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Cultura Documentos
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Crianças pequenas de 4 anos
Manual do Professor
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Volume
Volume
I
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Pré-escola
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MANUAL DO
PROFESSOR
1a edição
São Paulo
2020
Copyright © Joaninha, 2020.
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Iniciando o aprender © Rose Sgroglia
Educação infantil – Pré-escola – Volume I
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Edição e revisão RAF Editoria e Serviços
Projeto gráfico e diagramação Nany Produções Gráficas
Capa Luyse Costa
Ilustrações Tchup Tchura Ilustrações
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Clara Azuos, Jacquie Lima e Saulo Guerra, Pedro Henrique Carvalho
Iconografia Paulinha Dias
Material Digital
Organização Priscila Azevedo
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Colaboração pedagógica Inês Calixto, Isabel Azevedo, Juliana Rodrigues de Queiroz,
Rita de Cássia Rodrigues
Editoração eletrônica Luiz Fellipe Nogueira
Videotutoriais
Organização Oldimar Cardoso
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Este Manual do Professor tem a intenção de provocar discussões em torno dos
sentidos, conceitos e fundamentos que organizam a Educação Infantil em um momento
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novo, considerando-se a utilização da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como
referência, bem como apoiar a organização das ações pedagógicas apresentadas
no livro e aquelas consideradas pelo professor a partir do seu planejamento.
Não se configura, portanto, em um Manual que se dedica exclusivamente a
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expor e justificar as atividades propostas no livro, tampouco a apontar respostas e
comentários das mesmas, mas garantir uma perspectiva nova sobre a oportunida-
de de uso de livro didático nesta etapa da Educação Básica. A intenção é mostrar
possibilidades de reflexão que acompanhem a ação cotidiana para a qual o livro
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foi produzido.
A novidade do oferecimento de livros didáticos para a Educação Infantil de forma
ampla desafia a todos a um novo e mais cuidadoso olhar sobre esta etapa. Não
se apresentam da mesma maneira que se configuram outras obras para a ação
pedagógica em anos iniciais, anos finais ou mesmo no Ensino Médio. É novo e é
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diferente! É desafiador!
Sendo assim, foi produzido com esta atenção, a de ser uma referência de estu-
do e planejamento para professores e outros educadores que estão presentes na
rotina pedagógica da Educação Infantil, com uma linguagem direta e objetiva, sis-
tematizando pontos importantes para refletir sobre a ação, fazendo uso do material
oferecido no Livro Didático, considerando sempre as possibilidades identificadas no
grupo e os desafios que podem ser propostos. A aprendizagem na Educação Infantil
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referências da lei e dos documentos da Educação Infantil; na sequência, a comple-
mentaridade entre a BNCC e a PNA; logo após traz conceitos de literacia e nume-
racia e discute os fundamentos, conceitos e as referências importantes que estão
dados nos documentos e tratam diretamente do trabalho pedagógico; aborda o
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conceito de avaliação mediadora e, por último, apresenta os conteúdos de literacia
e numeracia presentes no livro, distribuídos ao longo das semanas do ano letivo.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................ 5
2. A BNCC E A POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO................................ 7
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Interação e brincadeiras no contexto diário da Educação Infantil............ 7
Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil.... 7
Campos de experiência................................................................... 8
3. CONCEITOS DE LITERACIA E NUMERACIA................................................. 11
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Literacia.............................................................................................. 11
Numeracia . . ........................................................................................ 13
4. CONCEITOS E ELEMENTOS CONSTITUINTES FUNDAMENTAIS
PARA A AÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL........................... 15
Transversalidade . . ............................................................................... 15
Educação integral............................................................................... 15
Literacia familiar................................................................................. 16
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Planejamento.. .....................................................................................17
Desenho............................................................................................. 18
Escrita espontânea . . ............................................................................ 19
Pesquisa: questionar e explorar.. ......................................................... 19
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Roda de conversa............................................................................... 20
Rotina.. ............................................................................................... 21
Letramento e alfabetização................................................................. 22
Jogo................................................................................................... 22
Formação continuada . . ........................................................................ 23
5. CONCEITOS DE AVALIAÇÃO FORMATIVA . . ................................................ 24
Planilha para avaliação individual....................................................... 25
6. LIVRO DO ESTUDANTE COMENTADO. . ..................................................... 28
7. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA ESTUDO.. ............................................... 162
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS . . ....................................... 165
ANEXO 1.................................................................................................. 170
ANEXO 2................................................................................................. 173
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1. INTRODUÇÃO
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Por muito tempo, a Educação Infantil esteve excluída dos documentos sobre
educação no Brasil, como podemos ver na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
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Nacional (LDBEN), de 1961 e de 1971, em que nem sequer foi mencionada como
etapa do processo educativo. A assistência social era, na época, responsável
pelo cuidado com as crianças. Essa situação começa a modificar-se somente a
partir da Constituição de 1988 e das novas orientações legais que se instituem
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com base na então Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de
1996 (Lei n.9394/96), que a considera no artigo 29, a primeira etapa da Edu-
cação Básica:
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Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação bási-
ca, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até
seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual
e social, completando a ação da família e da comunidade (BRASIL,
1996, p. 22).
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Posteriormente, são elaboradas as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Infantil (DCNEI) que são um conjunto de normas e procedimentos
obrigatórios para a Educação Básica, fundamentais para “explicitar princípios e
orientações para os sistemas de ensino na organização, articulação, desenvol-
vimento e avaliação de propostas pedagógicas”, conforme o Parecer n. 20/2009
(BRASIL, 2009, p. 2). Nas Diretrizes também se afirma que o objetivo da Educação
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das propostas pedagógicas das redes e instituições de ensino, com o objetivo
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de promover uma educação integral voltada ao acolhimento, ao reconhecimento
e ao desenvolvimento pleno de todos os estudantes, com respeito às diferenças
e enfrentamento à discriminação e ao preconceito.
A BNCC e as Diretrizes apresentam conceitos fundamentais, entre estes a
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concepção de criança e de currículo, para a elaboração do planejamento cur-
ricular nessa etapa da educação, que traz a criança como centro do processo
educativo. A concepção apresentada nesses dois documentos sobre a criança
é de que ela é um:
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S u j e i t o h i s t ó r i c o e d e d i re i t o s q u e , n a s i n t e r a ç õ e s , re l a ç õ e s e
práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e
coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, expe-
r i m e n t a , n a r r a , q u e s t i o n a e c o n s t ró i s e n t i d o s s o b re a n a t u re z a e a
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sociedade, produzindo cultura (BRASIL, 2010, p. 12).
A DCNEI afirma que o currículo é o:
Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e
os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do
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patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de
m o d o a p ro m o v e r o d e s e n v o l v i m e n t o i n t e g r a l d e c r i a n ç a s d e 0 a 5
anos de idade (BRASIL, 2010, p. 12).
Portanto, a criança e suas experiências são o foco do currículo da etapa de
Educação Infantil, assim como fundamento para o planejamento dos professores.
É essencial considerar que esse sujeito já viveu diversas experiências, possuin-
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2. A BNCC E A POLÍTICA NACIONAL
DE ALFABETIZAÇÃO
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As competências gerais apresentadas na Base Nacional Comum Curricular
i n d i c a m c o m o o c o n h e c i m e n t o n e c e s s i t a e s t a r a r t i c u l a d o n o e s p a ç o e s c o l a r.
Aqui estão relacionados os saberes que os sujeitos trazem para a escola e que
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na Política Nacional de Alfabetização (PNA) aparecem indicados pela literacia
emergente – constituindo-se, portanto, em referência importante para o trabalho
com a criança e que se apresenta sob a forma de brincadeiras, interações e das
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concepções que expressam pela fala e atitudes. A Base Nacional Comum Curri -
cular é o documento que normatiza e regulamenta os objetivos de aprendizagem
e desenvolvimento da Educação Infantil, e a PNA vem para trazer maior suporte
à área de literacia e numeracia, pensando em facilitar o processo seguinte que
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as crianças da Educação Infantil irão vivenciar: a alfabetização.
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seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação,
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sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, ex-
pressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
• Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamen-
to da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto
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da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das
brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes
linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
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• Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emo -
ções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da
natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura,
em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
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• Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades,
emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questio-
namentos, por meio de diferentes linguagens.
• Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, consti-
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tuindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas
diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens
vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.
(BRASIL, 2018, p. 38.)
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Corpo, gestos e movimentos – Com o corpo (por meio dos sentidos, ges-
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tos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos), as
crianças, desde cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno,
estabelecem relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre
si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se, progressiva -
mente, conscientes dessa corporeidade. Por meio das diferentes linguagens,
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como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, elas se co-
municam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoção e linguagem.
As crianças conhecem e reconhecem as sensações e funções de seu corpo e,
com seus gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e seus limites,
desenvolvendo, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o que
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pode ser um risco à sua integridade física. Na Educação Infantil, o corpo das
crianças ganha centralidade, pois ele é o partícipe privilegiado das práticas pe -
dagógicas de cuidado físico, orientadas para a emancipação e a liberdade, e não
para a submissão. Assim, a instituição escolar precisa promover oportunidades
ricas para que as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na
interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movi -
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mentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, para descobrir variados
modos de ocupação e uso do espaço com o corpo (tais como sentar com apoio,
r as t ejar, eng a tinhar, es c or r eg a r, caminhar apoiando-se em berços , mesas e
cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar cambalhotas, alongar-se etc.).
Tr a ç o s , s o n s , c o re s e f o r m a s – C o n v i v e r c o m d i f e r e n t e s m a n i f e s t a ç õ e s
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a r t í s t i c a s , c u l t u r a i s e c i e n t í f i c a s , l o c a i s e u n i v e r s a i s , n o c o t i d i a n o d a i n s t i t u i-
ç ão es c o la r, p os s i b i l i ta à s c r i a nças, por meio de experiências divers ific adas,
vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais
(pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.), a música, o teatro, a dança e
o audiovisual, entre outras. Com base nessas experiências, elas se expressam
por várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais,
exercitando a autoria (coletiva e individual) com sons, traços, gestos, danças,
mímicas, encenações, canções, desenhos, modelagens, manipulação de diver-
sos materiais e de recursos tecnológicos. Essas experiências contribuem para
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criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo
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social. Desde cedo, a criança manifesta curiosidade com relação à cultura es -
crita: ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao obser var os muitos textos
que circulam no contexto familiar, comunitário e escolar, ela vai construindo sua
concepção de língua escrita, reconhecendo diferentes usos sociais da escrita,
dos gêneros, suportes e portadores. Na Educação Infantil, a imersão na cultura
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escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que deixam
transparecer. As experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador,
mediador entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do
gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento
de mundo. Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cor-
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déis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários,
a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da es -
crita e as formas corretas de manipulação de livros. Nesse convívio com textos
escritos, as crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam,
inicialmente, em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras,
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em escritas espontâneas, não convencionais, mas já indicativas da compreensão
da escrita como sistema de representação da língua.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transfor mações – As crianças
vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo
constituído de fenômenos naturais e socioculturais. Desde muito pequenas, elas
procuram se situar em diversos espaços (rua, bairro, cidade etc.) e tempos (dia
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e noite; hoje, ontem e amanhã etc.). Demonstram também curiosidade sobre
o mundo físico (seu próprio corpo, os fenômenos atmosféricos, os animais, as
plantas, as transformações da natureza, os diferentes tipos de materiais e as
possibilidades de sua manipulação etc.) e o mundo sociocultural (as relações
de parentesco e sociais entre as pessoas que conhece; como vivem e em que
trabalham essas pessoas; quais suas tradições e seus costumes; a diversidade
entre elas etc.). Além disso, nessas experiências e em muitas outras, as crianças
também se deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (conta-
gem, ordenação, relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação
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3. CONCEITOS DE LITERACIA
E NUMERACIA
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3.1 Literacia
A Política Nacional de Alfabetização apresenta o conceito de literacia, o
qual, segundo Morais (2014), é:
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[...] o con j un t o de conhec imentos, ha b ilid a d es e a titud es rel a -
cionados à leitura e à escrita, bem como sua prática produtiva. Pode
compreender vários níveis: desde o mais básico, como o da literacia
emergente, até o mais avançado, em que a pessoa que já é capaz de
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ler e escrever faz uso produtivo, eficiente e frequente dessas capa-
cidades, empregando-as na aquisição, na transmissão e, por vezes,
na produção do conhecimento (BRASIL, 2019, p. 21).
Para a etapa da Educação Infantil, evidencia-se a literacia emergente, que
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é o processo que ocorre antes da alfabetização. A criança tem contato com
práticas de linguagem oral e escrita, com histórias lidas e contadas, e, aos
poucos, vai entendendo as funções sociais da escrita. A BNCC traz no campo
de experiência “Escuta, fala, pensamento e imaginação” diversas situações
vivenciadas pelas crianças que incentivam e aprimoram seu desenvolvimento
facilitando o posterior processo de alfabetização.
A Educação Infantil é integrante da literacia básica, na qual deverão ser
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essa ação. Pode-se propor que as crianças tragam palavras que utilizam em
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casa para compartilhar com os colegas, com seu significado e sua grafia, esti-
mulando a participação da família.
Uma ação significativa é nomear os objetos da sala (porta, janela, brin-
quedos, armário etc.), para que essa escrita esteja à disposição das crianças,
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facilitando a relação de pensamento de objetos que começam com determinadas
letras, para começarem a relacionar grafemas e fonemas e para reconhecerem
o significado cultural da escrita.
O momento de contar e ouvir uma história é muito importante para o desen-
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volvimento da criança, pois desenvolve a oralidade, a imaginação, a memória,
o conhecimento do mundo e auxilia a relacionar o que se ouve com o que se
vive; ensina a gostar de ler, a ouvir e a conversar produzindo hipóteses indivi-
dualmente ou coletivamente, elaborando outras histórias.
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A partir das experiências e da familiaridade que as crianças vão tendo com
as letras e o alfabeto, elas começam a realizar seu reconhecimento, a discrimi-
nar e a diferenciar letras e a desenvolver a consciência fonológica. Nesta obra,
para favorecer o conhecimento das letras e a consciência fonológica, partiu-se
de algo que já é familiar à criança: seu nome. Por intermédio de brincadeiras e
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experiências com seu nome, ela poderá aprimorar seu conhecimento, realizando
primeiramente a cópia do nome, depois fazendo a escrita sozinha, passando
a conhecer o nome das letras que formam seu nome, bem como o som delas e
a grafia correta.
É importante que depois se amplie o repertório de conhecimento de letras e
o alfabeto com outras palavras próximas à criança, como os nomes dos colegas.
Nessa fase do desenvolvimento, é fundamental que a criança diferencie letras e
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3.2 Numeracia
Ao falar sobre a numeracia, a Política Nacional de Alfabetização apresenta
que
A n u m e r a c i a n ã o s e l i m i t a à h a b i l i d a d e d e u s a r n ú m e ro s p a r a
contar, mas se refere antes à habilidade de usar a compreensão e as
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habilidades matemáticas para solucionar problemas e encontrar res-
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postas para as demandas da vida cotidiana (BRASIL, 2019, p. 24).
A BNCC, por sua vez, nos diz que existem diversas competências importan-
tes a serem desenvolvidas pelas crianças pequenas, como classificar objetos,
relacionar números a quantidades, identificar o antecessor e o sucessor em
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uma sequência numérica, entre outras. Para auxiliar o trabalho pedagógico
desenvolvido em sala de aula é interessante ter no espaço um cartaz com os
números, que irá auxiliar as crianças a realizarem o reconhecimento dos sím-
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bolos numéricos e nos momentos de contagem e quantificação. O intuito desse
cartaz é proporcionar às crianças um material de pesquisa, ao qual elas pode-
rão recorrer quando sentirem necessidade de registrar um símbolo numérico
do qual não se lembram ou não conhecem, tendo a possibilidade de recorrer
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ao cartaz e realizar uma contagem para descobrir esse número.
É muito importante que as crianças auxiliem no processo de confecção do
cartaz dos números. Primeiramente, podem pensar sobre esse cartaz, dando
ideias do que usar para representar as quantidades, como: colagem de papel
picado, lantejoulas, palitos de picolé, tampas de garrafa, desenhos feitos por
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elas, e o que mais a criatividade delas e a materialidade da sala permitir. Depois,
podem auxiliar na confecção do cartaz, realizando os registros das quantidades,
as colagens e o que mais a turma tiver optado para sua produção.
Durante a confecção do cartaz, a turma toda estará realizando contagem
e quantificação e, posteriormente, essa produção estará repleta de memórias
afetivas e significativas para além da aprendizagem. Quando as crianças pen-
sarem no número 7, por exemplo, vão lembrar de quem deu a ideia de registrar
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auxiliar as que apresentam maior dificuldade. Por fim, esse cartaz de pesquisa
dos números dará autonomia às crianças, que poderão descobrir como registrar
um número sem ter de pedir auxílio para a professora.
O calendário é outro recurso importante para estar presente no espaço da
sala de aula. Ele auxilia as crianças no reconhecimento do tempo cronológico:
presente, passado, futuro, hoje, ontem, amanhã. Auxilia também no reconhe -
cimento de quantidades, por ser uma forma de contagem do tempo que possi-
bilita trabalhar com os números até o 31 (contagem, quantificação e símbolos
numéricos). É interessante que seja utilizado um calendário de verdade, desses
que se ganha em lojas, mercados e outros estabelecimentos, que tenha qua-
dros maiores para cada dia, permitindo, por exemplo, que se escreva o nome
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do aniversariante do dia e que se faça um desenho de como estava o clima
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naquele dia.
Sabendo que os eixos estruturantes da Educação Infantil são interações e
brincadeiras não podemos esquecer desses elementos na aprendizagem dos
números. Jogos e brincadeiras facilitam a aprendizagem e o desenvolvimento das
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crianças. Trabalhar com dados, quebra-cabeças, jogos de trilha, de contagem,
motivam as crianças a realizarem e compreenderem os processos de contagem
e quantificação. Jogos e brincadeiras proporcionam, ainda, o conhecimento de
números ordinais quando observam e relatam quem é o primeiro, quem é o
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segundo, e assim por diante.
Realizar brincadeiras com problemas matemáticos auxilia a compreensão
dos processos de soma e subtração e no desenvolvimento do raciocínio lógico
matemático. Essas situações precisam ser dinâmicas e interessantes, e podem
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disponibilizar de materiais concretos para auxiliar as crianças a encontrarem a
resposta correta. Pode-se ser feito na roda de conversa, em estilo de gincana,
dividindo a turma em dois grupos ou como o professor perceber que terá maior
envolvimento das crianças. A ideia de trabalhar em grupo é extremamente
válida, pois sabe-se que as crianças que têm mais facilidade para entender o
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processo matemático que está sendo requisitado irão auxiliar as que têm al-
guma dificuldade.
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4. CONCEITOS E ELEMENTOS
CONSTITUINTES FUNDAMENTAIS
PARA A AÇÃO DO PROFESSOR DE
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EDUCAÇÃO INFANTIL
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A aprendizagem ocorre considerando-se determinadas condições produzidas
a partir da ação da criança, sob o olhar e acompanhamento atento e articulado
do professor. Cabe ao professor organizar materiais, planejar oportunidades,
oferecer espaços e tempos para experimentações e questionamentos, propi-
P
ciando a construção do conhecimento com a criança. Nessa organização, a
intencionalidade pedagógica se faz presente em todas as situações, por meio
da transversalidade, em diversas atividades como o desenho, a escrita espontâ-
nea, a roda de conversa, entre outras possibilidades descritas a seguir que irão
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colaborar no desenvolvimento e nas aprendizagens das crianças tanto quanto
a literacia e numeracia nessa etapa da educação.
4.1 Transversalidade
A aprendizagem não ocorre plenamente sem que se leve em conta o en-
trelaçamento de conceitos, concepções e conteúdos. Mesmo que sempre se
soubesse dessa premissa, foi necessário que os PCNs mostrassem a importân -
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(professor e estudioso das temáticas da educação) em discussão promovida pelo
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Centro de Referências em Educação Integral (23 ago. 2013), levando-se em conta
sua identidade, sua memória, seu conhecimento, sua cultura, sua corporeidade,
seus valores, entre outras dimensões. A educação integral valoriza a história e
as vivências da criança, em todas as possibilidades de ação no espaço escolar
L
e na interação com outros sujeitos, como outras crianças e educadores.
A LDB de 1996 afirma que a educação tem por finalidade o pleno desen-
volvimento do educando (Art. 2º), o que é perfeitamente compatível com essa
ideia de educação que considera todos os elementos constitutivos do sujeito,
N
suas possibilidades e as condições do seu entorno.
A BNCC completa esse entendimento, afirmando
No novo cenário mundial, reconhecer-se em seu contexto histórico
e cultural, comunicar-se, ser criativo, analítico-crítico, participativo,
P
aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo e responsável requer
muito mais do que o acúmulo de infor mações. Requer o desenvolvi-
mento de competências para aprender a aprender, saber lidar com
a infor mação cada vez mais disponível, atuar com discer nimento e
IA
responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar conhe-
c i m e nt o s para re s ol ve r prob lema s, ter a utonomia p a r a toma r d ec i -
sões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar
s o l u ç õ e s , c o n v i v e r e a p re n d e r c o m a s d i f e re n ç a s e a s d i v e r s i d a d e s
(BRASIL, 2018, p.14).
E continua,
Independentemente da duração da jor nada escolar, o conceito
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realizam jogos com letras e palavras com as crianças são famílias que esti-
mulam a imaginação e a autonomia da criança, proporcionando também um
vocabulário mais amplo. Oferecer lápis e giz para manuseio das crianças e
para a realização de tentativas de escrita é uma atividade que a escola pode
L
indicar para que as famílias possibilitem a elas no ambiente familiar. Narração
de histórias e contato com livros ilustrados são outras práticas importantes de
literacia familiar, que podem ser encaminhadas pela escola. Esse estímulo será
fundamental para auxiliar na prevenção do insucesso escolar, contando com
N
a parceria de famílias e da escola para a aprendizagem efetiva das crianças.
4.4 Planejamento
O planejamento é a ação que ajudará o professor a aperfeiçoar sua prática
P
pedagógica, que objetiva o desenvolvimento pleno da criança. Durante o plane -
jamento, o professor vai pensar nos objetivos que pretende atingir em relação
às crianças, vai fazer projeções e organizar as ações. Para planejar, é essencial
conhecer as crianças e suas necessidades, analisar sequências de conteúdos e
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conceitos, ajustar metodologias e recursos possíveis para o trabalho cotidiano.
A escola precisa disponibilizar ao professor um tempo para o planejamen-
to, em que ele possa refletir sobre as ações pedagógicas e, assim, propiciar
qualidade no trabalho com a criança.
P o r m e i o d o s d i r e i t o s d e a p r e n d i z a g e m e d e s e n v o l v i m e n t o , a B N C C d e-
monstra a importância da intencionalidade educativa explícita, fazendo valer a
ideia de que a aprendizagem deve ser o centro do debate e da ação educativa
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por meio da ação e nas interações com o mundo físico e social não
deve resultar no confinamento dessas aprendizagens a um processo
de desenvolvimento natural ou espontâneo. Ao contrário, impõe a
necessidade de imprimir intencionalidade educativa às práticas pe -
dagógicas na Educação Infantil, tanto na creche quanto na pré-escola
(BRASIL, 2018, p. 38).
Faz parte do papel do professor programar o tempo de duração das ati-
vidades planejadas para o dia, o espaço onde elas ocorrerão e os materiais
necessários. Essa organização prévia é fundamental para o bom andamento
das vivências, uma vez que as crianças possuem um tempo limitado de con-
centração, e não é viável “gastar” parte dessa concentração com a organização
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da atividade, se isso pode ser realizado com antecedência. Planejar o espaço,
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os m a te r i a is n ecessário s e o s g rupos de c r i anç as que i r ão i nter agi r també m
possibilita maior qualidade às experiências ofertadas.
4.5 Desenho
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O desenho é uma das linguagens mais utilizadas pelas crianças, por meio
do qual contam histórias, registram momentos vividos, organizam o pensamen-
to, expressam sentimentos e explicam o mundo. O ato de desenhar contribui
para o desenvolvimento das crianças em vários aspectos: na organização do
N
pensamento, na coordenação visomotora (visão acompanhando o movimento
das mãos), na motricidade fina (movimento de pinça), na construção das noções
espaciais, entre outros aspectos cognitivos.
É importante oferecer às crianças experiências e vivências que possibilitem
P
o aprimoramento de seus desenhos. Como fazer isso? Possibilitando que elas
ampliem seu repertório de traçados por meio de obser vações. Aprende-se a
fazer um desenho realizando tentativas. Ao ter uma imagem de referência, a
possibilidade de o desenho ser mais próximo do real é imensamente maior, pois
a criança irá obser var a imagem e lembrar de detalhes que talvez passassem
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despercebidos durante um desenho sem uma imagem de referência. Ao dese-
nhar um gato, por exemplo, as crianças podem obser var a forma do nariz, o
formato da orelha, a quantidade de patas, os bigodes, entre outros detalhes.
Outro modo de auxiliar nessa ampliação de repertório é proporcionar à criança
a experiência de completar uma imagem, dando metade de um desenho para
que ela preencha o restante (por exemplo, dar a cabeça de um cavalo ou a
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de desejo e de intenções, e, aos poucos, as crianças vão percebendo que para
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sua escrita fazer sentido as letras precisam ter uma ordem determinada.
Nos momentos em que se desafia a criança a realizar escritas espontâneas
é preciso ter em mente que ela necessita se sentir confortável para realizar suas
hipóteses e tentativas. Assim, é importante salientar às crianças que, nesse
L
momento de aprendizado, não existe certo ou errado e que toda escrita espon-
tânea é válida. Conforme as experiências e o contato que elas vão tendo com
as letras, o alfabeto, seus grafemas e fonemas, vão constituindo consciência
fonológica, e as escritas espontâneas começam a ficar mais próximas da real,
N
sendo possível perceber que elas começam a escrever as letras pensando no som
que desejam registrar. Mas essa “evolução” acontece a partir das experiências
ofertadas a elas, por meio de brincadeiras com o alfabeto, de interações com
as letras e no convívio com o mundo letrado.
P
Dessa forma, é imprescindível que as letras façam parte do contexto da
sala de aula. Não com um alfabeto pronto, colocado na parede para enfeitar
a sala, mas com palavras que tenham sentido e que as crianças saibam o que
significam. Os nomes próprios, das professoras e dos colegas, são um ótimo
início para a discriminação visual das palavras e para o reconhecimento dos
IA
sons que as letras possuem (fonemas). À medida que esse conhecimento vai
se ampliando, as hipóteses de escrita das crianças vão demonstrando maior
sentido.
ções sobre o mundo que a cerca, que vão se ampliando conforme se desenvolve
e adquire novas habilidades físicas, psíquicas e cognitivas. Quando uma criança
tem uma curiosidade, e é estimulada a pensar sobre a questão que formulou
sem receber uma resposta pronta, estamos possibilitando que ela tenha uma
G
experiência de pesquisa.
Esses momentos de curiosidade e de pesquisa são muito ricos em apren-
dizagem, pois possibilitam às crianças imaginar, levantar hipóteses, aferir suas
teorias, realizar descobertas e construir conhecimentos. Para isso, é fundamental
que os professores estejam atentos às falas e às ações das crianças, observando
o que desperta o interesse delas. As crianças pequenas têm curiosidades sobre
os assuntos mais variados – números, letras, transformações da natureza, ani-
mais, experiências e vivências ofertadas na escola, manipulação de areia etc.
–, que podem contagiar toda a turma. É possível que a questão que inquieta
uma criança, ao ser compartilhada com o grupo, se torne o foco de interesse
de outras crianças. Essa pergunta ou curiosidade também pode partir de um
grupo de crianças, após alguma experiência vivenciada por elas.
19
Com certeza, quem trabalha com crianças já ouviu muitas perguntas intri-
D
gantes, que, em alguns casos, nem os adultos sabem responder. É importante
que, mesmo que o professor não tenha a resposta, ele proporcione às crianças
um momento de reflexão e de levantamento de hipóteses, para depois sanar a
curiosidade, seja com a realização de uma pesquisa em livros e internet, seja
L
com a resposta de algum adulto. Em alguns casos, ao descobrir a resposta da
curiosidade inicial, outras perguntas vão surgindo e, assim, os aprendizados
vão sendo construídos, partindo do interesse demonstrado pela própria criança.
Em algumas ocasiões, as crianças são tímidas para fazer perguntas, es-
N
pecialmente se percebem que ninguém ouve ou valoriza suas dúvidas, então,
cabe ao professor demonstrar que fazer perguntas é fundamental para cons-
truir conhecimentos e realizar descobertas. É importante que ele fique atento
às testagens realizadas pelas crianças durante a aula, em que nem sempre
P
as perguntas serão verbalizadas, para detectar um grande interesse delas por
algo. Assim, ele poderá auxiliar nesse levantamento de questões, que podem
ser sobre as vivências delas em sala de aula, algum assunto que surgiu em
uma brincadeira ou sobre algo (objeto, animal, planta) que encontraram e que
despertou a curiosidade delas.
IA
4.8 Roda de conversa
A roda de conversa foi apresentada como metodologia com base no pen-
samento do educador Célestin Baptistin Freinet (1896-1966), que defendia a
necessidade de se constituir um espaço de expressão da criança, onde pu-
desse falar espontaneamente sobre ela própria, sua família, seu lugar, seus
U
Pode ocorrer no início do período diário escolar, quando cada um tem a pos-
sibilidade de apresentar suas impressões, as histórias vividas fora da escola,
assim como planejar com o grupo as atividades que terão na escola. Nesse
momento, a criança tem a oportunidade de refletir coletivamente sobre sua vida
e seu lugar, de fazer projeções, de planejar o tempo. A roda de conversa pode
ocorrer também no final do cotidiano escolar ou em qualquer outro momento
em que for necessário sistematizar o aprendido, rever combinações, apresentar
conteúdos e instigar novos questionamentos.
É um momento de comunicação, de expressão, de pesquisa, de organização
e também, e não menos importante, de avaliação de situações e aprendizagens.
É um momento de dar voz e desenvolver a capacidade de intersecção entre as
crianças, de confronto e concordâncias. O registro não é uma regra, até porque
20
se tem uma ideia de ação rotineira, cotidiana, mas pode acontecer de diversas
D
maneiras: em uma sistematização escrita, coordenada pelo professor e ano -
tada em um espaço visualizado por todos, por meio de desenho individual ou
coletivo, em uma gravação em vídeo, entre outras possibilidades.
Na roda de conversa também pode haver contação de histórias, análise
L
de imagens, registro de anotações, que possibilitam alargar os recursos dis -
poníveis para a avaliação do processo de aprendizagem da criança. Esse é um
momento privilegiado para que o professor identifique elementos que possam
ampliar suas possibilidades de ação no planejamento escolar.
N
4.9 Rotina
A rotina tem a função de propiciar e facilitar a estruturação do tempo esco-
lar, e, na Educação Infantil, é fundamental para a organização da turma e para
P
o entendimento e a percepção do tempo das crianças. Como o tempo cronoló-
gico, nas turmas de crianças pequenas, é detido e conhecido pelo professor, a
rotina ser ve para as crianças se sentirem mais “confortáveis” e reconhecerem
os inter valos de tempo das situações vivenciadas. Saber o que vem depois pos -
sibilita a tranquilidade necessária para as propostas pedagógicas acontecerem
IA
no tempo da infância.
Alguns momentos da rotina da turma são organizados pela escola, para
seu bom funcionamento, como a hora de ir ao refeitório, por exemplo. Essa
rotina é desafiadora. A rotina da sala, entretanto, é pensada pelo professor a
partir de sua obser vação das crianças e com enfoque no bem-estar delas. Esta
pode ser mais maleável, mas precisa ter uma estrutura básica para que, mesmo
U
21
acontecimentos, outras relacionam imagens a palavras; portanto, é na escola
D
que será possível sistematizar essas informações e oferecer novas possibilidades.
As crianças não estabelecem um tempo para completar esse processo e,
portanto, a ação do professor vai lhes possibilitar o aprimoramento a partir de
novas referências. Na Educação Infantil, e na pré-escola em especial, a presen-
L
ça de letras, números e imagens, por meio de brincadeiras, jogos e registros,
estimula a curiosidade e a concretização da experiência de ler e escrever. O
p r o f e s s o r, a o c o n t a r u m a h i s t ó r i a e m o s t r a r o l i v r o p a r a a s c r i a n ç a s , a o f a-
zer a leitura de um poema, ao sistematizar uma experiência por meio de um
N
texto coletivo escrito na lousa, ao proporcionar a pesquisa sobre um tema no
computador, em jornais e revistas, vai apontando para as crianças as infinitas
possibilidades do conhecimento, construindo, dessa forma, letras e números
com significados. A criança também conta histórias. Isso acontece repetindo
P
do seu jeito uma história ouvida, realizando sua leitura do livro embasada nas
ilustrações, além de criar histórias.
A Educação Infantil é um tempo para compreender a importância da escrita,
sua relação com a fala, a interação entre imagens e símbolos. O oferecimento de
IA
jogos e brincadeiras em que números e letras estejam incluídos, em que haja a
identificação de imagens com letras e palavras, é importante para a ampliação
do repertório da criança, desafiando-a a novas conquistas.
4.11 Jogo
O jogo para a criança é uma ocupação valiosa, que não estabelece fron-
teiras para o aprender e, por esse motivo, pode ser utilizado como recurso em
U
qualquer tempo e espaço. Está em todo lugar, não fazendo distinção de grupo
social, credo, cor, etnia. É um elemento lúdico pertencente à coletividade, pre-
sente nas escolas, nas famílias e nas diversas comunidades.
O jo go desafia a crian ça a produzir hipóteses, estratégias e, ao mesm o
G
22
– competências disciplinares e didáticas, principalmente na área ló-
D
gico-matemática e espaço temporal, em expressão oral e escrita, no
conhecimento do ambiente;
– competências e capacidades tais como memorização, criatividade,
i m a g i n a ç ã o , c o n c e n t r a ç ã o , a t e n ç ã o , e s c u t a , a p l i c a ç ã o d a s re g r a s ,
L
verbalização, comunicação, confrontação de pontos de vista, habili-
dade motora (BOLSTERLI, 2005, p. 55).
N
de possibilidades de aprendizagem, pois, por meio dele, pode-se reunir e sis-
tematizar referências da cultura vindas das famílias que constituem a comuni-
dade escolar e do entorno. Jogos de bola, com corda, de tabuleiro, de bola de
gude, de caça ao tesouro, de montar, são somente alguns exemplos do grande
P
repertório que está à disposição da aprendizagem.
escolar.
23
D
5. CONCEITO DE AVALIAÇÃO FORMATIVA
Para Esteban (1999), a escola é um espaço de multiplicidades. Cada sujeito
L
é único, mas múltiplo, por suas relações e ações, coletiva e individualmente
representa estruturas sociais, culturais, tradições que retratam sempre suas
experiências.
No momento de avaliação, em qualquer momento da escolarização, o pro-
N
fessor necessita levar em conta essa multiplicidade. Dessa maneira, na Educação
Infantil, o professor deve usar seu conhecimento teórico e metodológico para
analisar a criança como um todo, com suas possibilidades e entraves, garantin -
do que a avaliação não seja somente um relatório de ações. A avaliação deve
P
sempre ser dialógica, considerando a interação entre os elementos participantes
do processo – os sujeitos e seus conhecimentos.
A partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), de 1996, foram produzidos docu-
mentos que destacaram a necessidade de um novo olhar sobre a aprendizagem
e de uma avaliação contínua em que fossem priorizados aspectos qualitativos em
IA
vez de quantitativos. Assim, começamos a romper oficialmente com processos
avaliativos que não mais representavam os novos pressupostos do aprender
no espaço escolar.
A LDB, para a Educação Infantil, apresenta no art. 31 (BRASIL, 1996, p. 22)
a ideia de que a avaliação virá a partir do acompanhamento e dos registros
do desenvolvimento da criança e que não terá a intenção de promoção. Não
U
24
Ao fazer essa ação no coletivo, acaba não conseguindo perceber todas as
D
nuances das falas e explicações da criança. Nesses momentos, é interessante
que o professor possa contar com alguém como apoio (que pode ser o gestor,
o coordenador pedagógico ou auxiliar de turma), que irá assessorar e acompa-
nhar as demais crianças do grupo enquanto desenvolvem outra atividade (seja
L
brincadeira ou atividade pedagógica) e estar atento aos acontecimentos da sala,
para que o professor se atenha à criança que está acompanhando.
N
Nome
Período Data:
P
Em
O EU, O OUTRO E O NÓS Construído
construção
Demonstra empatia pelos outros, respeitando sentimentos, necessidades e
maneiras de pensar e agir dos demais.
Age de maneira independente, com confiança em suas capacidades.
ras).
Utiliza o corpo intencionalmente com controle.
25
Em
D
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS Construído
construção
Utiliza e produz sons com objetos e instrumentos musicais.
Identifica diferentes tipos de sons e ritmos.
Expressa-se por meio de produções artísticas bi e tridimensionais.
L
Registra ideias, sentimentos e ações através de seus desenhos.
Identifica e registra as partes do corpo.
Em
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO Construído
construção
Utiliza a linguagem oral para expressar ideias, desejos e sentimentos.
N
Se expressa através da escrita espontânea, desenhos e outras formas.
Brinca com as palavras criando poemas, canções e rimas.
Demonstra autonomia ao escolher e manusear livros.
Cria e conta histórias utilizando sequência lógica (orais ou escritas).
P
Reconta histórias com e sem suporte de livros.
Participa da criação de histórias coletivas.
Escreve seu nome corretamente utilizando suporte para cópia.
Realiza tentativas de escrita de seu nome sem suporte.
IA
Reconhece as letras que compõem seu nome.
Levanta hipóteses de escrita, através da escrita espontânea.
Em
ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES Construído
construção
Estabelece relações de comparação entre objetos.
Obser va e descreve mudanças ocorridas por fenômenos naturais ou artificiais.
Identifica e seleciona fontes para pesquisas de questionamentos e dúvidas.
U
26
A seguir, reproduzimos em miniatura as páginas inciais do Livro do Estu -
D
dante. Na sequência, apresentamos as reproduções comentadas.
L
N
P
IA
U
G
27
D
L
N
P
IA
6. LIVRO DO ALUNO COMENTADO
U
G
28
UNIDADE 1 EU E MEUS AMIGOS
D
INTRODUÇÃO
A unidade 1 prioriza como tema o conhecimento pessoal e a interação
da criança com seus amigos. É a descoberta do “como é bom ter um amigo!”.
L
É também o momento de perceber diferenças, conhecer gostos, compartilhar
brinquedos e brincadeiras, resolver conflitos, sentir-se incluído, incluir, desen-
volver o senso do coletivo.
Em Literacia, trabalha a escrita do nome e a descoberta das letras que o
N
compõe. Introduz as vogais e marca cada uma delas de forma singela com uma
bonita ilustração ou foto, que são também convites para uma roda de conversa
e/ou uma pesquisa ou análise de uma imagem. São momentos que oportunizam
P
também o desenvolvimento de vocabulário receptivo, expressivo e de leitura.
Algumas dessas palavras foram escolhidas para compor o GLOSSÁRIO no final
da unidade.
Um texto aborda a ideia de bairro e vizinhança para também falar sobre
IA
os amigos, amigos que moram perto e longe e sobre o percurso casa/escola.
Cantigas, trava-línguas e adivinhas fazem uma ponte interdisciplinar en-
tre literacia e numeracia ao mesmo tempo em que mostram a função social do
número.
A unidade abre os trabalhos de numeracia pelas formas geométricas,
comparando figuras e sequenciando cores.
U
D
• Escrever o nome.
• Pintar no diagrama as vogais que aparecem no seu nome.
• Reconhecer a vogal A.
• Associar a vogal A ao som inicial de abacate.
L
• Colorir a vogal A.
• Associar a letra A à objetos concretos cujos nomes começam pela letra em
questão.
N
• Reconhecer a vogal E.
• Obser var cena e completar com mais estrelas.
• Associar o som da letra E ao som inicial de estrela.
• Associar a vogal E a objetos concretos cujos nomes começam pela letra em
P
questão.
• Reconhecer a vogal I.
• Observar cenas para diferenciar que fotografia não entra na categoria jardim.
• Associar a letra I ao som inicial de ilha.
IA
• Colorir a letra I.
• Associar a vogal I a objetos concretos cujos nomes começam pela letra em
questão.
• Reconhecer a vogal O.
• Associar a letra O ao som inicial de ovo.
• Conversa sobre o ovo como alimento saudável.
U
30
• Circular o brinquedo de sua preferência.
D
São objetivos desta unidade para Numeracia.
• Brincar com formas geométricas: carimbar sobre papel.
• Comparar formas geométricas: pintar a que tem três pontas.
L
• Reconhecer as formar geométricas: pintar as formas geométricas seguindo
legenda de cores.
• Identificar as formas geométricas em um desenho: pintar usando legenda
N
de cores.
• Reconhecer o número 1.
• Escrever o número 1: cobrir pontilhado.
• Relacionar o número à sua quantidade.
P
• Reconhecer o número 2.
• Escrever o número 2: cobrir pontilhado.
• Relacionar o número à sua quantidade.
• Identificar semelhanças: marcar com X os olhos semelhantes aos seus.
IA
• Reconhecer o número 3.
• Escrever o número 3: cobrir pontilhado.
• Relacionar o número à sua quantidade.
• Contar o número de pessoas na fotografia: desenhar bolinhas para identificar
a quantidade.
• Associar o número 4 aos conjuntos que tenham a mesma quantidade de
U
elementos.
• O b s e r v a r ó rgã o s do ro sto q u e tem os em um a e duas quanti dades : pi nt ar
bolinhas indicando a quantidade 1 e 2.
G
31
• Relacionar o número 6 à sua quantidade.
D
• Ligar os bichinhos de jardins, às suas quantidades.
• Pintar a dedo as formigas do jardim.
• Obser var cena e marcar o grupo com mais crianças.
• Pintar girassóis e registrar a quantidade.
L
• Escrever o número 7.
• Associar o número 7 à sua quantidade.
• Pintar a quantidade de frutas indicada na etiqueta.
N
• Associar o número 8 à sua quantidade.
• Contar cenouras.
• Escrever o número 9.
• Associar o número 9 à sua quantidade.
P
• Contar brinquedos e escrever a quantidade em tabela.
• Escrever de forma espontânea o nome de um brinquedo de sua escolha.
• Reconhecer o zero como nenhuma quantidade.
• Escrever o zero.
IA
• Escrever o número 10.
• Completar quantidade até 10.
• Contar 10 objetos.
• Completar com números a parlenda “Um dois, feijão com arroz”.
• Completar com números a parlenda “A galinha do vizinho”.
• Obser var cena de jardim: contar abelhas e flores amarelas.
U
32
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar e manusear lápis para desenvolvimento e a prática do traçado.
Explorar e desenvolver habilidades motoras básicas (motricidade fina).
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Leve os alunos para a área externa da escola, trace com giz de lousa ou
fita-crepe vários caminhos. Peça às crianças que andem por esses caminhos.
Pode variar a orientação para eles percorrerem o caminho saltando, engatinhan-
do, abrindo e fechando os braços. Faça traçados parecidos na lousa e peça às
G
33
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
E x p l o r a r e man u sear lá p is p ar a des envol vi mento e a pr áti c a do tr aç ad o
(linhas sinuosas).
Explorar e desenvolver habilidades motoras básicas (motricidade fina).
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Apresente a tesoura, de preferência infantil e sem ponta, explicando o
modo de pegá-la (utilização dos dedos polegar, indicador e médio). Deixe-as
recortar papéis livremente.
G
34
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
D
Exploração e desenvolvimento
das habilidades motoras básicas
(habili dades manuais e traçado em
L
linhas retas e sinuosas).
Conhecimento e identificação
das letras do alfabeto, com ênfase
nas vogais.
N
Relação e associação entre a
letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
P
Para o desenvolvimento desta
a t i v i d a d e , s u g e r i m o s q u e , a n t e r i o r-
mente, seja realizada uma breve
sondagem com a turma. Lance os
IA
questionamentos: O que são letras?
Para que servem? Quais letras vocês conhecem? Permita que as crianças falem,
considerando que muitas irão fazer relação com os numerais e demais símbolos
gráficos. Apresente então o alfabeto. Pode-se utilizar um “Baú de letras”, uma
história contada em avental, cartões, ou mesmo um livro a respeito da temática.
Para tanto, indicamos o livro O ba ta lhã o d a s letr a s, de Mário Quintana (São
U
para que andem sobre linhas diferentes. Faça no ar o movimento que aparece,
e somente depois as ofereça para que a façam com o lápis.
Brinque com mímica sobre andar nas montanhas e sobre o movimento do
mar. Questione sobre as diferenças entre os pontilhados (São iguais? São dife-
rentes?). É interessante que se trabalhe globalmente o alfabeto; porém, para
iniciar, pode-se dar ênfase às vogais A, E, I, O, U. Logo, favoreça um espaço
para que elas estabeleçam relações entre o nome de objetos, pessoas, animais,
com a letra inicial correspondente, mas de forma oral.
35
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Associar figuras à letra inicial do nome.
Conhecer, explorar e escrever o nome próprio de modo espontâneo.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Na atividade da página 12, certifique-se de que as crianças sabem o nome
de cada figura. Fale com elas esses nomes em voz alta.
G
36
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial A, a figura e a palavra.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Permita que as crianças pintem a letra A do alfabeto.
Explique que a palavra abacate começa com o A.
G
37
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Peça aos alunos que identifiquem as palavras que têm a letra A em outras
partes, como ABACAXI E APONTADOR. Pergunte se conhecem outras palavras
que começam com a letra A. Se possível, use também os nomes das crianças
da turma, caso tenha algum aluno com o nome que começa com a letra A.
G
38
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial E, a figura e a palavra.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
a vogal E. Leve para sala de aula tinta guache de várias cores e oriente a cada
aluno que escolha uma cor e pinte a vogal E em uma folha de papel sulfite.
Questione as crianças sobre seus nomes e faça que percebam ou descubram
se o nome de algum colega começa com a vogal E.
39
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
objetos que iniciem com a letra E, para que coloquem na caixa. Em seguida,
com as crianças, vá tirando os objetos, um a um, e, em uma ficha, escreva o
nome do objeto com letra bastão (nesta vivência, seja o escriba). Aproveite para
explorar o som do E com as crianças. Posteriormente, disponibilize a atividade
do livro e peça às crianças que identifiquem e circulem as figuras que começam
com a letra E.
40
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial I, a figura e a palavra.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
a vogal I. Leve para sala de aula tinta guache de várias cores e oriente a cada
aluno que escolha uma cor e pinte a vogal I em uma folha de papel sulfite.
Questione as crianças sobre seus nomes e faça que percebam ou descubram
se o nome de algum colega começa com a vogal I.
41
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
42
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial O, a figura e a palavra.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
a vogal O. Leve para sala de aula tinta guache de várias cores e oriente a cada
aluno que escolha uma cor e pinte a vogal O em uma folha de papel sulfite.
Questione as crianças sobre seus nomes e faça que percebam ou descu-
bram se o nome de algum colega começa com a vogal O.
43
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
objetos que iniciem com a letra O, para que coloquem na caixa. Em seguida,
com as crianças, vá tirando os objetos, um a um, e, em uma ficha, escreva o
nome do objeto com letra bastão (nesta vivência, seja o escriba). Aproveite para
explorar o som do O com as crianças. Posteriormente, disponibilize a atividade
do livro e peça às crianças que identifiquem e circulem as figuras que começam
com a letra O.
44
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial U, a figura e a palavra.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
a vogal U. Leve para sala de aula tinta guache de várias cores e oriente a cada
aluno que escolha uma cor e pinte a vogal U em uma folha de papel sulfite.
Questione as crianças sobre seus nomes e faça que percebam ou descubram
se o nome de algum colega começa com a vogal U.
45
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
46
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Permita que as crianças falem a primeira letra da figura URSO.
U
47
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação de letras iguais.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
48
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e interação com gêneros textuais diversos para desenvolvi-
mento da linguagem oral e escrita.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Inicie a leitura do texto contando que será uma história sobre uma turma
que mora no mesmo bairro. Pergunte às crianças se elas têm uma turma de
amigos que se encontram para brincar.
Leia o texto da página.
Proponha na roda de conversa para que todos os alunos contem quem são
seus amigos, onde moram, do que gostam de brincar.
49
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e interação com gêneros textuais diversos para desenvolvi-
mento da linguagem oral e escrita.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Além das perguntas da página, você pode propor que falem sobre o caminho da
escola até em casa. Pergunte: O que encontram nesse caminho? É um caminho
longo ou curto? Como são as ruas por onde vocês passam? Como são as cons-
truções? Vocês encontram apenas moradias ou também veem lojas, mercados,
fábricas, prédios? Há muitas pessoas na rua?
50
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
D
Oralidade, interação, associação
de ideias e identificação visomotora.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
L
Organize uma roda de conversa
com as crianças em que elas possam
falar acerca de seus brinquedos e
N
suas brincadeiras favoritas. Neste
momento, saliente a importância de
c ompar ti l har os br i nquedos da s a l a
de aula, bem como interagir harmo-
P
niosamente com todos os colegas
durante as brincadeiras orientadas
e/ou livres, em diferentes espaços da
escola, e com outras crianças fora do
IA
ambiente escolar. Para tanto, sugeri-
mos uma contação de história: Meus lápis de cor são só meus, de Ruth Rocha
(São Paulo: Melhoramentos, 2006).
Confeccione um painel coletivo com as crianças, em que cada uma deverá
desenhar seu brinquedo favorito. Pode-se utilizar tinta guache para esta ativi-
dade e um papel pardo afixado na parede. Logo, distribua a atividade do livro
U
não haja na folha nenhum brinquedo que foi emprestado a ela, solicite a cada
uma que desenhe um de sua preferência.
Se julgar necessário, solicite aos alunos que levem um brinquedo para a
escola com o intuito de fazerem uma troca de brinquedos. Os brinquedos serão
emprestados por uma semana para as outras crianças da turma e depois de-
volvidos. Se a prática funcionar, pode se tornar uma atividade semanal.
51
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Interação, associação de ideias e identificação visomotora.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Organize uma roda de conversa com as crianças em que elas possam falar
U
acerca dos brinquedos que elas escolheriam para brincar na escola. Neste mo-
mento, saliente a importância de compartilhar os brinquedos da sala de aula,
bem como interagir harmoniosamente com todos os colegas durante as brin-
cadeiras orientadas e/ou livres, em diferentes espaços da escola, e com outras
G
52
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Esta página explora as formas geométricas e as cores, e assim possibilita
à criança aprender noções de forma, de proporcionalidade, de tamanho e de
simetria.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Para dar início a esta sequência é fundamental que as crianças já tenham
pelo menos vivenciado algumas propostas que envolvam formas geométricas.
G
53
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Esta página explora as formas geométricas e as cores, e assim possibilita
à criança aprender noções de forma, de proporcionalidade, de tamanho e de
simetria.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Para dar início a esta sequência é fundamental que as crianças já tenham
pelo menos vivenciado algumas propostas que envolvam formas geométricas.
G
54
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Estas páginas exploram as formas geométricas e as cores, e assim possi-
bilita à criança aprender noções de forma, de proporcionalidade, de tamanho
e de simetria.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Para dar início a esta sequência é fundamental que as crianças já tenham
pelo menos vivenciado algumas propostas que envolvam formas geométricas.
G
55
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos. Ênfase no numeral 1.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de preferên-
cia uma para cada aluno. Escreva o número 1 na lousa e peça às crianças que
copiem na caixa de areia.
Faça o número 1 pontilhado no chão (pátio) ou na sala de aula, solicitando
às crianças que caminhem sobre o numeral, depois passem os dedos, o dese-
nhem no ar, internalizando o traçado por meio da linguagem corporal.
56
D
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, tra-
çado e quantidades), estabelecendo
L
relações com materiais e objetos con-
cretos. Ênfase no numeral 2.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
N
Realize uma breve sondagem na
turma pedindo a cada criança que
mostre com as mãos o número 2.
P
Se possível, retome a atividade
com o numeral 1. Escreva o número 2
na lousa e peça a elas que copiem na
caixa de areia.
IA
Faça o número 2 pontilhado no
chão do pátio ou na sala de aula, solicitando às crianças que caminhem sobre
o numeral, passem os dedos sobre ele, desenhem-no no ar, internalizando o
traçado por meio da linguagem corporal.
Utilize novamente o jogo da caixa de sapatos dividida ao meio: de um dos
lados, escreva o numeral 1 e, do outro, o 2. Entregue a cada uma das crianças
U
palitos de sor vete coloridos para que coloquem um palito onde está o número
1 e dois palitos onde está o número 2.
Leve para a sala de aula tinta guache de várias cores, peça que cada aluno
G
57
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
D
Va l o r i z a ç ã o d i v e r s i d a d e e d a s
diferenças humanas. Exploração dos
conceitos de comparação, de classi-
L
ficação e de quantificação a partir de
figuras e imagens.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
N
Antes de realizar a atividade,
reúna as crianças para uma roda de
conversa. Estimule que elas se ob-
ser vem e obser vem umas às outras,
P
percebendo semelhanças e diferenças.
Converse com elas sobre os termos
diversidade e diferença, orientando-as
em relação à importância de valorizar
IA
quem somos e também os outros, in-
dependentemente de suas características físicas e sociais, cor da pele, altura,
cabelo, cor dos olhos, classe social, raça, gênero. Sugerimos uma contação de
história, como Diversidade, de Tatiana Belinky (São Paulo: FTD, 2014), também
a exploração da música “Normal é ser diferente”, do grupo musical Grandes
Pequeninos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oueAfq_XJrg.
U
Explique aos alunos a importância dos olhos e que eles são responsáveis
pela visão.
Diga que é importante lavar as mãos para mexer nos olhos, pois as mãos
sujas podem desencadear algumas doenças.
Explique que existem algumas crianças que já nascem com problemas de
visão e necessitam usar óculos.
58
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase no numeral 3.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Realize um breve sondagem com a turma, pedindo a cada criança que
mostre com as mãos o número 3. Leve para a sala de aula caixas de sapato
com areia colorida, de preferência uma para cada aluno.
G
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Realize um breve sondagem com a turma, pedindo a cada criança que mostre
com as mãos a quantidade de pessoas presentes na foto da página. Aproveite
para conversar sobre a idade delas, considerando que muitas deverão ter 4
anos e prestes a fazer 5. Permita que as crianças se expressem livremente, uma
G
vez que muitas sentem-se motivadas a falar sobre sua idade e seu aniversário.
Faça o número 4 pontilhado no chão do pátio ou na sala de aula, solici-
tando às crianças que caminhem sobre o numeral, passem os dedos sobre ele,
desenhem-no no ar, internalizando o traçado por meio da linguagem corporal.
Conte com os alunos quantos olhos, narizes, orelhas e bocas nós temos.
60
D
L
N
P
IA
IDEIA E CONCEITO-CHAVE
Explorar a atividade da página a fim de auxiliar no reconhecimento das
partes do corpo e dos números.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase no numeral 5.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Peça aos alunos que contem quantas minhocas aparecem na atividade e
faça o tracejado do número 5.
G
62
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se favorecer a associação da grafia do numeral
e suas respectivas quantidades.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
numeral.
Leve para a sala de aula fotos ou figuras de aranhas e mostre para os alu-
nos explique como ela faz a sua teia, uma vez que no seu corpo há um monte
de tubinhos dos quais sai uma substância líquida, a qual ao entrar em contato
com o ar, endurece e se transforma em fio de seda.
Peça que as crianças contem quantas figuras aparecem na ilustração e
depois que cubram o pontilhado do número 6.
63
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos. Ênfase no numeral 6.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de preferên -
cia uma para cada aluno. Escreva os números 1, 2, 3, 4, 5 e 6 na lousa e peça
que eles copiem na caixa de areia.
G
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D
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P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos. Ênfase no numeral 7.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Realize um breve sondagem com a turma, pedindo a cada criança que mos-
tre com as mãos o número 7. É importante que elas compreendam que deve-se
usar as duas mãos para fazer o número 7.
G
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D
L
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos. Ênfase no numeral 7.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Realize um breve sondagem com a turma, pedindo a cada criança que mos-
tre com as mãos o número 7. É importante que elas compreendam que deve-se
usar as duas mãos para fazer o número 7.
G
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D
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos. Ênfase no numeral 8.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Realize um breve sondagem com a turma, pedindo a cada criança que mos-
tre com as mãos o número 8. É importante que elas compreendam que deve-se
usar as duas mãos para fazer o número 8.
G
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos. Ênfase no numeral 9.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Realize um breve sondagem com a turma, pedindo a cada criança que mos-
tre com as mãos o número 9. É importante que elas compreendam que deve-se
usar as duas mãos para fazer o número 9.
G
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P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos.
Construir gráfico.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Se possível, faça um jogo de pega-varetas com os alunos. Corte a ponta
de cinquenta palitos de churrasco e pinte de cinco cores diferentes, cada cor
valendo pontuações variadas. Esse jogo estimula o conhecimento dos números
G
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P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase nos numerais 0 e 10.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque o número 10 na lousa e peça a elas que
copiem na caixa de areia. Faça o número 10 pontilhado no chão do pátio ou na
G
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D
L
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos. Ênfase no numeral 10.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Peça que os alunos completem os lápis que estão na página até formar 10
unidades. Estimule que conheçam os nomes das cores. O aluno deve circular
10 sor vetes.
G
71
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e interação com gêneros textuais diversos para desenvolvi -
mento da linguagem oral e escrita.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Explorar os numerais (grafia, traçado e quantidade), estabelecendo relações
com materiais e objetos concretos.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
brincadeira.
Faça uma amarelinha no chão para desenvolver a brincadeira e a noção
de respeito às regras e aprender a esperar pela vez.
É feita no chão com auxílio do giz, conforme os passos abaixo: 1 – Cada
jogador precisa de uma pedrinha. 2 – Quem começar joga a pedrinha na casa
marcada com o número 1 e vai pulando de casa em casa, partindo da casa 2
até o céu. 3 – Só é permitido pôr um pé em cada casa. Quando há uma casa
ao lado da outra, pode pôr os dois pés no chão. 4 – Quando chegar ao céu, o
jogador vira e volta pulando da mesma maneira, pegando a pedrinha quando
estiver na casa 2.
73
D
L
N
P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Registro e interpretação de dados e quantidades a partir da organização
de gráficos.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
crianças possam obser var seu cabelo no espelho. Após ter montado o gráfico
coletivo, as crianças irão representá-lo na folha, contando quantos quadrados
foram usados para cada tipo de cabelo e quantificando, por meio da pintura, a
quantidade de quadrados. Nesta atividade, é importante que as crianças rea-
lizem, se possível, uma consulta próxima ao gráfico coletivo. Afinal, elas estão
em processo de aprendizagem e desenvolvimento da capacidade óculo-manual
e da apropriação dos símbolos numéricos.
Se possível, leia aos estudantes a história do livro “Menina bonita do laço
de fita”, de Ana Maria Machado. Em seguida, converse com eles sobre a diver-
sidade, a partir dos grupos étnicos existentes em sala de aula, ressaltando as
diferenças nas características físicas de cada um.
74
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Glossário com palavras e significados correspondentes.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Sugerimos que explore outros significados da palavra com as crianças, po -
U
75
AVALIAÇÃO FORMATIVA – UNIDADE 1 – EU E MEUS AMIGOS
D
1. ASPECTOS AFETIVOS E SOCIAIS
a. Nas atividades propostas a atitude dos alunos foi:
participativa. colaborativa.
L
competitiva. sem interesse.
N
respeitosa.
colaborativa.
inclusiva.
P
conflituosa.
c. Em momentos de parque:
brincam juntos.
excluem algum aluno em especial.
IA
compartilham brinquedos.
demonstram tolerar frustrações.
aguardam a vez de brincar.
são agitados.
não respeitam as regras.
76
Seguravam corretamente o lápis.
D
Tinham alguma noção de número.
Recitavam os números até 5.
Demonstravam ter contato prévio com as formas geométricas.
L
Reconheciam cores.
N
interpretar de forma oral os textos multimodais (fotografias).
identificar em cada cena as atividade praticadas pelas crianças.
realizar movimentos grafomotores como colorir, seguir percurso, cobrir
pontilhados propostos na unidade.
P
associar as vogais à substantivos concretos cujo nome se inicia pelas
letras em questão.
associar figuras à vogal inicial.
escrever de forma espontânea o próprio nome.
IA
pintar no diagrama as vogais que aparecem no seu nome.
reconhecer a vogal A.
associar a vogal A ao som inicial de abacate.
colorir a vogal A seguindo o traçado da letra.
associar a letra A à objetos concretos cujos nomes começam pela
U
letra em questão.
reconhecer a Vogal E.
obser var cena e completar com mais estrelas.
associar o som da letra E ao som inicial de estrela.
G
77
reconhecer a Vogal O.
D
associar a letra O ao som inicial de ovo.
conversar sobre o ovo reconhecendo seu valor para uma alimentação
saudável.
L
colorir movimento de traçado da letra O.
reconhecer a vogal U.
associar a vogal à palavra uva.
conversar sobre o gosto pessoal pela fruta, percebendo que comer
N
frutas faz bem à nossa saúde.
colorir a letra U.
relacionar a letra U a figuras que cujos nomes começam com esta
P
letra.
identificar a letra U à letra inicial inicial figura.
selecionar e pintar letras iguais numa ár vore de letras.
participar da leitura compartilhada e interpretação do texto: Amigos
IA
do bairro.
participar da roda de conversa sobre amigos do bairro.
desenhar os amigos do bairro.
conversar com amigo sobre como é a volta da escola até a sua casa.
expressar ideias através de desenho.
conversar sobre o tema: emprestar brinquedo.
U
78
relacionar o número à sua quantidade.
D
identificar semelhanças: marcar com x os olhos semelhantes aos
seus.
reconhecer o número 3.
L
escrever o número 3: cobrir pontilhado.
relacionar o número à sua quantidade.
contar o número de pessoas na fotografia: desenhar bolinhas para
identificar a quantidade.
N
associar o número 4 aos conjuntos que tenham a mesma quantidade
de elementos.
obser var órgãos do rosto que temos em uma e duas quantidades:
P
pintar bolinhas indicando a quantidade 1 e 2.
escrever os números em sequência até 4.
reconhecer o número 5.
escrever o número 5.
IA
associar o número 5 à sua quantidade.
obser var cena de animais na fazenda.
contar os animais por espécie.
obser var nova cena de animais na fazenda.
contar os animais por espécie e pintar a quantidade de animais no
gráfico seguindo a legenda.
U
quantificar 6.
escrever o número 6.
relacionar o número 6 à sua quantidade.
G
79
associar o número 9 à sua quantidade.
D
contar brinquedos e escrever a quantidade em tabela.
escrever de forma espontânea o nome de um brinquedo de sua es-
colha.
L
reconhecer o zero como nenhuma quantidade.
escrever o zero.
escrever o número 10.
completar quantidade até 10.
N
contar 10 objetos.
completar com números a parlenda “Um dois, feijão com arroz”.
completar com números a parlenda “A galinha do vizinho”.
P
obser var cena de jardim: contar abelhas e flores amarelas.
obser var cena de brincadeiras: contar quantas crianças participam
de cada brincadeira.
completar o jogo de amarelinha com os números faltantes.
IA
olhar-se espelho: obser var se seus cabelos são encaracolados, on -
dulados, lisos ou levemente ondulados.
construção de gráfico com os tipos de cabelos.
leitura de gráfico. Registro de quantidades.
U
G
80
D
UNIDADE 2 – OS ANIMAIS
INTRODUÇÃO
L
animais que vivem na floresta e animais
de estimação.
A página de abertura da unidade
N
é composta unicamente por fotos de
animais e aves com uma pergunta: Você
conhece estes animais? A ideia é que
o professor, ao iniciar a Unidade, abra
P
uma roda de conversa sobre o tema,
permitindo que a criança demonstre
seus conhecimentos a respeito.
A unidade é um convite para que
IA
o professor amplie o estudo sobre os
animais, seu habitat, costumes, curiosidades etc.
Em Literacia, a unidade apresenta as letras na sequência do alfabeto até
a letra L, estabelecendo a relação grafema-fonema, bem como relacionando a
letra a substantivos concretos cujos nomes começam com a letra em questão.
As atividades exploram sons iniciais, favorecendo o desenvolvimento da
U
81
• Reconhecer as letras na ordem do alfabeto até a letra L.
D
• Associar cada letra ao som (fonema) dominante.
• Identificar a letra em questão em todas as formas de escrita.
• Relacionar as letras a substantivos concretos cujos nomes são escritos pela
letra em questão.
L
• Associar as letras a substantivos cujos nomes começam com o mesmo som.
• Escrever as letras em questão.
N
São objetivos desta unidade para Numeracia.
• Reconhecer conceitos espaciais como: em cima e embaixo, perto e longe,
atrás e na frente.
• Desenvolver noções de tamanho como: grande e pequeno, alto e baixo, maior
P
e menor.
• Desenvolver noções de lateralidade:
– reconhecer os dois lados do nosso corpo: direita e esquerda.
– Reconhecer os lados direito e esquerdo de uma figura.
IA
• Identificar objetos posicionados à direita e à esquerda.
• Desenvolver noções relativas ao tempo:
– Noite e dia.
– Organizar a rotina: manhã, tarde e noite.
– Obser var a passagem do tempo: fases do crescimento.
– Dias da semana.
U
82
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
que iniciem com a letra A, para que coloquem na caixa. Em seguida, com as
crianças, vá tirando os objetos, um a um, e, em uma ficha, escreva o nome do
objeto com letra bastão (nesta vivência, seja o escriba). Aproveite para explorar
o som do A com as crianças. Posteriormente, disponibilize a atividade do livro
e peça às crianças que identifiquem e circulem as figuras que começam com
a letra A.
83
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação das letras do alfabeto, com ênfase nas vogais.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
inicial dos objetos em letra bastão. Aproveite para explorar o som da letra e
exponha esse material com a escrita na sala.
Disponibilize materiais para recorte, como livros, revistas e jornais usados
e solicite às crianças que identifiquem e recortem as letras A, que poderão ser
coladas em uma folha à parte.
Para a memorização do traçado da letra, solicite aos alunos que escrevam
a letra A livremente, em uma folha de papel sulfite. Os alunos não precisam
escrever corretamente, mas apenas compreender a coordenação motora para
a escrita da letra A.
84
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra B.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra C.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra D.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
87
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra E.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
opaco. Tire uma foto ou um brinquedo de cada vez, pergunte o nome do objeto
e com que letra começa.
Utilize as caixas de sapatos com areia colorida para o aluno fazer a mo-
tricidade da letra E.
Proporcione também, como alternativa após elas se familiarizarem mais
com essa letra, a atividade de traçado proposta.
Dê continuidade à confecção do “Banco de palavras”, que ser virá de apoio
visual para a associação da letra, do som e da imagem, com exploração da
letra E.
88
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Estas páginas favorecem exploração do alfabeto, o reconhecimento e o re-
gistro gráfico da sequência alfabética bem como associação de letras e palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
brinquedo de cada vez, pergunte o nome do objeto e com que letra começa.
Utilize as caixas de sapatos com areia colorida para o aluno fazer a mo-
tricidade da letra F.
Para explorar a letra F, reúna as crianças e apresente a música “A foca”, de
Vinicius de Moraes. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=d5oPuLs-yIo.
Acesso em: 30 set. 2020. É interessante que se faça também um cartaz, com a
letra da música escrita.
89
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra F.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
completaram no livro.
Sugestão de atividade extra: solicite que os alunos desenhem sua própria
família em uma folha sulfite e escrevam o nome de cada membro familiar. An-
tes da atividade, diga para os alunos que as famílias podem ser formadas de
várias maneiras diferentes, existem famílias menores e maiores, o importante
é estar rodeado de amor e respeito.
90
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra G.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Para iniciar a atividade de estudo com a letra G, monte um varal com di-
ferentes imagens que comecem com a letra a ser estudada.
Além das imagens, escreva com letra bastão o nome delas (gato, galo,
G
91
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra H.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra I.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
93
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra I.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Utilize as caixas de sapatos com areia colorida para o aluno fazer a mo-
tricidade da letra I.
Solicite que os alunos escrevam a letra I livremente, em uma folha de papel
G
94
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra J.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
saquinho opaco. Tire uma foto ou um brinquedo de cada vez, pergunte o nome
do objeto e com que letra começa.
Utilize as caixas de sapatos com areia colorida para o aluno fazer a mo-
tricidade da letra J.
95
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra J.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
96
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra K.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
97
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra L.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra L.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
boxe, lixa de unha, lousa, luneta, luva. Coloque dentro de um saquinho opaco.
Tire uma foto ou um brinquedo de cada vez, pergunte o nome do objeto e com
que letra começa.
Utilize as caixas de sapatos com areia colorida para o aluno fazer a mo-
tricidade da letra L.
Dê continuidade à confecção do “Banco de palavras”, que ser virá de apoio
visual para a associação da letra, do som e da imagem, com exploração da
letra L.
99
D
L
N
P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Noções de posição: em cima e embaixo.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve alguns objetos para a sala de aula, como bola, carrinho, boneca,
U
100
D
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N
P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e percepção espacial.
Noções de distância: perto e longe.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Sugerimos que, para esta atividade, sejam levados vários objetos para a
sala de aula e colocados em diversos locais. Pergunte a cada uma das crianças
se determinado objeto está longe ou perto dela.
G
Pergunte qual é o colega que está mais perto dela e quem está mais longe.
Faça várias vezes perguntas sobre as noções de perto e longe.
Outras possibilidades são algumas brincadeiras, como “Caça ao tesouro”,
“Está FRIO, ou está QUENTE”, para a exploração dos conceitos tematizados na
proposta. Depois, disponibilize a atividade do livro.
101
D
L
N
P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Distinção entre alto e baixo, grande e pequeno, maior e menor.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Numa roda de conversa peça que os alunos comparem as pessoas que eles
U
conhecem, levando em conta as que são mais altas e as que são mais baixas.
Leve os alunos a dar uma volta pela escola para que comparem objetos e
pessoas altas e baixas.
G
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D
L
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P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conceitos de maior e menor, na frente e atrás.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve um metro para a sala de aula e cole-o na parede para medir todos
U
das crianças) de acordo com o número de alunos. Um de cada vez deve deitar
em cima do papel para o colega contornar sua silhueta. Depois, em conjunto,
os alunos deverão completar os corpos, desenhando suas partes. Quando os
bonecos do corpo estiverem prontos, os alunos devem comparar os diferentes
tamanhos.
Leve para a sala de aula fotos de diferentes tipos físicos. Explique que as
pessoas não são iguais, possuem peso e alturas diferentes, assim como cores
de olhos, cabelos e pele. Converse com os alunos para que percebam as dife-
renças físicas existentes entre eles.
Peça às crianças que formem um trenzinho. Cada uma deve dizer o nome
do colega que está atrás.
103
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Noções de direita e esquerda.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Para aprimorar a percepção das crianças em relação aos lados direito e
U
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Ampliar as possibilidades de percepção temporal acerca dos períodos do
d i a ( m a n h ã , tarde e n o ite) , rela c i onando-as a ati vi dades da r oti na di ár i a da
criança.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Reúna as crianças em uma roda de conversa para que contem o que sabem
sobre o dia e a noite, o que fazem em cada um desses momentos, com quem
estão, onde estão.
G
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D
L
N
P
IA
A fim de enriquecer as atividades, solicite às crianças que obser vem em
casa os fenômenos naturais que ocorrem durante o dia e à noite (o Sol se põe, a
Lua e as estrelas podem ser vistas no céu, as pessoas dormem etc.) e pesquisem
(em revistas ou na internet) com as famílias curiosidades sobre esses períodos
da noite e/ou do dia. A família pode organizar com a criança um pequeno relato
U
Sugestões de vídeos
QUEM apagou o dia? Produção: O Diário de Mika. 15 maio 2015. Vídeo
( 7 m i n 2 2 s ) . D i s p o n í v e l e m : h t t p s : / / w w w. y o u t u b e . c o m / w a t c h ? v = k b I _ l J R I h U w.
Acesso em: 27 set. 2020.
A NOITE e o dia. Produção: Zaninha Almeida. 3 jul. 2020. Vídeo (2min35s).
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OSnVljPEZXw. Acesso em:
27 set. 2020.
106
D
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N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Ampliar as possibilidades de percepção temporal acerca dos períodos do
dia (manhã, tarde e noite), relacionando-as a atividades da rotina diária.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Leve para a sala de aula um relógio de ponteiros, ou, se não for possível,
um cartaz de um relógio. Em uma roda de conversa, pergunte às crianças: para
que serve o relógio? Aproveite para comentar que o corpo saudável precisa
de alimentos para ter energia, mas também precisa do sono para repousar. O
G
relógio nos ajuda a organizar nosso tempo. Pergunte: quais atividades vocês
realizam durante o dia? E à noite?
Transcreva o texto em uma cartolina, faça a leitura e depois ouça e cante
fazendo movimentos. Trabalhe a palavra RELÓGIO quanto à quantidade de letras,
a letra inicial, a letra final, as letras que se repetem.
Explore noções temporais, pedindo aos alunos que se imaginem mais
adultos e procurem uma figura de revista que possa representá-los nessa fase.
Chame a atenção das crianças para que obser vem as características físicas da
figura escolhida, que devem ser parecidas com as próprias características. Dê
oportunidade para que todas mostrem a figura aos colegas e justifiquem suas
escolhas.
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D
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P
IA
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Disponibilize tesouras sem ponta.
Oriente as crianças a recortar as figuras nas linhas tracejadas.
Explique que a figura da mulher está separada em duas partes. Elas de-
U
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IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Noções de tempo: dias da semana.
Sequência numérica (de 1 a 10).
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
vão aumentando.
Converse com as crianças sobre os dias da semana. Pergunte: Que dia da
semana é hoje? Que dia foi ontem? Que dia será amanhã? Em que dias da se-
mana não temos aula? O que vocês costumam fazer nesses dias? Que dia vem
depois de quarta-feira? E antes de segunda-feira? Se for possível, apresente
às crianças a música “Dias da semana”, de Patati e Patatá. Sugestão: http://
letras.mus.br/patati-patata/807456/. Acesso em: 20 set. 2020.
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N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nesta página pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça -
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase no numeral 11.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque o número 11 na lousa e peça a elas que
copiem na caixa de areia. Faça o número 11 pontilhado no chão do pátio ou na
G
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nesta página pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase no numeral 12.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe -
rência uma para cada criança. Coloque o número 12 na lousa e peça a elas que
G
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nesta página pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça -
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase no numeral 13.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque o número 13 na lousa e peça a elas que
copiem na caixa de areia. Faça o número 13 pontilhado no chão do pátio ou na
G
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nesta página pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça -
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase nos numerais 14 e 15.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque os números 14 e 15 na lousa e peça
a elas que copiem na caixa de areia. Faça os números 14 e 15 pontilhados no
G
113
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
D
Nesta página pretende-se explorar
o mundo dos numerais (grafia, traçado
e quantidades), estabelecendo relações
L
com materiais e objetos concretos. Ên-
fase no numeral 16.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
N
Leve para a sala de aula caixas de
sapato com areia colorida, de preferên-
cia uma para cada criança. Coloque o
P
número 16 na lousa e peça a elas que
copiem na caixa de areia. Faça o número
16 pontilhado no chão do pátio ou na
sala de aula, solicitando às crianças que
caminhem sobre o numeral, passem os
IA
d e d o s s o b r e e l e , d e s e n h e m - n o n o a r,
internalizando o traçado por meio da linguagem corporal.
Outra sugestão é deixar as crianças pintarem o número 16 com tinta na
mesa, no papel, na madeira, em diferentes suportes, experimentando e com-
preendendo o traçado desse símbolo numérico e explorando demais sensações.
U
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D
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P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase nos numerais 17 e 18.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de preferên -
cia uma para cada criança. Coloque os números 17 e 18 na lousa e peça-lhes
que copiem na caixa de areia. Faça os números 17 e 18 pontilhados no chão
G
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nesta página pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça -
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase no número 19.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Oportunize às crianças que, antes desta atividade, explorem a contagem e
a quantificação dos numerais até 19, utilizando materiais concretos. Deixe livre
em um cantinho da sala potes ou caixinhas de objetos para contagem, como
G
116
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
D
Nesta página pretende-se explorar
o mundo dos numerais (grafia, traçado
e quantidades), estabelecendo relações
L
com materiais e objetos concretos. Ên-
fase no numeral 20.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
N
Leve para a sala de aula caixas de
sapato com areia colorida, de preferên-
cia uma para cada criança. Coloque o
número 20 na lousa e peça-lhes que
P
copiem na caixa de areia. Faça o número
20 pontilhado no chão do pátio ou na
sala de aula, solicitando às crianças que
caminhem sobre o numeral, passem os
IA
dedos sobre ele, desenhem-no no ar,
internalizando o traçado por meio da linguagem corporal.
Outra sugestão é deixar as crianças pintarem o número 20 com tinta na
mesa, no papel, na madeira, em diferentes suportes, experimentando e com-
preendendo o traçado desse símbolo numérico e explorando demais sensações.
Oportunize às crianças que, antes desta atividade, explorem a contagem e
U
a quantificação dos numerais até 20, utilizando materiais concretos. Deixe livre
em um cantinho da sala potes ou caixinhas de objetos para contagem, como
tampinhas, palitos de picolé, peças de jogos, sementes, entre outros.
G
117
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nesta página pretende-se explorar o mundo dos numerais, o traçado e a
sequência numérica de 1 a 20.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
L
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P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Glossário com palavras e significados correspondentes.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Sugerimos que explore os significados das palavras com as crianças, po-
U
119
AVALIAÇÃO FORMATIVA – UNIDADE 2 – OS ANIMAIS
D
1. ASPECTOS AFETIVOS E SOCIAIS
a. Nas atividades propostas a atitude dos alunos foi:
Participativa Colaborativa
L
Competitiva Sem interesse.
N
colaborativa. inclusiva.
c. Em momentos de parque:
brincam juntos.
P
excluem algum aluno em especial.
compartilham brinquedos.
demonstram tolerar frustrações.
aguardam a vez de brincar.
IA
são agitados.
não respeitam as regras.
120
Demonstram bom manuseio da tesoura.
D
Demonstram algum conhecimento sobre os animais mostrados na
unidade.
Demonstram conhecimento prévio das cantigas e trava-línguas tra -
L
balhados.
Mostram conhecer noções temporais.
N
reconhecer as letras na ordem do alfabeto até a letra L.
associar cada letra (grafema) ao som (fonema) dominante.
identificar a letra em questão em todas as suas formas de escrita.
relacionar a letra estudada a substantivos concretos cujos nomes
P
escritos se iniciam com a letra em questão.
associar a letras a substantivos cujos nomes começam com o mesmo
som.
escrever as letras à medida em que as conhece.
IA
reconhecer conceitos espaciais como: em cima e embaixo, perto e
longe, atrás e na frente.
desenvolver noções de tamanho como: grande e pequeno, alto e
baixo, maior e menor.
reconhecer os dois lados do nosso corpo: direita e esquerda.
reconhecer os lados direito e esquerdo de uma figura.
U
121
D
UNIDADE 3
O ALFABETO E OS NÚMEROS
INTRODUÇÃO
L
A página que abre a unidade 3 é
uma aquarela sobre papel, de Sandra
Montenegro, 2010, que mostra uma
N
menina pulando amarelinha. A página é
um convite para que a criança observe
a tela e perceba a presença de letras,
palavras e números na brincadeira.
P
Além de ser um texto multimodal,
a abertura da unidade convida para
apreciação de obra de arte, é um janela
interdisciplinar que possibilita diversas
IA
atividades como releitura, pintura com
aquarela, etc. É também um convite ao jogo, às brincadeiras tradicionais de
pátio como amarelinha, pega-pega, pé de lata, brincadeiras de roda.
Dando sequência aos trabalhos anteriores, a unidade 3 apresenta as letras
na ordem do alfabeto da letra M à letra Z. Em cada uma das letras, trabalha com
a dinâmica de apresentar a letra, relacioná-la a um substantivo concreto, cuja
U
122
Sugere seguir a ordem crescente dos números até 30 para descobrir a figura.
D
Apresenta ainda, os números ordinais e abre uma janela interdisciplinar
para uma conversa sobre o sistema solar.
Em seguida, explora a sequência numérica até 30.
Partindo da cantiga “Se esta rua fosse minha”, convida a criança a observar
L
padrões a a repeti-los ao ladrilhar a calçada. Conclui os trabalhos com uma
sequência de cores.
N
São objetivos pedagógicos desta unidade para Literacia.
• Apreciar obra de arte, aquarela sobre tela, de Sandra Montenegro (texto
multimodal).
• Participar ativamente da conversa, identificando números, letras e ilustra-
P
ções.
• Reconhecer as letras na ordem do alfabeto da letra M até a letra Z.
• Associar cada letra ao som (fonema) dominante.
• Identificar a letra em questão em todas as formas de escrita.
IA
• Relacionar as letras a substantivos concretos cujos nomes são escritos pela
letra em questão.
• Associar a letras a substantivos cujos nomes começam com o mesmo som.
• Escrever as letras em questão.
• Brincar com adivinhações e travalínguas.
• Leitura de palavra: TAMANDUÁ.
U
123
• Responder a problemas simples, usando o raciocínio da adição, com auxílio
D
gráfico.
• Compor e escrever os números de 21 a 30.
• Identificar no calendário o primeiro e o último dia do mês.
L
• Ligar os números em ordem crescente para descobrir figura.
• Identificar a posição dos planetas no Sistema Solar.
• Escrever a ordem da fila, usando números ordinais.
• Escrever os números em ordem crescente até 30.
N
• Criar padrões ao ladrilhar a calçada.
• Continuar sequência de cores.
P
IA
U
G
124
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra M.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
mochila, moeda.
Coloque dentro de um saquinho opaco. Tire uma foto ou um brinquedo de
cada vez, pergunte o nome do objeto e com que letra começa.
Utilize as caixas de sapatos com areia colorida para o aluno fazer a mo-
tricidade da letra M.
Dê continuidade à confecção do “Banco de palavras”, que ser virá de apoio
visual para a associação da letra, do som e da imagem, com exploração da
letra M.
125
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Identificação da letra M.
Conhecimento, identificação e traçado da letra N.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Escreva as palavras propostas para a letra M na lousa e leia em voz alta
para seus alunos.
G
126
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra N.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
tabela com os nomes das crianças, anotando quem retira mais letras em menos
tempo.
Dê continuidade à confecção do “Banco de palavras”, que ser virá de apoio
visual para a associação da letra, do som e da imagem, com exploração da
letra N.
127
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra O.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
128
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra P.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
129
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento e identificação da letra P.
Conhecimento, identificação e traçado da letra Q.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Para a atividade com a letra Q providencie o material previamente, como
uma lata ou caixa (em que deve estar escrito PALAVRA SECRETA), fichas com
G
130
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra Q.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
131
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra R.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
132
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Identificação de resposta de adivinha (palavra iniciada pela letra R).
Conhecimento, identificação e traçado da letra S.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Organize o planejamento para este dia com ênfase na letra S, solicitando
aos alunos que escrevam a letra S livremente, em uma folha de papel sulfite.
G
133
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra S.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Escreva no chão algumas palavras, separando cada letra por uma divisó-
ria, exemplo:
S A C O L A
G
S A P A T O
S A P O
S O L A
Dê continuidade à confecção do “Banco de palavras”, que ser virá de apoio
visual para a associação da letra, do som e da imagem, com exploração da
letra S.
134
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra T.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Neste dia a proposta é criar uma história coletiva. Para tal, organize as
crianças em uma roda de conversa e mostre a elas o “Saco misterioso”, em
que dentro deverá ter objetos cujos nomes iniciam com a letra T, por exemplo,
G
taça, tambor, tecido, termômetro, tesoura, talher, tampa, telefone, tênis, tigela,
tiara, torneira, tomate, entre outros que possam ser encontrados. Esses obje-
tos serão utilizados durante a contação da história. Explique às crianças que
irão fazer uma história coletiva, e a cada objeto retirado do saco as crianças
devem elaborando o enredo da história. É importante que as falas das crianças
sejam registradas de modo a explorar o texto em outras atividades. Depois da
história, individualmente, as crianças deverão fazer uma lista ilustrada com os
objetos retirados do “Saco misterioso”. Dê continuidade à confecção do “Banco
de palavras”, que ser virá de apoio visual para a associação da letra, do som e
da imagem, com exploração da letra T.
135
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Identificação da quantidade de letras da palavra e da letra inicial e final.
Conhecimento, identificação e traçado da letra U.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Para explorar a letra U, utilize o livro A festa no céu, de Ângela Lago (São
Paulo: Melhoramentos, 2009). Após a leitura, faça os seguintes questionamentos
G
de interpretação às crianças:
• Qual é o personagem principal?
• Onde a história se passa?
• Onde a tartaruga se escondeu?
• Quais animais foram para a festa?
• Quem era o dono do violão?
• Por que o violão ficou pesado?
entre outros que considerar pertinentes.
136
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra U.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra V.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
138
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Identificação de figuras iniciadas pela letra V.
Conhecimento, identificação e traçado da letra W.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Como não se trata de uma letra muito convencional na língua portuguesa,
sugerimos trabalhar com o W realizando uma receita de waffle .
G
Reúna as crianças e peça que se sentem em roda. Converse com elas sobre
receitas: para que ser vem, se já viram alguém fazendo uma em casa, se já fi-
zeram uma, se ajudaram alguém a fazer, o que fizeram, como usaram a receita
etc. Dê oportunidade para que todos possam falar e fazer questionamentos.
139
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra W.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
140
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra X.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Para iniciar a atividade com a letra X, propomos que leve para sala de
aula objetos ou fichas de desenho cujos nomes começam com a letra X, como
xícara, xilofone, xampú, xarope, xixi, xilofone, entre outros.
G
141
D
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N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra Y.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
142
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Conhecimento, identificação e traçado da letra Z.
Relação e associação entre a letra inicial, as figuras e as palavras.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
Escreva na lousa palavras com a letra Z e destaque som que ela produz.
Dando sequência à atividade, forneça a cada criança uma cópia do poema
“Zebra Zazá”, de Wenidrac Cintra.
G
ZAZÁ É A ZEBRINHA
QUE MORA NO ZOOLÓGICO.
ELA É TODA LISTRADINHA?
SE É BONITA? É LÓGICO!
ELA NÃO É BRAVA.
O ZICO É O ZELADOR,
QUE CUIDA DA ZAZÁ,
COM CARINHO E AMOR.
143
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Estas páginas favorecem a exploração do alfabeto, o reconhecimento e o
registro gráfico da sequência alfabética, bem como a associação de letras e
palavras.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Prepare um alfabetário utilizando um painel de EVA com 26 bolsinhos.
Coloque figuras nos bolsinhos, de acordo com a letra correspondente. Tire
G
uma figura de cada vez e peça aos alunos que identifiquem a letra inicial do
nome da figura.
144
D
L
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Reconhecimento e exploração das
letras, aliadas às suas imagens reais,
N
permitindo sua associação.
Referências de origem das palavras,
neste caso, africanas e indígenas.
P
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Explique aos alunos que as palavras
têm origens diferentes. Moqueca, farofa
e quiabo tem origem africana. Já siri,
IA
jacaré e caju, origem indígena (tupi).
vídeos que podem ser apresentados para as crianças no formato roda de leitura
ou apresentação visual:
D
2019.
Clássico da renomada autora Ana Maria Machado, trabalha, a partir da
amizada de uma garotinha com um coelho, a diversidade brasileira.
L
SITES
• Contos africanos. Disponível em: https://muralafrica.paginas.ufsc.br/
files/2011/11/CONTOS_AFRICANOS.pdf. Acesso em: 15 maio 2021.
N
Reunião de contos africanos de diferentes origens. Podem ser contados em
voz alta para as crianças.
P
Acesso em: 15 maio 2021.
Site voltado para crianças criado pelo Instituto Socioambiental com informações
diversas sobre a comunidade indígena brasileira.
VÍDEOS
IA
• B i a d e s e n h a . D i s p o n í v e l e m : h t t p s : / / w w w. y o u t u b e . c o m / c h a n n e l /
UCwI6lfKBZjcPONUuJD6oTiQ. Acesso em: 15 maio 2021.
Desenho protagonizado por duas crianças negras, moradoras de Recife,
que se encontram depois da aula para desenhar e brincar.
• A q u i t ã , o i n d i o z i n h o . D i s p o n í v e l e m : h t t p s : / / w w w. y o u t u b e . c o m /
U
146
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Antecessor e sucessor.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Numa roda de conversa, coloque no centro uma caixa cheia de números
U
147
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Antecessor e sucessor.
Representação de quantidade.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
desejarem.
É importante destacar que os números da caixa não se repetem. Depois,
peça a cada um que diga os números que pegou.
Entregue vários números aos alunos e peça a eles que colem numa carto-
lina os números em sequência.
Aproveitando o mural com os números de 1 a 100, pergunte a cada um dos
alunos: Qual número vem ante de...? Qual número vem depois de...?
148
D
L
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P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Soma.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Antes de realizar esta atividade, proporcione às crianças diversas experiên-
U
e colocadas em uma caixa); “Bolsos dos números” (cada bolso identificado com
um número e a quantidade de objetos). Enfim, use a criatividade e proponha
novas situações. Em seguida, apresente esta atividade como registro a fim de
estimular a capacidade de contagem e de quantificação da criança, trabalhando
noções de adição.
149
D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase nos numerais 21 e 22.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque os números 21 e 22 na lousa e peça a
elas que copiem na caixa de areia.
G
150
D
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P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar o mundo dos numerais (grafia, traça-
do e quantidades), estabelecendo relações com materiais e objetos concretos.
Ênfase nos numerais 23 e 24.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque os números 23 e 24 na lousa e peça a
elas que copiem na caixa de areia.
G
151
D
L
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P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar os numerais (grafia, traçado e quan-
tidade) estabelecendo relações com materiais e objetos concretos. Ênfase nos
numerais 25 e 26.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque os números 25 e 26 na lousa e peça a
elas que copiem na caixa de areia.
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152
D
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P
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar os numerais (grafia, traçado e quan-
tidade) estabelecendo relações com materiais e objetos concretos. Ênfase nos
numerais 27 e 28.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque os números 27 e 28 na lousa e peça a
elas que copiem na caixa de areia.
G
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D
L
N
P
IA
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Nestas páginas pretende-se explorar os numerais (grafia, traçado e quan-
tidade) estabelecendo relações com materiais e objetos concretos. Ênfase nos
numerais 29 e 30.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve para a sala de aula caixas de sapato com areia colorida, de prefe-
rência uma para cada criança. Coloque os números 29 e 30 na lousa e peça a
elas que copiem na caixa de areia.
G
154
D
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Noções de tempo: calendário.
Sequência numérica.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
U
informações, como feriados, mudanças de lua etc. poderão ser exploradas aos
poucos. A rotina deverá ser a base da estrutura organizacional do tempo (o
que vai acontecer a cada dia, isto é, a sequência das atividades). Aos poucos,
com a vivência da rotina e o acompanhamento do calendário, as crianças vão
se aproximando das medidas convencionais de tempo.
Diariamente, peça a uma criança que marque com um X o dia correspon-
dente.
Proponha um desafio: O que é, o que é? São sete irmãos, cinco foram à
feira e dois não. (Os dias da semana).
155
IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
D
Números ordinais.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Forme uma roda de conversa, para
L
dialogar com os alunos sobre o que eles
sabem a respeito de números ordinais.
Explique que os números indicam ordem.
N
Após esse levantamento é importante
que os alunos saibam que os números or-
dinais são números usados para assinalar
uma posição numa sequência ordenada.
P
Sugestão de atividade extra: Convide
os alunos para interpretar a cantiga de
roda “Terezinha de Jesus”, onde se fala
sobre os números ordinais. Explique que
IA
a cantiga de roda é um tipo de canção
popular, que está diretamente relacionada com a brincadeira de roda. A prática é
comum em todo o Brasil e faz parte do folclore brasileiro. Consiste em formar um
grupo com várias crianças, dar as mãos e cantar uma música.
Terezinha de Jesus deu uma queda
Terezinha de Jesus deu uma queda
U
Foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos de chapéu na mão
O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
G
156
D
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Números ordinais.
Ordem crescente.
Padrões.
U
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Leve os alunos para a área externa da escola e desenhe no chão uma esca-
da com dez degraus. Peça a eles que escrevam os números que estão faltando.
G
157
D
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Padrões.
Sequências.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
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IDEIAS E CONCEITOS-CHAVE
Glossário com palavras e significados correspondentes.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Sugerimos que explore os significados das palavras com as crianças, po-
U
159
AVALIAÇÃO FORMATIVA – UNIDADE 3 – O ALFABETO E OS NÚMEROS
D
1. ASPECTOS AFETIVOS E SOCIAIS
a. Nas atividades propostas a atitude dos alunos foi:
Participativa Colaborativa
L
Competitiva Sem interesse.
N
colaborativa. inclusiva.
c. Em momentos de parque:
brincam juntos.
P
excluem algum aluno em especial.
compartilham brinquedos.
demonstram tolerar frustrações.
aguardam a vez de brincar.
IA
são agitados.
não respeitam as regras.
são arredios.
pedem quando querem algo.
choram para conseguir o que querem.
160
b. Em relação aos objetivos pedagógicos, os alunos foram capazes de:
D
apreciar obra de arte, aquarela sobre tela, criança brincando de
amarelinha.
participar ativamente da conversa, identificando números, letras e
ilustrações.
L
reconhecer as letras na ordem do alfabeto da letra M até a letra Z.
associar cada letra ao som (fonema) dominante.
identificar a letra em questão em todas as formas de escrita.
N
relacionar as letras a substantivos concretos cujos nomes são escritos
pela letra em questão.
associar a letras a substantivos cujos nomes começam com o mesmo
som.
P
escrever as letras em questão.
brincar com adivinhações e travalínguas.
ler com ajuda a palavra TAMANDUÁ.
reconhecer a quantidade de letras que compõem a palavra tamanduá.
IA
identificar a letra inicial da palavra tamanduá.
identificar a última letra da palavra tamanduá.
relacionar o objeto à sua utilidade.
completar a letra que falta no quadro de letras do alfabeto.
identificar a posição das letras na ordem do alfabeto.
identificar os números que ficam entre dois outros números.
U
161
D
7. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
PARA ESTUDO
L
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos peda-
gógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Grupo A, 2008. 128 p.
N
Nesta obra as autoras apresentam uma perspectiva de ação na Educação Infantil
a partir de Projetos. A obra se divide em quatro partes: rotina, espaço físico,
brincar e trabalho com projetos.
P
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi; ROSA, Ester Calland de Sousa (comps.). Ler e
e s c re v e r n a E d u c a ç ã o I n f a n t i l : discutindo práticas pedagógicas. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2011. 190 p.
IA
Os artigos que constituem esta obra colaboram com planejamento do profes-
sor consideradas as possibilidades do ensino da linguagem escrita a crianças
menores de seis anos. Discute letramento e alfabetização.
162
D
EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Leila; FORMAN, George. A s c e m l i n g u a g e n s d a
L
criança: a experiência de Reggio Emilia em transformação. Porto Alegre: Penso,
2016. 384 p. v. 2.
N
a valorização do pensamento e da concretização de projetos elaborados com
as crianças que não tem “a cabeça separada do corpo” e por isso se mostram
abertas ao conhecer e experimentar.
P
FORMOSINHO, Júlia Oliveira; PASCAL, Christine. Documentação pedagógica e
avaliação na Educação Infantil: um caminho para a transformação. Porto Ale-
gre: Penso, 2018. 288 p.
IA
Apresenta e discute elementos importantes relacionados com a avaliação e o
processo de organização da documentação pedagógica que servem para garan-
tir uma relação democrática e comprometida com a criança e a aprendizagem.
163
HOFFMANN, Jussara. Avaliação e educação infantil: um olhar sensível e refle-
D
xivo sobre a criança. 18. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. 152 p.
L
pode qualificar esta relação.
N
São Paulo: Editora Biruta, 2014. 376 p.
P
e possibilidades de vivencias, são determinantes no processo de constituição de
uma criança protagonista. Qual o lugar do professor é um dos questionamentos
apresentados pela autora?
IA
OSTETTO, Luciana E. Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de pro-
fessores. Campinas: Papirus, 2013. 144 p.
164
D
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMENTADAS
L
A B R A M O W I C Z , A n e t e ; S I LV É R I O , Va l t e r R o b e r t o ( o r g . ) . A f i r m a n d o d i f e re n ç a s :
montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2005.
N
A escola recebe sujeitos com história e saberes muito diversos, cabendo a ela
articular a possibilidade de encontro e convivência com respeito destas diferenças.
P
ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.
O currículo é o que se fala, o que se escreve e o que se faz na escola. Por con-
ta disto se estabelece uma disputa entre concepções. A grande questão é de
que este currículo não poderá efetivamente parte de uma escola democrática
IA
se não levar em conta as vivencias que vem em cada corpo, em cada fala e em
cada ação.
O autor propões nesta obra um debate com e entre professores sobre suas ações
no espaço mais importante de atuação a escola. Discute a relação pedagógica
e amorosa com o outro seu parceiro na construção e apresentação de conceitos
e com o outro também que é o sujeito que faz sentido a existência da escola.
G
165
BORRÉ, Franciele Novaczyk Kilpinski; CELESTINO, Suelen Suckel. Compartilhando
D
ideias: de professor para professor. Ijui: GD, 2017. 40 p.
As autoras apresentam uma série de atividades que podem ser propostas no
espaço da escola com a perspectiva do desenvolvimento infantil na educação
L
indantil e no Fundamental I.
N
promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas
Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucio-
nais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. Disponível em:
P
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 13
set. 2020.
A Constituição elaborada e votada em 1988 e conhecida como Constituição Ci-
dadã pelo fato de garantir direitos fundamentais importantes.
IA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária da Educação. Base Nacional Comum
C u r r i c u l a r . Brasília, DF: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.
pdf. Acesso em: 30 jul. 2020.
Base Nacional Comum Curricular que se apresenta como um documento de
U
166
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
D
C u r r i c u l a re s N a c i o n a i s p a r a a E d u c a ç ã o I n f a n t i l . Brasília, DF: Ministério da
Educação, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_
docman&view=download&alias=9769-diretrizescurriculares-2012&category_
slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 ago. 2020.
L
As Diretrizes Curriculares apresentam os fundamentos, os princípios da Educação
Básica. Orientam as escolas quanto a sua organização, articulação e avaliação.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
N
Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília, DF: Ministério da Edu-
cação, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-%20
pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file. Acesso em: 10 ago. 2020.
P
As Diretrizes Curriculares apresentam os fundamentos, os princípios da Educação
Básica. Orientam as escolas quanto a sua organização, articulação e avaliação.
167
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
D
Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acesso
em: 12 set. 2020.
L
Os Parâmetros Curriculares Nacionais apresentam os elementos que organi-
zam diretamente o trabalho do professor na escola, qualificando seu trabalho,
subsidiando com a definição de conceitos fundamentais em cada área do co-
nhecimento.
N
BRASIL. Parecer n. 20, de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a Educação Infantil
como responsabilidade dos municípios. Brasília, DF: Ministério da Educação.
P
Conselho Nacional de Educação/Câmara da Educação Básica. Disponível em:
http://www.lex.com.br/doc_12086388_PARECER_N_20_DE_11_DE_NOVEMBRO_
DE_2009.aspx. Acesso em: 30 jul. 2020.
Apresenta neste parecer a responsabilidade dos municípios em atender a de-
IA
manda desta etapa da educação básica.
168
ESTEBAN, Maria Teresa. Uma avaliação de outra qualidade. São Paulo: Presença
D
Pedagógica, 1996. v. 2.
Como a escola e os professores podem articular uma outra avaliação em es-
paço constituídos por sujeitos tão diversos, como pode a avaliação considera
L
o caminhar de cada sujeito seu rotular assuas capacidades e possibilidades.
N
A avaliação é elemento mediador, fundamental para se compreender a maneira
como a criança se relaciona com os conhecimentos e de que maneira se pode
qualificar esta relação.
VASCONCELOS, Maria Lucia Marcondes Carvalho; BRITO, Regina Helena Pires de.
C o n c e i t o s d e e d u c a ç ã o e m P a u l o F re i re : glossário. Petrópolis: Vozes/Fundo
U
169
ANEXO 1
D
CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “O EU, O OUTRO E O NÓS”
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm dife-
L
rentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.
(EI03EO02) Agir de maneira independente, com confiança em suas capacidades,
reconhecendo suas conquistas e limitações.
N
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participa-
ção e cooperação.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03EO05) Demonstrar valorização das características de seu corpo e respeitar as
P
características dos outros (crianças e adultos) com os quais convive.
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos de vida.
(EI03EO07) Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos
nas interações com crianças e adultos.
IA
CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos,
sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras,
dança, teatro, música.
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em brincadeiras e
U
170
(EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som (intensidade, duração, altura e timbre),
D
utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons.
L
linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas
de expressão.
(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando rimas, alite-
N
rações e ritmos.
(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e ilustrações
e tentando identificar palavras conhecidas.
(EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos
P
e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história.
(EI03EF05) Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito, tendo o
professor como escriba.
(EI03EF06) Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita espontânea), em
IA
situações com função social significativa.
(EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores co-
nhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura.
(EI03EF08) Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de um
adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre esses textos,
como a recuperação pela memória, pela leitura das ilustrações etc.).
U
171
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e diferenças.
D
(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e desenvolvimento, a
história dos seus familiares e da sua comunidade.
(EI03ET07) Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes,
L
o depois e o entre em uma sequência.
(EI03ET08) Expressar medidas (peso, altura etc.), construindo gráficos básicos.
N
P
IA
U
G
172
ANEXO 2
D
L
N
P
Consciência fonêmica é o conhecimento consciente das menores unidades
fonológicas da fala (fonemas) e a capacidade manipulá-las intencionalmente.
IA
Para desenvolver a consciência fonêmica, é necessário um ensino intencional e
sistematizado, que pode ser acompanhado de atividades lúdicas, com o apoio
de objetos e melodias.
A consciência fonêmica conduz à compreensão de que uma palavra falada
é composta de uma sequência de fonemas. Isso será crucial para compreender
o princípio alfabético, que consiste no conhecimento de que os fonemas se re-
U
lacionam com grafemas ou, dito de outro modo, de que as letras representam
os sons da fala (NATIONAL READING PANEL, 2000; GOMBERT, 2003; ADAMS et
al., 2005).
G
173
CORRÊA, 2008). Assim, as crianças aplicam na leitura de palavras, frases e textos
D
o que aprendem sobre as letras e os sons. Portanto, a instrução fônica siste -
mática e explícita melhora significativamente o reconhecimento de palavras, a
ortografia e a fluência em leitura oral (MULDER et al., 2017; CARDOSO-MARTINS;
BATISTA, 2005).
L
Fluência em leitura oral é a habilidade de ler um texto com velocidade,
precisão e prosódia. A fluência libera a memória do leitor, diminuindo a carga
c o g n i t i v a d o s p r o c e s s o s d e d e c o d i f i c a ç ã o p a r a q u e e l e p o s s a c o n c e n t r a r- s e
N
na compreensão do que lê. A fluência torna a leitura menos trabalhosa e mais
agradável. É desenvolvida em sala de aula pelo incentivo à prática da leitura
de textos em voz alta, individual e coletivamente, acrescida da modelagem da
leitura fluente. O monitoramento do progresso dos alunos na fluência permite
P
ao professor conhecer com mais detalhes os problemas de leitura de cada um
e assim oferecer-lhe a ajuda necessária.
Professores e coordenadores pedagógicos devem levar em consideração,
no processo de alfabetização, as pesquisas que indicam o número médio de
IA
palavras lidas com fluência ao final de cada ano do ensino fundamental I (EHRI
et al., 2001; OLIVEIRA, 2008; RASINSKI; PADAK, 2005).
O desenvolvimento de vocabulário tem por objeto tanto o vocabulário receptivo
e expressivo, quanto o vocabulário de leitura. Os leitores iniciantes empregam
seu vocabulário oral para entender as palavras presentes nos textos escritos.
U
174
preensão. Além do domínio dessas estratégias, também é importante que o
D
aluno, à medida que avança na vida escolar, aprenda o vocabulário específico
necessário para compreender textos cada vez mais complexos.
A compreensão não resulta da decodificação. São processos independen-
L
tes. Por isso é possível compreender sem ler, como também é possível ler sem
compreender. A capacidade de decodificação, no entanto, é determinante para
a aquisição de fluência em leitura e para a ampliação do vocabulário, fatores
que estão diretamente relacionados com o desenvolvimento da compreensão
N
(MORAIS, 2013).
Por fim, a produção de escrita diz respeito tanto à habilidade de escrever
palavras, quanto à de produzir textos. O progresso nos níveis de produção escrita
P
acontece à medida que se consolida a alfabetização e se avança na literacia.
Para crianças mais novas, escrever ajuda a reforçar a consciência fonêmica
e a instrução fônica. Para crianças mais velhas, a escrita ajuda a entender as
diversas tipologias e gêneros textuais.
IA
Conforme Silva (2013), Zesiger (1995) e Ajuriaguerra et al. (1979), a produção
de escrita abrange diferentes níveis:
Nível da letra: caligrafia; envolve a planificação, a programação e a exe-
cução de movimentos da escrita.
Nível da palavra: ortografia; envolve operações mentais que permitem sa -
ber, por exemplo, que /mãw/ se escreve “mão” (e não “maum”).
U
envolve processos que não são específicos da língua escrita, como a memória
episódica (memória de fatos vivenciados por uma pessoa), o processo sintático
e semântico.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de
Alfabetização/Secretaria de Alfabetização. – Brasília: MEC, SEALF, 2019.
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