver:
¨O treino de visão;
¨O sistema braille;
¨A orientação e a mobilidade;
¨As tecnologias específicas de informação e comunicação;
¨As atividades da vida diária.
5. Necessidade de se constituir um grupo/turma com número de crianças/alunos inferior ao mínimo
legal
SIM X NÃO ¨
(Em caso afirmativo fundamente.) (Selecionar o(s) tópico(s) que dizem respeito ao aluno.)

Os critérios de cariz pedagógico que justificam a redução do número de alunos por grupo/ turma são:

As barreiras à aprendizagem e participação são de tal forma significativas que exigem da parte do professor
um acompanhamento continuado, sistemático e de maior impacto em termos da sua duração, frequência e
intensidade, no âmbito da concretização das adaptações curriculares não significativas.

6.Implementação plurianual de medidas (n. º5 do Art.º 21.º)


SIM  NÃO ¨
(Em caso afirmativo, definir momentos intercalares de avaliação da sua eficácia.)

As medidas de apoio à aprendizagem e à inclusão serão avaliadas no final de cada período letivo e sempre
que se justifique, reformuladas.

7.Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão a mobilizar (Art.º 11.º)

7.1 Recursos humanos

Recursos humanos a mobilizar:


a) Os docentes de educação especial;
b) Os técnicos especializados;
¨c) Os assistentes operacionais, preferencialmente com formação especializada.

7.2 Recursos organizacionais

Recursos organizacionais a mobilizar:


☒a) A equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva;
¨b) O centro de apoio à inclusão;
¨c) As escolas de referência no domínio da visão;
¨d) As escolas de referência para a educação bilingue;
¨e) As escolas de referência para a intervenção precoce na infância;
¨f) Os centros de recursos de tecnologias de informação e comunicação para educação especial.

7.3 Recursos da comunidade


8. Adaptações ao processo de avaliação (Art.º 28.º)
SIM  NÃO ¨
(Em caso afirmativo explicitar, de forma clara, quais as adaptações ao processo de avaliação a aplicar, em que
contextos, por quem, quando e de que modo.)
Adaptações ao processo de avaliação a aplicar:

a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas,
registos vídeo ou áudio;
¨b) Os enunciados em formatos acessíveis, nomeadamente braille, tabelas e mapas em relevo, daisy,
digital;
¨c) A interpretação em LGP;
¨d) A utilização de produtos de apoio;
e) Mais tempo suplementar para realização da prova;
¨f) A transcrição das respostas;
h) Leitura de enunciados;
i) A utilização de sala separada;
¨i) As pausas vigiadas;
¨l)O código de identificação de cores nos enunciados.

Para além das adaptações ao processo de avaliação assinaladas, sugere- se a adoção das seguintes
estratégias ao nível da avaliação interna:
Ao nível das fichas de avaliação formativa/sumativa, sugere - se que tenham em atenção os seguintes
aspetos:
- Testes mais curtos; respostas orientadas; respostas curtas; escolha múltipla; perguntas diretas e
objetivas;
- Linguagem acessível à compreensão da aluna;
- Explicitação de vocábulos com vista à sua compreensão.
- Poderá terminar ou realizar as provas de avaliação com a professora do apoio educativo ouda
educação especial em horário a combinar.
As adaptações referidas serão aplicadas da seguinte forma:
Contextos: Sala de aula
Aplicadores; Professores que intervêm com a aluna
Quando: No decorrer das aulas e ao longo do ano letivo
De que modo: Em estreita articulação e cooperação (formal e informal) entre todos os intervenientes
educativos envolvidos no processo ensino aprendizagem da aluna.
9. Procedimentos de avaliação
9.1. Eficácia das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
(Indicar de que forma vai a equipa multidisciplinar proceder à monitorização da implementação dessas medidas:
instrumentos a utilizar para medir essa eficácia, intervenientes no processo e momentos de avaliação.)

● A EMAEI deverá sensibilizar a comunidade educativa para a educação inclusiva e propor as medidas de

suporte à aprendizagem.

● A partir daqui deverá acompanhar e monitorizar a aplicação dessas mesmas medidas, prestando

aconselhamento aos docentes de práticas pedagógicas inclusivas partindo das evidências diagnosticadas
para cada aluno, fomentando o trabalho colaborativo numa lógica de coresponsabilização com os docentes
que integram o Conselho de ano/ turma da aluna.

● Deverá, sempre que for necessário, definir e avaliar estratégias de diferenciação pedagógica e no caso

específico da aluna deverá cooperar com outros recursos existentes na comunidade nomeadamente da
segurança social e da saúde.
A eficácia da avaliação das medidas deverá ser consubstanciada em momentos intercalares e aí verificar-
se-á se estas se revelaram eficazes e adequadas às necessidades da aluna. No final cada período letivo é
elaborado a ficha de monitorização da avaliação das medidas mobilizadas no processo ensino -
aprendizagem da aluna.
9.2 Se aplicável, definir os termos de monitorização e avaliação do Programa Educativo Individual
10.Procedimentos e estratégias adotadas para o envolvimento, participação e acompanhamento dos
pais/encarregado de educação e do aluno na tomada de decisão e na implementação das medidas
Procedimentos e estratégias a adotadas para o envolvimento, participação e acompanhamentos dos
pais/encarregado de educação e do aluno na tomada de decisão e implementação das medidas:

O incentivo a um contacto regular com a escola e reuniões com professores;


O encorajamento no seu envolvimento na aprendizagem dos seus filhos.
Outro:
 Articular regularmente com a professora titular /professora de educação especial para
monitorizar as evoluções curriculares.
 Proporcionar a realização de atividades lúdicas que exijam a aplicação de competências de
atenção.
 Criar um ambiente de estudo adequado, no qual estejam asseguradas condições de luz e
tranquilidade, assim como todo o material necessário ao estudo.
 Providenciar assistência/orientação diária na realização de técnicas de estudo,
planeamento, organização e gestão de tempo.
 Articular com os professores para monitorizar o comportamento da Bianca.
 Estabelecer uma rotina diária clara e consistente que comtemple momentos lúdicos e de
estudo, intercalando momentos agradáveis com tarefas que demandam atenção prolongada.
 Controlar e proporcionar a frequência de atividades desportivas que vão de encontro às
preferências da Bianca.
 Envolver a Bianca no processo de definição de orientações de trabalho e colaborar par a sua
concretização. (segundo Relatório de Avaliação Psicopedagógica).

Observações

O Encarregado de Educação
Nome:
Data: Assinatura:
O aluno

Nome:
Data: Assinatura:
O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de apoio à Educação Inclusiva (Art.º 12.º)
Nome:
Data: Assinatura:
O Coordenador da implementação das medidas propostas (n.º10 do Art.º 21.º)
Nome:
Data: Assinatura:
Responsáveis pela implementação das medidas
Nome Função Assinatura
Professora Titular de Turma/
Elemento variável da EMAEI
Prof.ª do apoio educativo/Elemento
variável da EMAEI
Prof.ª educação especial/Elemento
variável da EMAEI
Encarregada de Educação/Elemento
variável da EMAEI
Psicóloga CRI/Elemento variável da
EMAEI
O Presidente do Conselho Pedagógico (n.º4 do Art.º 22.º)
Nome:
Data: Assinatura:
Homologação pelo Diretor (n.º4 do Art.º 22.º)

Nome:
Data: Assinatura:

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