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EVOLUÇÃO TERAPÊUTICA E
1. IDENTIFICAÇÃO
Narra-se cada transtorno com base nesta literatura, o DSM-V (2013). O TEA (F84)
apresenta como critérios de diagnóstico déficits persistentes na comunicação e interação
social em múltiplos contextos. Entre eles, déficits na reciprocidade socioemocional como
estabelecimento de conversas e compartilhamento de interesses e afetos; déficits no
comportamento comunicativo não verbais como também no uso da linguagem corporal,
linguagem não verbal e expressões faciais. Como também a dificuldade de ajustar o próprio
comportamento em contextos sociais e dificuldade de estabelecer simbolismos nas
brincadeiras (DSM-V, 2013, p.50).
3. INFORMAÇÕES/ANAMNESE
Foi relatada pressão alta no início da gestação e uso de antibióticos durante o pós
parto. Os pais procuraram o serviço indicados pela Dra. Larissa Coutinho para realizar
terapias de fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e psicopedagogia.
4. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
PORTAGE
Não 0 0 0 0 0 2
observado
6. PARECER TÉCNICO
37. Dá um livro para que um adulto leia ou para que ambos compartilhem
60. Segue regras em jogos dirigidos por uma criança mais velha.
72. Pede permissão para usar objetos dos outros em 75% das vezes.
6. CONDUTA TERAPÊUTICA
Após observações e aplicações dos protocolos de avaliação foi montado um
plano de tratamento individualizado (PTI). Dando inicio à terapia especializada de
fonoaudiologia baseada nos presupostos da Análise do Comportamento Aplicada - ABA
(Applied Behavior Analysis) seguindo os seguintes objetivos:
Promover vinculo terapeuta – criança (parring);
Tempo de espera;
Troca de turnos;
Cumprimento do combinado;
Habilidades de Linguagem receptiva e expressiva;
Habilidades Pré-Acadêmicas;
Atenção compartilhada.
7. EVOLUÇÃO
Mas a estratégia mais efetiva, e possível até o momento, foi “A Caixa Mágica
do Gustavo” personalizada e acrescida de algo a cada semana, de modo que sua
criatividade possa ser aproveitada em prol de comportamentos mais socialmente
adequados. G.O.C não apresenta estereotipias, mas apresenta ecolalia e frases
idiossincráticas que, quando questionado, não sabe como responder. Outro fator é
a inflexibilidade de novas rotinas e cumprimento de combinados. Seu tempo de
espera é um fator a se trabalhar de forma transdisciplinar.