GUIAPNL MANUAL DO

PROFESSOR

Nina Queiróz
 EDUCAÇÃO
INFANTIL
PRÉ-ESCOLA I • VOLUME I

GUIAPNL MANUAL
DO PROFESSOR
 GUIAPNL EDUCAÇÃO
INFANTIL
PRÉ-ESCOLA I • VOLUME I

Nina Queiróz
Licenciada em Ciências
Biológicas pela Pontifícia
Universidade Católica do
Paraná (PUCPR). Mestre em
Educação pela Universidade
Federal do Paraná (UFPR).
Professora de Educação Infantil
e do Ensino Fundamental I e II,
nas redes municipal e privada.
Autora de vários livros didáticos
e de literatura infantil.

1.ª edição
Curitiba – 2020
© 2020 Editora do Livro Técnico Ltda. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por processo

GUIAPNL
eletrônico, reprográfico, etc., sem autorização, por escrito, da autora e da editora.

Direção geral Jean Franco Sagrillo

 Edição Adriana Antunes Polak
Kenedy Rufino
Wildiane Helena de Camargo
Revisão Maria de Fatima S. Tecchio
Consultoria pedagógica Márcia Beatriz Amplatz
Revisão final Renee Cleyton Faletti
Projeto gráfico/Diagramação Studio Layout Ltda.
Capa Lílian Ávila
Ilustrações Lílian Ávila / Freepik / Yusufdemirci
Impressão

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Queiróz, Nina
1, 2, 3-- é tempo de aprender : pré-escola I : educação infantil,
volume I : manual do professor / Nina Queiróz. -- 1. ed. -- Curitiba : Editora
LT, 2020. -- (É tempo de aprender)

ISBN 978-65-88702-04-8

1. Educação infantil I. Título. II. Série.

20-45214 CDD-372.21

Índices para catálogo sistemático:

1. Educação infantil 372.21
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427

Editora do Livro Técnico

Edifício Piccadilly Center
Avenida Cândido de Abreu, 651 – 11º andar – Centro Cívico
CEP: 80530-907 – Curitiba-PR
Tel.: 41 3027-5952 / Fax: 41 3076-8783
www.editoralt.com.br

no seu dia a dia de trabalho com as crianças da pré-escola.

GUI
APRESENTAÇÃO
APNL
Caro professor,

Esta obra tem como objetivo auxiliar você, que trabalha com crianças
pequenas da pré-escola, em questões fundamentais elencadas na Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) bem como na Política Nacional de Alfabetização
(PNA), as quais facilitarão a sua mediação junto à criança, público-alvo desse
processo de ensino-aprendizagem.
Assim, além de informações a respeito dos fundamentos legais que orientam
o en sino de Educação Infantil, você encontrará, ao longo deste manual,
considerações im portantes que irão esclarecer um pouco mais sobre a função
preparatória da pré-escola na Educação Infantil, para garantir a integração e a
continuidade das aprendizagens das crianças para a futura alfabetização formal.
Para isso, são abordados os conceitos de literacia e numeracia, bem como
explana ções de cunho prático, com orientações pedagógicas sobre como
proceder nas ativida des propostas no Livro do Estudante.
Outro fator importante, também presente neste material, diz respeito à
avaliação for mativa, apresentada de forma a orientar você a realizar a constante
avaliação e o monito ramento das crianças ao longo do ano letivo.
Esperamos que este manual contribua não apenas para o entendimento do
respaldo legal da trajetória na Educação Infantil, mas, sobretudo, por meio das
estratégias apresen tadas, auxilie você a manter um olhar atento ao
desenvolvimento de cada criança. O objetivo final é que sirva de aporte para o
ingresso dessa criança no Ensino Fundamental I.
Enfim, é nosso desejo que este manual possa ser um guia de referência,

auxilian

do-o A
 autora.

GUIAPNL SUMÁRIO

GUIAPNL
PARTE 1 – ORIENTAÇÕES GERAIS 6 1 FUNDAMENTOS LEGAIS

PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 6 2 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA

EDUCAÇÃO BÁSICA 8 3 LITERACIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 10
3.1 Literacia familiar 11 4 NUMERACIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 12 5 AVALIAÇÃO
FORMATIVA NO CONTEXTO DA PRÉ-ESCOLA 13

5.1 Dificuldades de aprendizagem e a educação especial 16 6 CONTAÇÃO DE

HISTÓRIAS 17 7 PROPRIEDADES DO SOM 18 8 FAZENDO ARTE 20 9 QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS 22

9.1 Conteúdos propostos para crianças de 4 anos 23 10 ORGANIZAÇÃO DA OBRA 32

10.1 Ícones livro do estudante 32 10.2 Tópicos do manual do professor 32 10.3 Material
digital 32 REFERÊNCIAS 33
 PARTE 2 – ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 34 1 ORIENTAÇÕES
ESPECÍFICAS PARA O VOLUME I 34 1.1 Capítulo 1 – Muitos nomes 36 1.2 Capítulo 2 –
Corpo humano 64 1.3 Capítulo 3 – Direção e posição 89 1.4 Capítulo 4 – Artes visuais
105 1.5 Capítulo 5 – Meios de transporte 126 1.6 Capítulo 6 – Números e formas 143 1.7
Capítulo 7 – Mundo da gente 163 ALFABETO ILUSTRADO 188 MATERIAL DE
ENCARTE 195

5
PARTE 1 - ORIENTAÇÕES GERAIS

GUIAPNL
1 FUNDAMENTOS LEGAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Para conhecimento dos avanços ocorridos em relação à Educação Infantil, seguem
as orien tações legais sobre a organização curricular e as características desse
segmento.
A Lei n.º 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB), em seu art. 29, prevê que a Educação Infantil deve assegurar o desenvolvimento
da criança não só em seus aspectos cognitivos, mas também do ponto de vista
psicológico, social e físico. O obje tivo é estender o trabalho feito pela família e a
comunidade, no sentido de promover um desen volvimento pleno dessa pessoa, que
está conhecendo o mundo da qual faz parte. A Constituição Federal e a LDB indicam os
municípios como responsáveis pela oferta desse segmento.
A proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI),
de 2010, é favorecer as mesmas oportunidades educacionais para as crianças de
diferentes classes so ciais, estabelecendo, para tanto, os princípios éticos, políticos e
estéticos que devem guiar as propostas pedagógicas dessas instituições.
Trazemos também a Lei n.º12.796/2013, que altera a LDB, consagrando plenamente
a obri gatoriedade de matrícula de todas as crianças de 4 a 5 anos em instituições de
Educação Infantil. Além das DCNEI, a Lei n.º12.796/2013 altera a LDB, obrigando a
matrícula de todas as crianças de 4 a 5 anos em instituições de Educação Infantil.
Nesse contexto, o Plano Nacional de Educação PNE – 2014-2024, além de
determinar di retrizes, metas e estratégias a serem cumpridas nesse período, ressalta
que “a criança de 6 anos foi inserida no ensino fundamental e a Educação Infantil
passou então a atender as crianças de 0 a 5 anos”. (BRASIL, 2015, p. 22)
Atualmente, destaca-se como referência a Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), ho mologada em 2017, a qual foi construída a partir dos princípios definidos nos
 documentos supra citados. A BNCC, que tem como meta a formação integral do sujeito,
levando em conta os prin cípios de igualdade e equidade, apresenta como uma das
propostas de currículo da Educação
Infantil os direitos de aprendizagem e desenvolvimento da criança: conviver, brincar,
participar, explorar, expressar e conhecer-se. Considerando esses direitos, estabeleceu
os campos de experiências, por meio dos quais as crianças podem aprender e se
desenvolver:

• O eu, o outro e o nós

• Corpo, gestos e movimentos
• Traços, sons, cores e formas
• Escuta, fala, pensamento e imaginação
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações

Os campos de experiências “constituem um arranjo curricular que acolhe as situações e

as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes,
entrelaçando-os aos co nhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural” (BRASIL,
2018, p. 40), enquanto os direitos e objetivos de aprendizagem das crianças se
concretizam por meio de interações e brincadeiras.

6
A BNCC aponta, ainda, para o fato de que o processo básico de alfabetização pode

se dar
GUIAPNL
em dois anos, ressaltando a importância de que tenha início já na Educação Infantil.
Por fim, instituída pelo Decreto nº. 9.765, de 11 de abril de 2019, a Política Nacional
de Alfabe tização (PNA) foi criada a partir dos resultados de desempenho da educação
brasileira, divulgados pelo Instituto Nacional Anísio Teixeira (INEP). O documento
evidencia como centro da PNA a alfa betização, primordial para a vida escolar e o pleno
exercício da cidadania, e indica seis componentes para avaliar o sucesso da
alfabetização:

Consciência fonêmica
Instrução fônica sistemática
Fluência em leitura oral
Desenvolvimento de vocabulário
Compreensão de textos
Produção de escrita
 Evidenciam-se, então, alguns pontos que ocorrem em um sentido de
complementariedade entre a BNCC e a PNA. Por exemplo, é possível correlacionar
esses componentes com as ha bilidades encontradas na BNCC, que são dominar as
relações entre grafema e fonema, e saber decodificar palavras e textos escritos.
Deve-se considerar, porém, o fato de que, “Embora, desde que nasce e na Educação
Infantil, a criança esteja cercada e participe de diferentes práticas letradas, é nos anos
iniciais (1.º e 2.º anos) do Ensino Fundamental que se espera que ela se alfabetize”.
(BRASIL, 2018, p. 89).
Nesse sentido, enfoca-se o estudo que cita a Organização para a Cooperação e
Desenvol vimento Econômico (OCDE):
Quando os objetivos se focam demasiado no objetivo de preparação para a entra
da na escola, corre-se o risco de se pressionar demasiado as crianças no sentido de
desenvolverem competências específicas, principalmente na área de literacia e nu
meracia, podendo ser negligenciadas outras áreas importantes do desenvolvimento
e aprendizagem (OCDE, 2001). Estas competências são importantes, mas devem ser
incluídas em um currículo mais vasto. Como refere a OCDE (2001), mais importante do
que promover aprendizagem ao nível acadêmico é promover experiências variadas
de modo a que, no início da escolaridade obrigatória, as crianças sejam aprendizes
capazes, confiantes, flexíveis e abertos a novas possibilidades e relações. (BARROS,
2007, p. 52-53)

Portanto, este manual procurou apresentar um equilíbrio entre atividades que

envolvem lite racia, numeracia e motricidade, com propostas que desenvolvam a
musicalidade e a apreciação e expressão artística, contudo sem ignorar que deve existir
interdependência entre as etapas da educação básica, e que a Educação Infantil
prepara para a alfabetização.

7
2 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA EDUCAÇÃO

BÁSICA
GUIAPNL
As instituições de Educação Infantil devem oferecer à criança a oportunidade de
aprender e se desenvolver por meio das diferentes linguagens, permitindo que ela
explore desde a linguagem do corpo, das formas, das cores, até a linguagem verbal,
com a aproximação da leitura e escrita.
Para tanto, cabe a todos os profissionais envolvidos nesse âmbito, e mesmo às
famílias, con siderar que as crianças que ingressam na Educação Infantil precisam
 adquirir habilidades neces sárias para garantir seu desenvolvimento e avançar para as
demais etapas da educação básica.
Em razão dos fatores predominantes no cenário atual, é preciso ter em mente que
as crian ças estão inseridas em um mundo tecnológico, em que há ruptura de
estereótipos, e que procura o respeito e o protagonismo. Nessa época de mudanças, há
mais cuidado com a saúde e com as limitações psicomotoras. A sociedade da qual
fazem parte está mais voltada a questões sociais e ambientais, e as crianças
apresentam-se mais independentes e com mais facilidade de adap tar-se ao meio.
Portanto, a escola e você, como o principal mediador nesse processo, precisam
promover mais debates e pesquisas, e trabalhar mais questões envolvendo a empatia, a
fim de desenvolver a sociabilidade e a inteligência emocional dos estudantes.
Nesse processo, é fundamental que sejam desenvolvidas, nas crianças, habilidades
que en volvam coordenação motora, ritmo e lateralidade. A regionalidade, a diversidade
e os contextos culturais também devem ser incorporados. Para tanto, a BNCC lista as
dez competências gerais da educação básica que precisam ser trabalhadas a partir da
Educação Infantil:

COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o
mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das
ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e
a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e
resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos
conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção
artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e
escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação
de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais
(incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

8
 GUIAPNL
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações
próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da
cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência
crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que
respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e
o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do
planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreendendo- -se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e
as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,
fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de
grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem
preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos,
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Com a rapidez das informações, do avanço e o surgimento de novas tecnologias, da

necessi dade de construção de valores e boas relações sociais, aulas planejadas devem
incorporar essas competências, mas considerando, sobretudo, o fato de que as
instituições de Educação Infantil são ambientes em que os princípios de educar e cuidar
devem ser priorizados. Pensando nisso, a BNCC elencou seis direitos de aprendizagem
e desenvolvimento que devem estar indissociados do trabalho com esse segmento.

DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

• Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos,
utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro,
o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.
• Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos,
com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu
acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua
 criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais,
expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
• Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da
gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da
realização das

GUIAPNL
atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos
materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e
elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
• Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras,
emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da
natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em
suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
• Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades,
emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões,
questionamentos, por meio de diferentes linguagens.
• Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo
uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas
experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas
na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.

Destaca-se, ainda, o fato de que, ao interagir fora do convívio familiar, surgem

oportunidades de a criança lidar com diferenças, criar laços de amizade e fazer
descobertas. Dessa forma, a Educação Infantil pode ser considerada base para as
demais etapas da educação formal, pois oportunizará às crianças mais autonomia e
obtenção de sucesso em sua vida escolar e individual.
Chama-se a atenção, também, para o fato de que nos anos iniciais do Ensino
Fundamental ocorrerão as experiências e as aprendizagens nas diferentes áreas do
conhecimento, condição necessária para o estudante avançar para as demais etapas de
ensino.

3 LITERACIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A Educação Infantil, como primeira etapa da educação básica, deve oportunizar às
crianças vivências que as levem a conhecer e ampliar sua consciência com relação à
leitura e à escrita. Para tanto, a BNCC destaca que: “Na Educação Infantil, a imersão na
cultura escrita deve partir do que as crianças conhecem e das curiosidades que deixam
transparecer. As experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador,
 mediador entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto
pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do co
nhecimento de mundo” (BRASIL, 2018, p. 42).
Nesse sentido, a PNA propõe o trabalho com literacia, que compreende o ensino e
aprendi zagem das habilidades de leitura e escrita. No entanto, o documento (BRASIL,
2019, p. 28), cha ma a atenção para que sejam consideradas as Fases do
Desenvolvimento da Leitura e da Escrita:
Fase pré-alfabética: nesse momento, a criança não consegue identificar as letras ou
as sociá-las aos sons da fala. Para ela, uma mesma grafia corresponde a diferentes
nomes. Mas, depois, começa a perceber as diferenças.
Fase alfabética parcial: à medida que avança, a criança vai começando a perceber
os sons das letras e utilizando-os na leitura e escrita.
Fase alfabética completa: nessa fase, a criança já relaciona grafemas e fonemas,
apre sentando um progresso na leitura e na escrita de palavras.

10
Fase alfabética consolidada: com maior avanço na representação escrita, a criança já

GUIAPNL
consegue ler mais rapidamente e domina, portanto o sistema de escrita.
Como a literacia pode auxiliar no processo de alfabetização? Para tanto,
apresentamos os seis componentes propostos pela PNA (2019, p. 30), que orientam as
práticas de alfabetização baseadas em evidências:
1. Conhecimento alfabético: conhecimento do nome, das formas e dos sons das
letras do alfabeto. Pode ser estimulado, por exemplo, para crianças de 4 e 5 anos, em
atividades que apre sentam as letras do alfabeto e seus sons, em recitação do alfabeto,
na identificação de palavras com o som inicial das letras, na escrita, no traçado das
letras, entre outras.
2. Consciência fonológica: habilidade abrangente que inclui identificar e manipular
intencio nalmente unidades da linguagem oral, como palavras, sílabas, rimas e fonemas.
Para desenvolvê-la com crianças de 4 anos, você pode trabalhar com parlendas,
cantigas e brincadeiras cantadas nas quais elas aprendem a ouvir e discriminar
diferentes sons. Com as de 5 anos, proponha a contagem de palavras em frases e
demais atividades que envolvam a junção de vogais, rimas e aliterações.
3. Nomeação automática rápida: habilidade de nomear rapidamente uma sequência
alea tória de letras ou dígitos. Para todas as crianças da pré-escola, utilize bingo de
letras ou de pala vras, amarelinha ou outras brincadeiras que exijam a nomeação e
recitação.
4. Nomeação automática rápida de objetos ou cores: habilidade de nomear
rapidamen te sequências de conjuntos de figuras de objetos (por exemplo, carro, árvore,
casa, homem) ou cores. Propor uma brincadeira em que as crianças tenham que
nomear rapidamente um objeto ou uma imagem é uma das opções para ser aplicada
com ambas as faixas etárias.
5. Escrita ou escrita do nome: habilidade de escrever, a pedido, letras isoladas ou o
próprio nome. Incentive as crianças a manipular as letras do próprio nome, dos colegas
e dos familiares com o alfabeto móvel e diversas atividades que envolvem o
reconhecimento e escrita espontânea.
6. Memória fonológica: habilidade de se lembrar de uma informação dada oralmente por
um período curto de tempo. Você pode pedir que as crianças falem uma palavra que se
inicia com de terminada letra, recontar histórias, etc. Enfim, há diversas estratégias para
atingir essa habilidade.
Nessa oportunidade, destacamos a literacia familiar, a qual será de grande
contribuição para que ocorra fluência em leitura, bem como para o desenvolvimento de
vocabulário e a produção de escrita.

3.1 Literacia familiar

Uma vez que é no ambiente familiar que a criança inicia o processo de desenvolvimento
an tes de chegar à escola, o papel que a família desempenha na trajetória de
aprendizagem de seus filhos é de extrema importância. Portanto, deve existir a relação
entre família e escola, para que, juntas, esse trabalho obtenha os resultados esperados.
Para auxiliar nessa tarefa, o Ministério da Educação, por meio do guia Conta pra mim,
apresenta os facilitadores da alfabetização, que são:

1. Desenvolvimento da linguagem oral, ligado ao vocabulário e à compreensão oral.

2. Aquisição de conhecimentos variados sobre o mundo, correspondente às
vivências que a criança tem e que desenvolvem a compreensão sobre diversos
assuntos.

11
3. Consciência fonológica e consciência fonêmica, fundamentais para que a criança

GUIAPNL
relacione as letras aos sons da fala.
4. Conhecimento alfabético, para que a criança reconheça as formas, os nomes das
letras e os sons.
5. Conhecimentos sobre a escrita, por exemplo, que devemos ler da esquerda para
a direita.
6. Coordenação motora fina, para segurar o lápis e traçar as letras.
7. Funções executivas, ligadas ao comportamento e controle de impulsos, bem
 como à criatividade.
Ao ler para a criança, oportuniza-se o desenvolvimento da linguagem oral, pois ela
aprende a falar ouvindo a fala de outras pessoas. Portanto, você, como grande agente
no processo de ensino, deve conversar com os familiares das crianças para expor essas
e outras situações que auxiliam no desenvolvimento delas.
Apresente às famílias o Programa Conta pra Mim, do Ministé C

rio da Educação, integrante da Política Nacional de Alfabetização, que o

tem como objetivo promover a literacia familiar. Nesse programa, são l

v
i

apresentados um guia e uma série de vídeos que orientam as famílias

a terem conhecimento de como fazer essa mediação no dia a dia.
Entre muitos outros aspectos importantes, destacam-se, nesse
guia, dicas de atividades específicas e sugestões de livros por faixa
etária. O programa está disponível na página: <http://alfabetizacao.
mec.gov.br/>.

4 NUMERACIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Para evidenciar a importância de se trabalhar na Educação Infantil com atividades
voltadas para o ensino e a aprendizagem de habilidades de matemática, ou seja, com a
numeracia, primeira mente destacamos que esse termo é definido pela PNA (2019, p.
24) como: “habilidade de usar a compreensão e as habilidades matemáticas para
solucionar problemas e encontrar respostas para as demandas da vida cotidiana”. O
documento demonstra que com as crianças dessa faixa etária devem ser desenvolvidas,
por meio de práticas intencionais, as habilidades de literacia e numeracia.
O objetivo é promover a consciência da fala, a articulação da linguagem oral e a
compreen são matemática, mediante atividades lúdicas que envolvam brincadeiras e
jogos, para que os indi cadores educacionais registrem um número satisfatório de
alfabetizados no Ensino Fundamental.
Portanto, sem eliminar o caráter lúdico das interações, você precisa atuar como
mediador, aproximando ao máximo as crianças das vivências de numeracia, envolvendo
números e quantida des, a fim de que observem a presença da matemática nas mais
diversas formas em seu dia a dia.
Entre os campos de experiência da BNCC, Espaços, tempos, quantidades, relações e
trans formações traz em evidência o fato de que as crianças, além de toda a relação que
existe entre ela e o mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais,
frequentemente se deparam com conhecimentos matemáticos que estimulam a
curiosidade. No entanto, as dinâmicas que permeiam o trabalho com a numeracia nesta
obra envolvem os demais campos, como você pode

12
observar em alguns exemplos práticos.
 GUIAPNL
Com as crianças de 4 anos, você pode desenvolver atividades em que elas utilizam
o próprio corpo para demonstrar quantidades; brincadeiras que envolvam números e
contagem; manipu lação de materiais para chegar às quantidades e aos números;
reconhecimento e nomeação de formas geométricas; quebra-cabeças; jogos; desafios,
etc.
Com as crianças de 5 anos, você pode incluir calendário; números acima de dez;
gráficos simples; adição e subtração simples com um algarismo, utilizando materiais
concretos, sistema monetário, entre outros.
Proponha, então, diversas situações nas quais as crianças contem oralmente,
analisem e registrem quantidades. Sempre que possível, estenda o trabalho sugerido
com as orientações deste manual, no sentido de ampliar os conhecimentos das
crianças, abrangendo, inclusive ora lidade, motricidade e musicalidade. Não se esqueça,
porém, de observar, avaliar e registrar se todas participaram das atividades.
Por fim, para o trabalho com numeracia, leve em consideração que número é a
representa ção mental da quantidade; numeral é toda representação gráfica (palavra ou
símbolo) e algarismo é todo símbolo numérico que forma os numerais escritos, por
exemplo, o numeral 46 é formado pelos algarismos 4 e 6.

5 AVALIAÇÃO FORMATIVA NO CONTEXTO DA PRÉ-ESCOLA

De acordo com a Base Nacional Comum Curricular, as escolas devem incorporar aos
currí culos ações que visem “construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de
processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de
aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da
escola, dos professores e dos alunos”.
Na Educação Infantil, a avaliação formativa significa um processo contínuo, que
permite o levantamento de informações úteis à regulação do processo
ensino-aprendizagem, considerando o nível de conhecimento e o ritmo próprio de cada
criança sem o caráter promocional, de seleção ou de retenção. Precisa abranger os
cinco campos de experiência da BNCC e seus objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento para registrar o monitoramento e levantar informações sobre a efetiva
aprendizagem dos conteúdos de literacia e numeracia e demais aspectos do conheci
mento pelas crianças.
No início do ano, é importante que você converse com equipe pedagógica para
levantar informações, junto à família da criança, sobre algumas características que irão
lhe ajudar nesse processo. Essas informações colhidas por meio de um questionário,
conforme o exemplo a se guir, podem ficar registradas podendo ser consultadas durante
o ano.
 13

GUIAPNL FICHA DE INFORMAÇÕES SOBRE A CRIANÇA

Nome:
Tem algum apelido?
Ela gosta desse apelido?
O que gosta de comer?
Faz birra quando é proibida de comer algo? ( ) Sim ( ) Não
Quanto tempo diário tem reservado para brincadeiras?
Do que ela mais gosta de brincar?
Costuma brincar sozinha? ( ) Sim ( ) Não
Tem convívio com outras crianças? ( ) Sim ( ) Não
Ouve/Lê histórias? ( ) Sim ( ) Não
Assiste à televisão? ( ) Sim ( ) Não Quanto tempo diário?
Joga videogame? ( ) Sim ( ) Não Quanto tempo diário?
Marque as características que a descrevam melhor. Ela é:
( ) Alegre ( ) Quieta ( ) Carinhosa
( ) Agitada ( ) Dependente ( ) Falante
( ) Teimosa ( ) Impulsiva ( ) Autônoma
( ) Insegura ( ) Autoritária ( ) Bem-humorada
( ) Atenta ( ) Independente ( ) Agressiva
Outra característica não citada
Escreva um pouco sobre como ela reage quando está:
brava:
com medo:
 triste:
contente:
Qual o comportamento dela quando se reúne com mais crianças, num parquinho ou em
uma festa de aniversário?

Apresentamos, então, algumas formas de avaliação, que podem ser feitas por meio
dos se guintes instrumentos:

14
Portfólio – registra o desenvol

GUIAPNL
vimento da criança a partir de suas
vivências na escola e deve ser ela
borado em uma sequência temporal
com suas produções, como dese
nhos, pinturas, colagens, traçados, a

fotos, etc. Esse registro é importante t

i

para que você, os familiares, o gestor, d

o coordenador e a criança entendam c

como foi essa trajetória durante o

ano letivo. As crianças devem manusear o portfólio delas para que possam visualizar e compre
ender o que aprenderam. Elas podem, inclusive, ajudar você a escolher os trabalhos de
que mais gostaram para compor o portfólio.
Fichas por Campo de Experiências – dessa forma, é possível relatar suas
observações sobre a criança e registrar também suas dificuldades e avanços,
características que se revelam na socia lização ou introspecção, etc. Você poderá,
inclusive, organizar fichas para avaliar todas as crianças e ter uma visão geral da turma.
Para tanto, insira os objetivos e o nome de cada uma delas, marcando com um x
embaixo do nome, para registrar apenas se ela atingiu a meta.
 Nome do(a) aluno(a): Ana Carolina Chagas

O eu, o outro e o nós

Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento 1°. Bim 2°. Bim 3°. Bim 4°. Bim (EI03EO01) Demonstrar empatia
pelos outros, percebendo que as pessoas têm

diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir. X X (EI03EO02) Agir de

maneira independente, com confiança em suas capacidades,

reconhecendo suas conquistas e limitações. – X (EI03EO03) Ampliar as relações

interpessoais, desenvolvendo atitudes de
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e
participação e cooperação. X X
grupos diversos.
– X (EI03EO05) Demonstrar valorização das características de seu corpo e
respeitar as
(EI03EO06)
características dos outros (crianças e adultos) com os quais convive. – X
Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos de vida.
X X (EI03EO07) Usar
estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos nas

interações com crianças e adultos. – X

Parecer descritivo individual – dessa forma, você pode relatar suas observações
sobre a criança e registrar também suas dificuldades e avanços, características que se
revelam na socia lização ou introspecção, etc. Você, poderá também organizar fichas
para todos as crianças. Para tal, insira os objetivos e o nome de cada uma delas.
Marque com um x embaixo do nome, apenas se ela atingiu a meta. Assim, você terá
uma visão geral da turma.
Aluno: Juliana Machado Bimestre: 1º.

OBJETIVOS OBSERVAÇÕES
Identifica, compara e nomeia objetos. Mas ainda faz troca
Identificar, nomear adequadamente e comparar as de letras, como R por G. As atividades orais que tenho
propriedades dos objetos, estabelecendo relações entre aplicado, com cantigas, parlendas e muita conversa, têm
eles. ajudado Juliana a evoluir na pronúncia dos sons.
Interagir com o meio ambiente e com fenômenos naturais
ou artificiais, demonstrando curiosidade e cuidado com Ela é bastante curiosa e demonstra querer saber mais
relação a eles. sobre elementos do mundo natural.

15
Síntese das aprendizagens – essa forma de avaliação deve ser feita para as crianças

que
GUIAPNL
chegaram ao final do ciclo da Educação Infantil. A BNCC (2019, p. 54-55) mostra, por
meio de uma síntese, quais são as aprendizagens esperadas, em cada campo de
experiência, no momento de transição para o Ensino Fundamental I. É por meio dela
que os professores desses dois segmentos podem trocar informações sobre a história
de vida da criança.
BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
 SÍNTESE DAS APRENDIZAGENS

SÍNTESE DAS APRENDIZAGENS

tempos,
quantidades, relações e
O eu, o outro e o nós transformações
Expressar ideias, desejos e sentimentos em distintas
situações de interação, por diferentes meios.
Argumentar e relatar fatos oralmente, em sequência
temporal e causal, organizando e adequando sua
fala ao contexto em que é produzida.

Corpo, gestos e movimentos Ouvir, compreender, contar, recontar e criar

narrativas.
Conhecer diferentes gêneros e portadores textuais,
demonstrando compreensão da função social da
escrita e reconhecendo a leitura como fonte de
prazer e informação.

Identificar, nomear adequadamente e comparar as

propriedades dos objetos, estabelecendo relações
entre eles.

Interagir com o meio ambiente e com fenômenos

Traços, sons, cores e formas naturais ou artificiais, demonstrando curiosidade e
Respeitar e expressar sentimentos e emoções. cuidado com relação a eles.
Atuar em grupo e demonstrar interesse em construir Utilizar vocabulário relativo às noções de grandeza
novas relações, respeitando a diversidade e (maior, menor, igual etc.), espaço (dentro e fora) e o
solidarizando-se com os outros. medidas (comprido, curto, grosso, fino) como meio ã
Conhecer e respeitar regras de convívio social, de comunicação de suas experiências. de representação (contagens, desenhos, símbolos, g

manifestando respeito pelo outro. escrita de l

Utilizar unidades de medida (dia e noite; dias, u

semanas, meses e ano) e noções de tempo v

Reconhecer a importância de ações e situações do (presente, passado e futuro; antes, agora e i

cotidiano que contribuem para o cuidado de sua D

saúde e a manutenção de ambientes saudáveis.

Apresentar autonomia nas práticas de higiene,
alimentação, vestir-se e no cuidado com seu
bem-estar, valorizando o próprio corpo.
Utilizar o corpo intencionalmente (com criatividade,
controle e adequação) como instrumento de
interação com o outro e com o meio.
Coordenar suas habilidades manuais.

Discriminar os diferentes tipos de sons e ritmos e

interagir com a música, percebendo-a como forma
de expressão individual e coletiva.
Expressar-se por meio das artes visuais, utilizando
diferentes materiais.
Relacionar-se com o outro empregando gestos,
palavras, brincadeiras, jogos, imitações,
observações e expressão corporal.
Escuta, fala, pensamento e imaginação

ç
E

depois), para responder a necessidades e questões a

do cotidiano. M números, organização de gráficos básicos etc.).
/

Identificar e registrar quantidades por meio de

diferentes formas

Espaços,

5.1 Dificuldades de aprendizagem e a educação especial

É muito importante distinguirmos a diferença entre dificuldade de aprendizagem e
transtorno de aprendizagem. Na dificuldade de aprendizagem a criança provavelmente
estará passando por algum problema emocional, ou separação dos pais, ou a perda de
algum ente querido. Algo que lhe aconteceu temporariamente. Passada a crise, supera
a dificuldade e aprende normalmente.
Já o transtorno de aprendizagem, podemos dizer que é neurodesenvolvimental, ou
seja, são 54
condições neurológicas que aparecem cedo na criança e que prejudicam o
desenvolvimento de seu funcionamento pessoal, social e escolar. De acordo com Brites
(2020), alguns transtornos podem estar presentes em sala de aula na Educação Infantil.
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Caracteriza-se pela desatenção, inquietude e impulsividade. As crianças com sintomas
de desa tenção podem se distrair mais facilmente, esquecendo o que está em sua volta.
Quando o sintoma é a hiperatividade, a criança fica se remexendo o tempo todo,
movimentando braços e pernas e “não para quieta”. Outro sintoma que predomina é a
combinação da falta de atenção com a hiperatividade.
Para que a aprendizagem aconteça, o professor precisa ter presente o lúdico em
seu plane jamento e incentivá-las sempre a avançar no processo.
 Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPA)
Caracteriza-se quando a criança, mesmo ouvindo bem, não consegue processar a
informação cerebral. O professor identifica essas características ao perceber que ela
não consegue ouvir e se concentrar. Geralmente a criança é encaminhada a um
fonoaudiólogo que identifica esse transtorno.

16
Transtorno do Espectro Autismo (TEA)

GUIAPNL
A criança com TEA apresenta dificuldades como ausência ou pouca interação social.
Seu comportamento é estereotipado e repetitivo, atrapalhando assim a sua rotina. Pode
ter atrasos no desenvolvimento da linguagem oral e escrita, incluindo também as
habilidades matemáticas. É um transtorno que está sendo muito identificado atualmente.
Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC)
A criança que apresenta este transtorno tem um atraso no desenvolvimento motor,
chaman do a atenção para seus movimentos desordenados. Tem dificuldade em
atividades que exijam postura, equilíbrio, coordenação dos dois lados do corpo.
Transtorno Específico da Linguagem (TEL)
Caracteriza-se pelas dificuldades que a criança apresenta no desenvolvimento da
fala e da linguagem. Mesmo tendo as condições necessárias, não consegue evoluir no
processo.
Transtorno da Aprendizagem Não-Verbal (TANV)
Esse transtorno ocorre no funcionamento do sistema nervoso e é caracterizada por
difi culdades no conhecimento lógico-matemático, na coordenação motora, nas relações
espaciais entre os objetos, nas habilidades sensoriais e sociais.
Deficiência Intelectual (DI)
Caracteriza-se pelo funcionamento intelectual abaixo da média. O desenvolvimento
apre senta muitas limitações nos aspetos da comunicação, interação social, cuidados
físicos, na saú de, desempenho escolar e outros.

Quando se fala em Educação Especial, é necessário ter a visão ampla na proposta de

educa ção para todos, voltada para o compromisso com o direito de educação que
valorize a igualdade das crianças em sua vida escolar. Segundo o art. 4.º, III, da LDB, o
dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de
“atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdota ção, transversal
a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino”.
Assim, é preciso abrir os espaços escolares às pessoas com deficiência e com
 necessida des educacionais especiais sem, em nenhum momento, restringi-las.
Portanto, a escola deve repensar na qualidade de seu ensino para mobilizar a inclusão,
a fim de efetivamente integrar a criança, fazendo com que atinja o seu potencial, ao
propiciar-lhe diferentes estratégias e acom panhando a prática, pois a criança precisa
aprender a viver junto.

6 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Para inserir as crianças no universo da literatura, despertando seu imaginário e
desenvolvi mento cognitivo e emocional, incentive constantemente que manuseiem livros
de texto em verso, de texto em prosa, de imagem e história em quadrinhos,
colocando-as em contato com os livros da biblioteca da escola, a fim de que apreciem
diversos gêneros. “Além disso, o contato com histórias, contos, fábulas, poemas,
cordéis, etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a
diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da es crita e as
formas corretas de manipulação de livros” (BNCC, 2018, p. 42).

17
Por isso, é muito importante que você, cujo papel exerce influência sobre crianças da

pré-
GUIAPNL
-escola, se envolva em projetos e atividades de contação de história. Então, selecionar
histórias com animais e outros personagens de contos de fadas, além de inventar e
adaptar histórias en volvendo pessoas da família, são uma boa estratégia.
O processo de contar histórias promove e estimula a leitura, o escrever, o desenhar, o ima
ginar, o brincar. Por meio das histórias a criança é imersa em uma zona que lhe desperta
diferentes emoções: alegria, medo, tristeza, bem-estar, insegurança, entre tantas outras
e assim ela aprende a lidar com sentimentos até então desconhecidos por elas. Dessa for
ma a contação de história é uma ferramenta que o professor pode utilizar para propiciar
uma aprendizagem de forma lúdica, recreativa, criando e fortalecendo laços afetivos. [...]
A escola pode ser mais do que um lugar onde a criança passa algumas horas do seu
dia para aprender a ler e a escrever, a escola molda futuros cidadãos, direta e indire
tamente, lá ocorre o primeiro contato dela com uma sociedade, onde ela aprende so
bre direitos e deveres, que o outro também é importante e tem suas necessidades, a
respeitar o espaço do outro e porque não aprender a sonhar? É preciso construir boas
lembranças na infância. (SANTOS, SILVA, 2019, p. 13)

Ouvir histórias deve ser um momento prazeroso para quem conta e para quem
ouve. Portan to, procure um espaço em que todos se sintam confortáveis. E para isso
não existe uma regra, podendo ser na sala de aula, em um gramado, no pátio da escola,
na biblioteca, etc.
O tempo de contação deve ser levado em conta, pois é recomendável que não
ultrapasse 5 minutos, para que a criança não disperse a atenção. Por isso, a entoação
deve ser bem empre gada nesse momento.
A partir das histórias ouvidas, a criança se torna protagonista de diversas atividades,
 como narrar e recontar oralmente as histórias, criar teatros e inventar as próprias
histórias e personagens, entre ou tras habilidades. Para isso, indicamos as seções
Narração de Histórias e Coleção de livros Conta pra Mim, disponível em:
<http://alfabetizacao.mec.gov.br/contapramim>, que traz as seguintes opções: Livros de
ficção: contos de fada, fábulas e contos tradicionais brasileiros.
Livros de poesia: poemas, cantigas, trava-línguas, quadrinhas e parlendas.
Livros somente com imagens: histórias que podem ser contadas a partir da
observação das imagens.
Livros para bebês: imagens e palavras representando nomes, qualidades e
ações. Livros informativos: informações sobre o mundo.
Quanto mais você ler e praticar a contação de história, mais segurança terá para
aproximar cada vez mais as crianças da narrativa, levando-as a ter ricas experiências
que levarão na lem brança por muito tempo.

7 PROPRIEDADES DO SOM
O objetivo aqui é subsidiar o seu trabalho em sala de aula, oportunizando que você
possa pôr em prática e com segurança as atividades que envolvem a apreciação e
produção musical. Com isso, você poderá desenvolver a habilidade da BNCC
(EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som (intensida de, duração, altura e timbre),
utilizando-as em suas produções sonoras e ao ouvir músicas e sons, que faz parte do
Campo de Experiência Traços, sons, cores e formas.

18
As possibilidades de vivências sonoras, propostas no Livro do Estudante, são

apresentadas
GUIAPNL
de forma lúdica, por meio de brincadeiras, cantigas e parlendas. Você pode explorar a
musicali dade que as caracteriza por meio do trabalho com as propriedades do som ,
descritas a seguir. Cabe destacar que som diz respeito a tudo o que podemos ouvir e
resulta das vibrações das coisas. Entre eles estão os sons da cidade, da natureza, das
pessoas, dos animais e dos instru mentos musicais, que são as fontes sonoras.

DURAÇÃO
Está relacionada ao tempo de duração do som e é marcada pelos sons G

/
.
I

curtos e longos. Para desenvolver atividades de duração, reproduza os .

seguintes sons para as crianças ouvirem:

APITO (longo) APITO (curto)
MUGIDO DO BOI (longo) CACHORRO LATINDO (curto) ALTURA

É definida pelos sons agudos ou graves. Quanto mais alto o som, mais agudo será;
quanto mais baixo, mais grave. Exemplos de sons agudos: violino, apito, miado do
gato; exemplos de sons graves: trovão, o mugido do boi, trombone e contrabaixo.
Reproduza estes sons para as crianças ouvirem:
TIGRE RUGINDO (grave) PASSARINHO CANTANDO (agudo) TAMBOR
(grave) BEBÊ CHORANDO (agudo)

A altura está relacionada ao volume e diz respeito às notas musicais. A

harmonia, por sua vez, é a combinação de vários sons; quanto mais notas musicais
forem empregadas, mais interessante e harmônica fica a música. Pássaros
cantando são um exemplo inicial de melodia, pois eles cantam as notas
melodicamente.

INTENSIDADE
Está associada ao volume e é identificada por sons fortes ou fracos. O som é forte
quando o volume é maior e fraco quando o volume é menor. Ambos têm a ver com
a força empregada para emitir o som ou tocar um instrumento. Para treinar com as
crianças, apresente a elas estes sons:
TIGRE RUGINDO (forte) UM GRITO (forte)
TECLANDO NO COMPUTADOR (fraco) AVIÃO DECOLANDO (forte)
SUSSURRANDO NO OUVIDO (fraco) ÁGUA CAINDO DO CHUVEIRO (fraco)

TIMBRE
Representa a característica do som, por meio da qual podemos identificar o
som de cada instrumento, ou seja, a fonte sonora. Por exemplo: Prefiro o timbre da
guitarra ao da bateria. O timbre do violino é muito bonito. Cada som tem um timbre
natural, e podemos identificar uma pessoa que conhecemos pelo timbre da sua
voz.

19

GUIAPNL
Com as parlendas você trabalha o ritmo das palavras. Na par
lenda a seguir você pode trabalhar a pulsação, que é batida que
marca o ritmo, pois a cada passo da marcha das crianças, batendo G
 palmas, já pode marcar o pulso. Observe, no entanto, os números que V

/
.
I
.

já foram trabalhados:
UM, DOIS, FEIJÃO COM ARROZ
SETE, OITO
UM, DOIS
COMER BISCOITO NOVE,
FEIJÃO COM ARROZ TRÊS, DEZ
QUATRO,
COMER PASTÉIS ONZE,
FEIJÃO NO PRATO DOZE
CINCO, SEIS
FAZER UMA POSE
FEIJÃO INGLÊS
Domínio público

8 FAZENDO ARTE

Aqui são apresentadas as possíveis formas de se trabalhar com substâncias feitas

com materiais naturais, à base de minerais, vegetais ou de alguns insumos, que podem
ser facilmente produzidas por você ou mesmo pelas crianças. São recursos que podem
ser utilizados da mesma forma que os produtos encontrados em lojas para trabalhos a
serem feitos em papel, tecidos, entre outros materiais, e que não agridem o meio
ambiente.
Produzir pigmentos naturais e técnicas alternativas com produtos encontrados
facilmente no dia a dia trará muitas vantagens para o seu trabalho, promovendo a
interação e incentivando o fazer artístico das crianças. Muitos materiais que podem ser
utilizados são: lã, galhos, folhas e flores, palitos, pedaços de pão, macarrão, sementes,
confetes, lápis, jornais, revistas, caixas vazias, caixas de fósforo, caixas de sapato,
materiais recicláveis, entre outros. A seguir, apresentamos algumas opções:

Técnicas alternativas de pintura

Tinta Creme
Massa:
açúcar • 1 colher de
• 500 ml de água
sopa de sal
• 1 xícara de farinha de trigo
• 1/4 de xícara de

Como fazer: Misture tudo e deixe a massa ferver de 5 a 10 minutos mexendo sempre até
empe lotar. Separe em pequenos potes ou formas de gelo até amornar. Em seguida
adicione o corante conforme a cor que desejar.
Corantes naturais: em pó ou corantes como café, chá, etc.
 Corantes líquidos: corantes comestíveis de várias cores ou anilinas.

20

GUIAPNL
Tinta à base de terra
Como fazer: Peneire a terra para que não fique nenhum torrão, pedra ou outros objetos.
Mistu re em um recipiente 200 ml de cola branca. Acrescente um litro de água,
observando-se que a quantidade de água determinará a textura da tinta. Misture até
ficar no ponto para pintar.

Painel
Materiais: Papelão, prato de isopor ou cartolina, cola, tesoura e papel celofane em várias
cores. Como fazer: Desenhe sobre o papel ou isopor uma árvore ou outro elemento.
Recorte as peças, deixando o cartão todo vazado. Cole pedaços de celofane colorido
nos espaços vazados pela parte de trás. Cole no vidro de sua janela e terá um efeito de
vitral de luz e cor.

Colagens
Com papéis coloridos e foscos
Materiais: Papéis diversos (lisos, com textura, transparentes, opacos e impressos),
cartolina, tesoura e cola plástica.
Como fazer: Combine esses diversos papéis para obter interessantes efeitos. Para
melhores resultados, aplique tintas ou faça linhas para completar o desenho. Selecione
uma gravura com cores claras e cole papel transparente com cores contrastantes em
cima.

Multicolagens
Colagem com objetos
Materiais: Sementes, folhas secas, cascas de árvore, tampas de garrafas PET, papelão,
isopor ou madeira como suporte.
Como fazer: Elabore um desenho livre em um quadro com objetos colados em relevo.

Colagem com letras

Materiais: Revistas, jornais, cola, tesoura, canetinha ou tinta colorida; cartolina, isopor ou
papelão como suporte.
Como fazer: Procure em jornais e revistas letras de várias cores e tamanhos. Sobre o
suporte, componha imagens e cole as letras, completando com canetinha ou tinta
colorida.

Colagem com figuras geométricas

Materiais: Papéis coloridos, cola, tesoura, cartolina e canetinha.
 Como fazer: Recorte figuras geométricas de várias cores e formas e faça uma
composição harmônica, procurando combinar as formas e cores.

Colagem com tema

Materiais: Papel sulfite, tesoura, cola e revistas.
Como fazer: A partir de um determinado tema, recorte as figuras e componha a arte. Por
exemplo: Fazer uma flor composta de pessoas, uma casa feita de flores, um coração
feito com frutas, etc.

Colagem com lã
Materiais: Cartolina, pratos de isopor, placas finas de embalagem de alimentos, lãs de
diversas cores; cola plástica e tesoura.

21
Como fazer: Primeiro faça o desenho escolhido na cartolina, no prato ou no isopor e vá traba

GUIAPNL
lhando a lã de forma a cobrir ou contornar o desenho. Tome cuidado para definir bem o
desenho e o fundo do quadrinho. O desenho pode ser trabalhado nos dois lados,
recortado e amarrado por um fio, tornando-se um móbile para decoração.

Desenhos e pinturas sobre papel

Carvão
Materiais: Carvão e papel sulfite.
Como fazer: Desenhe livremente e, aos poucos, irá descobrir os efeitos do carvão.

Desenho esfumado
Materiais: Vários elementos, papel sulfite, pó de carvão e lixa.
Como fazer: Recorte ou rasgue uma folha, uma flor ou um desenho geométrico ou
abstrato. Segure o desenho sobre o papel e, com a outra mão, esfumace-o com pó de
carvão, obtido com uma lixa sobre o papel. Ao terminar, o resultado obtido no papel
poderá servir como máscara.

Desenho sobre lixa

Materiais: Lápis de cor ou de cera e lixa.
Como fazer: Desenhe livremente sobre a lixa, inclusive com a cor branca.

Desenho sobre papel amassado

Materiais: Papel sulfite, giz de cera ou tinta guache em várias cores.
Como fazer: Amasse o papel, pinte sobre ele e depois o desamasse, retocando ou
 complemen tando o resultado.

Desenho esfregado
Materiais: Papel sulfite, lápis de cor ou de cera colorido e algodão.
Como fazer: Raspe lápis de colorir em diversas cores, faça um desenho sobre o papel
branco e, com a ajuda de mechas de algodão ou mesmo usando o dedo, componha
uma figura em várias cores. Depois de colocar as cores chapadas, valorize com traços
coloridos.

Impressão
Materiais: Papel sulfite, lápis de cor ou giz de cera, folhas secas, vivas, rendas, moedas
e textu ras variadas.
Como fazer: Monte uma composição, colocando o papel em cima e passando o lápis de
cor ou de cera deitado de maneira que as figuras que estão embaixo apareçam,
podendo acentuá-las com outras cores.

9 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS

Os conteúdos de literacia e numeracia presentes no material apresentam uma
evolução se quencial, com indicação pontual de avaliação formativa, demonstrada na
planilha a seguir. Esses conteúdos, organizados em capítulos, estão distribuídos em
aproximadamente 40 semanas, o que corresponde aos 200 dias de trabalho
educacional, previstos em lei.

22
9.1 Conteúdos propostos para crianças de 4 anos

GUIAPNL
Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de aprendizagem
em atividades de pintar, tentativas de
desenhar, traçar, colorir, escrita, dentre outras.
pintar, tentativas de
Desenvolvimento da
Atividade 2 escrita, dentre outras.
coordenação motora fina
1ª semana 2ª semana O que eu vi Página 10 Desenvolvimento da e da manipulação do lápis
coordenação motora fina em atividades de
e da manipulação do lápis desenhar, traçar, colorir,
em atividades de pintar, tentativas de
Atividade 3 desenhar, traçar, colorir, escrita, dentre outras.
pintar, tentativas de (EI03EO04) (EI03EO05)
Quem eu vejo Página 11 escrita, dentre outras;
(EI03TS02)
Oportunizar a escrita
emergente.
Atividade 1 Atividade 4 (EI03O04) (EI03EF09)
Desenvolvimento da
(EI03TS02)
Descobrindo nomes O que eu sinto Página 12 coordenação motora fina
Desenvolvimento da e da manipulação do lápis
Página 9
coordenação motora fina em atividades de
e da manipulação do lápis desenhar, traçar, colorir, (EI03CG05) (EI03T01)
 Identificação de posições e gráficas, relacionando-os
direções, como às quantidades
(EI03EO01) (EI03CG05) Atividade 5 Atividade 6
(EI03CG05) (EI03ET01)
se “em cima”, “embaixo”, (EI03CG05) (EI03ET07)
”entre”.
3ª semana Algarismos 1, 2, 3 com
suas representações
Material escolar Página 13
(EI03CG05)
m

o
Contando de 1 a 3 Qual o nome? Página
Página 14 (EI03ET07)
n
Apresentação de
todas as letras em (EI03ET05)
s

o
ordem alfabética; (EI03ET01)
recitação do alfabeto e
(EI03EF01)
ti

19 Atividade 12
da pronúncia dos
u

Atividade 7
M
sons das letras. (EI03ET04)
–
Quanto tem? Página (EI03ET01)
15 que representam e Oportunizar a escrita
1

seus traçados; (EI03EF09)

o emergente do próprio
l
identificação de nome e do nome de (EI03CG05)
u

tí
posições e direções, alguns colegas, bem (EI03EF09)
pa como “em cima” e como de listas, textos
(EI03ET05)
Atividade 8 “em volta”.
C

4ª semana 5ª semana memorizados e

palavras simples; (EI03CG05)
Minha sala de aula
Página 16 Algarismos 1, 2, 3 com adivinha. (EI03EF06)
suas representações
(EI03EF02)
gráficas,
relacionando-os às Oportunizar a escrita (EI03EF07)
quantidades que emergente;
Atividade 9 (EI03ET07)
representam. adivinha; algarismos
de 1 a 4, com suas (EI03EF01)
Alfabeto Página 17
representações (EI03TS02)
6ª semana gráficas, (EI03CG05)
Desenvolvimento da
Atividade 10 relacionando-os às
coordenação motora (EI03ET05)
quantidades que
fina e da manipulação
Tente descobrir Página representam. (EI03CG01)
do lápis em atividades
18
de desenhar, traçar, (EI03ET05)
colorir, pintar,
tentativas de escrita, Associação de cada
dentre outras. letra a exemplos de

Atividade 11 (EI03ET01) (EI03T05)

Conhecendo as vogais substantivos concretos questão; identificação vogais.

(objetos) cuja grafia se do primeiro som
Página 20 (EI03EF01) (EI03EF09)
inicia pela letra em (fonema) de palavras;

23

Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de

GUIAP
 NL
aprendizagem
Identificação do primeiro som (fonema)
7ª semana 8ª semana Página 29 Atividade 4
Mais nomes Página 22 Associação das
palavras novas a
de palavras; produção campos semânticos e
e identificação de ao conhecimento
Atividade 15 palavras que prévio das crianças;
começam com o som apresentação do
s Meu aniversário glossário do campo
Página 23 (fonema) da letra
trabalhada, incluindo o semântico explorado,
e

próprio nome. ao fim de cada

o
capítulo, com o
n Identificação do suporte de imagens.
primeiro som (fonema)
s

Atividade 16 de palavras; produção

o

ti e identificação de Desenvolvimento da
u
Um, dois, três Página palavras que coordenação motora
M
24 começam com o som fina e da manipulação
–
(fonema) da letra do lápis em atividades
1
trabalhada, incluindo o de desenhar, traçar,
o próprio nome e outros colorir, pintar,
nomes próprios.
l

u
tentativas de escrita,
tí
9ª semana 10ª Ordenação de dentre outras;
Glossário Página 25 sequências temporais; desenvolvimento de
pa

vocabulário; imagem
calendário; algarismos
corporal.
de 1 a 4 com suas
Avaliação representações Desenvolvimento da
gráficas, coordenação motora
relacionando-os às fina e da manipulação
Atividade 1 quantidades que do lápis em atividades
representam. de desenhar, traçar,
Quem é você? Página colorir, pintar,
27 Reconhecimento e
tentativas de escrita,
semana produção de rimas e
dentre outras; partes
aliterações; parlenda;
do corpo;
associação de cada
desenvolvimento do
letra a sua realização
Atividade 2 vocabulário.
fonológica dominante;
associação de cada Desenvolvimento da
Rostos diferentes
letra a exemplos de coordenação motora
Página 28
substantivos, cuja
o

n
fina e da manipulação
a
grafia se inicia pela do lápis em atividades
letra em questão; de desenhar, traçar,
m
produção e colorir, pintar,
u
Atividade 3 identificação de tentativas de escrita,
Atividade 13
h
palavras que dentre outras; órgãos
o
Que parte é essa?
pr Meu nome Página 21 começam com o som dos sentidos.
o
(fonema) da letra
C trabalhada, incluindo o Desenvolvimento da
nomes dos colegas. coordenação motora
–

Atividade 14 fina e da manipulação

2
 do lápis em atividades (EI03CG02) Cuidados com o representações
(EI03EF09) (EI03EF09) (EI03EO05) corpo gráficas,
(EI03ET05) (EI03EO06)
(EI03EO05) (EI03TS02)
(EI03EF01)
(EI03ET06)
Atividade 5
Página 30 (EI03CG04)
(EI03EF09)
(EI03ET05) de desenhar, traçar, (EI03ET07)
(EI03EO05)
colorir, pintar,
(EI03CG05) tentativas de escrita,
dentre outras; escrita
(EI03CG05)
emergente; cuidados
(EI03ET04) com o corpo.
(EI03CG04)
(EI03EF01) (EI03EO04)
Noção de metade com
(EI03TS02) o

l
apoio visual; distinção
(EI03CG05) u
entre “cheio”, “vazio” e
(EI03TS03) (EI03EO05) tí
“metade”; algarismos
de 1 a 5 com suas
pa

6 representam.
Água Página 31 Atividade
11ª semana (EI03EO04) (EI03ET01)

relacionando-os às (EI03TS03)
quantidades que
Vamos cantar e dançar? Página 32 Ampliação do (EI03CG02) (EI03CG03)
vocabulário; cantiga.

24

Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de

GUIA

PNL
aprendizagem
 Identificação de posições e
direções: Ampliação do vocabulário;
Atividade 7 desenvolvimento
(EI03EO05) (EI03CG05)
12ª semana “abaixo” e “acima”. (EI03ET01) (EI03EO01)
Órgãos dos sentidos Página 33
Atividade 8 desenhar, traçar, (EI03EO05)
Você está alegre Página 34 colorir, pintar, (EI03CG05)
ou...? da coordenação tentativas de escrita,
motora fina e da dentre outras. (EI03CG03)
manipulação do lápis (EI03EO04)
Atividade 9 em atividades de
(EI03TS03) (EI03CG02)
Vamos nos mexer? Página 35 Ampliação do
vocabulário; cantiga. 13ª semana
Ampliação do vocabulário; (EI03CG02) (EI03CG03)
Atividade 10 parlenda; reconhecimento e (EI03EF09)
Blim, Blom Página 36 Atividade produção de rimas; escrita
emergente. (EI03CG02)

11 Desenvolvimento da
coordenação motora fina
estátua? lápis em atividades dentre outras;
(EI03CG03)
de desenhar, traçar, brincadeira de
14ª semana Página 37 (EI03ET01)
colorir, pintar, estátua.
Vamos brincar de e da manipulação do
tentativas de escrita,
n

Inseto atrevido Página 38 Segmentação de frases em

palavras;
Atividade 12
Desenvolvimento da coordenação motora
a

(EI03EF02) (EI03TS03)
parlenda, ampliação do vocabulário.
o

lápis em atividades de da manipulação do lápis em

m Boneco articulado Página 39desenhar, traçar, colorir, atividades
u
pintar, tentativas de escrita, (EI03EO05) (EI03CG05)
h
dentre outras; partes do
o Atividade 14
pr
corpo.
o

Desenvolvimento da (EI03EO05)
Atividade 13 fina e da manipulação do
coordenação motora fina e
C
Página 41 Página traçar, colorir, de desenhar,
–

pintar, tentativas traçar, colorir, (EI03CG05)

Atividade 15
de escrita, dentre pintar, tentativas
Com que roupa eu
2

o
outras; de escrita, dentre
l
vou? (EI03EO05)
u
43 temperatura. outras.
tí
(EI03CG05)
pa Desenvolvimento Desenvolvimento
da coordenação da coordenação
C

15ª semana Atividade 16

motora fina e da motora fina e da
Com que roupa eu (EI03ET05)
manipulação do manipulação do
vou? de desenhar, lápis em atividades lápis em atividades
pintar, tentativas de reconhecimento e
escrita, dentre outras, produção de rimas;
distinção entre “curto” e traçados de grafismos.
16ª semana 17ª semana Atividade 18
“longo”.
Associação das palavras
Pé maior e pé menor Ampliação do vocabulário; novas a campos
Página 47
cantiga; algarismos de 1 a semânticos e ao
4 com suas conhecimento prévio das
representações gráficas, crianças; apresentação do
Atividade 19
relacionando-os às glossário do campo
Pé, mão, limão Página 48 quantidades que semântico explorado, ao
representam. fim de cada capítulo, com
Diferentes visuais Página Distinção entre “maior” e o suporte de imagens.
45 “menor”; algarismos de 1 (EI03CG05) (EI03O05)
Glossário Página 49 a 5 com suas
representações gráficas, (EI03CG03) (EI03TS03)
relacionando-os às
(EI03EF02)
Atividade 17 Avaliação quantidades que
representam.
Pé com pé Página 46 (EI03ET05) (EI03ET01)
Apresentação de novo
de desenhar, traçar, colorir, vocabulário; cantiga;
 (EI03EF02)
(EI03CG03) (EI03TS03)
Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de
GUIAP
NL
Atividade 1
De boa na lagoa Página 51
Reconhecimento e produção
de rimas; associação de cada
letra a exemplos de
substantivos concretos; escrita
emergente; apresentação de
novo vocabulário; cantiga;
alfabeto móvel.
(EI03CG03) (EI03TS03)
(EI03EF02) (EI03EF09)
(EI03CG05)
18ª semana
Que bicho é esse? Página 52
Identificação de posições e
direções: “à
Atividade 2
frente” e “atrás”; traçados de
grafismos.
Ampliação do vocabulário;
associação de
cada letra a exemplos de
substantivos
concretos; trava-língua;
25
aprendizagem
produção e
(EI03TS02) (EI03ET01)
(EI03EF09)
(EI03EF02) (EI03EF09)
Atividade 3
Leitura divertida Página 53
identificação de palavras que
começam com o som (fonema)
da letra; interação entre as
representações visual, espacial
e sensório- -motora das letras,
mobilizando os diversos
sentidos para a identificação
das letras e de seus sons
(fonemas).
 (EI03EF03)
(EI03EF07) (EI03ET01)
ç

Poema do sapo Página 54 Ampliação do vocabulário;

compreensão oral Desenvolvimento da coordenação motora
Atividade 4
i

(EI03EF04) (EI03EF07)
do texto; poema.
o

ã
(EI03TS02)
o
colorir, pintar, i
representam. u

p
tentativas de escrita, D tí

Desenvolvimento da pa

dentre outras; pintura

e –

coordenação motora 20ª semana

com tinta.
o 3
fina e da manipulação
Pé direito e pé Direita ou esquerda
ãç
Identificação de do lápis em atividades
19ª semana esquerdo Página 57
posições e direções: de desenhar, traçar,
Atividade 5
“direita e esquerda”. colorir, pintar, de escrita, dentre
Pintura diferente Algarismos de 1 a 5 tentativas outras; identificação
com suas (EI03EF09) de posições e
Atividade 7
(EI03ET07) direções: “direita” e
(EI03CG05) Página 56
Página 55 Atividade 6 “esquerda”; escrita
(EI03ET05) representações emergente.
fina e da manipulação gráficas, (EI03CG05)
do lápis em atividades (EI03CG05) relacionando-os às (EI03EO05)
(EI03EF09)
de desenhar, traçar, e
quantidades que o

r l

Atividade 10
C

“dentro”, “fora” e “entre”.

21ª semana Qual é a direção? Página 61

Pé direito Página 58 Identificação de “direita”
posições e direções: “direita”
Atividade 8
e “esquerda”.
Pé esquerdo Página 59 Identificação
de posições e direções: “direita”
Atividade 9
Identificação de posições e direções:
de grafismos.
Atividade 11
Associação das palavras novas a
campos
semânticos e ao conhecimento prévio
das
(EI03CG05) (EI03TS02) (EI03CG05)
(EI03TS02) (EI03TS02) (EI03CG05)
(EI03TS02) (EI03TS05) (EI03CG05)
(EI03ET05) (EI03ET01) (EI03CG05)

e “esquerda”; “frente” e “de costas”.

e “esquerda”.

Acerte o alvo Página 62 Distinção

entre “maior” e” menor”; traçados
Caixa de brinquedo Página 60 Atividade 12
Identificação de posições e direções:
crianças; apresentação do glossário do
campo semântico explorado, ao fim de
Glossário Página 63 Avaliação cada capítulo, com o suporte de
imagens.

26
 Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de
GUIA

PNL
aprendizagem
(EI03EF01) (EI03ET05)
(EI03EF07)
Atividade 2

Desenvolvimento da (EI03EF01)
Página 65 Apresentação coordenação motora
22ª semana de novo vocabulário; obra
fina e da manipulação do
Atividade 1 de arte; compreensão oral lápis em atividades
Brincadeiras de criança do texto.
pintar, tentativas de escrita, emergente.
Reinventando a obra Página dentre outras; criação de uma
66 obra de arte; escrita (EI03TS02)
de desenhar, traçar, colorir,
primeiro som (fonema) de
Atividade 4
palavras; cores; escrita emergente.
Qual animal Página 67 Identificação do
primeiro som (fonema) de Desenvolvimento da coordenação
Atividade 3 (EI03EF09) (EI03CG05) (EI03CG05)
palavras; escrita emergente. (EI03EF09)

(EI03TS02)
Nome das cores Página 68 Identificação do
manipulação do lápis em dentre outras; cores.
Misturando cores Página atividades de desenhar,
23ª semana 69 (EI03CG05) (EI03EO05)
traçar, colorir, pintar,
Atividade 5 motora fina e da (EI03EO05)
tentativas de escrita,

Vamos caminhar? Página 70 Apresentação de novo produção escrita emergente.

s

vocabulário; cores e i

Atividade 6 a
 v

Interação entre as representações visual,

u

a identificação das letras e de seus

s

Atividade 7
espacial e sensório-motora das letras, e

i
(EI03TS02) (EI03CG05) (EI03EF09)

mobilizando os diversos sentidos para

dentre outras. (EI03EF09)
Pare, olhe e escute
Página 74 Desenvolvimento da
sons (fonemas); coordenação motora
tr
desenvolvimento da fina e da manipulação
coordenação motora do lápis em atividades
Atividade 8
A

fina e da manipulação de desenhar, traçar, (EI03EF01)

Ouvindo história do lápis em atividades colorir, pintar,
4
(EI03CG05)
o
Página 72 de desenhar, traçar, tentativas de escrita,
l

colorir, pintar, dentre outras. (EI03EO06)

u

tí tentativas de escrita, Distinção entre “alto” e

dentre outras; cores.
pa

C
Atividade 9 “baixo”; (EI03ET01)
24ª semana
Desenvolvimento da desenvolvimento da (EI03EF09)
Cores no trânsito coordenação motora coordenação motora
Arco-íris Página 71 Página 73
fina e da manipulação fina e da manipulação
do lápis em atividades do lápis em atividades (EI03CG05)
de desenhar, traçar, de desenhar, traçar,
(EI03EO04)
colorir, pintar, colorir, pintar,
Atividade 10
tentativas de escrita, tentativas de escrita, (EI03ET01)
dentre outras.
(EI03CG02)
Brincando com sombras
Maria; compreensão oral do texto.
Página 76 Escrita emergente;
25ª semana brincadeira de sombras.

João e Maria Página 75 Ampliação (EI03CG03) (EI03TS01)

do vocabulário; história de João e Atividade 12 (EI03EO07)
Atividade 11 (EI03EF05) (EI03CG05) (EI03EF07)
(EI03EO03) (EI03EO04)

27
Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de
GUIAP

NL
aprendizagem
Algarismos de 1 a 5 com suas
Atividade 13 relacionando-os às (EI03CG05) (EI03ET05)
s quantidades que
e
Mais sombras Página 77 representam; semelhanças
tr 26ª semana e diferenças. (EI03EF06)
A

representações gráficas,
teatral; a
–

Atividade 14
s

(EI03EF09)
Diversão no teatro Página 78
Ampliação do vocabulário; peça compreensão oral do texto.
i
4

o
a campos semânticos e ao
l

Glossário Página 79 conhecimento prévio das

u

tí
crianças; apresentação do
pa glossário do campo semântico
explorado, ao fim de cada
C
u

s
capítulo, com o suporte de
i
Avaliação
v imagens.
Associação das palavras novas
de novo vocabulário; canção;
Atividade 1

compreensão oral do texto.

semelhanças e diferenças.

Encontre a diferença Página 82

27ª semana Segmentação de palavras em Desenvolvimento da coordenação
sílabas; motora
Piuí Piuí Página 81 Apresentação Atividade 2 (EI03CG03) (EI03TS03)
 (EI03CG05)
(EI03CG05)
(EI03ET05) (EI03CG05) (EI03EF09)
semana fina e da manipulação de desenhar, traçar,
do lápis em atividades colorir, pintar,
de desenhar, traçar, tentativas de escrita,
Atividade 7 colorir, pintar, dentre outras;
e

tentativas de escrita, dobradura.

Cabe mais um?
tr

o
dentre outras.
Página 87
ps

n (EI03ET01)
a

Algarismos de 0 a 7 (EI03ET05)
r

t
com suas
e
Atividade 8 representações
d (EI03CG05)
s

Barquinhos na água gráficas,

relacionando-os às (EI03EF09)
o
Página 88
quantidades que (EI03ET05)
ie

–
representam.
5 Atividade 3 (EI03CG05)
o
Atividade 9
l

Meios de transporte Algarismos de 0 a 9 (EI03ET05)

u

tí Página 83 Dobradura Página 89 com suas

pa
fina e da manipulação representações
C

do lápis em atividades gráficas, (EI03ET01)

28ª semana 29ª
de desenhar, traçar, relacionando-os às (EI03ET03)
Atividade 4 colorir, pintar, quantidades que (EI03ET05)
tentativas de escrita, representam.
(EI03ET07)
Qual é o nome? dentre outras;
Página 84 transportes terrestres Escrita emergente; (EI03ET01)
e aquáticos. desenvolvimento da
coordenação motora (EI03ET03)
Associação de cada fina e da manipulação (EI03ET07)
Atividade 5 letra a exemplos de do lápis em atividades
substantivos concretos de desenhar, traçar,
Como vou? Página 85 (EI03CG05)
(objetos, animais, colorir, pintar,
cenários, etc.) cuja tentativas de escrita, (EI03EF09)
grafia se inicia pela dentre outras; (EI03ET01)
Atividade 6 letra em questão; produção escrita.
relação entre imagem
Vai de bicicleta! e palavra. Desenvolvimento da (EI03CG05)
Página 86 coordenação motora (EI03TS02)
Desenvolvimento da fina e da manipulação
coordenação motora do lápis em atividades (EI03EF01)

30ª semana Atividade 10

O mar e o barco Página 90 Traçados de grafismos; cobrir pontilhados. (EI03CG05)

28

Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de

GUIA
PNL
aprendizagem
Traçado das letras; letra inicial B e N;
associação de cada letra a exemplos de
e
30ª semana 31ª Página 91 comparação entre
tr Associação de cada
o
figuras geométricas
letra a sua realização
ps
planas.
n
fonológica dominante;
a
associação de cada
Identificação de
letra a exemplos de
r

t
triângulos, retângulos,
e
substantivos
círculos e quadrados;
d
concretos (objetos,
comparação entre
Atividade 12
s

animais, cenários,
o
figuras geométricas
ie etc.) cuja grafia se
M
Letra N Página 92 inicia pela letra em
planas.
–
(EI03CG05)
questão;
5
desenvolvimento da (EI03EF09)
coordenação motora
o

u fina e da manipulação
tí

pa
do lápis em atividades
C
de desenhar, traçar,
Glossário Página 93 colorir, pintar,
tentativas de escrita,
dentre outras; letra (EI03CG05)
inicial N; traçado das (EI03EF09)
Avaliação
letras.
semana
Atividade 1 Associação das
palavras novas a
Blocos lógicos Página campos semânticos e
95 ao conhecimento
prévio das crianças;
apresentação do
Atividade 2 glossário do campo
semântico explorado,
Descobrindo formas
ao fim de cada
s

Página 96
capítulo, com o
a

m
suporte de imagens. (EI03ET01)
Atividade 3 (EI03CG05)
Vamos colorir? Página Identificação de (EI03ET05)
97 triângulos, retângulos, (EI03ET01)
substantivos concretos círculos e quadrados; (EI03ET05)
(objetos, animais, comparação entre (EI03CG05)
cenários, etc.) cuja figuras geométricas
grafia se inicia pela planas. (EI03ET01)
letra em questão; (EI03ET05)
identificação do Identificação de (EI03CG05)
Atividade 11
primeiro som triângulos, retângulos,
(fonema) de palavras. círculos e quadrados; (EI03ET01)
O barco e o navio

Qual é a figura? Página 98 Identificação e continuação de

o

sequências das formas geométricas planas.

Atividade 4 f

r
 r

e
e

(EI03CG05) (EI03ET05)

Comparação entre figuras geométricas (EI03ET01)

s

(quadrado e retângulo); desenvolvimento da

m
semana quantidades que (EI03CG05)
representam. (EI03ET05)
Atividade 7
ú

N
Algarismos de 1 a 9
–
Números escondidos com suas (EI03ET07)
Página 101 (EI03CG05)
6 representações
o
gráficas,
l
(EI03ET07)
u
Atividade 8 relacionando-os às
tí
quantidades que (EI03CG03)
pa

C
Rema, rema, remador representam. (EI03EF09)
32ª semana 33ª Página 102
coordenação motora Algarismos de 1 a 4
fina e da manipulação com suas
do lápis em atividades representações
Atividade 5 de desenhar, traçar, gráficas,
colorir, pintar, relacionando-os às
Colagem Página 99
tentativas de escrita, quantidades que
dentre outras. representam; canção.

Algarismos de 1 a 8 (EI03CG05)
Atividade 6 com suas (EI03ET05)
representações
Qual a quantidade?
Página 100 gráficas,
relacionando-os às (EI03ET07)
Atividade 9
frente”, “atrás”; escrita emergente.
Em frente e atrás Página 103 Identificação de (EI03ET05) (EI03ET01) (EI03EF09)
posições e direções “em

29

Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de

GUIAP
 NL
aprendizagem
34ª semana 35ª 104 relacionando-os às com suas
quantidades que representações
representam. gráficas,
relacionando-os às
Traçados de quantidades que
Atividade 11
grafismos; cobrir representam; formas
s
Pulo do sapo Página pontilhados; geométricas planas.
a
105 comparações entre (EI03CG05)
conjuntos, utilizando
(EI03ET01)
m

r
os conceitos “mais” e
o
“menos”; algarismo 5 (EI03ET05)
com suas (EI03ET07)
Atividade 12
f

representações
e

semana
s Perto ou longe Página gráficas, relacionando- (EI03CG05)
106 -os às quantidades
(EI03ET01)
o

r
que representam.
e
(EI03ET07)
Identificação de
m
posições e direções:
Atividade 13
“perto” e “longe”;
ú

Ligando pontos Páginadesenvolvimento da (EI03CG05)

N

107 coordenação motora (EI03ET01)

fina e da manipulação
Identificação de
6

o
do lápis em atividades
l
posições e direções:
de desenhar, traçar,
u
“entre”; algarismos de (EI03ET07)
t
colorir, pintar,
1 a 8 com suas
tentativas de escrita, (EI03CG05) (EI03T05)
Atividade 10 representações
dentre outras.
gráficas, (EI03ET07)
Vamos colorir? Página Algarismos de 1 a 10,

Como pagar? Página 108 Contextualização de

quantidades em
Atividade 14
í Associação das palavras novas a campos
p
semânticos e ao conhecimento prévio das
(EI03ET05) (EI03ET01)
contagens de dinheiro.
a

crianças; apresentação do atividades

glossário do campo semântico
Glossário Página 109 explorado, ao fim de cada
capítulo, com o suporte de
imagens.

Avaliação
Desenvolvimento da (EI03EF07)
Atividade 1 coordenação motora fina e da
manipulação do lápis em
 a
semana
d
Ampliação do
o vocabulário; cantiga;
dn produção e
Atividade 5
u

identificação de
M
palavras que
et –
A rua Página 116 começam com o som
de desenhar, traçar,
Os direitos das 7 (fonema) da letra
colorir, pintar,
crianças o
trabalhada, incluindo
tentativas de escrita,
o próprio nome, os
l

u
dentre outras; lua, sol
nomes de colegas e
e estrelas; ampliação
tí

pa
de familiares e
C
do vocabulário.
36ª semana 37ª palavras simples.
Atividade 2
(EI03ET03)
Página 111
de desenhar, traçar, Desenvolvimento da (EI03CG05)
colorir, pintar, Dia e noite Página 112 coordenação motora (EI03TS02)
tentativas de escrita, fina e da manipulação (EI03EF01)
dentre outras; texto do lápis em atividades
sobre Direitos das (EI03CG05)
de desenhar, traçar,
Crianças. colorir, pintar, (EI03ET06)
tentativas de escrita, (EI03TO07)
Desenvolvimento da Atividade 3
dentre outras.
coordenação motora (EI03EO04)
Minha casa é assim (EI03EF01)
fina e da manipulação
Página 114 Desenvolvimento da
do lápis em atividades (EI03ET06)
(EI03EO04) coordenação motora
fina e da manipulação (EI03ET05)
(EI03TS02) do lápis em atividades (EI03EO04)
de desenhar, traçar,
(EI03EF01) Atividade 4 colorir, pintar, (EI03EF07)
(EI03ET03) Minha rua é assim tentativas de escrita, (EI03CG05)
n
Página 115 dentre outras; (EI03CG03)
ampliação do
(EI03TS03)
e

g vocabulário.

30

Semana Atividade Página Conteúdo Objetivos de

GUIA
PNL
aprendizagem
círculo e retângulo. de seus sons (fonemas);
reconhecimento e
Identificação do primeiro produção de rimas.
som (fonema) de (EI03CG02) (EI03CG05)
Atividade 7 palavras; poema; interação
(EI03TS02)
entre as representações
37ª semana Cada casa, um dono visual, espacial e sensório-
Atividade 6 Página 118
-motora das letras,
Traçados de grafismos; mobilizando os diversos (EI03CG05) (EI03EF07)
Um modelo de casa cobrir pontilhados;
Página 117 sentidos para a (EI03EF09)
identificação de formas identificação das letras e
geométricas planas:
e produção de rimas;
Atividade 8
produção escrita.
Localize o animal Página 119 Reconhecimento (EI03ET05) (EI03EF02) (EI03EF09)
Os animais e seus motora fina e da lápis em atividades (EI03ET03)
abrigos manipulação do de desenhar,
Página 120 Página (EI03CG05)
lápis em atividades traçar, colorir,
e
de desenhar, pintar, tentativas (EI03ET01)
tn
Atividade 10
e
traçar, colorir, de escrita, dentre
O que tem na casa (EI03ET03)
pintar, tentativas outras; animais.
g

a
da abelha? 121 de escrita, dentre (EI03CG05)
d
Associação de
outras; animais. (EI03ET01)
cada letra a
o

dn
u
Desenvolvimento exemplos de
38ª semana Atividade 11
da coordenação substantivos (EI03EF09)
Desenvolvimento motora fina e da concretos (objetos,
Atividade 9
da coordenação manipulação do animais,
122 Atividade 12 som (fonema) de palavras.
Alimentos saudáveis Página
(EI03ET01) (EI03CG05)
M

cenários, etc.) cuja grafia se

inicia pela letra em questão; (EI03CG05)
7

lu
identificação do primeiro
C

(EI03ET01) (EI03ET05)
Qual é a sequência? Página 123 Identificação e
continuação de sequências. (EI03ET05)
t

Desenvolvimento da coordenação motora

39ª semana Página 124 desenhar, traçar, colorir,
Atividade 13 (EI03ET01) (EI03EO04)
fina e da manipulação do pintar, tentativas de
lápis em atividades de escrita, dentre outras.
Diferentes moradias
do texto; moradias indígenas.
Moradias indígenas Página 125 Ampliação do (EI03EO06) (EI03EF09)
vocabulário; compreensão oral
Atividade 14
 Atividade 15 Brincadeiras
indígenas
Página 126 Ampliação do
vocabulário; brincadeiras
indígenas; compreensão oral
do texto.
(EI03EO06) (EI03EO04)
40ª semana
Mais brincadeiras Página 127
Ampliação do vocabulário,
compreensão oral
Atividade 16
Glossário Página 129 Avaliação
do texto; brincadeiras de
origem africana.
Atividade 17
Vamos eleger? Página 128
Construção de gráficos Associação das palavras novas
básicos. a campos
semânticos e ao conhecimento
prévio das
(EI03EO06) (EI03CG05)
(EI03ET08) (EI03ET07)
(EI03ET04) (EI03EO07)
crianças; apresentação do glossário do
campo semântico explorado, ao fim de
cada capítulo, com o suporte de
imagens.

31
DESCUBRA

PINTAR É DIVERTIDO DESCUBRA

10 ORGANIZAÇÃO DA
OBRA

GUIAPNL
10.1 Ícones livro do estudante

DESCUBRA

Indica que a criança é desafiada a fazer

descober tas, despertando a sua curiosidade.

REGISTRE
REGISTRE
É BRINCADEIRA
Indica que a criança registrará as respostas,
como souber.

DESCUBRA 66
PINTAR É DIVERTIDO CANTAR É DIVERTIDO
PINTAR É DIVERTIDO Indica que a criança poderá se expressar com
desenhos, tra çados e outras formas
expressivas.

CANTAR É DIVERTIDO
É BRINCADEIRA
professor
VAMOS RECORTAR GLOSSÁRIO
VAMOS RECORTAR GLOSSÁRIO
Indica atividades com jogos e brincadeiras. O que se espera dessa atividade
HORA DA LEITURA

67
Avaliação
Em cada atividade você terá orientação sobre como
proceder para fazer as observações, que servirão
para você fazer a sua avaliação formativa e
monitoramento
Apresenta as respostas esperadas para o Livro do
Estu dante, com comentários que podem auxiliá-lo
a conduzir as atividades.
66
66
Objetivos a serem alcançados
HORA DA LEITURA
Lista os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento da BNCC abordados nas
orientações deste manual.
Objetivos propostos no manual
Lista os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
da aprendizagem.
Para saber mais
66
Apresenta um referencial bibliográfico indicativo de
li vros, filmes e outros suportes, todos comentados,
para você e para as crianças.
10.2 Tópicos do manual do Textos complementares
REGISTRE
São textos apresentados com o objetivo de ampliar
É BRINCADEIRA
seus conhecimentos sobre o conteúdo que está
sendo tratado.
d
É BRINCADEIRA
VAMOS RECORTAR a
PINTAR É DIVERTIDO B
Indica atividades que propõem recortes e
CANTAR É DIVERTIDO N
colagens. C
C
CANTAR É DIVERTIDO a
GLOSSÁRIO
Indica atividades envolvendo b

musicalidade. VAMOS RECORTAR o

HORA DA LEITURA
r
d
Indica atividades que mobilizam a
a
compreensão oral de textos.
HORA DA LEITURA d

GLOSSÁRIO o
67
s
Indica definições de palavras em
n
destaque no texto, acompanhadas de
imagens. a
67
 s Conclusão do capítulo
o Nessa página, você terá orientações para fazer a
avaliação
r
Nesse momento, tem orientação para identificar
i possíveis si tuações ou comportamentos adversos
e que algumas crianças podem manifestar.

n Proposta de trabalho
São apresentadas as orientações para você
t conduzir as ativi dades propostas no Livro do
a Estudante.
ç Atividade extra
São atividades que estendem o encaminhamento do
õ item Proposta de trabalho, propondo mais
e conteúdos.
s Ninguém fica de fora
São oferecidas oportunidades para que as crianças
e
com possíveis dificuldades na aprendizagem sejam
s incluídas nas atividades.
t formativa e registrar as aprendizagens das crianças
acerca dos conteúdos pedagógicos trabalhados
e nesse período.
m
a 10.3 Material digital
n Este manual é acompanhado de um Manual do
u Professor Digital, em PDF, composto de: planos de
desenvolvimento bimestral, materiais gráficos de
a
literacia e numeracia para impressão, materiais
l lúdicos, envolvendo as cinco regiões brasileiras, e
. materiais de avaliação formativa. Além disso,
apresenta dez videotutoriais, em DVD, que lhe
6
oferecem mais subsídios para o trabalho em sala de
7
aula.
Possíveis dificuldades

32
REFERÊNCIAS

GUIAPNL
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação infantil.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
BARROS, Silvia Araújo de. Qualidade em contexto de creche: ideias e práticas. 2007.
376 f. Dissertação (Doutorado em Psicologia) – Fundação para a ciência e a tecnologia.
Universidade do Porto, 2007. Disponível em:
https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/19498/2/29580. pdf. Acesso em: 23 set.
2020.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Bá sica, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base.
Acesso em: 24 set. 2020.
BRASIL. Decreto-lei n.º 9.765, de 11 de abril de 2019. Institui a Política Nacional de Alfa
betização. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/ D9765.htm. Acesso
em: 24 set. 2020.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da
Edu cação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Di versidade e Inclusão. Conselho Nacional da Educação. Brasília: MEC,
SEB, DICEI, 2013.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano
Nacio nal de Educação PNE 2014-2024 – Linha de Base. Brasília: Inep, 2015.
BRASIL. Lei n.º 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pes soa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:
http://www. planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 24
set. 2020.
BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Institui a Lei de Diretrizes e Bases
da edu cação nacional. Disponível em: planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso
em: 24 set. 2020.
BRASIL. Lei n.º 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
planalto. gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 24 set. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. Conta pra mim: Guia de
Literacia Familiar. Brasília: MEC, SEALF, 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação
infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.
BRASIL. Política Nacional de Alfabetização – PNA. Alfabetização. Disponível em:
http://alfabetizacao.mec.gov.br/. Acesso em: 24 set. 2020.
BRASIL. Plano Nacional de Educação (2014-2024) em movimento. Disponível em:
http://pne.mec.gov.br/. Acesso em: 24 set. 2020.
BRITES, Luciana. Guia dos 7 principais transtornos do neurodesenvolvimento. Institu to
NeuroSaber, 2020. E-book. Disponível em: https://lp.neurosaber.com.br/wp-content/uplo
ads/2020/03/GUIA-DOS-7-PRINCIPAIS-TRANSTORNOS-DO-NEURODESENVOLVIME
NTO. pdf. Acesso em: 23 set. 2020.
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
LOPES, Janine Ramos; ABREU, Maria Celeste Matos de; MATTOS, Maria Célia Elias.
Caderno do educador: alfabetização e letramento. Brasília: MEC, Secad, 2010.
SANTOS, Abigail Pascoal dos; SILVA, Jemima Pascoal dos Santos. A contação de
histórias como ferramenta didática na educação infantil. Boletim de Conjuntura, ano I,
vol. 1, n. 1, Boa Vista, 2019. Disponível em: https://revista.ufrr.br/boca/article/view/PDF7.
Acesso em: 23 set. 2020.

33
PARTE 2 – ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

GUIAPNL
1 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA O VOLUME I
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

FOLHA DE ROSTO - PÁGINA 1

EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
INFANTIL
INFANTIL
PRÉ-ESCOLA I • VOLUME I
PRÉ-ESCOLA I • VOLUME I

Nina Queiróz
Nina Queiróz
Licenciada em Ciências
Licenciada em Ciências
Biológicas pela Pontifícia
Biológicas pela Pontifícia
Universidade Católica do
Universidade Católica do
Paraná (PUCPR). Mestre em
Paraná (PUCPR). Mestre em
Educação pela Universidade
Educação pela Universidade
Federal do Paraná (UFPR).
Federal do Paraná (UFPR).
Professora de Educação Infantil
Professora de Educação Infantil
e do Ensino Fundamental I e II,
e do Ensino Fundamental I e II,
nas redes municipal e privada.
nas redes municipal e privada.
Autora de vários livros didáticos
Autora de vários livros didáticos
e de literatura infantil.
e de literatura infantil.

1.ª edição
1.ª edição
Curitiba – 2020
Curitiba – 2020

VERSO FOLHA DE ROSTO - PÁGINA 2 APRESENTAÇÃO - PÁGINA 3

© 2020 Editora do Livro Técnico Ltda. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por processo
© 2020 Editora do Livro Técnico Ltda. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por processo
eletrônico, reprográfico, etc., sem autorização, por escrito, da autora e da editora.
eletrônico, reprográfico, etc., sem autorização, por escrito, da autora e da editora.

Direção geral Jean Franco Sagrillo

Direção geral Jean Franco Sagrillo
Edição Adriana Antunes Polak
Edição Adriana Antunes Polak
Wildiane Helena de Camargo
Wildiane Helena de Camargo
Revisão Maria de Fatima S. Tecchio
Revisão Maria de Fatima S. Tecchio
Renee Cleyton Faletti
Renee Cleyton Faletti
Consultoria pedagógica Márcia Beatriz Amplatz
Consultoria pedagógica Márcia Beatriz Amplatz
Revisão final Renee Cleyton Faletti
Revisão final Renee Cleyton Faletti
Projeto gráfico/Diagramação Studio Layout Ltda.
Projeto gráfico/Diagramação Studio Layout Ltda.
Capa Lílian Ávila
Capa Lílian Ávila
Ilustrações e imagens Lílian Ávila / Freepik / Yusufdemirci / Pixabay /
Ilustrações e imagens Lílian Ávila / Freepik / Yusufdemirci / Pixabay /
Shutterstock
Shutterstock
Impressão
Impressão

APRESENTAÇÃO
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
 Avenida Cândido de Abreu, 651 – 11º andar –
Centro Cívico CEP: 80530-907 – Curitiba-PR
Queiróz, Nina
CEP: 80530-907 – Curitiba-PR
Queiróz, Nina
Tel.: 41 3027-5952 / Fax: 41 3076-8783
QUERIDA CRIANÇA, Tel.: 41 3027-5952 / Fax: 41 3076-8783
www.editoralt.com.br
www.editoralt.com.br
QUANTAS COISAS DIFERENTES VOCÊ PODE
1, 2, 3-- é tempo de aprender : pré-escola I : educação infantil, FAZER EM SEU DIA A DIA! VOCÊ QUER DESENHAR,
1, 2, 3-- é tempo de aprender : pré-escola I : educação k
i
infantil, volume I / Nina Queiróz. -- 1. ed. -- Curitiba :
p
Editora LT, 2020. -- (É tempo
e
volume I / Nina Queiróz. -- 1. ed. -- Curitiba : Editora LT, e
2020. -- (É tempo de aprender) r

de aprender) F

RECORTAR, COLAR, ESCREVER, CONVERSAR,

ISBN 978-65-88702-01-7 /
ISBN 978-65-88702-01-7 i
c
r
1. Educação infantil I. Título. II. Série. i
1. Educação infantil I. Título. II. Série.
m
e
20-44989 CDD-372.21 20-44989 CDD-372.21 d

CANTAR, DANÇAR, CRIAR E BRINCAR?

f
Índices para catálogo sistemático:
u
Índices para catálogo sistemático:
s
1. Educação infantil 372.21
u
1. Educação infantil 372.21
Y
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
POIS ENTÃO ABRA ESTE LIVRO E, COM
SEUS COLEGAS E PROFESSOR, FAÇA
TUDO ISSO E MUITO MAIS, POIS É
Editora do Livro Técnico TEMPO DE APRENDER.
Editora do Livro Técnico
Edifício Piccadilly Center
Edifício Piccadilly Center A AUTORA.
Avenida Cândido de Abreu, 651 – 11º andar – Centro Cívico

34

GUIAPNL
SUMÁRIO - PÁGINA 4
ATIVIDADE 15 • MEU ANIVERSÁRIO 23
SUMÁRIO - PÁGINA 5
ATIVIDADE 11 • VAMOS BRINCAR DE ESTÁTUA? 37 BRINCADEIRA/REPRODUÇÃO DA
SEQUÊNCIA DO

SUMÁRIO ATIVIDADE 5 • PINTURA DIFERENTE 55 PINTURA COM TINTA

ATIVIDADE 6 • PÉ DIREITO E PÉ ESQUERDO 56

ATIVIDADE 4 • O QUE EU SINTO 12 ATIVIDADE 6 • VAMOS CANTAR E DANÇAR? 32

EXPRESSÃO/SENTIMENTOS DE TRISTEZA E ALEGRIA CANTIGA/REPRODUÇÃO DA SEQUÊNCIA DO
MOVIMENTO
ATIVIDADE 5 • MATERIAL ESCOLAR 13 CONCEITOS:
EMBAIXO, EM CIMA

ATIVIDADE 6 • CONTANDO DE 1 A 3 14 CONCEITOS:

EMBAIXO/APRESENTAÇÃO E TRAÇADOS (NÚMEROS 1, 2, 3)

ATIVIDADE 7 • QUANTO TEM? 15 NÚMEROS E

QUANTIDADES: 1, 2, 3
a
l
i
ATIVIDADE 8 • MINHA SALA DE AULA 16
v ATIVIDADE 1 • DESCOBRINDO NOMES 9 PASSEIO OBSERVAÇÃO/OBJETOS DA SALA DE AULA
Á PELA ESCOLA/PRODUÇÃO ORAL/DESENHO
ATIVIDADE 9 • ALFABETO 17 RECITAÇÃO DO ALFABETO
n ATIVIDADE 2 • O QUE EU VI 10 NOMES E ESCRITA
a ATIVIDADE 10 • TENTE DESCOBRIR 18
i
ESPONTÂNEA
l
ADIVINHA/PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA
í
L ATIVIDADE 11 • QUAL O NOME? 19
ADIVINHA/PRODUÇÃO ESCRITA/NÚMEROS E QUANTIDADES
ATÉ 4

ATIVIDADE 12 • CONHECENDO AS VOGAIS 20

PALAVRAS QUE COMEÇAM COM A, E, I, O, U

ATIVIDADE 13 • MEU NOME 21 ESCRITA ESPONTÂNEA

DO PRÓPRIO NOME

ATIVIDADE 14 • MAIS NOMES 22 ORIGEM DO

NOME/LETRA INICIAL DOS NOMES
NOÇÃO DE TEMPO: CALENDÁRIO/DATA DE
ANIVERSÁRIO

ATIVIDADE 16 • UM, DOIS, TRÊS 24

PARLENDA/PRODUÇÃO ORAL

GLOSSÁRIO 25
a
l
i
v
CAPÍTULO 2 – CORPO HUMANO
Á
ATIVIDADE 3 • QUEM EU VEJO 11 Á

a a
l i
i l
í
v
CONCEITOS: ABAIXO, ACIMA
ATIVIDADE 7 • ÓRGÃOS DO SENTIDO 33

ATIVIDADE 1 • QUEM É VOCÊ? 27

IMAGEM CORPORAL

ATIVIDADE 2 • ROSTOS DIFERENTES 28

PARTES DO CORPO/RECORTE E COLAGEM

ATIVIDADE 3 • QUE PARTE É ESSA? 29

RELACIONAR/PARTES DO CORPO/ÓRGÃOS DOS
SENTIDOS
4 n ATIVIDADE 4 • CUIDADOS COM O CORPO 30
CAPÍTULO 1 – MUITOS NOMES a
i HIGIENE E CUIDADOS COM O CORPO
l
í ATIVIDADE 5 • ÁGUA 31
L
CONCEITOS: CHEIO, VAZIO E METADE/NÚMERO E
OBSERVAÇÃO/PROFISSIONAIS DA ESCOLA
QUANTIDADE 5

ATIVIDADE 8 • VOCÊ ESTÁ ALEGRE OU...? 34
EXPRESSÃO/SENTIMENTOS DE ALEGRIA, TRISTEZA,
ADMIRAÇÃO, RAIVA
ATIVIDADE 9 • VAMOS NOS MEXER? 35
CANTIGA/REPRODUÇÃO DA SEQUÊNCIA DO
MOVIMENTO
ATIVIDADE 10 • BLIM, BLOM 36
PARLENDA/REPRODUÇÃO DA SEQUÊNCIA DO
MOVIMENTO
MOVIMENTO
ATIVIDADE 12 • INSETO ATREVIDO 38
PARLENDA/SEGMENTAÇÃO DE FRASES EM
PALAVRAS
ATIVIDADE 13 • BONECO ARTICULADO 39 PARTES
DO CORPO/MONTAR/PINTAR
ATIVIDADE 14 • COM QUE ROUPA EU VOU? 41
BRINCADEIRA/TEMPERATURA DO AMBIENTE
ATIVIDADE 15 • COM QUE ROUPA EU VOU? 43
BRINCADEIRA/TEMPERATURA DO AMBIENTE
ATIVIDADE 16 • DIFERENTES VISUAIS 45 CONCEITOS:
CURTO, COMPRIDO
ATIVIDADE 17 • PÉ COM PÉ 46 CANTIGA/REPRODUÇÃO
DA SEQUÊNCIA DO
MOVIMENTO
ATIVIDADE 18 • PÉ MAIOR E PÉ MENOR 47
CONCEITOS: MAIOR, MENOR/NÚMERO E
QUANTIDADE 5
ATIVIDADE 19 • PÉ, MÃO, LIMÃO 48
CANTIGA/REPRODUÇÃO DA SEQUÊNCIA DO
MOVIMENTO/COBRIR PONTILHADO
GLOSSÁRIO 49
L
SUMÁRIO - PÁGINA 6 DRAMATIZAÇÃO/PRODUÇÃO ORAL
GLOSSÁRIO 79
CAPÍTULO 5 – MEIOS DE
TRANSPORTE
a i
l v
a i
v ATIVIDADE 1 • BLOCOS LÓGICOS 95
l DE MORADIA
i Á
v
n
Á
a SEQUÊNCIA DAS FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS
n i
a
l ATIVIDADE 5 • COLAGEM 99
í
i BRINCADEIRAS INDÍGENAS
L COLAGEM/FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS
l
í (QUADRADO E RETÂNGULO)
L
ATIVIDADE 1 • PIUÍ PIUÍ 81 CANÇÃO/REPRODUÇÃO DA
SEQUÊNCIA DO
MOVIMENTO
ATIVIDADE 2 • ENCONTRE A DIFERENÇA 82
DISCRIMINAÇÃO VISUAL: SEMELHANÇA E
DIFERENÇA/SEGMENTAÇÃO DA PALAVRA EM SÍLABA
ATIVIDADE 3 • MEIOS DE TRANSPORTE 83
RELAÇÃO/MEIOS DE TRANSPORTE TERRESTRE E
AQUÁTICO
ATIVIDADE 4 • QUAL É O NOME? 84 RELAÇÃO
PALAVRA/IMAGEM
ATIVIDADE 5 • COMO VOU? 85 CAMINHO PARA A
ESCOLA
ATIVIDADE 6 • VAI DE BICICLETA! 86
6 NÚMEROS E QUANTIDADES ATÉ 7
ATIVIDADE 7 • ARCO-ÍRIS 71 PINTURA/ESCRITA DA ATIVIDADE 7 • CABE MAIS UM? 87
LETRA INICIAL NÚMEROS E QUANTIDADES ATÉ 9
ATIVIDADE 8 • OUVINDO HISTÓRIA 72 LENDA ATIVIDADE 8 • BARQUINHOS NA ÁGUA 88
INDÍGENA/PINTURA RECORTE E COLAGEM
ATIVIDADE 9 • CORES NO TRÂNSITO 73 ATIVIDADE 9 • DOBRADURA 89
PINTURA/PRODUÇÃO ORAL INSTRUÇÃO DE DOBRADURA DE UM BARCO
ATIVIDADE 10 • PARE, OLHE E ESCUTE 74 ATIVIDADE 10 • O MAR E O BARCO 90
CONCEITOS: ALTO, BAIXO COBRIR PONTILHADOS
ATIVIDADE 11 • JOÃO E MARIA 75 HISTÓRIA JOÃO E ATIVIDADE 11 • O BARCO E O NAVIO 91
MARIA/PRODUÇÃO ORAL RECONHECIMENTO LETRAS B E N NO INÍCIO DAS
PALAVRAS
ATIVIDADE 12 • BRINCANDO COM SOMBRAS 76
BRINCADEIRA/PRODUÇÃO ORAL ATIVIDADE 12 • LETRA N 92
RECONHECIMENTO DA LETRA N
ATIVIDADE 13 • MAIS SOMBRAS 77 NÚMEROS E
QUANTIDADES ATÉ 5 GLOSSÁRIO 93
ATIVIDADE 14 • DIVERSÃO NO TEATRO 78
Ao entrarem na pré-escola, as crianças
estão vivendo
í
L
CAPÍTULO 3 – DIREÇÃO E POSIÇÃO
ATIVIDADE 1 • BRINCADEIRAS DE CRIANÇA 65 OBRA
ATIVIDADE 1 • DE BOA NA LAGOA 51
DE ARTE/PRODUÇÃO ORAL
CANTIGA/ALFABETO MÓVEL
ATIVIDADE 2 • REINVENTANDO A OBRA 66 OBRA DE
ATIVIDADE 2 • QUE BICHO É ESSE? 52 CONCEITOS: À
ARTE/DESENHO ESPONTÂNEO
FRENTE, ATRÁS
ATIVIDADE 3 • LEITURA DIVERTIDA 53 ATIVIDADE 3 • QUAL ANIMAL 67 CONHECIMENTO DO
SOM INICIAL DAS PALAVRAS
TRAVA-LÍNGUA/PRODUÇÃO ESCRITA DE PALAVRAS
ATIVIDADE 4 • POEMA DO SAPO 54 ATIVIDADE 4 • NOME DAS CORES 68 DISCRIMINAÇÃO
DAS CORES BÁSICAS
POEMA/PRODUÇÃO ORAL
CONCEITOS: DIREITA, ESQUERDA ATIVIDADE 5 • MISTURANDO CORES 69 PINTURA DAS
MÃOS COM AS CORES BÁSICAS
ATIVIDADE 7 • DIREITA OU ESQUERDA 57
CONCEITOS: DIREITA, ESQUERDA ATIVIDADE 6 • VAMOS CAMINHAR? 70 PINTURA DOS
ATIVIDADE 8 • PÉ DIREITO 58 CONCEITO: DIREITA PÉS COM AS CORES BÁSICAS/ PRODUÇÃO ESCRITA
ATIVIDADE 9 • PÉ ESQUERDO 59 CONCEITO:
ESQUERDA
ATIVIDADE 10 • CAIXA DE BRINQUEDO 60
CONCEITOS: ENTRE, FORA, DENTRO
5
ATIVIDADE 11 • QUAL É A DIREÇÃO? 61 CONCEITOS:
a
FRENTE, COSTAS, ESQUERDA, DIREITA
l
i ATIVIDADE 12 • ACERTE O ALVO 62 CONCEITOS:
v
MAIOR, MENOR; COBRIR PONTILHADO
Á
n
GLOSSÁRIO 63 CAPÍTULO 4 – ARTES VISUAIS
a
i
l
SUMÁRIO - PÁGINA 7
CAPÍTULO 6 – NÚMEROS E FORMAS
ATIVIDADE 1 • OS DIREITOS DAS
CRIANÇAS 111 DESENHO/PINTURA
ATIVIDADE 2 • DIA E NOITE 112 RECONHECIMENTO DO
DIA E NOITE
ATIVIDADE 3 • MINHA CASA É ASSIM 114 DESENHO
DA SUA MORADIA
ATIVIDADE 4 • MINHA RUA É ASSIM 115 A RUA ONDE
MORA
ATIVIDADE 5 • A RUA 116 CANTIGA/IDENTIFICAÇÃO DAS
PALAVRAS
ATIVIDADE 6 • UM MODELO DE CASA 117 COBRIR
PONTILHADO
ATIVIDADE 7 • CADA CASA, UM DONO 118
POEMA/PRODUÇÃO ESCRITA/SOM INICIAL DAS PALAVRAS
ATIVIDADE 8 • LOCALIZE O ANIMAL 119
POEMA/PRODUÇÃO ESCRITA
ATIVIDADE 9 • OS ANIMAIS E SEUS
ABRIGOS 120 MORADIA DOS ANIMAIS
ATIVIDADE 10 • O QUE TEM NA CASA DA ABELHA?
121 MORADIA DOS ANIMAIS
ATIVIDADE 11 • ALIMENTOS SAUDÁVEIS 122
L
ALIMENTAÇÃO/IDENTIFICAÇÃO IMAGEM/PALAVRA
a ATIVIDADE 2 • DESCOBRINDO FORMAS 96 ATIVIDADE 12 • QUAL É A SEQUÊNCIA? 123
l
FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS CONTINUAÇÃO DE SEQUÊNCIA
ATIVIDADE 3 • VAMOS COLORIR? 97 ATIVIDADE 13 • DIFERENTES MORADIAS 124 TIPOS
PINTAR/FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS
ATIVIDADE 4 • QUAL É A FIGURA? 98 ATIVIDADE 14 • MORADIAS INDÍGENAS 125 MORADIA
INDÍGENA
ATIVIDADE 15 • BRINCADEIRAS INDÍGENAS 126
ATIVIDADE 16 • MAIS BRINCADEIRAS 127
ATIVIDADE 6 • QUAL A QUANTIDADE? 100 BRINCADEIRAS AFRICANAS
NÚMEROS E QUANTIDADES ATÉ 8
ATIVIDADE 7 • NÚMEROS ESCONDIDOS 101 ATIVIDADE 17 • VAMOS ELEGER? 128 CONSTRUÇÃO
RECORTAR/COLAR NÚMEROS E QUANTIDADES ATÉ 9 DE GRÁFICO
ATIVIDADE 8 • REMA, REMA, REMADOR 102 GLOSSÁRIO 129
CANTAR/NÚMEROS E QUANTIDADES ATÉ 4
ATIVIDADE 9 • EM FRENTE E ATRÁS 103 CONCEITOS:
EM FRENTE E ATRÁS
REFERÊNCIAS 130 ALFABETO ILUSTRADO 131
ATIVIDADE 10 • VAMOS COLORIR? 104 CONCEITO:
ENTRE MATERIAL DE ENCARTE 159
ATIVIDADE 11 • PULO DO SAPO 105 TRAJETOS EM
PONTILHADOS/CONCEITOS: MAIS E MENOS/NÚMERO E
QUANTIDADE 5
ATIVIDADE 12 • PERTO OU LONGE? 106 CONCEITOS:
PERTO E LONGE
ATIVIDADE 13 • LIGANDO PONTOS 107 NÚMEROS E
QUANTIDADES ATÉ 10/LIGAR PONTOS/ FORMA
GEOMÉTRICA PLANA
ATIVIDADE 14 • COMO PAGAR? 108 IDENTIFICAÇÃO
DO SISTEMA MONETÁRIO
GLOSSÁRIO 109 CAPÍTULO 7 – MUNDO DA
7
Á GENTE
n
a
i
l
í
BLOCOS LÓGICOS
35
ATIVIDADE 1 - PÁGINA 9
 GUIAPNL
um novo ciclo de vida e, para muitas, mesmo já tendo
frequentado a creche distanciar-se dos familiares e do
ambiente onde vivem, é um momento difícil. Por essa
razão, o acolhimento é uma grande ferramenta
que pode tornar essa ruptura mais confortável,
tanto para elas como para os familiares. A partir
do momento em que passam a identificar que a
escola é um ambien
te agradável, que envolve brincadeiras e
descobertas, a conhecer os colegas e
professores, passarão a se sentir mais confiantes 9

e gostar de frequentar a escola. Para isso, é

muito importante que você mostre, logo no
primeiro dia, a rotina de atividades que serão O que se espera dessa atividade
desenvol
vidas no dia a dia.

1.1 Capítulo 1 – Muitos

nomes

ABERTURA - PÁGINA 8

CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 1

NOMES
a
l
i
v
Á

MUITOS NOMES
n
a
i
l
í
L

DESCUBRA ATIVIDADE 1 8

DESCOBRINDO NOMES
HOJE É SEU PRIMEIRO DIA DE AULA. QUE TAL FAZER UM PASSEIO
E DESCOBRIR O QUE HÁ NA SUA ESCOLA? OBSERVE BEM,
PORQUE DEPOIS VOCÊ FALARÁ O NOME DE TUDO QUE VIU.
• AGORA QUE VOCÊ JÁ CONHECEU SUA ESCOLA, CONTE PARA
OS COLEGAS O QUE VOCÊ MAIS GOSTOU DE VER. DEPOIS
DESENHE.
RESPOSTA PESSOAL.
Questione as crianças sobre a imagem de
abertura do capítulo: "Quantas crianças
aparecem?". "Quantos e quais animais
aparecem?". "Como será o nome delas?".
Espera-se que a criança consiga identificar e
nome ar objetos, espaços, recursos naturais ou
pessoas que compõem o espaço escolar, como
as flores e a grama do jardim, as cadeiras e as
mesas do refeitório, as máquinas e
computadores do setor administrativo, os
utensílios da cozinha, as pessoas em suas
ativida des: zelador, merendeira, professores,
diretor e demais membros da equipe.
Após o passeio na escola, a criança deve
nomear pelo menos um objeto, um ser ou um
espaço por onde pas sou. Depois de
 compartilhar com os colegas, ela deve
representar o que mais lhe chamou atenção, em
forma de desenho.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio
36
Com a atividade, as crianças podem desenvolver
GUIAPNL
suas habilidades visomotoras, permeadas pelo tra
balho com a percepção espacial. Pelo passeio que
farão pela escola, poderão perceber elementos de
que antes não haviam se dado conta. Além disso,
ex perimentarão sensações talvez antes não
percebidas, como a diferença entre o chão do
pátio e a grama. Ainda, serão incentivadas a se
expressar oralmente provocando interação social
e trocas com seus co legas, exercitando suas
memórias e as habilidades linguísticas ao contar o
que observaram. Essas dife rentes situações que
envolvem comunicação são im portantíssimas
nessa fase da Educação Infantil. Por fim, elas
serão desafiadas a desenvolver a coordena ção
motora fina com a proposta do desenho.
Objetivos propostos no manual
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros,
per cebendo que as pessoas têm diferentes
sentimen tos, necessidades e maneiras de
pensar e agir.
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais,
de senvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
de fotos, desenhos e outras formas de
expressão.
Possíveis dificuldades
O objetivo da atividade é preparar a criança para o
de desenho, pintura, colagem, dobradura e
escultura, criando produções bidimensionais
e tridimensionais.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
mo outros animais. Não deixe de orientá-las a perce
re conhecimento fonológico e fonêmico das
palavras que escolheu e representou. Dessa
forma, ela começa a levantar hipóteses da relação
entre linguagem escrita e expressão oral.
Outro ponto trabalhado é a coordenação motora
fina, mediante a expressão imagética de
desenhos, facili tando para outros movimentos que
exigem precisão como escrever a lápis.
Proposta de trabalho
Em uma roda de conversa, depois de já ter feito a
ativi dade de acolhimento, conte às crianças que
vocês fa rão um passeio pela escola, para
conhecerem o espa ço onde vão estudar ao longo
do ano. Pergunte o que
imaginam que encontrarão, deixando que
exercitem o imaginário antes de realizar o
passeio.
Antecipadamente, faça um roteiro para orientar a
res peito do que podem encontrar no ambiente, por
exem plo: se há jardim na escola, qual é a cor das
folhas e das flores e se veem plantas, insetos,
aves, ou até mes
ber também quem trabalha na instituição, por
exemplo, quem faz a comida, quem é responsável
pela limpeza dos ambientes e dos demais
espaços, quem é o(a) di retor(a), entre outros
profissionais.
Durante o passeio, oriente-as a prestarem atenção
nesses detalhes, porque depois irão conversar um
pouco sobre tudo isso. Não se esqueça de juntar al
gumas folhas, de diversos tamanhos e cores, para
distribuir às crianças em outra atividade da sequên
cia. Leve-as também aos demais ambientes, como
 biblioteca, secretaria, sala de professores e da di
r

reção, etc. i

Depois do passeio, coloque uma música bem a

calma e, novamente, sentem-se em roda. Permita

d

que se ex pressem livremente, contando o que

o

puderam observar, dizendo os nomes dos e

elementos que viram. Quando todas as crianças A

que desejarem interagir falarem so bre suas

percepções, peça que toda a turma desenhe no
quadro em branco do livro o espaço, o objeto ou o
ser que mais chamou atenção delas. Observe
possíveis formas de registro.

É importante que, após a realização da

atividade proposta no Livro do Estudante, você
a
oportunize às crianças que compartilhem entre
r

o
elas as suas produções.
t
i

37
Ninguém fica de fora ATIVIDADE 2 - PÁGINA 10

GUIAPNL
Pode ser que algumas crianças possam apresentar di
ficuldade de concentração. Para estas, estipule metas
ou desafios para atingirem encontrar um objeto específico
durante a atividade. Você pode durante o passeio. O QUE EU VI
ATIVIDADE 2
desafiá-las, por exemplo, a REGISTRE

tem em relação àquele objeto. Após isso, deixe

que ela expresse aquilo que mais lhe agra dou
Para criança com baixa visão ou cega, peça a por meio de desenho. Ajude-a na produção
ajuda de um colega para ir descrevendo para desse desenho, mostrando os limites do papel,
ela as coisas que vê. Em alguns pontos do ajudando-a a escolher e pegar os lápis. A
trajeto, leve-a até os ob jetos, faça-a tocá-los e atividade pode ser feita também com papelão,
peça que descreva para você as sensações que para criar uma experiência tátil.
 também, por que decidiu representar aquele
Crianças autistas devem ser estimuladas a
ser ou objeto.
interagir e a comunicar, mas sempre respeite os
tempos, os espa ços e as vontades delas.
O artigo “As di-versões visíveis das
Avaliação imagens infantis” fala sobre a complexidade
Avalie a participação das crianças antes e após o da representa ção gráfi ca produzida pelas
pas seio. Analise como cada uma interagiu com crianças, em especial as pequenas. Os
a escola desenhos de meninos e meninas são
abordados em sua riqueza como metáforas
visuais que propõem a curiosidade, a
indagação, diferentes formas de compreensão
e relação com os traçados, com suas cores e
formas. Consideram-se diferentes elementos
que, entrelaçados, dão a conhecer os meninos
e meninas desenhistas e seus desenhos de
modo abrangente. Ele propõe a todos que
entrem em contato com os desenhos que não
procurem res postas apressadas, mas que
diante deles, é preciso pensar, num tempo
mais lento em que a refl exão e o estar junto
sejam contemplados.
STACCIOLI, Gianfranco. As di-versões visíveis das
imagens infantis. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/pp/v22n2/ v22n2a03.pdf>.
Acesso em: 12 set. 2020.

10
O que se espera dessa atividade
e com os colegas durante o passeio e, também, Espera-se que a criança identifique e nomeie
na oralmen te o que mais chamou sua atenção
CONTE O QUE VOCÊ VIU NA PAISAGEM DURANTE O PASSEIO. DIGA O NOME DO QUE MAIS
CHAMOU SUA ATENÇÃO. durante o passeio, por exemplo, o jardim, a
• AGORA É A SUA VEZ! ESCREVA ESSE NOME, DO SEU JEITO. horta, o gramado, um brinque do, etc., registre
RESPOSTA PESSOAL.
o nome desse elemento e represente essa
• COLE AS FOLHAS NO ESPAÇO A SEGUIR E REPRESENTE UMA PAISAGEM.
paisagem por meio de colagem.

Objetivos a serem alcançados

(EI03EO04) Comunicar suas ideias e

sentimentos a pessoas e grupos diversos.
RESPOSTA PESSOAL. (EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à
lin guagem escrita, realizando registros de
palavras e textos, por meio de escrita
espontânea.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por
meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções
bidimensionais e tridimensionais.

atividade de nomear o que viu. Veja se alguma (EI03CG05) Coordenar suas habilidades
delas pareceu distante ou desinteressada e se manuais no atendimento adequado a seus
todas tiveram oportunidade e vontade de se interesses e ne cessidades em situações
expressar. Pelo dese nho, analise o que mais diversas.
chamou atenção de cada uma. Pergunte,

38
 Objetivos propostos no Atividade extra
manual
cadores importantes para a sua avaliação formativa
GUIAP
per cebendo que as pessoas têm diferentes
NL
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros,
sentimen tos, necessidades e maneiras de
pensar e agir.
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais,
de senvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
de fotos, desenhos e outras formas de
expressão.
Possíveis dificuldades
A depender do tempo da aplicação da Atividade 1, folhas e flores no espaço reservado no livro. Deixe
al gumas crianças poderão ter esquecido o que
viram no passeio. Então, relembre os espaços por composição de uma paisagem com colagens. Elas
onde passa ram, ajudando-as a reconhecer os
nomes dos espa ços existentes na escola,
perguntando, por exemplo: “Como é o nome do
lugar onde estão as flores?”.
Proposta de trabalho
Organize a turma em uma roda de conversa. Faça
as perguntas que você elaborou no roteiro e
estimule cada criança a contar sobre os elementos
que lhe cha maram a atenção, procurando dizer os
nomes.
Comente que a escola é composta por diversas
paisa gens e que cada uma é diferente uma da
outra. Peça que abram a página do glossário, no
final do capítulo, para explorar a imagem que
e monitoramento ao final do capítulo.
consta no verbete, enquan to você lhes explica o
significado da palavra paisagem. Então, dê o
exemplo do jardim da escola e o que se es pera
encontrar nele. Após isso, peça que digam quais
são as diferentes paisagens que encontraram na
escola.
Para a segunda parte da atividade, é importante
que você escreva no quadro de giz os nomes
citados pelas crianças. Procure fazer a relação do
texto escrito e sua correspondência fonética.
O trabalho com a tentativa de escrita deve ser
sempre incentivado por meio de letras maiúsculas.
Para a terceira parte da atividade, divida com as
crian ças as folhas e flores recolhidas durante o
passeio. Elas precisarão de cola branca e lápis de
cor ou giz de cera. Então, oriente-as a colar as
que se expressem livremente, fazendo a
podem finalizar a representação com lápis de cor
ou giz de cera. O trabalho envolvendo colagem de
materiais com texturas diferentes e em re
levo pode dar excelentes resultados.
Organize as crianças sentadas em círculo e
peça que fechem os olhos. Avise que você vai
colocar a música Aquarela, de Toquinho, e que
devem imagi nar as imagens que a música vai
descrever. Assim que terminar a canção, peça
que cada uma conte qual imagem foi a mais
bonita na imaginação dela. Quando todas
socializarem, entregue folhas em branco, lápis,
giz de cera e peça que desenhem uma
paisagem com as imagens que mais chama
ram atenção ao ouvir a música.
Por fim, oriente-as a socializarem os trabalhos,
 con tando o que desenharam.
Ninguém fica de fora
Durante o passeio a turma experimentou várias
sen sações, como pisar e mexer na grama, tocar
objetos de diversas formas, texturas e tamanhos.
Para crian ças com baixa visão ou cegas, adapte a
atividade a fim de que descrevam a melhor
sensação que tive ram, qual foi o espaço mais
aconchegante, qual obje to tocado foi o mais
inusitado ou interessante. Após isso, deixe que
registrem essa sensação numa folha de papel,
com tinta, com as folhas colhidas ou outros
materiais.
Para as crianças com deficiência auditiva, peça
ATIVIDADE 3 - PÁGINA 11
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimen
se souberem, qual é a profissão que seus familiares
que prestem atenção nas imagens do vídeo e
expressem o que sentiram ao vê-lo.
Avaliação
Avalie a participação das crianças nas interações
com você e os colegas, nomeando um elemento
da paisagem, pela tentativa da representação
escrita do nome desse elemento e pela produção
da cola
gem. Observe o engajamento das crianças nas ati
vidades e em qual das três ações: falar, reproduzir
o material escrito ou representar artisticamente as
crianças tiveram maior dificuldade. Esses são indi
39
GUI
APNL tos sobre suas vivências, por meio da

linguagem oral
REGISTRE ATIVIDADE 3
e escrita (escrita espontânea), (EI03ET06) Relatar fatos
QUEM EU VEJO de fotos, desenhos e outras importantes sobre seu
1 ATIVIDADE
formas de expressão.
c
MUITAS PESSOAS TRABALHAM NA ESCOLA. OBSERVE E LIGUE CADA ILUSTRAÇÃO À IMAGEM e
r
QUE REPRESENTA A PROFISSÃO. i
F

JARDIM
m
o
i
e
r
d
e
f
t
l
u
A
s
u
Y
k
i
p
e 11
e
r
F
/
nascimento e desenvolvimento, a história dos
i
c
r
seus familiares e da sua comunidade.
A
i

m
B
e
V
d
f

Possíveis dificuldades
O
u
G
s
u
Y

LIMPEZA Algumas crianças podem ter dificuldade em traçar

a linha entre o nome e a imagem. Nesse caso,
ajude- -as individualmente, posicionando a mão da
criança corretamente, ao segurar o lápis, e
o
l
l
e
i
r
a
ajude-a a traçar a linha.
c
i

Outras crianças podem ter dificuldade em asso

k
P
i

ciar a ocupação com o profissional. Então, auxilie-

p
a
e
c
i
e
r
-as individualmente por meio de perguntas como:
“Quem faz a merenda?". "Qual imagem representa
r
E
F
/

a merendeira?”.
/

i
e
c
r
c

Proposta de trabalho
i
r
o
m
F
e

Volte ao roteiro que você organizou para o passeio

d
r
i
f
u
A

s
pela
.

O que se espera dessa atividade

u
S
.
Y
U

MERENDA Espera-se que as crianças associem, por meio

de tra ços, o profissional ao espaço de trabalho
y
a
representa dos nas imagens: a palavra jardim à
b
k
a
imagem do jar dineiro; a palavra limpeza à
imagem da zeladora; e a
x
i
i
p

palavra merenda à imagem da

P
e
/
e
s
r
e
F
n
i
/
l
i
 merendeira. Objetivos a serem
alcançados
(EI03ET01) Estabelecer relações de
comparação entre objetos, observando suas
propriedades.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
Objetivos propostos no manual
(EI03EO03) Ampliar as relações
interpessoais, de senvolvendo atitudes de
participação e cooperação.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito
40
Atividade extra
GUIAPNL
Para estender a atividade, recorte de revistas
ou jornais, imagens de diversas profissões.
Coloque- -as em uma caixa, preparada
antecipadamente, com um espaço em que
caiba somente a mão da criança. Peça que
cada criança retire uma figura, olhe para ela e
tente dizer qual é a profissão re presentada na
imagem. Se não acertar, mostre-a para os
colegas, que poderão ajudá-la a descobrir e
dizer o nome da profissão.
por di ferentes culturas e modos de vida.
escola e pergunte às crianças se observaram e
iden tificaram outras pessoas que trabalham na
escola. É possível que não se recordem ou não
tenham prestado atenção a isso. Então,
auxilie-as nessa tarefa, falando da função e da
importância de cada uma delas para o
funcionamento da escola.
Em seguida, encaminhe a atividade do Livro do
Estu dante, para que relacionem os
instrumentos que os profissionais utilizam para
exercer seus trabalhos. Se possível, mostre
imagens digitais de outras profissões e explique
suas funções. Para exercitar a oralidade, faça
perguntas como: "Quem cuida da saúde dos
nossos dentes?". "Quem cuida de nós quando
fica mos doentes?". "Quem faz o pão que
compramos na padaria?". "Quem corta os
nossos cabelos?". "Quem é pessoa que
conserta carros?". Peça que digam,
exercem.
O que se espera dessa atividade
Ninguém fica de fora
Para crianças com baixa visão ou cegas, leia o
enun ciado para elas e faça estas perguntas:
“Quem você acha que é a pessoa que faz a
merenda?”. “E a que faz a limpeza?”. “E a que
cuida do jardim, da grama e das flores?”. Então,
ajude-as a fazer a ligação proposta no Livro do
Estudante.
Avaliação
Avalie a participação das crianças na execução da (EI03CG05) Coordenar suas habilidades
ati vidade. Perceba se todas entenderam o que manuais no atendimento adequado a seus
deveria ser feito e se ligaram corretamente os interesses e ne cessidades em situações
profissionais às profissões representadas. diversas.

(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros,

ATIVIDADE 4 - PÁGINA 12 percebendo que as pessoas têm diferentes
Espera-se que, primeiro, a criança identifique entre senti mentos, necessidades e maneiras de
os emojis qual deles expressa melhor sua pensar e agir.
emoção. Ao escolher um dos emojis, ela deve
marcá-lo com um x. Após a conclusão dessa (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
primeira fase, a criança de sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
verá contar para você e os colegas o que a linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
motivou a escolher o emoji. Por fim, ela deverá de fotos, dese nhos e outras formas de
desenhar rostos felizes nas crianças expressão.
representadas na ilustração.
Com essa atividade, as crianças serão estimuladas
Objetivos a serem alcançados a comunicar suas ideias e sentimentos com você
e os colegas, a perceber e valorizar o outro e seus
senti mentos, desenvolvendo, assim, empatia
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
pelos colegas.
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
REGISTRE ATIVIDADE 4 desenvolver a inteligência
Reconhecer os sentimentos é emocional.
O QUE EU SINTO um passo importante para
RESPOSTA PESSOAL.
VOCÊ ESTÁ GOSTANDO DA ESCOLA? MARQUE UM X NO EMOJI QUE MAIS REPRESENTA O • CONTE PARA O SEU PROFESSOR POR QUE VOCÊ ESCOLHEU ESSE
QUE VOCÊ ESTÁ SENTINDO.

k
i
Objetivos propostos no manual
p
e
e
r
F

(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais,

/
m
l
a
c
_
p
de senvolvendo atitudes de participação e
e
e
K
cooperação.
EMOJI. PESSOAL.
RESPOSTA
Y
• AGORA, DESENHE CARINHAS FELIZES NAS TRÊS CRIANÇAS
REPRESENTADAS NA ILUSTRAÇÃO. 12

(EI03EO07) Usar estratégias pautadas no

respeito mútuo para lidar com conflitos nas
interações com crianças e adultos.

(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversifi

cadas de expressão de sentimentos, sensações
e emoções, tanto nas situações do cotidiano
k
quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.
i
p
e
e
r
F
/
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação
c
r
i

do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos,

escuta e reconto de histórias, atividades
i
m
e

artísticas, entre ou tras possibilidades.

d
f
u
s
u

41
Atividade extra
 GUIAPNL
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e
mímicas em brincadeiras, jogos e atividades
artísti cas como dança, teatro e música.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
acordo com suas semelhanças e diferenças.
(EI03ET07) Relacionar números às suas
respecti vas quantidades e identificar o antes, o quantas?". "Se tirarmos duas crian ças, ficam
depois e o entre em uma sequência.
Possíveis dificuldades
Algumas crianças podem ficar confusas em relação
a qual emoji marcar ou mesmo marcar todos. É
neces sário, portanto, deixar claro que elas devem
marcar somente um deles, aquele que estiver mais
próximo do que estão sentindo. Desde a atividade
de acolhi mento e, especialmente nesse momento,
você poderá identificar, pelo comportamento das
crianças, o que sentem, as suas características
introspectivas, como eventual tristeza e inibição,
as quais podem levá-lo a perceber, por exemplo,
atrasos na fala e até mesmo o que ocorre no
ambiente familiar. Converse com elas e também
com o seu gestor caso identifique alguma dessas
ocorrências.
Proposta de trabalho
Inicie a atividade perguntando às crianças como
elas se sentem. Ouça atentamente cada uma que
se dispu ser a participar. Nesse momento, peça
que represen tem com o rosto as expressões de
felicidade, tristeza, choro, euforia, cansaço e
ansiedade, que vai ser bem divertido.
Em seguida, volte à atividade do Livro do
Estudante e solicite que identifiquem qual dos
emojis represen ta melhor o que elas sentem. Após
isso, oriente-as a pintar apenas o que escolheram.
Quando todas termi narem de pintar, permita que
socializem o porquê da escolha daquele emoji e se
há algum motivo que as faça se sentirem daquela
forma.
Por fim, antes de pedir que criem expressões nas
crian ças representadas na ilustração, faça estas
perguntas para trabalhar a oralidade e um pouco
de numeracia: “Quantas crianças você vê na
imagem?". "Se tirarmos uma criança, ficam
quantas?". "Há quantos meninos e quantas
meninas?”.
As atividades com emojis são um recurso muito
útil para identificar emoções. Para tanto,
propomos que você, previamente, produza
palitinhos com as expressões a seguir:
a
t
i
d
a
o
v
e
Então, reproduza o áudio da canção Se você
está feliz, que pode ser encontrada na internet.
Verifi que se todas as crianças obedecem aos
coman dos, batendo palmas, os pés e dando
risadas. Pro cure observar a expressão das
crianças durante a dinâmica. É importante que
todas aprendam e cantem a canção. Trata-se
de uma forma de incen tivar a oralidade e o
 canto.
Em roda, com as crianças, levante os palitinhos
um a um e peça que expressem qual é a
emoção re presentada nas carinhas. Pergunte
quem está se sentindo assim e observe e
reação das demais.
Depois, organize cinco grupos, distribua
palitinhos sem desenhos para cada criança e
deixe que re produzam a expressão do que
estão sentindo no dia. Distribua mais um
palitinho, pois, eventual mente, elas podem ter
mudado a vontade de se expressar.
Agora, peça que mostrem o palitinho que
quiserem e você, então, faz a expressão que
elas desejam que você imite. Aí dizem se você
interpretou de forma certa ou errada. Uma
estratégia é você imi
tar propositadamente errado, para que o
corrijam. Isso pode gerar melhor interação sua
com a turma. Você pode variar a atividade
como julgar mais con veniente. Depois, deixe
que os grupos brinquem li vremente com as
expressões. Verifique se alguma criança fica
irritada ao não ter o comando atendido por
você ou pelos colegas, pois nesse momento
você deverá intervir e conversar com ela.

42
Ninguém fica de fora ATIVIDADE 5 - PÁGINA 13

GUIAPNL
Para crianças com baixa visão ou cegas, leia o enuncia
do da atividade e pergunte: "Como você reage quando
está feliz?". "E quando está triste?". "E quando
REGISTRE ATIVIDADE 5 MATERIAL ESCOLAR
chora?". "E agora, como se sente?". Espera-se
que elas repre sentem com o rosto as expressões OBSERVE AS CRIANÇAS REPRESENTADAS NA ILUSTRAÇÃO. ELAS ESTÃO EM UMA SALA DE
AULA. VOCÊ RECONHECE OS OBJETOS QUE
correspondentes. Incentive-as, então, a perceber
as diversas expressões
que fazemos e como as sempre o cuidado de mostrar
relacionamos aos sentimentos. interesse pelo que a criança
sente, mas de não se tornar
Para crianças surdas e mudas,
invasivo, fazendo muitas
peça que ensinem aos colegas
perguntas. Deixe que elas se
quais são os sinais ESTÃO EM CIMA DA MESA? QUAIS SÃO ELES?
correspondentes para cada tipo SIM. LÁPIS E PAPEL.
de emoção.

Avaliação
Avalie a participação das
crianças nas atividades e a inte a
l
i

ração ao dizer como se sentem.

v
Á

Verifique quais sentimen tos a

i
l

expressam por meio da

í
L

linguagem não verbal, pela

escolha dos emojis. Tenha
expressem à medida que se interessam. Avalie, Que tal ensinar às crianças
também, que tipo de expressão desenharam nas mais inteligência socioemo
crianças repre sentadas na ilustração do Livro do cional? O fi lme Divertida Men
Estudante. te é indicado para crianças a
• CIRCULE O OBJETO QUE ESTÁ EMBAIXO DA MESA, ENTRE AS
(Para crianças) CRIANÇAS. DEPOIS, PINTE O DESENHO.
PARA SABER MAIS
 Ano de produção: 2015

13
Direção: Pete Docter
Gênero: Animação

O que s e espera dessa atividade País de origem: EUA

Duração: 1h 35min.
Espera-se que as crianças reconheçam, em cima
da mesa, os lápis e as folhas de papel, contornem Classifi cação indicativa: livre
embai xo da mesa e entre as crianças, somente a mochila
r
partir dos 7 anos, mas você e, então, pintem o desenho.
a

pode mostrar alguns trechos

i
x
Objetiv os a serem alcançados
P

y
para os seus alunos, sem se (EI03ET01) Estabelecer relações de
e

n
comparação entre objetos, observando suas
i
s

propriedades.
aprofundar nos sentimen
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
D

tos, mas buscando identifi cá- manuais no atendimento adequado a seus

ã

ç
interesses e ne cessidades em situações
a

g
diversas.
l
-los com a turma no dia a dia.
u

i
v
A atividade permite explorar a localização e o po
D
sicionamento de pessoas e objetos no espaço, por
Riley é uma menina de 11 anos de idade, que teve meio dos conceitos de “em cima”, “embaixo” e “en
que mudar de cidade com os pais. Dentro do cé tre”. Essas são algumas das primeiras noções espa
rebro de Riley, convivem várias emoções diferen ciais trabalhadas pelas crianças que, por meio
tes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a
delas, passam a perceber as relações
Tristeza. Através de personagens lúdicos é pos
sível observar o funcionamento cerebral de Riley e estabelecidas por objetos no espaço, a partir de
como ela se comporta socialmente. um referente comum, neste caso, a mesa.
Título: Divertida mente / Inside out (Original)

43
Objetivos propostos no Atividade extra
manual

GUIAPNL
 Procure na internet o vídeo ou o áudio da música GU
(EI03EO02) Agir de maneira independente, com Oriente-as a desen volverem os movimentos:
confiança em suas capacidades, reconhecendo quando a música pede para colocar as mãos
suas conquistas e limitações. para cima, para baixo, na cabeça, nos pés,
para olhar para cima, olhar para baixo. É possí
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação vel que levem um tempo para conseguir
do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos, acompanhar todas as instruções, por isso,
escuta e reconto de histórias, atividades faça algumas pausas e recapitule os últimos
artísticas, entre ou tras possibilidades. movimentos. Então, deixe que brinquem,
cantem e dancem livremente.
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e Consulte na página 18, Propriedades do som,
mímicas em brincadeiras, jogos e atividades deste manual, e aproveite para trabalhar a
artísti cas como dança, teatro e música. musicalidade com as crianças.

(EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som Ninguém fica de fora

(in tensidade, duração, altura e timbre),
Para crianças com baixa visão ou cegas e com defi
utilizando-as em suas produções sonoras e ao
ciência cognitiva crie na sala de aula um cenário
ouvir músicas e sons.
igual ao descrito. Elas devem sentir os objetos,
nomeá-los e dizer se estão em cima ou embaixo
da mesa.
Possíve is dificuldades
Algumas crianças podem confundir as Avaliação
informações, trocando as noções de “em cima” e Avalie, além da participação, as percepções
“embaixo” ou in cluindo outros objetos presentes espaciais das crianças. Verifique se elas
na ilustração. Por isso, ao explicar a atividade, conseguiram diferenciar o conceito de “em cima” e
deixe bem claro que o re ferente da atividade é a “embaixo” em cada situação. Caso tenham
mesa. dificuldades, use outros objetos presen
tes em sala de aula e continue a
Propost a de trabalho
Inicie a atividade perguntando onde estão as atividade. ATIVIDADE 6 - PÁGINA
crianças representadas e o que fazem. Converse
com a turma sobre o conceito de “em cima”,
“embaixo” e “entre”. Faça perguntas sobre a
14
posição dos objetos em sua
GUDADA – Para cima e para baixo (animação
infantil) e reproduza-o para as crianças.
crita do nome do objeto, ainda
sala de aula, como: “A cartolina que intuitivamente. Por fim, use
está embaixo ou em cima do a mesma dinâmica para objetos
armário?". "Os livros estão em que aparecem ao redor, como
cima ou embai xo da mesa?". "O as cadeiras e as pessoas, mas
que está entre o quadro de giz e sem a correspondência escrita.
a mesa?”. Procure o máximo de Após essa primeira interação,
elementos que conseguir para encaminhe a atividade do Livro
fazer o comparativo. À medida do Estudante, pedindo que
que forem dizendo o nome de identifiquem o que veem em
cada objeto, escreva-o em uma cima da mesa, e peça que vejam
ficha de cartolina, previamente se há algo
recortada por você, deixando-a REGISTRE
próxima ao objeto nomeado. a

CONTANDO DE 1 A 3 OBSERVE
l

Dessa forma as crianças

i
v
Á

poderão fazer a relação da NOVAMENTE A ILUSTRAÇÃO.

n
a
i

linguagem oral com a es ATIVIDADE 6

l
í
L

QUANTIDADES:

embaixo de suas carteiras e identifiquem esses cular o único objeto que está embaixo da mesa,
obje tos. Depois, elas devem voltar a atenção ao entre
livro e cir * DE MOCHILA QUE ESTÁ EMBAIXO DA MESA. 1

• CUBRA OS PONTILHADOS NO QUADRO, FORMANDO OS NÚMEROS QUE INDICAM AS

2
* DE CRIANÇAS QUE ESTÃO SENTADAS.

as crianças.
14
* DE CADEIRAS EM VOLTA DA MESA. 3
44
O que se espera dessa Proposta de trabalho
atividade

GUIAPNL
Espera-se que a criança identifique o número de
itens pedidos no enunciado: mochila: 1; crianças: (EI03ET04) Registrar observações,
2; cadeiras: 3. Em seguida, que traceje os manipulações e medidas, usando múltiplas
pontilhados presentes no quadro da ilustração, linguagens (desenho, registro por números ou
formando os números: 1, 2, 3. escrita espontânea), em diferentes suportes.

Objetivos a serem alcançados

Possíveis dificuldades
(EI03ET01) Estabelecer relações de
Algumas crianças podem ter dificuldade em
comparação entre objetos, observando suas
encontrar os objetos. Para tanto, retome as
propriedades.
posições dos objetos: “embaixo da mesa”, “em
cima da mesa”, “em volta da mesa”. Outras podem
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
ter dificuldade em segurar o lápis para fazer os
acor do com suas semelhanças e diferenças.
pontilhados. Então, ajude-as posicionan
do o lápis de maneira correta em suas mãos.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades Faça uma pequena introdução sobre quantidades,
manuais no atendimento adequado a seus per guntando às crianças sobre itens presentes na
interesses e ne cessidades em situações sua sala de aula, como: “Quantos quadros temos
diversas. na sala?”, “Quantos lápis vocês têm em cima da
sua mesa?”, “Quantas lixeiras temos aqui?”. Após,
(EI03ET07) Relacionar números às suas encaminhe a ati vidade do livro. Primeiro, peça que
respecti vas quantidades e identificar o antes, o observem a ilustra ção e descrevam o que veem.
depois e o entre em uma sequência. Instigue-as a falar, tam bém, qual é a expressão
das duas crianças (se estão felizes ou tristes, por
Com a atividade desenvolvem-se as noções exemplo).
espaciais, dando continuidade à identificação de Depois, comece a fazer as perguntas presentes no
“embaixo” e “em cima” e, agora, “em volta”. Dentro Li vro do Estudante, retomando os conceitos
do conceito de nume racia, iniciam-se as primeiras espaciais. Por fim, oriente-as a ligarem os
relações entre quantida des e os algarismos que pontilhados.
as representam, uma vez que a criança começa a
contar e a enumerar os seres e os objetos que os Será também importante falar sobre quantidades e
circundam. se quência numérica, a partir das quantidades de
itens pre sentes na ilustração. Aproveite para
Objetivos propostos no manual contextualizar que 1 é menor que 2, 2 é menor
que 3 e assim por diante.

(EI03EO02) Agir de maneira independente,

com confiança em suas capacidades,
reconhecendo suas conquistas e limitações.
(EI03EO07) Usar estratégias pautadas no
respei to mútuo para lidar com conflitos nas
interações com crianças e adultos.
Número é a ideia de quantidade que temos ao
contarmos, ordenarmos e medirmos; numeral é
a representação gráfica (palavra ou símbolo);
e al garismo é o símbolo numérico que usamos
para formar os numerais escritos (por
exemplo: o nume ral 24 é formado pelos
algarismos 2 e 4.

Ninguém fica de fora
Para crianças com deficiência cognitiva crie na
sala de aula um cenário igual ao descrito. Elas
devem sentir os objetos, nomeá-los e dizer
quantos são. Peça que dois colegas voluntários
sejam as crianças representadas. Guie a crianças
para que percebam a cena, enquanto você vai
perguntando: “Quantas mochilas tem embaixo da
mesa?”, “Quantas crianças tem em volta?”,
“Quantas cadeiras tem aqui?”. Por fim, ajude-as a
ligar os pon tos que representam os algarismos,
dizendo-os em voz alta.
Na atividade a criança continua a desenvolver as
no ções de algarismo e a relação dele com
quantidades. Também são estimuladas as
habilidades visuais e cog nitivas, ao estabelecer
conexões entre imagens e os algarismos que
representam o número de pessoas e objetos
presentes nelas. Além disso, desenvolve-se a
coordenação motora fina, ao ligar os itens com
traços.
Avaliação
Avalie, além da participação, as percepções
espaciais das crianças e o reconhecimento das
quantidades de objetos. Analise se elas
conseguiram relacionar as quantidades aos
numerais.

45
ATIVIDADE 7 - PÁGINA 15

2020.

GUIAPNL
Sistema de numeração Indo-Arábico
O sistema de numeração indo-arábico tem
esse nome devido aos hindus que o Ocidental.
inventaram, e devido aos árabes, REGISTRE QUANTO TEM?
que o transmitiram para a Europa ATIVIDADE 7

Na Índia encontramos colunas de pedras da

tadas no ano 250 a.C., com símbolos numéricos que k
i
p

seriam os precursores do nosso sistema de e

e
r

numeração, mas nesses não encontramos nem o F

/
j
r

zero (sinal para marcar ausência de unidade ou “o p

x
y

espaço vazio” de uma unidade faltante) e nem a n

O
e

notação posicional. Porém, a ideia de valor r

e
H

posicional e zero devem ter sido introduzida na x

P

Índia antes do ano 800 a.C., pois o matemático

persa Al-Khowârizmî descreveu de maneira com
pleta o sistema hindu num livro datado no ano 825
d.C..
Não sabemos como esses numerais chega x
i
p

ram na Europa, provavelmente através de comer d

e
e

ciantes e viajantes árabes, pelas costas do Medi N

terrâneo. [...]
Um primeiro divulgador de seu uso foi Ger bert (c.
950 – 1003). Nascido em Auvugne, França, foi um
dos primeiros cristãos a estudar nas es colas
e

muçulmanas da Espanha, e ao retornar de seus r

e
H

estudos, tentou introduzir na Europa cristã x

P

LIGUE OS NÚMEROS ÀS QUANTIDADES REPRESENTADAS NAS IMAGENS.

15

O que se espera dessa atividade
os numerais indo-arábicos (sem o zero). A ele,
atribui-se a construção de ábacos, globos terres
tres e celestes e um relógio. [...]
No século XVI, os cálculos com numerais in
do-arábicos se padronizaram. Muitos dos
campos nos quais os cálcu
OSTETE, Valéria; LUCHETTA; Jannis. Sistema de
numeração indo-arábico. São Paulo: USP, 2008. Disponível
em: <https://www.
ime.usp.br/~leo/imatica/historia/indoarabico>. Acesso em: 14
set.
Espera-se que a criança consiga relacionar as
quanti dades e ligar com um traço: a imagem
das crianças ao algarismo 2; a imagem das
cadeiras ao algarismo 3; e a imagem da
mochila ao algarismo 1.
Objetivos a serem alcançados
(EI03ET07) Relacionar números às suas
respecti vas quantidades e identificar o antes,
o depois e o entre em uma sequência.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
acordo com suas semelhanças e diferenças.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
(EI03ET01) Estabelecer relações de
comparação entre objetos, observando suas
propriedades.
Na atividade, a criança continua a desenvolver
as noções de algarismo e a sua relação com
quantidades. Também são estimuladas as
habilidades visuais e cognitivas, ao estabelecer
conexões entre imagens e os algarismos que
representam o número de pessoas e de objetos
pre
sentes nelas. Além disso, desenvolve-se a
coordenação motora fina, ao ligar os itens com
traços.

46
Objetivos propostos no manual que não tem ponta. Ao montar esse material com

GUIAPNL
EVA, você poderá tê-lo para o ano todo, conforme

(EI03EO02) Agir de maneira independente, expressão.

com con fiança em suas capacidades, sugerido a seguir:
reconhecendo suas con quistas e limitações.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas
diversificadas de expressão de sentimentos, a

sensações e emoções, tanto nas situações do r

cotidiano quanto em brincadei ras, dança, t

i

teatro, música.
d

(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e d

sentimentos sobre suas vivências, por meio da o

linguagem oral e es crita (escrita espontânea),

r

de fotos, desenhos e outras formas de

c

A

(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
acordo com suas semelhanças e
diferenças.
Dê continuidade a esse trabalho,
organizando, pre viamente, uma
mãozinha montada com papel e co lada
em um palitinho, preferencialmente de
picolé,
Então, feche os dedos da mão, colando com
durex e deixando o número 1 escrito no dedo.

Possíveis dificuldades
Algumas crianças podem ter dificuldade em
identifi car o número de pessoas ou objetos
na imagem. Nes se caso, peça que
a
r

observem as imagens, e pergunte quantas t

i

crianças, quantas cadeiras e quantas mochi

d

las há na imagem. Se tiverem dúvidas em a

relação aos algarismos correspondentes, o

retome as ideias de se quência e valor dos v

algarismos.
e

Outras podem apresentar dificuldade em

segurar o lá pis para fazer os traços. Então,
ajude-as posicionando o lápis de maneira E assim sucessivamente, até chegar ao
correta em suas mãos. número 5.

A mãozinha estará associada tanto à

Proposta de trabalho
Retome as noções de algarismos e
quantidades e fale sobre a sequência dos
números, pelo menos até o três. Faça a
contagem dos números usando os dedos da
mão e repetindo em voz alta.
Então, peça que as crianças observem as
ilustrações e as descrevam. Nesse
momento, pergunte sobre o número de
pessoas ou objetos presentes na imagem.
Leia o enunciado da atividade e deixe que
associem sozinhas os algarismos às
imagens. Ajude aquelas que necessitarem.
Quando terminarem, incentive-as a
compartilhar os resultados aos quais
chegaram.
Atividade extra
simbologia do número como a
quantidade que esse número
representa. Então, apresente os números
de um a cinco com as mãozinhas, até
que as crianças re
lacionem os números às quantidades
apresenta das. É importante que as
crianças sinalizem com o dedo delas,
indicando com as mãos o número que
corresponde a cada quantidade solicitada
e digam esses números em voz alta.
Ninguém fica de fora
Para crianças com Síndrome de Down,
descreva o conteúdo das imagens e
auxilie-a, perguntando qual algarismo
representa a quantidade de mochilas, crian
ças e cadeiras, respectivamente.

As atividades 6 e 7 envolveram noções Avaliação

de quan tidade, relacionando números de
apenas um alga rismo, o que desenvolve
nas crianças o raciocínio matemático
suficiente para avançar para as de mais
etapas cognitivas.
Além da participação de todas as crianças,
avalie se conseguiram ligar o número de
objetos aos algarismos correspondentes,
relacionando as quantidades aos numerais.

47
ATIVIDADE 8 - PÁGINA 16 liga
Nessa atividade, além das habilidades visomotoras,
 GUIAPNL
DESCUBRA
ATIVIDADE 8
MINHA SALA DE AULA OBSERVE A SUA SALA DE AULA E
DESENHE O QUE TEM NELA.
RESPOSTA PESSOAL.
• AGORA, DIGA O NOME DE UM OBJETO QUE VOCÊ DESENHOU. SEU PROFESSOR IRÁ
REGISTRAR A SEGUIR:
RESPOSTA PESSOAL.
16
um objeto. Além disso, estimula-se a coordenação espontânea.
mo tora fina com o desenho. Quando a criança
desenha, trabalha com a linguagem, o
conhecimento e a imagina ção, ajudando sua
subjetividade e identificação de sua presença em interesses e ne cessidades em situações
seu contexto social e histórico.
Objetivos propostos no manual
(EI03EO02) Agir de maneira independente, com
confiança em suas capacidades, reconhecendo
suas conquistas e limitações.
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, de
senvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos
a pessoas e grupos diversos.
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
rísticas de seu corpo e respeitar as características
dos outros (crianças e adultos) com os quais
convive.
(EI03EO07) Usar estratégias pautadas no respeito
O que se espera dessa atividade
das à representação gráfica e à observação do espaço
ao redor, a criança desenvolverá, também, habilidades
linguísticas, pois deve comunicar o que vê e, posterior
mente, com a ajuda do professor, escrever o nome de
Espera-se que a criança desenhe a sala de aula,
com o quadro de giz, as mesas, as carteiras, os
materiais di dáticos, os colegas e os professores.
Além disso, conte qual objeto desenhou, para,
então, você registrar esse nome.
Objetivos a serem alcançados
(EI03ET04) Registrar observações,
manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou
escrita espontânea), em di ferentes suportes.
(EI03ET01) Estabelecer relações de
comparação entre objetos, observando suas
propriedades.
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à
lin guagem escrita, realizando registros de
palavras e textos, por meio de escrita
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
diversas.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio
da linguagem oral e escrita (escrita
espontânea), de fotos, desenhos e outras
formas de expressão.
mútuo para lidar com conflitos nas interações
com crianças e adultos.
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação
do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos,
escuta e reconto de histórias, atividades
artísticas, entre ou tras possibilidades.
Possíveis dificuldades
Na primeira parte da atividade, algumas crianças
po dem fazer desenhos com poucos elementos
presentes na sala de aula. Então, incentive-as a
desenhar mais elementos. Você pode fazer isso
por meio de indaga ções: “Será que está faltando
algo no seu desenho?”, “Você acha que falta
 algum objeto da sala para dese nhar?”, “Você
deixou de lado um objeto, qual será?”. É
importante que incentive as crianças a registrar o
nome do objeto desenhado, por isso, ajude-as a
escre ver a palavra. Não se esqueça de dar
ênfase à sequên cia fonética das palavras
enquanto as ajuda.
Proposta de trabalho
Organize as crianças sentadas em roda, peça
que ob servem a sala de aula e contem o que
veem e o porquê de aquele objeto estar nesse
ambiente. Assim, você estimula as noções de
espaço, bem como as funções de cada
elemento presente nesse ambiente. Depois,
assim que estiverem sentadas à mesa, com lápis
colo

48
rido, elas devem desenhar a sala de aula. Observe o número cinco se repete. As crianças deverão an
os

GUIAPNL
desenhos de cada uma e pergunte o que
desenharam, registrando o nome de um objeto Para trabalhar a coordenação motora grossa,
mencionado por elas. Veja uma representação leve as crianças ao pátio da escola, ou
que pode ser feita: deixe-as na pró pria sala de aula (caso tenha
espaço suficiente), e marque no chão, com
fita-crepe ou giz, pequenos circuitos, pelos
a
r quais terão que percorrer e falar os números.
Você pode colocar uma música animada e
o

t
i

E
adequada para esse momento, que não atrapa
a lhe o raciocínio das crianças.
d

v
Pulando de número em número – para essa
r

e
eta pa do circuito, a distância entre os números
c

A
deve ser curta, a fim de que as crianças
possam dar um único pulo de um número a
outro.
dar pela linha, seguindo a ordem dos números
e falando-os em voz alta.

14534

23125

Seguindo a onda – nessa última etapa, as crian

ças terão que trabalhar bastante o equilíbrio
cor poral ao seguir o caminho, dizendo o
Depois, organize os desenhos em um mural para número assim que chegarem ao topo da
que essa produção possa ser observada por curva, sem sair da linha.
todos. Apro veite e peça a cada criança que
identifique o seu dese nho e diga o nome que está 12345
escrito no espaço abaixo dele. Nesse contexto, a
oralidade, a leitura e escrita são entendidas como
práticas sociais interativas.

Atividade extra
 Para crianças com baixa visão ou cegas, leve-as a
um passeio pela sala, peça que toquem os objetos
pre sentes nela e descrevam-nos para você.
Nomeie os objetos à medida que a criança os
reconhece. Para a atividade extra, verifique se as
Use a criatividade e crie outros circuitos, com
crianças com mobi lidade reduzida terão condições
di versas formas que você julgar convenientes.
de realizar o circuito, caso contrário, adapte as
As crianças podem querer percorrer mais uma
atividades de acordo com a realidade delas,
vez o mesmo percurso, então é importante
mesmo sem pular ou andar sobre os trajetos.
que você faça a mediação, mostrando que há
mais colegas esperando a vez de fazer esse Avaliação
trajeto e que elas têm que seguir a ordem das
etapas. Avalie, além da participação, as percepções
espaciais das crianças, o reconhecimento de
objetos e o desen
Ninguém fica de fora
consigam enxergar o
1
maior número de
elementos possíveis e
entendam a função de
4 1 cada um deles,
volvimento da instigando-as a descobrir.
2 5
coordenação motora fina, Na segunda parte da
3 atividade, auxilie-as a
bem como as
percepções que têm associar os segmentos
sobre o espaço. Faça fonológi
perguntas para que elas cos às letras.
Andando na linha – nessa etapa, a distância en
tre os números pode ser maior e a sequência
até

49
ATIVIDADE 9 - PÁGINA 17
Objetivos propostos no manual

GUIAPNL
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, per

REGISTRE ATIVIDADE 9

ABCDE
FGHIJK
ALFABETO
COM O ALFABETO, PODEMOS ESCREVER O NOME DE TODAS AS
COISAS. LEIA COM SUA TURMA EM VOZ ALTA TODAS AS LETRAS.

• AGORA, CIRCULE A LETRA INICIAL DO NOME DO OBJETO QUE VOCÊ

DESENHOU NA ATIVIDADE ANTERIOR.
RESPOSTA PESSOAL.
 LMNOP
QRSTU
VWXYZ
17
O que se espera dessa atividade
Espera-se que as crianças reproduzam
sonoramente os fonemas correspondentes às
letras do alfabeto: /a/, /bê/, /cê/..., associando-os à
forma escrita: A, B, C... Elas devem relembrar o
objeto da atividade anterior e circular a primeira
letra do nome que corresponde a ele.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à lin
guagem escrita, realizando registros de palavras
e textos, por meio de escrita espontânea.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
acordo com suas semelhanças e diferenças.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
Desenvolvem-se, nesta atividade, as
correspondências entre os fonemas
representantes das letras do alfabeto e suas
representações gráficas. Por meio dessa asso
ciação, a criança começa a se apropriar da noção
de registro escrito como maneira de
representação do re gistro oral. Além disso, utiliza
a memória para retomar a atividade anterior e
apropria-se do signo representativo do objeto
escolhido.
cebendo que as pessoas têm diferentes
sentimen tos, necessidades e maneiras de
pensar e agir.
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais,
de senvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
50
rio. Após concluir a primeira atividade, faça o
encami
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversifi
cadas de expressão de sentimentos, sensações
e emoções, tanto nas situações do cotidiano
quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
de fotos, desenhos e outras formas de
expressão.
(EI03ET07) Relacionar números às suas
respecti vas quantidades e identificar o antes, o
depois e o entre em uma sequência.
Possíveis dificuldades
É possível que algumas crianças se percam
durante a lei tura das letras. Por isso, procure
fazê-la vagarosamente e certifique-se de que
todas as crianças estejam acom panhando.
Também podem ter dificuldade em lembrar-se do
objeto que escolheram. Peça, então que consultem
a página 16 do Livro do Estudante para
relembrarem.
Proposta de trabalho
Retome as últimas atividades realizadas com a
escrita de nomes de lugares, objetos e outros
elementos. Fale que utilizamos sequências de
sons para nos comuni car. Peça que experimentem
reproduzir algumas pala vras e que percebam a
sequência de sons emitidos. Após isso, comente
que, assim como reproduzimos essa sequência de
sons na fala, podemos representá- -las na escrita
também, e que para isso foi inventado o alfabeto.
Antes de encaminhar a atividade, mostre o alfabe
to ilustrado, no final do Livro do Estudante, para
que vejam quais são as formas e os traçados das
letras que compõem o alfabeto da Língua
Portuguesa, bem como identifiquem a
correspondência das letras com os substantivos.
Diga que cada letra representa um som específico
e comece a demonstrá-las (A, B, C, D...). Após
conhecerem a pronúncia e reproduzirem os sons
das letras, solicite que acompanhem a leitura,
nesse momento, é importante verificar se todas
estão acompanhando. Repita quantas vezes achar
necessá
ATIVIDADE 10 - PÁGINA 18
 GUIAPNL
nhamento do Livro do Estudante. Considere que as
crianças podem fazer a correspondência visual das
letras, por pareamento, ou mesmo pintar as letras que
consideram mais atrativas ou conhecidas.
A partir da escrita das vogais, aproveite para reali
zar a contagem, a fim de que as crianças
Atividade extra associem a quantidade ao número de vogais do
alfabeto.
Chame a atenção para as vogais, escrevendo-as MAIS DO QUE EU?
k
i

no quadro de giz, e recite-as com a turma. p

e
e

Solicite que cada criança diga pelo menos uma r

F
/

palavra que comece com essas letras. Elas

i
c
r

podem citar, inclusi

i
m
e
d

ve, nomes próprios, presentes no contexto em f

u
s

que vivem. Então, considere todas as tentativas, u

Y

que fa
HORA DA LEITURA ATIVIDADE 10 TENTE DESCOBRIR ESCREVA A RESPOSTA COMO SOUBER.

PRESTE ATENÇÃO NA ADIVINHA E TENTE DESCOBRIR A RESPOSTA. MEU NOME.

Reproduza o vídeo Música do alfabeto só com

per sonagens infantis (ABC dos desenhos),
disponível
• QUE TAL VOCÊ, COM SEU PROFESSOR E OS COLEGAS, INVENTAR OUTRA ADIVINHA?
O QUE É, O QUE É?
O QUE É, O QUE É?
QUE MEUS AMIGOS USAM

zem parte do processo de consciência fonológica.

na internet, para que as crianças vejam
outras pos
QUE
sibilidades de abecedário a partir do
18
som das letras
iniciais. Permita que dancem ao som da Ninguém fica de fora
música e se RESPOSTA PESSOAL.

movimentem livremente.

Avalie, além da participação, a associação das

crianças com segmentos fonológicos e as letras
corresponden tes. Repita a atividade quantas
vezes forem necessárias.

Auxilie as crianças com baixa visão ou cegas a

reconhe cer as letras do alfabeto, sentindo o
percurso das letras à medida que os nomes delas
são ditos. Na segunda parte da atividade, ajude-as
a circular a letra do objeto escolhido na atividade
anterior. Já para crianças com deficiência auditiva,
certifique-se de que tenha o alfabe to Braille e na
Língua Brasileira de Sinais (Libras) para essas
crianças. Essa é uma oportunidade para toda a
turma conhecer esses alfabetos também.

Avaliação
a
l
i

Á
 n
a
i
l
í
L
O que se espera dessa atividade
Espera-se que as crianças, na primeira parte da ati
vidade, respondam “meu nome” e, na segunda,
criem uma adivinha.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EF06) Produzir suas próprias histórias
orais e escritas (escrita espontânea), em
situações com função social significativa.
(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas,
poe mas e canções, criando rimas, aliterações
Objetivos propostos no manual
seguida, passe o barquinho de mão em mão,
GUIAPNL
parar na mão da criança cujo nome você disser. Exem
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à
lin guagem escrita, realizando registros de
palavras e textos, por meio de escrita
espontânea.
(EI03ET03) Identificar e selecionar fontes de in
formações, para responder a questões sobre a
na tureza, seus fenômenos, sua conservação.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
de fotos, dese nhos e outras formas de
expressão.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
e ritmos.
(EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros
textuais veiculados em portadores conhecidos,
re correndo a estratégias de observação
gráfica e/ ou de leitura.
(EI03EO07) Usar estratégias pautadas no
respei to mútuo para lidar com conflitos nas
interações com crianças e adultos.
Essa atividade é uma boa oportunidade para
estimular o raciocínio e desenvolver a
interpretação e a criativi dade das crianças, ao
propor que desvendem e criem charadas.
51
devendo
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
(EI03EO07) Usar estratégias pautadas no
respei to mútuo para lidar com conflitos nas
interações com crianças e adultos.
Possíveis dificuldades
Algumas crianças vão sentir dificuldade em
solucionar a charada. Para essa situação,
instigue-as a pensar em coisas que todas as
pessoas do convívio delas usam, menos elas.
Chame uma das crianças (pelo nome) e pergunte,
por exemplo, quantos anos ela tem. Faça ou
tras perguntas e vá guiando a turma a pensar em
coisas que os distinguem e tente chegar ao
"nome".

Proposta de trabalho
Antes de a criança buscar a resposta da atividade,
brinque com a adivinha, oportunizando que elas
con sigam entender que a resposta será "meu
nome". Para isso, disponha as crianças sentadas
em roda e peça que duas delas sentem-se no
centro dela. Oriente as outras crianças a observar
bem esses dois colegas e dizer como elas sabem
quem está no centro da roda. Espera-se que as
demais crianças digam os nomes desses colegas.
Em seguida, pergunte: “Como vocês fariam para
chamar o colega sem usar o corpo?”. Nesse
momento, devem dizer que é pelo nome. Faça,
então, a pergunta da adivinha proposta no Livro
do Estudante.
Aproveite que as crianças estão sentadas em
círculo e proponha a brincadeira Lá vai um
barquinho. Para isso, faça previamente a
dobradura de um barquinho. Em
plo: “Lá vai um barquinho para a criança que se
chama Pedro”. Você poderá, também, dizer que o
barquinho vai para a criança cujo nome começa
com a letra A, B, C...
Agora, para a segunda atividade, proponha para a
tur ma mais adivinhas. Vá dando pistas e incentive
que fa lem a resposta em voz alta:
O que é, o que é? Que anda com os pés na
cabe ça? Resposta: o piolho.
O que é, o que é? Que fica cheio durante o dia
e vazio durante a noite? Resposta: o sapato.
O que é, o que é? Que mesmo atravessando o
rio não se molha? Resposta: a ponte.
O que é, o que é? Que anda com a barriga
52
ATIVIDADE 11 - PÁGINA 19
(EI03ET07) Relacionar números às suas respecti
GUIAPNL
para trás? Resposta: a nossa perna.
O que é, o que é? Que bebe pelos pés?
Resposta: a árvore.
O que é, o que é? Que é céu, mas não tem
estre las? Resposta: o céu da boca.
Após esses exemplos, peça que as crianças,
conver sando entre si, formulem junto com você
uma adivinha. Escreva-a no quadro de giz e peça
que copiem no livro, fazendo a escrita por
pareamento. Para aquelas que ainda não
conseguirem, escreva para elas. À medida que
elas forem tendo as ideias, podem fazer adivinhas
umas para as outras. Caso alguma criança
demonstre irritação por não acertar a resposta,
intervenha e mos tre que nem todos conseguem
desvendar uma adivi nha, mas o que vale é
interagirmos com as pessoas.
Ninguém fica de fora
Certifique-se de que as crianças autistas
encontrem um colega com o qual tenham
construído algum laço para desenvolver a
atividade. Caso isso não tenha ocorrido,
ofereça-se como possibilidade de par para criar a
adivinha.
Avaliação
Avalie, além da participação, a criatividade e a
socia lização da criança. Quanto à criatividade,
verifique se alguma teve muita dificuldade em criar
a adivinha. Também observe se tiveram
dificuldade em socializá- -la. Isso pode ser um sinal
de timidez ou outra forma de ansiedade social.
vas quantidades e identificar o antes, o depois e o
entre em uma sequência.
 11
ATIVIDADE sensações e emoções, tanto
DESCUBRA
(EI03CG01) Criar com o corpo nas situações do cotidiano
QUAL O NOME? formas diversifi cadas de quanto
expressão de sentimentos,
OUÇA AS CARACTERÍSTICAS DE UM ANIMAL. EM SEGUIDA,
DESENHE ESSE ANIMAL E ESCREVA O NOME DELE COMO clusão da atividade, as crianças deverão
SOUBER. reconhecer o algarismo 4, que representa o
número de patas que o cachorro tem.
Por fim, deverão imitar o som desse animal
RESPOSTA PESSOAL.
represen tado no desenho.

Objetivos a serem alcançados

(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e

RESPOSTA PESSOAL. sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
• QUANTAS PATAS TEM ESSE ANIMAL? CIRCULE O NÚMERO QUE linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
MOSTRA ESSA QUANTIDADE.
de fotos, desenhos e outras formas de
expressão.

k
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de
desenho, pintura, colagem, dobradura e
i
p
e
e
r
F escultura, criando produções bidimensionais e
• AGORA, IMITE O SOM QUE ESSE ANIMAL FAZ.
j
r
/
tridimensionais.
p

(EI03CG05) Coordenar suas habilidades

x
y
n

manuais no atendimento adequado a seus

O

,
n

interesses e ne cessidades em situações

r
a
b

diversas.
e
l
d
o
o

(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de

D

19
acordo com suas semelhanças e diferenças.
O que se espera dessa atividade
em brincadeiras, dança, teatro, música.
(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando
orientar-se por temas e ilustrações e tentando
iden tificar palavras conhecidas.
Com essa atividade as crianças traçam paralelos
entre conhecimentos prévios – nomes de animais
– e novos conhecimentos, e a representação
algorítmica do nú mero de patas do animal
representado. Desenvolvem também a
coordenação motora fina por meio do dese nho.
Por fim, trabalha-se o lúdico ao incentivar a crian
ça a lembrar do som dos animais e ao reproduzi-lo.
Objetivos propostos no manual
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e
mímicas em brincadeiras, jogos e atividades
artísti cas como dança, teatro e música.
(EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som
(in tensidade, duração, altura e timbre),
utilizando-as em suas produções sonoras e ao
ouvir músicas e sons.
(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando
orientar-se por temas e ilustrações e tentando
iden tificar palavras conhecidas.
(EI03EF08) Selecionar livros e textos de
gêneros conhecidos para a leitura de um adulto
e/ou para sua própria leitura (partindo de seu
repertório sobre esses textos, como a
recuperação pela memória, pela leitura das
ilustrações etc.).

(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, Possíveis dificuldades

per cebendo que as pessoas têm diferentes
sentimen tos, necessidades e maneiras de
pensar e agir.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
Espera-se que a criança, após ouvir características
do animal, desenhe-o no espaço em branco. Por
exemplo, ao ouvir “Tem quatro patas; pelos; é um
grande amigo das pessoas e late”, desenhe um
cachorro. Após a con
Algumas crianças podem ter dificuldade em
reconhe cer o animal descrito com poucas dicas,
por isso vá dando dicas aos poucos e observe se
alguma ficou sem descobrir o animal descrito. Dê
atenção individua lizada a ela e faça outros tipos
de perguntas, relaciona das ao lugar onde vive
esse animal, outras caracterís ticas físicas, algum
personagem famoso de animação representado
por esse animal.
 53
Outras crianças terão dificuldades em identificar os al rismo correspondente ao número de patas do animal

GUIAPNL
garismos que estão relacionados ao número de
patas. Relembre o nome e o valor dos algarismos.
Proposta de trabalho
Diga às crianças que você falará sobre as
caracterís ticas de um animal e que elas deverão
descobrir, por exemplo, que: tem quatro patas;
tem pelos; é um gran de amigo das pessoas (até
este momento, deixe que as crianças levantem as
hipóteses); e late (agora, cer tamente elas deverão
acertar o nome).
Quando todas as crianças chegarem a essa
conclusão, peça que desenhem o animal. Depois,
devem escrever o nome dele como souberem.
Avance para a próxima etapa em que as crianças
de verão identificar o número de patas que o
animal de senhado possui. Após essa
identificação, elas deverão circular o algarismo do
número correspondente.
Por fim, é hora de imitarem o som do animal
desenha do. Deixe que brinquem à vontade,
incentivando-as a imitar de formas distintas o
animal, inclusive no jeito de se locomover.
propriedades do som, que é a du
DESCUBRA
ATIVIDADE
Pergunte se o som que ele emite parece curto ou
longo. Nesse momento você estará
descrito.
Avaliação
Nessa atividade, serão avaliadas, além da participa
ção, a capacidade cognitiva de ligar descrições às
formas físicas encontradas no mundo físico, a rela
ção entre algarismos e as quantidades representa
das por eles e a capacidade de reproduzir sons e
movimentos típicos de uma espécie animal.
Observe se alguma criança sentiu dificuldade em
adivinhar o animal descrito, perceba se ela
apresenta essa di ficuldade em outras atividades
que exigem o pen samento abstrato. Perceba
também a evolução das crianças ao associar os
algarismos às quantidades, e reforce o conceito
com as que necessitarem. Ana lise os traços de
timidez nas crianças ao executarem a imitação do
animal.
ATIVIDADE 12 - PÁGINA 20
12

U
trabalhando uma das
ração. Para tanto, utilize os cartões musicais
para que as crianças possam compreender
melhor a musicalida de existente entre os
diversos sons que circundam os diferentes
ambientes em que estamos inseridos. Ver mais • OBSERVE AS IMAGENS E DIGA O QUE ELAS REPRESENTAM. DEPOIS, ESCREVA A PRIMEIRA
LETRA QUE FORMA CADA NOME.
orientações no item Propriedades do som des te
manual.

Atividade extra r
m
o
y
c

Para ampliar a atividade com a musicalidade,

.
l
e
a

você pode usar a série De quem é esse som?, u

b
f
a

disponível x
x

AEIO
i
p

CONHECENDO AS VOGAIS
/
P

na internet, na qual há um jogo em que as

crianças
AS LETRAS A SEGUIR SÃO AS VOGAIS DO ALFABETO. a
/
y
d
j
a
g
c
n
 i
M
s
k
E
c
K
i
l
F

têm que adivinhar de qual animal provém o som /

a
v
a
N

n
a
i
l
A u
X

escutado. Peça que todos prestem muita EI

atenção
e pare o vídeo um pouco antes da resposta. Re
produza outros sons de animais para trabalhar
as r
k

propriedades do som com a turma. c

i
l
F
/
r
e
g
n
o
C

n
e
K

aula livros ilustrados com diversos animais. Peça

k
i
p
que as crianças folheiem-nos, procurando ima
e
e
r
F
/
5
0
20
3
1
r
e
gens de cachorro, contem quais outros animais
t OU
s

Leve-as à biblioteca da escola ou reúna na sala

de

sons que esses animais fazem. Por fim, ajude-as

a encontrar o alga

encontraram e selecionem quais livros querem O que se espera dessa atividade

que você leia para elas.
Ninguém fica de fora
Para crianças surdas será necessário verificar ante
cipadamente a interação prévia destas com
animais. Para essas crianças mostre imagens e,
por meio da leitura labial, peça que sinalizem os
Espera-se que as crianças consigam associar o
som das vogais às primeiras letras do nome de
cada ser e objeto representado e que as escreva
no espaço des tinado a isso. Na sequência: A –
para anel; E – para escada; I – ioiô; O – para olho;
e U – para urso.

54
Objetivos a serem alcançados Faça com que elas observem cada imagem e digam
 GUIAPNL
o nome do ser ou objeto representado. Em seguida,
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
acordo com suas semelhanças e diferenças.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
de fotos, desenhos e outras formas de
expressão.
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à lin
guagem escrita, realizando registros de palavras
e textos, por meio de escrita espontânea.
Por meio dessa atividade, as crianças associam os
fo nemas vocálicos a suas formas escritas, um
importan te passo na literacia. Além disso passam
a perceber essas sequências fonológicas em
palavras conhecidas anteriormente.
Objetivos propostos no manual
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03ET07) Relacionar números às suas
respecti vas quantidades e identificar o antes, o
depois e o entre em uma sequência.
(EI03ET04) Registrar observações,
manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou
escrita espontânea), em di ferentes suportes.
Possíveis dificuldades
Algumas crianças podem sentir dificuldade em
identi ficar o som vocálico das iniciais das palavras,
por isso, escreva as vogais no quadro e expresse
de maneira alta, clara e lenta o som de cada vogal
antes de iniciar a atividade.
Algumas crianças terão dificuldade de escrever as
le tras nos espaços apropriados. Para essas
crianças será necessária a sua ajuda para apoiar
o lápis corretamente na mão.
Proposta de trabalho
Sempre com o objetivo de desenvolver a oralidade
nas crianças, escreva no quadro de giz as vogais
bem distribuídas e com letras bem grandes. Leia
vagarosa mente e com voz alta e clara o som de
cada vogal. Em seguida, peça o auxílio delas para
identificar quais no mes na turma começam com
tais letras.
Após identificadas as crianças que têm nome que
co mece com vogal, chame-lhes a atenção para o
livro.
pergunte com qual das vogais esse nome começa.
As sim que as crianças responderem, aponte para
o qua dro onde as vogais estão representadas e
peça-lhes para representarem essas vogais no
espaço abaixo da imagem.
Para o trabalho com numeracia, pergunte quantas
fi guras há no livro, auxiliando-as na contagem.
Registre esse número no quadro de giz e peça
que escrevam em um espaço no Livro do
Estudante. Em seguida, faça o mesmo com
relação às vogais, reforçando que cada letra
corresponde a uma imagem.
Atividade extra
Pegue cinco caixas de leite, recorte a parte de
cima, la ve-as bem, e as encape. Em cada
caixa, cole uma vogal.
Imprima também algumas imagens de animais,
ob jetos, partes do corpo, frutas e seres cujos
nomes comecem com vogais e separe-as
dentro das caixas.
O número de figurinhas deve ser
correspondente ao de crianças que você tem
na turma.
Uma a uma as crianças têm de ir à frente e dar
dicas para que os colegas adivinhem o que há
 nas figu rinhas escolhidas por elas. Por
exemplo, se pegou a aranha, deve dar dicas
como “tem oito pernas”, “vive na parede”, “faz
teias”, “dá medo”. A criança que disser o nome
primeiro, toma o lugar da que estava à frente.
Algum item representado na figura pode ser
desco nhecido da criança, por isso esteja do
lado e orien te-as com as dicas.
Ninguém fica de fora
Ajude as crianças com baixa visão ou cegas a
perce ber o formato das vogais, fazendo com que
sigam com o dedo as linhas que as formam. Junto
a esse movi mento, repita em voz alta o nome da
vogal. Na fase de identificar as vogais iniciais dos
ATIVIDADE 13 - PÁGINA 21
Objetivos propostos no manual
GUIAPNL
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
REGISTRE ATIVIDADE 13 MEU NOME
VOCÊ TAMBÉM TEM UM NOME. RECORTE AS LETRAS DO ALFABETO MÓVEL, DO ENCARTE 1,
PROCURE AS LETRAS QUE FORMAM O SEU NOME E COLE-AS NO ESPAÇO A SEGUIR.
RESPOSTA PESSOAL.
• AGORA, CONTORNE A LETRA QUE APRESENTA O SOM INICIAL
rísticas de seu corpo e respeitar as
características dos outros (crianças e adultos)
com os quais convive.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
DO SEU NOME.
RESPOSTA PESSOAL.
• VAMOS BRINCAR DE INVESTIGAR? REGISTRE SUAS IMPRESSÕES
DIGITAIS CONFORME O SEU PROFESSOR ORIENTAR.
objetos, partes do corpo e seres, descreva-os para
que possam adivinhar o que é e associar à vogal
inicial correspondente.
Avaliação
Nessa atividade, serão avaliadas, além da
participação, a associação entre os segmentos
sonoros e as vogais correspondentes e a escrita
da letra no espaço indi cado. Verifique se alguma
criança sentiu dificuldade em associar o som das
vogais ao som delas dentro de palavras. Caso isso
aconteça, amplie a atividade dan do outros
exemplos. Também verifique a escrita das vogais
no espaço destinado a elas, analisando se as
crianças conseguem copiar o tracejo das letras.
55
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros,
per cebendo que as pessoas têm diferentes
sentimen tos, necessidades e maneiras de
pensar e agir.
Possíveis dificuldades
As crianças podem necessitar de ajuda para
identificar
as letras que compõem seu nome. Tente tornar esse
RESPOSTA PESSOAL.

21
O que se espera dessa atividade
processo o mais intuitivo possível. Para isso, faça
per guntas como: “Quais sons formam seu nome?”
e “Quais letras tem o mesmo som?”. Também
podem precisar de ajuda para manusear a tinta.
Para isso, oriente-as a manchar cada um dos
dedos e colocá-los no papel. Tenha a mão
também um pano úmido para tirar os ex cessos de
tinta após o fim da atividade.
a impressão digital, em que a criança poderá
refletir sobre sua identidade no mundo e sobre as
características que a tornam única. Essas
percepções fazem com que também entenda que
os demais colegas possuem características que
os diferenciam.
Proposta de trabalho
Disponha todas as crianças sentadas em roda.
Provi dencie uma caixa de papelão e coloque
dentro fichas com o nome de todas as crianças da
turma. Essas fi chas poderão ser organizadas
como crachás, com bar bantes para que a criança
possa pendurar no pescoço.

Espera-se que a criança identifique as letras
presentes no nome dela e cole-as no espaço em
branco. Se o nome da criança for ISABELE,
deverá buscar as letras I, S, A, B, E, L, E. Também
deverá contornar a primeira letra do nome. Por
fim, com a sua orientação, fazer o registro das
impressões digitais no espaço inferior da página.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à lin
guagem escrita, realizando registros de palavras
e textos, por meio de escrita espontânea.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
acordo com suas semelhanças e diferenças.
Nessa atividade, as crianças reconhecerão, por
meio de associação sonora, a grafia de alguns
fonemas da língua, e a grafia do próprio nome,
iniciando um rela cionamento com a escrita como
representação de sua identidade. Finaliza-se com
Lance o desafio: "Vamos descobrir como se
escreve o nome de cada um?".
Retire de dentro da caixa uma ficha e mostre o
nome que está escrito. Para que elas possam
identificar a quem pertence aquele nome, você
deverá descrever a criança. Exemplo: ela tem os
cabelos escuros, a cor dos olhos é... Está vestida
com a roupa (descrever a cor, etc.).
Quando a criança for identificada, ela deverá
dirigir- -se até você, pegar a ficha com o nome e
pendurar no pescoço. Prossiga, até todas as
crianças colocarem os seus crachás. Incentive-as
a arriscar qual a primeira letra do nome.
Observe se na turma existem crianças cujos
nomes começam com a mesma letra. Se houver,
peça que encontre outra criança cuja primeira letra
do nome co mece com a mesma inicial. Ex.:
Rodrigo, Rogério, Má rio, Márcia, etc. Conduza a
discussão, indicando que o nome Mário, por
exemplo, começa com a mesma letra do nome
Márcia, e assim por diante.

56
Caso sobrem fichas porque faltaram crianças, retire Se possível, solicite aos familiares de cada crian
os

GUIAPNL
nomes de dentro da caixa, coloque no centro da orientem a criança na observação do nome que
roda e pergunte: quem está faltando hoje? Deixe está escrito no cra chá e do que ela estará
as crianças dizerem o nome, então, ajude-as a montando com o alfabeto móvel.
identificar na ficha a escrita dele.
Com a atividade de impressões digitais, que são
Com as crianças ainda sentadas, peça que todas ele mentos que compõem a Carteira de Identidade,
colo quem o crachá em frente e reproduzam o que um dos documentos civis básicos, comece
está escri to, com o alfabeto móvel em Braile. perguntando às crianças se elas acreditam que
Auxilie, fazendo ques tionamentos: "Tem certeza todas as pessoas são iguais e quais
de que é essa letra?", "Será características diferenciam umas das outras. Fale
que a letra está do lado correto?", e outros que também sobre características indivi duais.
Pergunte se elas possuem carteira de identida de e representados nas imagens a seguir.
mostre o seu documento à turma, a fim de que
vejam a sua impressão digital.
Então, para o encaminhamento da atividade do a
r

Livro do Estudante, separe tinta guache ou t

o

prepare anteci padamente uma das tintas de sua i

preferência (ver item Fazendo arte, deste manual). E

Oriente as crianças a ca rimbarem, no espaço

a

indicado, a impressão digital dos cinco dedos da o

mão (esquerda ou direita). Elas podem registrar r

várias vezes as impressões digitais em uma folha A

c

de papel. É importante que compartilhem os re

sultados entre elas e façam as comparações. Se
pos sível, leve para a sala de aula uma lupa, a fim
de que percebam que não há linhas iguais em
uma impressão digital, que só existe uma
impressão digital para cada pessoa e que isso nos
faz ser únicos.

Atividade extra a

Para reforçar o trabalho de escrita emergente

t
i

do pró prio nome, leve para a sala de aula E

grampos de roupa e escreva as letras do d

a

alfabeto, uma em cada grampo. Previamente, o

escreva os nomes das crianças em car tolinas

v

e peça que prendam os grampos embaixo de A

c

cada letra. Auxilie as crianças com mobilidade

reduzi da ou solicite que um dos colegas ajude
na atividade.

Ninguém fica de fora

a
Ajude às crianças com baixa visão ou cegas, a
r

o encon trarem as letras no alfabeto móvel. Mas

antes, pergun te-lhes quais letras elas acreditam
t
i

E
que fazem parte de seu nome. Assim que elas
d
a
souberem as letras, ajude- -as a reconhecê-las por
o meio do tato, para isso você pode usar massas de
modelar ou tinta para produzir relevo, por exemplo.
v

Avaliação
A

ça que providenciem 26 grampos de roupa de

madeira, uma vez que esses materiais poderão
ser usados ao longo do ano letivo, pois se trata
de uma ferramenta que auxilia no processo de
pré-alfabetização.
Outro recurso bastante importante são as
massi nhas de modelar, as quais podem ser
feitas pelas próprias crianças. As massinhas
podem ser usa das tanto para o trabalho de
literacia e numera cia, na escrita das letras e
números, como para a confecção de
brinquedos e objetos, conforme os exemplos
Avalie, além da participação, a capacidade de
associar os segmentos sonoros às letras dos
nomes e as hipóte ses levantadas sobre as letras
que compõem os nomes a partir dos segmentos
sonoros. Esse é um bom índi ce de avaliação para
o progresso na literacia. Perceba, também, se
houve a identificação das singularidades das
linhas de impressão digital e a socialização dos re
sultados, e se a criança conseguiu identificar as
diferen ças entre as suas linhas e as dos demais
colegas.

57
ATIVIDADE 14 - PÁGINA 22 a
Por meio dessa atividade a criança será incentivada
 GUIAPNL pensar sobre as diferentes culturas e etnias presen
tes no planeta Terra. Nesse exercício poderá perce
ber que o nome é um fator cultural, pensando assim,
REGISTRE ATIVIDADE 14 MAIS NOMES agir.
M

r
e
AS PESSOAS PODEM TER VÁRIAS ORIGENS E NACIONALIDADES. AFINAL O MUNDO É f
i
GRANDE, NÃO É MESMO? OBSERVE AS IMAGENS DAS CRIANÇAS REPRESENTADAS A SEGUIR. a
n
m
n
l
e
e
s J
o

ARUANA BERTA
n
o J

m
m
o
C

e
v
i
t
a
e s
l
r
e

sua própria identidade cultural. Além disso, x

e
P

continuará a desenvolver as habilidades /

t
h

relacionadas à literacia, reconhecendo as letras

p
a
r
s

e seus fonemas.
g
l
o
t
e
o
x

Objetivos propostos no manual h

e
P
P

/
t
o
o

(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros,

l
t
i
n
P
e

C/ o
B
i

d
a
u
n
t
a
o S
h u
l L
a
v
r
a
C

(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais,

e
d de senvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
.
M

percebendo que as pessoas têm diferentes senti

(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
s
l
e

sentimentos a pessoas e grupos diversos.

x
e
P
/
e
r
o
o

mentos, necessidades e maneiras de pensar e

CAIO valorização das carac
DANDARA (EI03EO05) Demonstrar
• AGORA, CIRCULE A PRIMEIRA LETRA DOS NOMES DAS CRIANÇAS. • QUAIS LETRAS SÃO
imagens e dis tingam as diferentes
ESSAS? REGISTRE A SEGUIR:
nacionalidades representadas e os nomes
ABCD comuns a essas nacionalidades. Na imagem
pode-se observar uma criança indígena com o
22
nome de Aruana, uma europeia com o nome de
Berta, uma com traços latino-americanos
terísticas de seu corpo e respeitar as caracterís chamada Caio e uma africana chamada
ticas dos outros (crianças e adultos) com os quais Dandara.
convive.
Na segunda atividade, a criança deve
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do reconhecer as primeiras letras dos nomes das
uso de seu corpo em brincadeiras e jogos, escuta crianças da ilustração: A, B, C, D e circular
essas letras.
O que se espera dessa atividade
Na terceira atividade, a criança deve
Espera-se que as crianças observem as representar as letras circuladas: A, B, C, D, no
 espaço próprio para isso.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito
por di ferentes culturas e modos de vida.
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à
lin guagem escrita, realizando registros de
palavras e textos, por meio de escrita
espontânea.
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de
acordo com suas semelhanças e diferenças.
e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por
meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções
58
tam dele. Deixe-as responder e, a partir disso,
desenvolva
GUIAPNL
a atividade proposta no Livro do Estudante.
Essa atividade é uma boa oportunidade para falar so
bre nacionalidades, etnias e culturas. Fale às crian
ças que no mundo há diversas etnias, que até mes
mo dentro de um mesmo território, pode haver mais
de uma. Se quiser, cite que no Brasil há várias
etnias convivendo: brancas, negras, indígenas, e
que cada uma tem fatores culturais como música,
comida, no mes. Aproveite essa fala e distinga as
etnias presen tes no exercício.
Ao fim da atividade, pergunte às crianças se elas
se identificam com alguma etnia ou se alguém já
conver sou com elas sobre isso. Peça, também,
que vejam no alfabeto ilustrado no final do livro o
traçado das letras trabalhadas, associando-as a
exemplos de substanti vos concretos. É importante
que você oriente as crian ças a fazer o traçado
dessas letras no ar.
Atividade extra
bidimensionais e tridimensionais.
Possíveis dificuldades
As crianças poderão sentir dificuldade para
diferenciar as primeiras letras dos nomes. Caso
isso aconteça, es creva no quadro exemplos
com os nomes das crianças da turma: “Qual é
a primeira letra do nome do João?”, após fazer
a pergunta, circule a letra J.
As crianças também podem ter um pouco de
dificul dade em escrever as letras nos quadros,
por isso ob serve as que não conseguiram ou
trocaram as letras e oriente-as individualmente.
Procure fazer perguntas: “Você tem certeza de
que é essa letra?”, “Vamos olhar de novo os
nomes?”.
Proposta de trabalho
Você pode iniciar essa atividade perguntando às
crian ças se elas sabem a origem do nome
delas. Indague-lhes quem escolheu o nome,
qual é o seu significado e se gos
(Para professores)
PARA SABER MAIS
Aproveite o trabalho com etnias e separe
histórias e lendas de algumas etnias indígenas
e africanas presentes no Brasil. Reforce para
as crianças que o nosso país foi formado por
várias etnias e que algumas mantêm até hoje
vivas suas histórias e suas culturas.
Ninguém fica de fora
Para essa atividade será necessária a descrição
das características físicas das ilustrações para as
crianças com baixa visão ou cegas, e as surdas.
Aproveite e as descreva para que comecem a criar
uma imagem pró
pria e estimular o processo identitário. Ajude-as
tam bém a perceber as formas das letras para
ajudá-las a responder à terceira questão.
Crianças com mobilidade reduzida também podem
participar. Em um dia com o clima ameno, leve as
crian ças a uma área da escola em que haja areia
ou terra. Coloque-as sentadas, espalhadas por
esse espaço. À medida que você for citando os
séculos de tradição e permanecem até os dias de hoje.
Lendas da Amazônia... e é assim até hoje compõe o mo
saico da variedade cultural da região tornando-se,
assim, leitura fundamental para todos os que serão
iniciados nessas narrativas, pra lá de brasileiras.
SAVARY, Flávia. Lendas da Amazônia... e é assim até hoje. FTD:
Curitiba, 2016.

nomes de cada um da turma, elas, com gravetos

em mãos, terão que escrever a letra inicial do
nome citado. Depois permita que es crevam e
desenhem livremente no solo.

Avaliação t

Nessa atividade, serão avaliadas, além da

l

participação, a identificação étnica das crianças i

n

representadas nas ilustrações e a associação t

entre o nome delas e suas letras iniciais. Observe

a

se, ao falar sobre etnia alguma criança, levantará

/

questões em relação a si e sua identi

ã

dade. Perceba também se as crianças já estão

a

g
l

identifi cando sozinhas as letras e como associam u

os segmen tos fonológicos às representações

i

gráficas.
D
Com muita criatividade, esse livro nos convida a
T
uma viagem pelas histórias contadas nos países
F

/ africanos onde também se fala português. Ango la,

o

ã Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São

ç

a
Tomé e Príncipe... Lá tem lobo, coelho, leão – e
l
g
muitas outras aventuras. As histórias deste livro
u

v
são, acima de tudo, bem humoradas. Atravessadas
i

D
Em homenagem a grandes escritores que se
debruçaram sobre as lendas da Amazônia, como Mário
de Andrade e Raul Bopp, a premiada escritora Flávia
Savary reuniu nes te livro dez das principais histórias da
região. Com uma prosa límpida, a autora relembra a
riqueza das nações indígenas nas fi guras dos Maué,
Anambé, Taulipang, Pa
rintintim, para citar alguns, em histórias que percorrem
por adivinhas, músicas, descrições de gastrono
mia, vestimentas e tantos outros elementos que
formam a cultura de um país. Um tributo à África,
à língua portuguesa e aos contadores de histórias.
As crianças agradecerão, e nós, adultos, também.
SILVA, Alvani Souza. A África recontada para crianças. São
Paulo: Martin Claret, 2020.

59
ATIVIDADE 15 - PÁGINA 23 Infantil,
se trabalha com a noção de idade na Educação

GUIAPNL desenvolvem-se também as primeiras noções de tempo,

 promovendo uma orientação temporal em relação aos
acontecimentos.
REGISTRE ATIVIDADE 15
momento em que está. Quando
MEU ANIVERSÁRIO
COMEMORAMOS NOSSO ANIVERSÁRIO NO DIA E MÊS EM QUE
NASCEMOS. VOCÊ SABE QUAL É A DATA DO SEU ANIVERSÁRIO?
RESPOSTA PESSOAL.
l
i
v
Á
n
a
i
l
í
L
• DESENHE, NO BOLO, A QUANTIDADE DE VELAS DE ACORDO COM
A SUA IDADE. DESENHE, TAMBÉM, VOCÊ EM VOLTA DA MESA E
QUEM MAIS VOCÊ QUER QUE ESTEJA NA SUA FESTA.
RESPOSTA PESSOAL.
23
O que se espera dessa atividade
Espera-se, primeiro, que a criança diga a data em
que faz aniversário – dia e mês, que deverá ser
registra da por você em um calendário. Após isso,
ela deverá desenhar no espaço ilustrado: ela
mesma, pessoas as quais gostaria de que fossem
ao aniversário, um bolo com o número de velas
correspondentes à idade da criança, a qual deve
variar entre 3 a 4 velas.
Objetivos a serem alcançados
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
(EI03ET04) Registrar observações,
manipulações e medidas, usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou
escrita espontânea), em di ferentes suportes.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
de fotos, desenhos e outras formas de
expressão.
Nessa atividade os alunos assimilarão mais um
aspecto de sua identidade, a data de aniversário,
retomando sua história pessoal e construindo
mentalmente sua traje tória no mundo até o
60
Objetivos propostos no manual
(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre seu
nascimento e desenvolvimento, a história dos
seus familiares e da sua comunidade.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimentos sobre suas vivências, por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea),
de fotos, desenhos e outras formas de
expressão.
Possíveis dificuldades
Algumas crianças não saberão a data de
nascimento ou não lembrarão dela. Por isso, é
importante que, an tes de realizar a atividade, você
mande um recado para os responsáveis para
escreverem no caderno a data de nascimento
delas.
Algumas também ficarão em dúvida em relação à
idade, por isso ajude-as a identificar a idade que
têm. Se você verificar que todas nasceram no
mesmo ano, pode dizer: “Quem já fez aniversário
tem 4 anos; quem ainda não fez, tem 3.”
Proposta de trabalho
Aproveite a temática de aniversário e peça para
que cada um memorize a data em que nasceu.
Após isso, elabore um calendário (pode ser uma
folha sulfite para cada mês) e registre o dia e o
mês dos aniversários das crianças. Você, pode,
também construir uma "linha do tempo" e assim
perguntar: "Que dia foi ontem?". "Que dia é hoje?".
"Que dia será amanhã?".
Após compreenderem essas relações, retome a ati
vidade proposta do Livro do Estudante e explore os
elementos da ilustração, perguntando o que veem
na mesa, quantos copos há, etc.
Ninguém fica de fora
Algumas crianças apresentam timidez e dificuldade
em se expressar. Nesse caso, aproxime-se delas e
dei xe-as confortáveis em se manifestar.
Para essa atividade será necessária a descrição
das ima gens ilustradas às crianças com baixa
visão ou cegas.
Avaliação
Nessa atividade, serão avaliados, além da
participa ção, o senso de identidade e
pertencimento a um gru
po familiar, e a coordenação motora fina ao realizar
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à lin
o

GUIAPNL
desenho. Além de analisar se a criança sabe dizer
a data de aniversário, note, nesta atividade, o que • AGORA, ESCREVA A PRIMEIRA LETRA DO NOME DO COLEGA
P

vai ser expresso por ela, por meio de desenho, guagem escrita, realizando registros de palavras
qual é a visão que tem sobre si e quais relações e textos, por meio de escrita espontânea.
estabelece com seus familiares. Caso verifique
alguma situação que chame a sua atenção, (EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
manifestada pelo desenho e pela con rísticas de seu corpo e respeitar as
versa com a criança, converse com a equipe características dos outros (crianças e adultos)
pedagó gica da escola. com os quais convive.
(EI03EF08) Selecionar livros e textos de
gêneros conhecidos para a leitura de um adulto
ATIVIDADE 16 - PÁGINA 24 e/ou para sua própria leitura (partindo de seu
repertório sobre esses textos, como a
recuperação pela memória, pela letra das
ˆ ilustrações etc.).

É BRINCADEIRA ATIVIDADE 16
Essa atividade é uma importante ocasião para
UM, DOIS, TRES traba lhar os sons. Por meio da aliteração da letra
ESCOLHA UM COLEGA PARA BRINCAR COM ESTA PARLENDA:
da par lenda, produz-se um som muito agradável
aos ouvidos. Peça que as crianças ouçam e digam
o que sentem enquanto ouvem a letra cantada.
A brincadeira e a interação com o outro por meio
UNI, DUNI, TÊ
UNI, DUNI, TÊ
do jogo de mãos permitem à criança conhecer as
SALAMÊ, MINGUÊ
funções de seu corpo, como o movimento das
UM SORVETE COLORÊ mãos e estabe lecer sentimentos, emoções que
O ESCOLHIDO FOI VOCÊ! podem ser expressos por elas. Nessa atividade, a
DOMÍNIO PÚBLICO atenção ao corpo do outro também surge como
aprendizagem, ampliando assim a ideia de que é
importante cuidar de si e do outro.
k
i
p

Objetivos propostos no manual

e
e
r
F
/
n
o
i

(EI03EO04) Comunicar suas ideias e

t
u
l
o
S
e
r
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
u

RESPOSTA PESSOAL.
em brincadeiras, dança, teatro,
ESCOLHIDO. (EI03CG01) Criar com o corpo
música.
formas diversifi cadas de
expressão de sentimentos, (EI03EF01) Expressar ideias,
24 sensações e emoções, tanto nas desejos e sentimen
24
situações do cotidiano quanto
Maria.
O que se espera dessa atividade
Espera-se que a criança decore a letra da parlenda Objetivos a serem alcançados
e os movimentos que a acompanham e interaja
com o colega. (EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som
(in tensidade, duração, altura e timbre),
Após a interação, a criança deverá escrever no
utilizando-as em suas produções sonoras e ao
espaço reservado a letra inicial do nome do
ouvir músicas e sons.
colega, por exem plo: M para uma colega chamada
 gêneros conhecidos para a leitura de um adulto
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação
e/ou para sua própria leitura (partindo de seu
do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos,
repertório sobre esses textos, como a
escuta e reconto de histórias, atividades
recuperação pela memória, pela leitura das
artísticas, entre ou tras possibilidades.
ilustrações, etc.).
tos sobre suas vivências, por meio da linguagem
oral e escrita (escrita espontânea), de fotos,
desenhos e outras formas de expressão. Possíveis dificuldades
(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando
Algumas crianças poderão demorar para decorar a
orientar-se por temas e ilustrações e tentando
letra e os movimentos da parlenda, por isso repita
iden tificar palavras conhecidas.
algumas vezes com a turma a letra e explique
(EI03EF08) Selecionar livros e textos de vagarosamente os

61
movimentos da parlenda. Quando estiver explicando Se não houver papéis coloridos, depois de coladas
os

GUIAPNL
movimentos, peça que imitem os movimentos memorizar os versos da parlenda e se sentir
sozinhas, para depois brincarem com os colegas. excluída. Então, peça que os colegas ajudem-na.
Lembre-as de que os movimentos têm de ser as bolinhas, permita que as crianças pintem
feitos vagarosamente, para não machucar as com uma das tintas, selecionadas por você.
outras crianças.
Ver mais orientações no item Fazendo arte.
Pode ser que alguma criança se confunda ao
escrever a primeira letra do nome do colega que
escolheu para brincar. Nesse momento você pode
fazer perguntas que induzam à resposta: “O nome
Roberto começa com Ro... qual será a primeira
letra que dá esse som de ‘Ro’?”

Proposta de trabalho
Pergunte às crianças se elas conhecem a parlenda
do uni, duni, tê. Então, com a formação em roda,
recite com elas a parlenda, dando ênfase em cada a

sílaba sonora das palavras. Todas devem recitar e

r

apontar para cada cole i

ga, conforme o ritmo em que está sendo cantado. E

Para envolver a turma, proponha brincadeiras,

d

como recitar devagar e depois rapidamente, v

depressa, reci tar com voz fininha e depois com e

voz grossa. Com isso, elas vão se familiarizar com A

a parlenda.
A atividade permite também que as crianças
tenham muitas referências sobre os membros
Escolha duas novas parlendas que serão lidas
superiores, como mãos, pulso, cotovelo, os nomes
para o grupo e separe diferentes livros de
dos dedos das mãos, etc. Peça que juntem as
parlendas que, preferencialmente, possuam
mãos e forme trios com as crianças, para
imagens para a apreciação e a antecipação
recitarem a parlenda para os colegas.
das crianças. Você também pode levar os
É fundamental você ficar atento à interação entre livros das parlendas já co
elas, pois pode ocorrer de alguma criança não nhecidas. Uma boa sugestão é o livro
 Parlendas para brincar, de Josca Ailine
Baroukh e Lucila Silva de Almeida (distribuição
PNBE, 2014).
Ninguém fica de fora
Após essa introdução, com o auxílio de um
assistente, ensine-lhes o jogo de mãos que é feito
junto com a reci tação da parlenda e peça que o
façam com os colegas.
Ver mais orientações sobre ritmo no item
Propriedades do som.
Atividade extra
Depois, peça que contem quantos sorvetes
estão representados na ilustração e digam
quais são as cores. Para finalizar, confeccione
com as crianças sorvetes coloridos. Para isso,
você vai precisar de:
• papéis crepom coloridos ou folhas (de papel)
macias (para as crianças amassarem);
• folhas de papel sulfite ou rolinhos de papel
higiênico;
• cola e fita adesiva.
Forme para as crianças a base do sorvete (a
cas quinha). Auxilie-as a amassar uma
bolinha.
Para essa atividade será necessário que os
movimen tos sejam explicados com detalhes às
crianças com baixa visão ou cegas. Oriente-as a
produzir os movi mentos com as mãos.
As crianças autistas deverão desenvolver a
atividade com aquelas com as quais se sentem
mais confortáveis. Caso não haja, ofereça-se para
fazer dupla com ela.
Avaliação
Nessa atividade, será avaliada, além da
participação, a capacidade de memorizar a letra
da parlenda e seus movimentos. Ao ouvir a
parlenda, a criança deve rá reconhecer as rimas
presentes. Além disso serão analisadas a
socialização por meio da brincadeira e a criação
de hipótese ao escrever a primeira letra do nome
do colega. Ao avaliar a socialização, note qual é a
relação que a criança tem com o corpo das
demais, se consegue definir limites de força e de
rapidez ao executar a parlenda. Oriente-as a
respeitar o corpo do colega, quando for o caso.

62
GLOSSÁRIO - PÁGINA 25 manipula
LITERACIA – Coordenação motora fina e a

vimento da coordenação motora grossa em atividades

GUIA

PNL de correr, pular e andar sobre linhas.

ção do lápis em atividades de desenhar, traçar, colorir,

pintar e em tentativas de escrita; realização de cola
x
i
P

GLOSSÁRIO /
e
n
i
l

EMOJI a
x
i
P
TIPO DE LINGUAGEM DIGITAL, CRIADA NO JAPÃO, QUE REPRESENTA FALA OU EXPRESSÕES.
ik
y
p
a e
b re

a /F
 gens; recitação do alfabeto e da pronúncia dos fonológica dominante; identifica ção do primeiro
sons das letras; manuseio do alfabeto móvel; som (fonema) de palavras; reconheci mento e
escrita emer gente do próprio nome, do nome de produção de rimas e aliterações; ampliação de
alguns colegas e de palavras simples ou de vocabulário; relação entre linguagem escrita e
io
letras; associação de cada letra à sua realização expres
d
sa_st
u
M
u
recitação de parlenda; habi
NACIONALIDADE
lidade em decifrar adivinhas;
QUALIDADE/CONDIÇÃO DA PESSOA
interpretação de textos verbais e
QUE NASCE OU SE NATURALIZA não verbais; mapeamento motor
EM UM PAÍS.
da escrita das letras.
NUMERACIA – Contextualização
de quantidades, re lacionando
algarismos 1 a 5 com suas
y
a
b
a
x
i
P
representações gráficas aos
/
a
h
elementos que representam;
comparação entre conjuntos,
c
o
R

traçado dos algarismos;

r
a
p
s
a
G percepções espaciais e
identificação de posições e
PAISAGEM s
n
direções, como “em cima” e
IMPRESSÃO DIGITAL “embaixo”; noções de sequências
o
m
m

MARCA DAS LINHAS DA PONTA DE UM DEDO (GERALMENTE O

POLEGAR), FEITA COM TINTA E FIXADA COM PRESSÃO SOBRE
o
C tem porais por meio de
PAPEL, PARA EFEITO DE IDENTIFICAÇÃO. são oral; memorização e calendário e dos conhecimentos
REGIÃO QUE SE ABRANGE COM A
a
i
presente momento. Para tanto, utilize-se dos tópi
cos “O que se espera dessa atividade”, “Objetivos
d
e
m
i

VISTA; QUADRO QUE REPRESENTA

k
i a serem alcançados”, “Objetivos propostos no
W

s
/ manu al”, “Possíveis dificuldades”, “Ninguém fica
e
r
a
de fora” e “Avaliação” para verificar se foram
UMA REGIÃO.
o
S
desenvolvidos os conteúdos pedagógicos
e
u
l
apresentados. Recor ra, inclusive, aos modelos de
M
g
i avaliação formativa e monitoramento
é
s
apresentados na parte inicial deste manual para
analisar o envolvimento, a interação e o
o
J

25 desenvolvimento das crianças quanto aos objetivos

CONCLUSÃO DO CAPÍTULO
E AVALIAÇÃO
prévios.
MUNDO NATURAL E SOCIAL – Identificação e no nacionali dades, etnias e culturas.
meação de objetos, espaços e pessoas, recursos e
ele mentos naturais; conhecimentos sobre o
mundo físico; animais e fenômenos
meteorológicos; identificação do corpo humano e
seus sentidos e de características fí sicas;
reconhecimento e produção de sons; senso de
identidade e pertencimento a um grupo familiar; no
Como fechamento deste capítulo, avalie se o tra
balho proposto tanto nas atividades do Livro do
Estudante como neste manual foi efetivo até o
pedagógicos trabalhados.
A partir dos cinco Campos de Experiência e do res
peito aos Direitos de Aprendizagem e Desenvolvi
mento da BNCC, avalie se foram apreendidos
pelas crianças, individual e coletivamente, os
seguintes objetivos:
ções de tempo; reconhecimento de diversas
TÓPICOS DIVERSOS – Desenvolvimento de habili
dades visomotoras e auditivas; interação e
comunica ção oral com você e os colegas;
exercício da memória; reconhecimento de diversas
formas, texturas e tama nhos; musicalidade;
desenvolvimento de atividades com colagens,
recortes e pinturas; demonstração de valores
cívicos em jogos e brincadeiras e na socializa ção
dos trabalhos em duplas, trios e grupos; desenvol
 63
ATIVIDADE 1 - PÁGINA 27
1.2 Capítulo 2 – Corpo

humano
GUIAPNL
PINTAR É DIVERTIDO ATIVIDADE 1

QUEM É VOCE?
27
ABERTURA - PÁGINA 26 27

O que se espera dessa atividade

CAPÍTULO 2

CORPO
a
l
i
v
Á

HUMANO
n
a
i
l
í
L

VOCÊ É MENINO OU MENINA? OLHE-SE EM UM ESPELHO E TENTE SE DESENHAR.

26

Pergunte às crianças, o que elas estão vendo

nesse desenho, quais partes do corpo foram
destacadas pe las setas e por que elas acham
que estão assim.
RESPOSTA PESSOAL.
Aproveitando as ideias das crianças, explique a
impor tância do nosso corpo e que, por meio
dele, desenvol veremos e aprenderemos
muitos assuntos importantes para a vida.
Assim, trará noções novas e as crianças
mostrarão o que já sabem ou não sobre os
assuntos. “Vamos começar e descobrir quais
• MOSTRE O DESENHO PARA SEUS COLEGAS E FALE UM POUCO
são?”.
SOBRE AS SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS. Espera-se que a criança responda: “Sou
RESPOSTA PESSOAL.
 menino” ou “Sou menina”. Após isso, ela deve
se olhar no espelho, reproduzir o que vê,
compartilhar o desenho com os colegas e falar
sobre suas características físicas.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e
sentimentos a pessoas e grupos diversos.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por
meio de desenho, pintura, colagem,
dobradura e escultura, criando produções
bidimensionais e tridimensionais.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
(EI03EO05) Demonstrar valorização das
caracte rísticas de seu corpo e respeitar as
características dos outros (crianças e
adultos) com os quais convive.
Essa atividade tem por objetivo preparar o
aluno para identificar as partes do corpo,
respeitando as diferen ças e reconhecendo as
semelhanças. A partir dela, espera-se que a
criança se identifique como indivíduo único no
meio dos colegas, observando que cada um

64
tem características diferentes, responsáveis por sua per
identificá-las e nomeá-las. Após isso, represente a

identificação.
GUIAPNL
Também, por meio do desenho, trabalha-se a
escultura, criando produções bidimensionais e
tridimensionais.
cepção que tem de si, usando massa de
coorde nação motora fina e habilidades cognitivas
como foco e concentração.
modelar. Avaliação
Objetivos propostos no manual
Nessa atividade, avalie a capacidade de
identificação de semelhanças e diferenças, além
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte da observação de características próprias ou dos
rísticas de seu corpo e respeitar as colegas. Observe também se a criança valoriza as
características dos outros (crianças e adultos) diferenças e sabe respeitá-las.
com os quais convive.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de
desenho, pintura, colagem, dobradura e ATIVIDADE 2 - PÁGINA 28
formas diversifi cadas de
expressão de sentimentos, ROSTOS DIFERENTES
ATIVIDADE 2
sensações e
(EI03CG01) Criar com o corpo VAMOS RECORTAR

emoções, tanto nas situações do cotidiano Proposta de trabalho

quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.
Possíveis dificuldades
Se alguma criança não conseguir identificar suas desenho representando o seu corpo.
ca racterísticas, procure apresentar-lhe
fotografias de pessoas (crianças e adultos),
pedindo que se compare a elas e identifique
semelhanças e diferenças.
Após isso, peça que se olhem em espelho, de
preferên cia um em que possam ver o corpo
inteiro. Então, vá a atividade do Livro do
Estudante e fale para elas produzi rem um
Podem-se trazer para a sala de aula alguns
autorretra
COM A AJUDA DE UM ADULTO, PESQUISE NA INTERNET OU RECORTE DE REVISTAS IMAGENS
QUE REPRESENTEM O ROSTO DE CRIANÇAS DE VÁRIAS PARTES DO MUNDO. DEPOIS,
COLE-AS A SEGUIR.
 • CONVERSE COM OS COLEGAS E DIGA O QUE EXISTE EM COMUM

RESPOSTA PESSOAL.

tos de diferentes pintores conversar com as crianças um se retratou.

NESSES ROSTOS.
(Picasso, Van Gogh, Frida RESPOSTA PESSOAL.

28
Khalo, Gustave Courbet) e
sobre a forma como cada
cega, peça que mostre uma das partes do seu
corpo para
Por fim, peça para socializarem seus desenhos,
ins truindo-as para falar sobre as características
que pos suem: cor dos olhos, do cabelo e da pele,
altura, forma tos do nariz e da boca.
Atividade extra
Você pode trazer um boneco, como o
Senhor Batata, ou fazê-lo com garrafa PET,
para as crian ças colocarem as partes do rosto
que faltam. Há na internet desenhos do
personagem para impri mir. Elas podem
recortar os desenhos e colar, for mando o rosto
do boneco.
Ninguém fica de fora
Se alguma criança apresentar baixa visão ou for
O que se espera dessa atividade
Espera-se que a criança faça recortes em revistas
de partes do rosto de pessoas com características
seme lhantes às suas. Elas devem selecioná-las e
colá-las no espaço reservado do Livro do
Estudante. Por fim, elas devem compartilhar a
colagem com seus cole gas e apontar
semelhanças e diferenças, por exemplo: “Meus
olhos têm a mesma cor dos seus”, “O formato do
meu nariz é diferente do seu”.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
rísticas de seu corpo e respeitar as
características dos outros (crianças e adultos)
com os quais convive.

65
(EI03TS02) Expressar-se livremente Atividade extra
por meio de

GUIAPNL
desenho, pintura, colagem, dobradura e
escultura, criando produções bidimensionais e
como a concentração e aten ção, e a coordenação
motora fina.
tridimensionais.
(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre seu
Objetivos propostos no manual
nascimento e desenvolvimento, a história dos
seus familiares e da sua comunidade. (EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros,
per cebendo que as pessoas têm diferentes
sentimen tos, necessidades e maneiras de
Essa atividade tem por objetivo preparar a criança pensar e agir.
para identificar as partes do rosto de todos os
seres huma nos, aprendendo a reconhecer e a (EI03EO06) Manifestar interesse e respeito por
respeitar as diferen ças. E, por meio da produção di ferentes culturas e modos de vida.
da colagem, desenvolver habilidades cognitivas,

(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
rísticas de seu corpo e respeitar as
características dos outros (crianças e adultos)
com os quais convive.
Possíveis dificuldades
Se alguma criança não conseguir identificar as
carac terísticas de seu rosto, peça para se
olharem no espe lho e as descreverem para você.
Proposta de trabalho
Para começar a atividade, acesse o vídeo Vila
Sésa mo: Canção das partes do rosto. Após
assistirem a ele, trabalhe as partes do rosto
apresentadas. Peça que olhem no espelho a cor
dos olhos e dos cabelos, o formato das
sobrancelhas e o tamanho da boca e do nariz, e
que procurem em revistas, pré-selecionadas,
pessoas com características semelhantes.
Esse é um bom momento para você conversar
com as crianças sobre diversidade étnica. Faça
com que entendam que, apesar de algumas
diferenças, todos pertencemos a uma única
espécie.
Abra o Livro do Estudante e incentive-as a cortar e
colar partes diferentes das imagens dos corpos
des sas pessoas para produzir uma colagem no
espaço reservado.
Para concluir, peça que as crianças compartilhem
suas colagens com os colegas e digam o que eles
têm em comum e o que há de diferente.
No dia anterior a essa atividade, peça
para as crianças trazerem uma garrafa PET
para colarem ou desenharem as partes do
rosto.
Procure na internet desenhos de olhos,
boca e nariz para imprimir. As outras partes
podem ser feitas com materiais de fácil
acesso: as bochechas e o queixo podem ser
pintados, as sobrancelhas e o cabelo podem
ser confeccionadas com lã.
Por fim, junte as crianças e as instrua a
co locar a garrafa de ponta cabeça. Entregue
os ma teriais e vá ajudando-as a colar as
66
ATIVIDADE 3 - PÁGINA 29
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
partes do rosto.
Você pode também transformar essa
garrafa em um vaso de plantas. Confira
algumas dicas em Vasos criativos com
garrafas plásticas, disponível na internet.
Ninguém fica de fora
Aproveite o tema para discutir as diferenças físicas
com todas as crianças. Peça a elas que se
descrevam, por exemplo: sou alta, tenho olhos
pretos, etc.
Avaliação
Nessa atividade, avalie as capacidades de
identifica ção de semelhanças e de diferenças e se
a criança valoriza as diferenças e sabe
respeitá-las. Analise tam bém o desenvolvimento
da coordenação motora fina ao realizar o desenho.
Escuta, fala, pensamento e imaginação
Desde o nascimento, as crianças participam
de situações comunicativas cotidianas com as
pessoas com as quais interagem. As primeiras
formas de in teração do bebê são os movimentos
do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o
sorriso, o choro e outros recursos vocais, que
ganham sentido com a interpre
tação do outro. Progressivamente, as crianças vão
ampliando e enriquecendo seu vocabulário e
demais recursos de expressão e de compreensão,
aproprian do-se da língua materna – que se torna,
pouco a pou co, seu veículo privilegiado de
interação. Na Educação Infantil, é importante
promover experiências nas quais as crianças
possam falar e ouvir, potencializan do sua
participação na cultura oral, pois é na escuta de
histórias, na participação em conversas, nas des
crições, nas narrativas elaboradas individualmente
ou em grupo e nas implicações com as múltiplas lin
guagens que a criança se constitui ativamente
como sujeito singular e pertencente a um grupo
social.
Fonte: BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Básica, 2018. Disponível
em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil>.
Acesso em: 07 set. 2020.
 GUIAPNL rísticas de seu corpo e respeitar as características
dos outros (crianças e adultos) com os quais convive.
ATIVIDADE 3 das palavras, relembre a
REGISTRE
atividade do alfabeto e peça
QUE PARTE É ESSA? Possíveis dificuldades que ela crie hipóteses a respeito
RELACIONE AS ILUSTRAÇÕES ABAIXO AOS NOMES Caso alguma criança tenha do que está escrito, por
CORRESPONDENTES.
dificuldade no reconhecimen to

BOCA que representam

nomes.
partes do rosto aos seus

Objetivos a serem alcançados

ORELHA (EI03EO05) Demonstrar valorização das
caracte rísticas de seu corpo e respeitar as
características dos outros (crianças e

OLHO adultos) com os quais convive.

(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus

NARIZ
a
l
i
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
v

Essa atividade tem por objetivo preparar o aluno

Á

n
a

para iden tificar as partes do rosto,

i
l
í
L

reconhecendo seus no mes e relacionando-os a

suas imagens. Além disso, por meio do traço,
29 treinará suas habilidades motoras.
exemplo: "Essa palavra começa com qual letra?". higiene nas partes que constituem o rosto.
"Qual é a parte do corpo que tem o nome com Pergunte às crianças como se faz para limpar o
esse som?". nariz, a boca, as orelhas, e fale também sobre a
importância de lavar o rosto.
Proposta de trabalho
Para começar a atividade, pode-se brincar de Siga Ninguém fica de fora
o chefe. Comece apontando para uma parte do Se alguma criança apresentar Síndrome de
corpo e dizendo o nome dela. As crianças devem Down, jun to com ela e com o alfabeto móvel
seguir fazen do o mesmo. Continue a brincadeira, forme as palavras da atividade e peça que crie
pedindo para a criança que estiver à sua direita hipóteses sobre aquele nome. À medida que vai
ser o chefe e assim sucessivamente. identificando as palavras, a criança poderá
Após essa primeira dinâmica, inicie a atividade do apontá-las em seu próprio corpo.
Livro do Estudante. É importante que você
pronuncie primei ramente as partes do rosto cujo Avaliação
nome comecem com vogal (olho, orelha). Após Avalie a participação das crianças e se
isso, a criança poderá fazer as relações conseguem identificar as partes do rosto,
restantes. reconhecer seus nomes e relacioná-las às
Aproveite essa atividade para incentivar o hábito ilustrações.
de
(Para professores)
PARA SABER MAIS
O que se espera dessa atividade
Esse livro responde a
Com essa atividade espera-se que a criança e

conecte, por meio de um traço, as ilustrações n

 Objetivos propostos no manual
v
i

nados a higiene, alimentação, conforto e

r

b
aparência. D

/
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, per
o

ã
cebendo que as pessoas têm diferentes sentimen
ç

a tos, necessidades e maneiras de pensar e agir.

(EI03CG04) Adotar hábitos de autocuidado relacio perguntas clássicas da “fase dos porquês” das crianças.
Cada página contém pergun tas e respostas distribuídas de
maneira em que a pergun ta fi ca sobre a janela e a res
posta é revelada ao abri-la.
g
DAYNES, Katie. O corpo humano: o livro dos porquês. Londres:
l Usborne, 2020.
u

67
ATIVIDADE 4 - PÁGINA 30
Objetivos propostos no manual

GUIAPNL
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
REGISTRE rísticas de seu corpo e outros (crianças e adultos) com
ATIVIDADE 4
respeitar as características dos os quais convive.
CUIDADOS COM O CORPO • OBSERVE AS IMAGENS E relacio nados a higiene, alimentação, conforto e
MARQUE COM UM X QUAIS DESSAS
aparência.

(EI03CG04) Adotar hábitos de autocuidado

AÇÕES VOCÊ REALIZA SOZINHO. g
D
s
e
g G
y
a
b n
u o
M s
R a

RESPOSTA PESSOAL. J

(EI03EO04) Comunicar suas

ideias e sentimentos a pessoas
a
r
o
t
i
d
E
e grupos diversos.
a
d

o e
v r
e

Possíveis dificuldades
r
e H
c x
A P

Algumas crianças poderão ter

s
dificuldade em entender as
imagens. Neste caso peça para
n
o
m

que elas descrevam o que as

m
o
s
r C

crianças da imagem estão

l
e e
k v
x i
c
i
e
l
t
a
e
fazendo.
r
P
F C

/ /

Proposta de trabalho
/ r
e e
i n
W s

Para iniciar a atividade,
• ALGUÉM AJUDA VOCÊ NAS AÇÕES QUE NÃO CONSEGUE FAZER SOZINHO? QUEM?
RESPOSTA PESSOAL.
30
do grupo Mundo Bita, disponível na internet, para pendente é ao realizá-las.
as crianças. Se possível, sugira que elas cantem a
mú sica. Pergunte-lhes quais hábitos de higiene
elas re conhecem no vídeo ou na letra da canção.
Pergunte então, quantas dessas ações elas
conseguem execu tar sozinhas.
O que se espera dessa atividade
Espera-se que a criança identifique e assinale as
ima gens que representam ações do seu
cotidiano que consegue realizar sozinha:
escovar os dentes, tomar banho, comer, lavar os
alimentos e pentear os cabelos.
Por fim, ela deve responder se alguém a ajuda
a reali zar essas atividades e quem é essa
pessoa.
Objetivos a serem alcançados
(EI03CG04) Adotar hábitos de autocuidado
relacio nados a higiene, alimentação, conforto
e aparência.
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito
por di ferentes culturas e modos de vida.
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e
sentimen tos sobre suas vivências, por meio
da linguagem oral e escrita (escrita
espontânea), de fotos, desenhos e outras
formas de expressão.
Essa atividade tem por objetivo preparar a
criança para criar hábitos de higiene e
68
rosto) e pentear os (cabelos); após o café, devemos
GUIAPNL
sempre escovar (os dentes).
Avaliação
Analise a participação e o relato das crianças,
distin guindo as mais autônomas das mais
dependentes, para pensar em atividades que
desenvolvam a auto nomia delas.
apresente o vídeo Bom banho
autocuidado e para desen volver autonomia em
ações cotidianas. Por meio de imagens, a
criança será questionada sobre sua rotina diária
de autocuidado e levada a pensar em quão inde
Vá à atividade do Livro do Estudante e peça que
elas identifiquem com um x, ao lado da imagem,
as ativida des que conseguem fazer sozinhas.
Por fim, pergunte quem as ajuda nas atividades
que não conseguem fa zer independentemente.
Atividade extra
Assista ao vídeo Charlie e Lola: Eu
consigo fazer tudo, tudo sozinha, disponível
na internet. E, após assistirem, pergunte às
crianças se conse guimos fazer tudo
sozinhos ou se temos que fazer algumas
coisas com a ajuda de alguém.
Fale que ser autônomo não é fazer tudo
sozi nho, mas o que é de nossa
responsabilidade como comer, escovar os
dentes, e que, em outras ações, precisamos
de ajuda.
Por fim, proponha a montagem de um
quebra- -cabeça em grupo. Terminada a
montagem, você pode conversar sobre a
importância do trabalho coletivo, como é
importante respeitar as opiniões, aceitar
outras ideias e colocar suas ideias.
Ninguém fica de fora
Se houver uma criança autista, você pode fazer
um roteiro oral com ela, por meio de perguntas:
Quando acordamos e levantamos, devemos
sempre lavar (o
lar os copos cheios de água, pintar o copo que está
PARA SABER MAIS
(Para crianças)
Nesse livro, a
criança aprenderá, de
forma lúdica, a compre
ender a importância de
pela metade e fazer um x no que está vazio. Por
 l

fim, a criança deve colocar o algarismo 5 na caixa u

deixada para isso. i

D
são ilustradas em cada
Objetivos a serem alcançados
página, trazendo uma aprendizagem superdiver
tida para o pequeno leitor.
(EI03CG0 4) Adotar hábitos de autocuidado (EI03ET0 7) Relacionar números às suas respecti
relacio nados a higiene, alimentação, conforto e vas quantidades e identificar o antes, o depois e o
aparência. entre em uma sequência.
(EI03EO0 4) Comunicar suas ideias e
sentimentos a pessoas e grupos diversos. Com essa atividade espera-se que a criança
desenvol va a noção de “metade”, faça a distinção
(EI03ET0 1) Estabelecer relações de
entre “cheio” e “vazio” e reconheça os numerais de
comparação entre objetos, observando suas
1 a 5 com suas
propriedades.
SANTOS, Suelen Katerine. Meus hábitos: higiene e saúde. Gaspar:
Todolivro, 2018.
o
manter uma boa higie
r

i
ne todos os dias. Seja ATIVIDADE 5 - PÁGINA 31
respectivas quantidades.
l

com seu corpo, perten

T
o
Objetivos propostos no manual
/

ces, lugar onde mora, (EI03ET08) Expressar medidas (peso, altura,

ã

a etc.), construindo gráficos básicos.

g

etc. Dicas fundamentais

suas vivências, por meio da
t
u
h
S

DESCUBRA linguagem oral e escrita (escrita

ATIVIDADE 5
espontânea), de fotos, desenhos
ÁGUA e outras formas de expressão.
PARA MANTERMOS NOSSO CORPO
SAUDÁVEL, TAMBÉM PRECISAMOS
INGERIR BASTANTE ÁGUA. ASSIM
QUE COLOCAMOS UM GOLE DE
ÁGUA NA BOCA, PERCEBEMOS Possíveis dificuldades
QUE A SEDE JÁ COMEÇA A
DESAPARECER. E VOCÊ, COSTUMA
TOMAR BASTANTE ÁGUA?
Se alguma criança não conseguir
alcançar os objeti vos propostos,
deixe-a agir de forma natural,
PxHere
• CIRCULE OS COPOS QUE ESTÃO CHEIOS DE ÁGUA.
(EI03CG04) Adotar hábitos de
autocuidado relacio nados a pois ob servando e obtendo
higiene, alimentação, conforto e auxílio dos próprios colegas, ela
aparência. constrói a noção de
diferenciação, de forma construti
va de acordo com seu ritmo e
k
c
o
t
(EI03EF01) Expressar ideias,
s
r
e
desejos e sentimen tos sobre seu raciocínio.
t

CHEIO PELA METADE CHEIO VAZIO CHEIO

• PINTE O COPO QUE ESTÁ PELA METADE.
• FAÇA UM X NO COPO QUE ESTÁ VAZIO.
• QUANTOS COPOS TEM NO TOTAL? ESCREVA DO SEU JEITO.
5 dividam as tampinhas entre si igualmente. Então,
31
O que se espera dessa atividade
Proposta de trabalho
Você pode iniciar a atividade com o jogo do Prato
vazio. Divida a turma em duplas; cada dupla
receberá: dois pratos de papelão, um dado
contendo os numerais de 0 a 6 e 10 tampinhas de
garrafas. Distribuídos os ma
teriais, o professor deve pedir que as duplas
explique que elas dividiram ao meio, ou seja, cada
uma recebeu a
Espera-se, primeiramente, que a criança responda
se ela toma bastante água ou não. Após isso,
deve circu
metade do total. Peça para que as crianças
coloquem as tampinhas nos pratos. Prosseguindo,
as crianças

69
devem jogar o dado para verificar quem tira o número
Definido
GUIAPNL
maior. Essa será a criança que iniciará o jogo.
isso, o primeiro participante joga
que a história diverte, apresenta os números de 1 a
10 para as crianças.
novamente o dado. O número que cair será a PINA, Sandra. Os dez gatinhos. São Paulo: Estrela Cultural,
quantidade de tampinhas que deverão ser tiradas
do seu prato. Passa a vez para a outra
participante que repetirá a mesma operação. E 2018. ATIVIDADE 6 - PÁGINA 32
assim até o prato ficar vazio, ganhando o jogo.
Você pode aproveitar o momento para definir os
concei tos de cheio e vazio. Dessa forma, pode
utilizar outros
DANÇAR?
utensílios ou materiais para que Atividade extra COM OS COLEGAS, CANTE E DANCE ESTA CANTIGA.
a criança torne vazios ou
Faça o Jogo do Prato vazio de
cheios: folhas colhidas do pátio OS SENTIDOS

colocadas em papel, lápis de maneira con trária. Inicie com o

MEUS OLHINHOS SÃO PRA VER
cor colocados em copos, água prato vazio e, jogando o dado,
MEU NARIZ É PRA CHEIRAR

também coloca da em copos, terá a quantidade de itens que MINHA BOCA É PRA COMER

tampinhas colocadas em caixas deverão ser adicio nados ao MEU OUVIDO É PRA ESCUTAR

e outros. prato. Assim, além da COMPLETANDO OS SENTIDOS

diferenciação de cheio e vazio, TENHO AS MÃOS PARA PEGAR

Após terminarem essa primeira trabalha-se também a noção de E OS BRACINHOS BEM COMPRIDOS

dinâmica, faça a ativi dade do adi PRA MAMÃE EU ABRAÇAR

Livro do Estudante, resolvendo [...]

CANTAR É DIVERTIDO ATIVIDADE 6
as partes do enunciado
separadamente. VAMOS CANTAR E
participar

/
i
c
r
i
m
e
d
f
u
s
u

de alguma atividade, proponha a um colega

que ex Y

plique de sua forma. Muitas vezes a

linguagem utiliza
ção e subtração (mais e menos/ colocar e
retirar).

Ninguém fica de fora

32
k
i
da e o raciocínio deles são semelhantes,
facilitando a
p
e
e
r
F
PATATI E PATATÁ. OS SENTIDOS. INTÉRPRETE: PATATI E PATATÁ. IN: AS 100 MAIS DA PRÉ-ESCOLA. SÃO PAULO: RINALDI GRAVAÇÕES, 2007.

Se uma criança apresentar dificuldade em FAIXA 4. CD 4.

 além da execução das atividades propostas pelo
Livro do Estudante.

O que se espera dessa atividade

Espera-se que a criança aprenda a música canção
Os sentidos, cante e dance com os colegas.
compreensão.
Objetivos a serem alcançados
Avaliação
Serão avaliados, além da participação da criança (EI03CG02) Demonstrar controle e adequação
nas atividades propostas, a solidariedade e o do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos,
respeito en tre elas na hora do jogo e da partilha escuta e reconto de histórias, atividades
dos materiais, o entendimento da noção de artísticas, entre
metade, a distinção entre cheio e vazio e a relação
das quantidades com o nume ral correspondente,
teatro e música.
r

PARA SABER MAIS

t

(Para crianças) É a história de dez /

ã
(EI03TS03) Reconhecer as
outras possibilidades.
ç

a
qualidades do som (in tensidade,
gl

u duração, altura e timbre),

utilizando-as em suas produções
v

(EI03CG03) Criar movimentos,

i

gestos, olhares e gatinhos muito mimosos que vivem em sonoras e ao ouvir músicas e
uma va randa. Eles correm de um lado sons.
para o outro sempre fazendo alguma
traquina gem para se divertir. No
l entanto, a cada travessu ra, desaparece Essa atividade tem por objetivo
a
r um gati nho: eram 10, depois 9, 8, 7, 6, que a criança crie mo vimentos a
u

t 5... Ao mesmo tempo partir dos sons, do ritmo e das

l

C
mímicas em brincadeiras, jogos e palavras pre
a
l atividades artís ticas como dança,
e

70
sentes na música, reconhecendo os órgãos do Escolha objetos com texturas diferentes para
sentido

ROCHA, Ruth. Canções, parlendas, quadrinhas, para crianças

GUIAP

e suas funções.
NL
(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas,
Objetivos propostos no manual poe mas e canções, criando rimas, aliterações
e ritmos.

(EI03EO03) Ampliar as relações interpesso ais,
desenvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversifi
cadas de expressão de sentimentos,
sensações e emoções, tanto nas situações do
cotidiano quanto em brincadeiras, dança,
teatro, música.
Possíveis dificuldades
Se alguma criança não quiser cantar e dançar, faça
as atividades propostas individualmente para uma
averi guação mais eficaz, ou seja, o porquê de não
querer.
Proposta de trabalho
Para preparar o uso da atividade do Livro do
Estudan te, pode-se improvisar uma dinâmica
divertida com as crianças, perguntando a elas:
colar em cada folha: pedaço de durex,
macarrão, lixa, lã, esponja, botão, palito,
tecido e outros. Passe uma fita ou barbante
nos furos, para formar um livrinho.
Para tornar a atividade mais interessante,
cheiro do meu xampu, eu uso o
• Para ver meus coleguinhas, eu (nariz).
uso os (olhos). • Para sentir o
PARA SABER MAIS
• Para comer minhas frutinhas, eu uso a (boca). • sentidos, respectivamente: visão, olfato, paladar,
Para pegar os meus brinquedos, eu uso as (mãos). tato e
• Para escutar minhas músicas favoritas, eu uso as
(orelhas).
a
r
d
n
a l
À medida que elas forem respondendo, mostre
cartões
a
l
com as imagens que correspondem aos órgãos dos
/
o
ã
e trabalhar o tato e a audição, você pode
vendar os olhos das crianças e deixar que elas
toquem os materiais a fim de descobrir o que
são a partir da textura e dos sons que
produzem.
Proponha então que elas utilizem esses ma
teriais para produzir colagens que representem
as partes do corpo descritas na música Os
sentidos.
Como inspiração para a montagem do
livro, você pode usar as obras da artista
paranaense Efi gênia Rolim, disponíveis na
internet. Essa artista trabalha com vários tipos
de materiais para produ zir peças artísticas.
Ninguém fica de fora
Se uma criança apresentar dificuldade em
participar de alguma atividade, indique um colega
ajudá-la.
Avaliação
Serão avaliados, além da participação da criança,
sua criatividade, o conhecimento dos órgãos dos
sentidos e suas funções.
(Para professores) Trabalhar com
can
ç
a
g
audição. Fale que esses são orgãos que nos
permitem
v
i
ver, cheirar, sentir o sabor, tocar os objetos e
escutar. Por fim, abra o Livro do Estudante na
atividade e ensi ne-lhes a canção.
Atividade extra
Para trabalhar alguns sentidos das crianças
como: visão, audição e tato, você pode confeccio as crianças podem apren
nar um livro em relevo. Para isso serão necessá der músicas que são can
rias folhas A4, recortadas no meio ou cortadas em tadas desde a infância de
quatro pedaços. Essas folhas deverão ser reunidas seus pais e avós. Por isso,
e furadas no mesmo lugar, para que se possa usar recomendamos o livro
barbante para uni-las. “Canções, parlendas, qua
drinhas, para crianças no
ções é sempre uma ati
vinhas” de Ruth Rocha.
vidade muito divertida!
Além de conhecer novas
novinhas. Rio de Janeiro: Salamandra, 2013.
palavras e novos ritmos,

71
ATIVIDADE 7 - PÁGINA 33
Objetivos propostos no manual

GUIAPNL
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do
VAMOS RECORTAR uso de seu corpo em reconto de histórias, atividades
ATIVIDADE 7
brincadeiras e jogos, escuta e artísticas, entre ou
ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
F
/
i
c
r
i
RECORTE DO ENCARTE 2 AS PARTES QUE FALTAM PARA MONTAR O ROSTO REPRESENTADO m
e
ABAIXO. d
f
u
s
u
Y

• OBSERVE NOVAMENTE O ROSTO E RESPONDA:

tras possibilidades.
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e
mímicas em brincadeiras, jogos e atividades
artísti cas como dança, teatro e música.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de
k
desenho, pintura, colagem, dobradura e
escultura, criando produções bidimensionais e
i
p
e
e
r
 tridimensionais.
Possíveis dificuldades
Algumas crianças encontrarão dificuldades em
* QUAL ÓRGÃO FICA LOGO NARIZ.
ABAIXO DOS OLHOS?
* QUAL ÓRGÃO FICA ABAIXO DO NARIZ?
BOCA.
Proposta de
* QUAL ÓRGÃO FICA NARIZ.
ACIMA DA BOCA?
* OS OLHOS FICAM ABAIXO OU ACIMA DO NARIZ?
ACIMA.
Para iniciar a atividade,
relembre com as crianças as
33
O que se espera dessa atividade
Espera-se que a criança recorte as partes do rosto,
disponíveis no Encarte 2 no final do Livro do
Estudan te, cole-as nos espaços correspondentes,
e que res ponda que o nariz fica abaixo dos olhos,
que a boca fica abaixo do nariz, que o nariz fica
acima da boca e que os olhos ficam acima do
nariz.
Objetivos a serem alcançados
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
rísticas de seu corpo e respeitar as
características dos outros (crianças e adultos)
com os quais convive.
(EI03CG05) Coordenar suas habilidades
manuais no atendimento adequado a seus
interesses e ne cessidades em situações
diversas.
(EI03ET01) Estabelecer relações de
comparação entre objetos, observando suas
propriedades.
Essa atividade tem por objetivo que a criança
reconhe ça as partes que formam seu rosto, bem
como desen volva noções de posicionamento por
meio das palavras acima e abaixo.
72
Ninguém fica de fora
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos
GUIAPNL
Crianças cegas ou com baixa visão podem ter a
ativi dade adaptada. Você pode pedir que elas
toquem o na riz, a boca, as orelhas e a região dos
olhos. Após isso, faça as perguntas presentes no
iden tificar as noções de acima e abaixo. Por isso,
antes de iniciar a atividade, pergunte o que
significa acima e abaixo e busque exemplos na
sala de aula para expli car os conceitos.
trabalho
partes que compõem o rosto:
nariz, orelha, olhos e
boca. Peça que, à medida que você for falando,
elas apontem essas partes no próprio rosto.
Então, peça para que abram o Livro do Estudante
no Encarte 2, recortem as partes do rosto e
colem-nas no espaço correspondente, na página
33.
Após essa atividade, procure o vídeo Em cima
embaixo do grupo Palavra Cantada. Peça que as
crianças olhem com atenção os movimentos e
depois tentem reprodu zir, cantando. Assim vão
aprender os significados das palavras "em cima" e
"embaixo". Faça então as pergun tas propostas no
Livro do Estudante, analisando se as crianças
assimilaram os conceitos de posicionamento.
Atividade extra
Para trabalhar as noções de
posicionamento você pode fazer a brincadeira
Macaco Simão. No início, você é o Macaco
Simão e deve dizer: “Maca co Simão mandou
eu colocar as mãos para cima”. E todos devem
colocar as mãos para cima. Os co mandos são
variados, pode-se pedir para pegar um lápis e
colocar embaixo da cadeira, para pegar a
borracha e colocar embaixo da mesa, apontar
com o dedo indicador o nariz e em seguida
perguntar: “O nariz está abaixo ou acima da
sobrancelha?”. E assim por diante. Alterne
com as crianças a posi ção de Macaco Simão.
Livro do Estudante.
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
rísticas de seu corpo e respeitar as
Avaliação características dos outros (crianças e adultos)
Avalie, além da participação da criança, as com os quais convive.
habilidades motoras para recorte e colagem, ou (EI03CG05) Coordenar suas habilidades
seja, como está o processo de desenvolvimento manuais no atendimento adequado a seus
da coordenação motora global. Também analise interesses e ne cessidades em situações
se a criança assimilou os no diversas.
vos conhecimentos sobre

Essa atividade tem por objetivo que a criança rec

onhe ça seus sentimentos, assim como aprenda a
posicionamento. ATIVIDADE 8- respeitar os sentimentos das pessoas de seu
convívio: adultos, cole gas de turma, pessoas da
família. Também, por meio des sa atividade, as
crianças poderão desenvolver habilidades motoras
PÁGINA 34 por meio das relações de correspondência.

Objetivos propostos no manual

a pessoas e grupos diversos.
ATIVIDADE 8 pautadas no respeito
DESCUBRA (EI03EO07) Usar estratégias
o

VOCE ESTÁ ALEGRE OU... ? mútuo para lidar com conflitos nas interações
A EXPRESSÃO DO ROSTO PODE REVELAR NOSSOS SENTIMENTOS. OBSERVE AS FIGURAS
com crianças e adultos.
ABAIXO E LIGUE CADA ROSTO À EXPRESSÃO FACIAL CORRESPONDENTE.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversifi
cadas de expressão de sentimentos, sensações
ls
e
x
e emoções, tanto nas situações do cotidiano
e
P
/
n
quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.
i
o
a
.B
R
t
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do
Mill ci en
uso de seu corpo em brincadeiras e jogos, escuta
e reconto de histórias, atividades artísticas, entre
r
k
l ci
ou tras possibilidades.
F
/
c
i
Ks oi n

Possíveis dificuldades
ere

Algumas crianças encontrarão dificuldades em

H
x
P

s
on
m
m
ligar os
/ k
iW
m
o
m
Kee
p
_
sentimentos retratados nas
s c
C a

imagens aos emojis, por isso,

a
l
i
m
d /
e
i
m
ee m
o reep
ki

/ F
m
i
Babya
ba a mi ee m
B y s

Objetivos a serem alcançados

• AGORA, EM DUPLA, IMITE ESSAS EXPRESSÕES. CADA UM DEVERÁ DESCOBRIR A EXPRESSÃO
FACIAL DO COLEGA.

34
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos
outros, per cebendo que as pessoas têm
antes de iniciar a atividade, tenha certeza de que diferentes sentimen tos, necessidades e
todos en tenderam o que cada expressão das maneiras de pensar e agir.
crianças representa. Essa atividade poderá ser iniciada com uma
roda de conversa, com o tema: formas de
Proposta de trabalho expressar os senti mentos. Você pode, durante a
conversa, mudar suas expressões e falar com a
fisionomia alegre; triste; fin gir que chora;
O que se espera dessa atividade arregalar os olhos de surpresa e assim por
diante, vendo como as crianças reagem a isso.
Espera-se que a criança associe o rosto das
Em seguida, peça que as crianças olhem para a
crianças ilustradas aos emojis que melhor os
face do coleguinha ao lado e narrem como está.
represente. Em um segundo momento, ela deve
escolher um colega para fazer dupla e descobrir Aproveitando esse espaço, explique que as
qual é a emoção que ele está imitando. expressões são as manifestações de nossos
sentimentos com o corpo. Aproveite esse
 momento e peça a cada criança que fale sobre colega age de forma diferente e que devemos
o que está sentindo naquele dia. Fale que cada res

73
peitar. Você também pode participar, falando de como

está seu dia.

GUIAPNL g
l

pressões para que outras crianças adivinhem quais

a
são.
Logo após reconhecer as emoções de cada
criança, vá

à atividade do Livro do Estudante e peça que

u

v
i

primeiro D

Atividade extra
Para continuar a trabalhar o tema emoções
a

é
com as crianças, você pingue tinta em um pedaço
identifiquem cada sentimento, e depois os liguem de papel (pode ser Kraft) e peça que as crianças
aos Outra dica para se traba
lhar sentimentos com as crian
ças é a “Coleção Sentimentos
e Emoções”. Ela tem por obje
P
tivo abrir um canal de comu
/

o
nicação para que as crianças
ã
expressem seus sentimentos.
emojis correspondentes. Por fim, elas devem fazer A coleção contém um boneco
ex para ajudar a contar as histórias e a expressar as emoções.
MISSE, James. Coleção Sentimentos e Emoções. Cotia: Pé da Letra,
2019.

às emoções. Você pode

perguntar: “Quando vocês VAMOS NOS MEXER?
a assoprem com um canudo. Ao
assoprar, elas devem desejar ATIVIDADE 9 - PÁGINA
que se dissolvam com a tinta 35
suas tristezas e seus medos.
Outra sugestão é desenhar com
ATIVIDADE 9
elas a silhue ta de um corpo
humano. Elas devem, em
conjunto, fazer desenhos nas
CANTAR É DIVERTIDO
partes do corpo relacionadas
relacionadas a esse sentimento na parte
destacada.
sentem alegria, qual é a parte do corpo com que
vocês se expressam?". "Como expressam?”. Ninguém fica de fora
Então peça que as crianças criem imagens
Caso haja crianças com baixa visão, cegas e
autistas adapte a atividade perguntando como
elas expressam seus sentimentos. Peça que
usem o rosto para repre sentar: alegria, tristeza,
choro, surpresa.
dade, se alguma demonstrou dificuldade em
reconhe cer os sentimentos e se no cotidiano
alguma demons tra falta de controle sobre eles.
FORME UMA RODA COM OS COLEGAS PARA CANTAR E DANÇAR ESTA CANÇÃO.

Avaliação CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ

CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ

JOELHO E PÉ

CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ

JOELHO E PÉ

OLHOS, ORELHAS, BOCA E NARIZ

CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ

JOELHO E PÉ!

DOMÍNIO PÚBLICO

35
Avalie, além da participação da criança nas
atividades
i
k

propostas, como elas reconhecem seus PARA SABER MAIS (Para crianças)
sentimentos. l

a
O livro “Quando sinto
r

t
l

u
medo” traz a história de um coe
C

lhinho fofo que tem de lidar com

d

r
i

alguns dos temores mais comuns

C

das crianças: bichos, escuro, tem

ã

g
porais. É uma ótima maneira de
l

p u
e
v
e
r i

F
/
i
c D
iniciar uma conversa sobre os
r
i
m
e
sentimentos.
Analise como cada criança reagiu no decorrer da
MORONEY, Trace. Quando sinto medo. São Paulo: Ciranda
ativi Cultu ral, 2014.

O que se espera dessa atividade

Espera-se que a criança aprenda a música
Cabeça, ombro, joelho e pé, cante e dance com
os colegas.

Objetivos a serem alcançados

(EI03CG02) Demon strar controle e

adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de
histórias, atividades artísticas, entre ou tras
possibilidades.
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos,
d
f
u
olhares e mímicas em brincadeiras, jogos e
atividades artísti cas como dança, teatro e
s
u
Y

música.
74
(EI03TS03) Reconhecer as qualidades Ninguém fica de fora
do som (in

GUIAPNL
tensidade, duração, altura e timbre),
utilizando-as em suas produções sonoras e ao
ouvir músicas e sons.
Com essa atividade será trabalhada coordenação
motora global da criança por meio da articulação
dança e can to. Além disso, a criança será
incentivada a interagir com seus colegas,
desenvolvendo habilidades sociais.
Objetivos propostos no manual
(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas, poe
mas e canções, criando rimas, aliterações e
ritmos.
(EI03EO03) Escolher e folhear livros,
Algumas crianças encontrarão
dificuldades em com por ou
procurando orientar-se por temas e ilustrações
e tentando iden
As crianças com dificuldades auditivas poderão
acom panhar as atividades com o uso de Libras.
Elas podem, caso se sintam à vontade, ensinar
aos colegas os sinais correspondentes às
palavras cabeça, ombro, joelho e pé.
Avaliação
Avalie a participação da criança nas atividades, a
cria tividade e a iniciativa para criar novos
movimentos e a interação com os colegas.
ATIVIDADE 10 - PÁGINA 36
BLIM, BLOM
JANELA, JANELINHA

tificar palavras conhecidas. utilizar expressões corporais. PORTA, CAMPAINHA

BLIM, BLOM
Você pode inse ri-las em
(EI03CG01) Criar com o corpo pequenos grupos, os quais
DOMÍNIO PÚBLICO

ATIVIDADE 10
formas diversifi cadas de criarão juntos os movimentos
expressão de sentimentos, para a música.
sensações e emoções, tanto É BRINCADEIRA
nas situações do cotidiano k

BLIM, BLOM
i

quanto em brincadeiras, dança, p

e
e

teatro, música.
r

BRINQUE COM ESTA PARLENDA MOSTRANDO ONDE FICAM F

/
i
OS OLHOS, A BOCA E O NARIZ. c
r
i
m

JANELA, JANELINHA
e

Possíveis dificuldades
d
f
u
s
JANELA, JANELINHA u
Y

PORTA, CAMPAINHA

nele?". "Por que o jo

elho dobra?". "Por que nossos pés têm esse
formato?".

Proposta de trabalho
Você pode iniciar a atividade revisando o que elas 36
já sabem sobre as partes do corpo. Pergunte as Após essa provocação inicial, apresente a música
funções das partes maiores: "Para que serve a Ca
nossa cabeça?". "E o nosso tronco?". "O que tem • AGORA, JUNTO COM O SEU PROFESSOR, ESCREVA OS NOMES DAS PARTES DO CORPO
 INDICADAS PELAS SETAS.
criança. Então, devem, em conjunto, criar
CABEÇA
desenhos nas partes do corpo trabalhadas
na música Cabeça, ombro, joelho e pé que
OMBRO representem as ações que podem ser feitas
k
i
com cabeça, o ombro, o joelho e o pé.
p
e

O que se espera dessa atividade

e
r
F
/
i
c
r

JOELHO PÉ
i
Espera-se que a criança aprenda a parlenda,
m
e
d
associe sua letra às partes do corpo,
f
u
s
apontando-as, e que, por fim, escreva o nome
u
Y das partes selecionadas no dese nho: cabeça,
ombro, joelho e pé.
beça, ombro, joelho e pé, ensinando-lhes a letra Objetivos a serem alcançados
e os movimentos clássicos. Peça também que
adaptem os movimentos e dancem conforme
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos,
queiram. Para cada parte do corpo, podem
olhares e mímicas em brincadeiras, jogos e
inventar um novo movimento: balançar a
atividades artísti cas como dança, teatro e
cabeça, sacudir o ombro, agachar e pular, por
música.
exemplo.
(EI03CG02) Demonstrar controle e
Atividade extra adequação do uso de seu corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de
Peça que uma criança deite em cima histórias, atividades artísticas, entre ou tras
de um papel grande, e as outras contornem possibilidades.
com caneti nha ou lápis a silhueta da

75
música. Enquanto a música toca, todas as crianças
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à lin

GUIAPNL
guagem escrita, realizando registros de palavras
e textos, por meio de escrita espontânea.
Com essa atividade serão trabalhados movimentos
cor porais, dramatização e a escrita espontânea.
Seu obje tivo é que a criança movimente o corpo
por meio de mí micas, dramatizações, mexa-se
com criatividade e, por
meio de hipóteses, registre, com a escrita
espontânea, o nome das partes do corpo.
Objetivos propostos no manual
(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas, poe
mas e canções, criando rimas, aliterações e
ritmos.
(EI03EO05) Demonstrar valorização das caracte
rísticas de seu corpo e respeitar as
características dos outros (crianças e adultos)
com os quais convive.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversifi
cadas de expressão de sentimentos, sensações
e emoções, tanto nas situações do cotidiano
quanto
devem ficar em pé; quando a música para,
devem se abaixar. Para essa brincadeira, é
interessante que a música gravada contenha
paradas.
Ninguém fica de fora
Para crianças cegas ou com baixa visão, adapte a
se gunda parte da atividade, usando um alfabeto
móvel, por exemplo, material espesso para
escreverem os nomes: cabeça, ombro, joelho e
pé.
Avaliação
Avalie, além da participação da criança, a atenção
aos comandos dados na música e a evolução dela
em criar hipóteses da escrita das palavras a partir
 do som. por ta e a campainha, e levantem hipóteses
utilizando o tama nho das partes do rosto. Por fim,
(Para crianças) ensine-lhes a parlenda e peça para fazerem com
SAIBA MAIS!
muito cuidado os movimentos, identificando essas
partes em seu rosto.
Esse livro é um convi
te às crianças a descobrirem Por fim, vá a atividade do Livro do Estudante e
imagens a partir de um jogo pergunte se elas se lembram da música Cabeça,
a ombro, joelho e pé e de como estavam escritas
em brincadeiras, dança, teatro, música. essas palavras na letra da música. Peça para
b

u
levantarem hipóteses para cada palavra. Então, com
j

u
a ajuda delas, escreva as palavras no quadro.
J

ã
Atividade extra
ç

g
l
Para desenvolver o trabalho com movimen tos,
Possíveis dificuldades brinque com as crianças de Vivo ou morto. Você
pode adaptar a brincadeira, colocando uma
ATIVIDADE 11 - PÁGINA 37
u

v
i

É BRINCADEIRA ATIVIDADE 11
Algumas crianças encontrarão dificuldades em seguir
a parlenda e compor os movimentos corporais. Por VAMOS BRINCAR DE
isso,
estimulante com rimas e adivinhas.
ESTÁTUA?
DEPOIS DA BRINCADEIRA, COM A AJUDA DE UM ADULTO, PESQUISE NA
ROSINHA. E você? São Paulo: Jujuba, 2016. INTERNET, OU RECORTE DE REVISTAS IMAGENS QUE REPRESENTEM
PESSOAS EM MOVIMENTO. COLE-AS NO ESPAÇO A SEGUIR:

faça os movimentos sugeridos pela parlenda

vagarosa mente e vá aumentado a velocidade aos
poucos.

Proposta de trabalho
RESPOSTA PESSOAL.

Antes de iniciar a atividade, retome o nome das

partes do corpo que as crianças já conheceram.
Aponte para sua cabeça, sua orelha, seu nariz, sua
boca e pergunte a elas o nome daquela parte e para
que serve.
Na sequência, apresente-lhes a parlenda e peça que 37
identifiquem na cabeça qual é a janela, a janelinha, a

76
O que se espera dessa atividade mexer).
imitar uma estátua (ficando imóveis, sem se

GUIAPNL
Espera-se que a criança, primeiro, brinque de revista pessoas que estejam em movimento:
“Estátua” com sua turma, e, após isso, recorte de andando, correndo, pulando.

Objetivos a serem alcançados
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação
do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos,
escuta e reconto de histórias, atividades
artísticas, entre ou tras possibilidades.
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e
mímicas em brincadeiras, jogos e atividades
artísti cas como dança, teatro e música.
(EI03ET01) Estabelecer relações de
comparação entre objetos, observando suas
propriedades.
Essa atividade tem por objetivo que a criança, por
meio do jogo Estátua, perceba as possibilidades
de movi mento do seu corpo, e que, pela seleção e
colagem de figuras, entenda as possibilidades de
movimento do corpo humano.
Objetivos propostos no manual
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros,
per cebendo que as pessoas têm diferentes
sentimen tos, necessidades e maneiras de
pensar e agir.
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais,
de senvolvendo atitudes de participação e
cooperação.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de
desenho, pintura, colagem, dobradura e
escultura, criando produções bidimensionais e
tridimensionais.
Possíveis dificuldades
Algumas crianças encontrarão dificuldades na
conta gem, devido à falta de desenvolvimento da
coordena ção motora, por isso oriente-as a fazer
os cortes e a colagem de maneira lenta e atenta.
Proposta de trabalho
Numa roda de conversa, pergunte as crianças se
elas sabem o que é uma estátua. Deixe que elas
falem so bre o assunto. Depois leve-as ao pátio da
escola. Expli que como se brinca de estátua. Como
essa brincadeira estimula o comportamento motor
das crianças, estipu le um bom tempo para isso.
Oriente que ao som de uma música elas podem
dançar, correr ou pular e assim que a música
parar elas devem
Caminhe entre as crianças para ver se elas não se
mexem, pode até fazer algumas provocações para
que riam. Depois disso, siga com a música e as
a instituição escolar precisa promover oportunidades
crianças voltam a movimentar-se. Parou a música
elas precisam ficar paradas.
Determine que a criança que se mexer mais de
três vezes sai da brincadeira. Se as crianças
estiverem se divertindo estenda o tempo em que
tenha que ficar de estátua.
Voltando para a sala de aula converse para saber
se gostaram da brincadeira. Peça que façam um
desenho para registrar. Elas podem tentar
reproduzir a estátua que fizeram ou a mais
engraçada da turma.
Para dar continuidade a atividade entregue revistas
para recortarem imagens que representam
pessoas em movimento. Depois deixe que colem
na atividade do livro.
Ninguém fica de fora
E se em sua turma tiver alguma criança com
deficiên cia visual ou mobilidade reduzida, peça a
um colega para ajudá-lo.
Avaliação
Será avaliado o uso do corpo para produzir as
expres sões da escultura, além da evolução da
coordenação motora ao realizar o desenho.
CAMPO DE EXPERIÊNCIA: CORPO, GESTOS E
MOVIMENTOS
Com o corpo (por meio dos sentidos, gestos,
movimentos impulsivos ou intencionais,
coordenados ou espontâneos), as crianças, desde
cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do
seu entorno, es tabelecem relações, expressam-se,
brincam e pro
duzem conhecimentos sobre si, sobre o outro,
sobre o universo social e cultural, tornando-se,
progressi vamente, conscientes dessa
corporeidade. Por meio das diferentes linguagens,
como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras
de faz de conta, elas se co
municam e se expressam no entrelaçamento entre
corpo, emoção e linguagem. As crianças conhecem
e reconhecem as sensações e funções de seu corpo
e, com seus gestos e movimentos, identifi cam suas
po tencialidades e seus limites, desenvolvendo, ao
mes
mo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o
que pode ser um risco à sua integridade física. Na
Educa ção Infantil, o corpo das crianças ganha
centralidade, pois ele é o partícipe privilegiado das
práticas peda gógicas de cuidado físico, orientadas
para a emanci pação e a liberdade, e não para a
submissão. Assim,
77
(EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som (in
 GUIAPNL
ricas para que as crianças possam, sempre
animadas pelo espírito lúdico e na interação com
Com essa atividade a criança deverá expressar
seus pares, explorar e vivenciar um amplo
seus desejos e sentimentos, coordenando suas
repertório de movi mentos, gestos, olhares, sons e
habilidades manuais de acordo com as atividades
mímicas com o corpo, para descobrir variados
propostas, indo ao encontro das suas
modos de ocupação e uso do espaço com o corpo
necessidades e interesses.
(tais como sentar com apoio, rastejar, engatinhar,
escorregar, caminhar apoiando- Também realizará o registro das sílabas por meio
-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equili de escrita espontânea, relacionando números às
brar-se, correr, dar cambalhotas, alongar-se, etc.). suas respectivas quantidades, cantando e
entendendo o mecanismo de acrescentar e tirar.
Fonte: BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Básica, 2018. Disponível
em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil>. Objetivos propostos no manual
Acesso em: 07 set. 2020.

(EI03TS03) Reconhecer as qualidades do som

(in tensidade, duração, altura e timbre),
ATIVIDADE 12 - PÁGINA 38 utilizando-as em suas produções sonoras e ao
tensidade, duração, altura e timbre), ouvir músicas e sons.
utilizando-as em suas produções sonoras e ao
(EI03TS01) Utilizar sons produzidos por materiais,
ouvir músicas e sons.
CANTAR É DIVERTIDO 12
ATIVIDADE conta, encenações, criações
objetos e instrumentos musicais musicais,
INSETO ATREVIDO durante brincadei ras de faz de
e
e
r
CANTE COM OS SEUS COLEGAS A PARLENDA A SEGUIR: F
/

ASSIM QUE ELA ME VIU

i

BARATA c
r
i

EU VI UMA BARATA m
e
d
NA CARECA DO VOVÔ f
u
s
ASSIM QUE ELA ME VIU u
k
i BATEU ASAS E VOOU.
p Y
e

BATEU ASAS E VOOU.

e
r
F
• CONTE QUANTAS PARTES EXISTEM NA PALAVRA BARATA. REGISTRE COM TRACINHOS NO
/
i ESPAÇO ABAIXO:
c
r
i
m
e
d

[...]
f
u
s
u
Y
38
DOMÍNIO PÚBLICO
contá-las falando vagarosamente.
festas.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversifi Proposta de trabalho
cadas de expressão de sentimentos, sensações
Inicie a atividade perguntando quem já viu
e emoções, tanto nas situações do cotidiano
alguma ba rata e o que sentiu ao vê-la. Pergunte
quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.
se tem alguém que sente medo de insetos e por
quê. Após essa con versa inicial, apresente a
letra da parlenda, e peça que a acompanhem.
Possíveis dificuldades Após aprenderem e cantarem mais de uma vez,
• CANTE NOVAMENTE, MAS DESSA VEZ, BATA PALMA PARA CADA PARTE DA PALAVRA
BARATA. peça que prestem atenção à palavra bara
EU VI UMA BA-RA-TA O que se espera dessa atividade
Algumas crianças encontrarão dificuldades em
Espera-se que a criança aprenda a letra da
sepa rar as sílabas da palavra barata, por isso,
parlenda e cante a música. Enquanto estiver
ajude-as a
NA CARECA DO VOVÔ
cantando, deve bater palmas e falar a palavra
barata, distinguindo as 3 sí labas, e depois
k
i
p
 registrar a palavra com três tracinhos. observem como é escrita, criando hipóteses a
respeito da separação das sílabas.
Objetivos a serem alcançados
Atividade extra
(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas,
Escreva a palavra ELEFANTE no
poe mas e canções, criando rimas,
quadro e peça para as crianças contarem
aliterações e ritmos.
com palmas quan tas sílabas precisam
ta. Então, pergunte: "Quantas partes tem essa
para formá-la. Em uma folha as crianças
pala vra?". Faça com que contem com palmas
deverão registrar o número quatro, de
o número de sílabas e respondam a você e,
senhando a quantidade com tracinhos.
por fim, olhem para a palavra no texto e

78