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TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE E

DISLEXIA: PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES

Diogo Araújo da Silva¹


RESUMO
O presente trabalho discute sobre Síndrome reconhecida atualmente como
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma das possibilidades
diagnósticas quando o profissional encontra-se diante de queixas referentes ao
comportamento discrepante daquele esperado para a faixa etária e inteligência, e
que acarrete prejuízo para o desenvolvimento da criança em diferentes domínios da
integração social. Levanta questionamentos sobre a utilidade de se procurar nos
alunos um diagnóstico que dê conta de suas dificuldades no processo de leitura e
escrita. Salienta ainda que, mesmo com o diagnóstico de dislexia, as dificuldades do
aluno podem ser amenizadas a partir de ajuda de profissionais. A interação de
estudantes que apresentam diagnósticos como esses, devem se acompanhados por
profissionais, uma vez detectado o problema, deve-se procurar orientações para que
ela continue interagida ao meio escolar na expectativa de acompanhar os conteúdos
da maneira como ela venha a entende-los, essas questões partem a partir de um
psicopedagogo, psicólogo que junto ao professor reunirão ideias para tratar desses
discentes.Objetiva-se com este estudo perceber as principais concepções sobre a
dislexia para um melhor entendimento enquanto futuro docente. A metodologia
aplicada foi uma pesquisa bibliográfica, utilizando argumentações de diferentes e
renomados autores que tratam do assunto.
Palavras-chaves: Dislexia; Questionamentos; Conhecimento; Interação.
ABSTRACT
The present work discusses the Syndrome currently recognized as Attention Deficit
Hyperactivity Disorder (ADHD) is one of the diagnostic possibilities when the
professional is faced with complaints related to behavior that differs from that
expected for the age group and intelligence, which causes harm for the child's
development in different domains of social integration. It raises questions about the
usefulness of looking for a diagnosis in students that accounts for their difficulties in
the reading and writing process. It also emphasizes that, even with the diagnosis of
dyslexia, the student's difficulties can be alleviated with the help of professionals. The
interaction of students who present diagnoses like these must be accompanied by
professionals, once the problem is detected, guidelines should be sought so that they
continue to interact with the school environment in the expectation of following the
contents in the way they understand them. , these questions start from a
psychopedagogue, a psychologist who, together with the teacher, will gather ideas to
deal with these students. The objective of this study is to understand the main
conceptions about dyslexia for a better understanding as a future teacher. The
methodology applied was a bibliographical research, using arguments from different
and renowned authors who deal with the subject.
Keywords: Dyslexia; Questions; Knowledge; Interaction.

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¹Pós graduando em Neuropsicopedagogia. Email: guinhoasafe1@hotmail.com
1 INTRODUÇÃO

Estudos revelam que são muitas as razões pelas quais a criança não aprende
na escola e também inúmeras classificações dos problemas de aprendizagem.
A delimitação do tema deu-se a partir do entendimento de que através dos
trabalhos o fracasso escolar foi associado ao déficit intelectual. Décadas depois a
carência cultural foi a explicação mais aceita pelos especialistas. Esses problemas
uma vez detectado, cabe ao educador verificar a sua metodologia em sala de aula
para que possa vir a colaborar com o processo de ensino aprendizagem para os
discentes, nesse caso, a verificação ocorrerá tanto para as crianças que não
apresentam “problema” algum como também para os que tem algum tipo dificuldade,
essa revisão metodológica servirá para atender as duas clientelas.
No decorrer deste artigo, serão comparadas as diversas opiniões de
pensadores, o que acham, suas teorias e argumentações de como o educador deve
trabalhar com um disléxico em sala de aula.
O termo dislexia foi definido pelo o médico alemão, Rudolf Berlin, de Stuttgart,
para se referir ao que considera uma forma especial de cegueira verbal em adultos
que perderam a capacidade de ler depois de uma determinada lesão cerebral.
Ao longo do último ano surgiram vários projetos de lei com o objetivo de
identificar e tratar supostos casos de dislexia em vários cidades e estados
brasileiros.
A comunidade escolar será beneficiada com este estudo observando as
principais considerações sobre a dislexia/TDAH virou um imenso guarda-chuvas,
onde cabem todas as mazelas da escola. Dentre as definições mais citadas,
encontra-se o termo “dificuldade” relacionado aos problemas de ordem
psicopedagógica e sociocultural.
O problema não está centrado apenas no aluno, sendo uma visão de cunho
preventivo, como os atrasos no desempenho escolar por falta de interesse,
inadequação metodológica ou mudança no padrão de exigência na escola, isto é,
alterações normais, que foram consideradas no passado como alterações
patológicas e, atualmente, são vistas como parte do processo. (JARDINI, 2003,
p.23).
2 DESENVOLVIMENTO

A dislexia é um distúrbio de aprendizagem que afeta crianças em todos os


níveis educacionais, dificultando a leitura e escrita e consequentemente sua
compreensão, portanto torna-se importante saber o que é dislexia, onde ocorre,
quais suas consequências e quais maneiras para facilitar o aprendizado e
alfabetização de crianças disléxicas, bem em “saber” dos professores o que “sabem”
sobre a mesma, já que são educadores e fazem parte da alfabetização de cada
aluno.
Há a necessidade de uma reflexão sociológica sobre os saberes escolares:
uma reflexão sociológica sobre os saberes escolares deveria contribuir para
dissolver uma certa percepção natural das coisas, de forma a promover um
reconhecimento real dos conteúdos e dos modos de programação didática
desses saberes. O campo escolar, para o autor, é composto de imperativos
funcionais específicos, como conflitos e interesses que concernem ao
controle do currículo e, também, na configuração do campo social, suas
postulações ideológicas e culturais. Destaca a constituição da escola como
trunfo social, político e simbólico. (VALVET, 1990, p.24)

“Há uma discrepância inesperada entre seu potencial para aprender e seu
desempenho escolar”.(JARDINI, 2003, p.36). Isso quer dizer que, apesar de
condições adequadas para a aprendizagem, capacidade cognitiva apropriada e
oportunidade sociocultural, a criança disléxica falha no processo da linguagem.
Os distúrbios de aprendizagem por sua vez, são segundo Moreira (2004,
p.27) assim definido:
Os distúrbios de aprendizagem são diagnosticados quando os
resultados do indivíduo em testes padronizados e
individualmente administrados de leitura, matemática ou
expressão escrita estão substancialmente abaixo do esperado
para sua idade, escolarização e nível de inteligência.
(MOREIRA, 2004, p.27)

Então vemos que o “nome” dislexia pode, muitas vezes, rotular a criança,
estigmatizando-a como um problema a ser resolvido e, como consequência, para
enfrentar muitas dificuldades, decorrentes desta discriminação.
Para quem exerce o magistério, não se pode colocar “rótulos”, ao assumir
esta profissão, o indivíduo se propôs a honrar com aquilo que lhe é atribuído, formar
cidadãos de paz e de bem, críticos, responsáveis e que possam desenvolver a sua
profissão posteriormente. Assumido este compromisso, não se pode está
escolhendo a “quem educar”, mas aceitar e ajudar a todos que estão ali dentro do
ambiente escolar, visto alguma dificuldade apresentada por uma criança, procurar
conhecer a história de vida dela seria o primeiro passo, seja dislexia ou outro tipo de
dificuldade. Segundo JARDINI, (2003, p.54) a dislexia:
É um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio
específico da linguagem de origem constitucional caracterizado
pela dificuldade em decodificar palavras simples. Mostra uma
insuficiência no processo fonológico. Estas dificuldades na
decodificação de palavras simples não são esperadas em
relação à idade. Apesar de instrução convencional, adequada
inteligência, oportunidade sociocultural e ausência de distúrbios
cognitivos e sensoriais fundamentais, a criança falha no
processo da aquisição da linguagem. A dislexia é apresentada
em várias formas de linguagem, frequentemente incluídas nos
problemas de leitura, em aquisição e capacidade descrever e
soletrar.(JARDINI, 2003, p.54)

Diante de toda uma demanda, a escola não deve se posicionar apenas no


discurso ideológico, mas pôr em prática novas técnicas, novos conceitos para poder
surgir novos sujeitos de conhecimento e poder enfrentar novos desafios.
Visto que a escola é por excelência o espaço privilegiado para a construção
do conhecimento sistematizado com docentes e discentes. Por sua vez, ela
contempla a diversidade, ou seja, as diferentes aptidões entre os alunos. Ao mesmo
tempo, ela responde pela ideologia do ensino de qualidade para todos, como
também prepara os para a vida, como foi salientado anteriormente. Já diz Paulo
Freire “...educamos para a vida e não para a escola”. Assim, o papel dela é formar
cidadania.
O pensador Vallet (1990, p.12) referiu que, para ler, a criança deve adquirir
certa habilidade cognitiva e perceptiva-linguística, que incluem habilidade de
focalizar a atenção, a concentração e o seguimento de instruções; habilidade para
compreender e interpretar a língua falada no cotidiano; memória auditiva e
ordenação, memória visual e ordenação das habilidades no processamento das
palavras; análise estrutural e contextual da língua; síntese lógica e interpretação da
língua; desenvolvimento e expansão do vocabulário e fluência na leitura.
Então, de acordo com o autor, ele coloca o desenvolvimento da leitura e
escrita como um tipo de “ponte” para o saber, seja intelectual, social ou cultural. A
partir do desenvolvimento da leitura e escrita de uma criança, põe-se para ela um
mundo de possibilidades e conhecimentos. Mas como trabalhar com crianças que
apresentam TDAH/Dislexia, para que também desenvolvam a mesma capacidade?
Neste caso, o uso do lúdico seria o mais indicado, é claro também, que a mesma
deverá neste processo de alfabetização ter um acompanhamento de um profissional
especializado e apoio da família. A ludicidade vem contribuindo de maneira
desacelerada para a alfabetização, quando a criança ver, toca, sente, logo, ela
conhece mais rápido aquilo que está sendo proposto com o lúdico. Para que a
criança possa desenvolver tudo isso, é necessário também um tratamento
adequado.
O tratamento de crianças com TDAH supõe intervenção psicológica,
pedagógica e médica, sendo esta a questão central para o psicopedagogo, além de
técnicas de mudança de comportamentos. Uma abordagem que envolva todas as
áreas inclui: treinamento dos pais em controle do comportamento; um programa
pedagógico adequado; aconselhamento individual, para a família e medicamento se
necessário.
[....] Por ser uma doença que acaba desenvolvendo um aspecto
comportamental, é como qualquer doença, o tratamento é
diferencial para cada nível de hiperatividade. Há casos que
exigem só a terapia comportamental. Outros casos a partir de
maior grau de compreensão da criança em relação ao
problema, ela terá que ter condições de conviver com essa
doença, desenvolver um processo de autocontrole, daí a
necessidade de terapia como apoio. De modo geral é
necessário a psicoterapia de apoio nesse tratamento e a
pessoa poderá conviver com isso sem que haja prejuízo para
ela, nem para o ambiente. Existem casos intermediários da
doença em que se pode optar por algum tipo de tratamento
medicamentoso, num grau menor, juntamente com terapia
comportamental. E há casos extras em que é necessário a
utilização de psicofármacos específicos para a questão. Cada
grau tem a sua avaliação, seu manuseio e sua forma de
conduzir. Os medicamentos mais utilizados no controle dos
sintomas relacionados com o TDAH são os psicoestimulantes.
A hiperatividade ocorre por falta de regulação nos
neurotransmissores. Nós temos no lobo frontal, na parte
anterior do cérebro, uma área que desenvolve o equilíbrio entre
a percepção, a estimulação ambiental e a capacidade de
resposta neuro-orgânica a tudo isso. Quando ocorre uma
deficiência na produção de determinadas substâncias como a
dopamina, acarreta uma falta de equilíbrio nesse
funcionamento, a criança não tem um processo de limitação,
então os psicoestimulantes estimulam a produção desses
neurotransmissores que estão deficientes. (ZORZI, 2001, p.58).

Como já foi dito, o sucesso na sala de aula pode exigir uma série de
intervenções. A maioria destas crianças pode permanecer na classe regular, com
pequenas intervenções no ambiente estrutural da escola, modificação de currículo e
estratégias adequadas à situação. Somente crianças com problemas muito mais
sérios podem exigir sala de aula especial.
A aprendizagem não depende apenas de habilidades individuais. Ela está
submetida em alto grau, a condições sociais e educacionais, que, se não
forem suficientemente favoráveis e apropriadas, podem tornar a criança
analfabeta ou oferecer-lhe um precário domínio da língua escrita. Isso quer
dizer que, para aprender a ler e a escrever necessita de uma série de
condições favoráveis, como: o contexto sociocultural, o contexto
educacional, as habilidades individuais, e a escola fica responsável pelo
conhecimento sistematizado e contextualizado estabelecendo uma ponte
entre a escola e a sociedade.(ZORZI, 2001, p.78).

É muito importante nesse estudo, compararmos várias opiniões de


pensadores, para podermos analisar melhor as características, cuidados e sintomas
da Dislexia, a Pedagoga Camila Moreira (2004, P.25) diz o seguinte em uma de
suas publicações:
A dislexia é uma dificuldade específica de aprendizado da Linguagem: em
Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e
Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa
falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver
com acuidade visual ou auditiva como causa primária.
Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica
evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos. Dislexia, antes de qualquer definição,
é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas
vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente, e realmente não
está contemplada nos casos específicos que demandam o AEE (Atendimento
Educacional Especializado).
A criança disléxica deve frequentar a escola regular. É importante que a
equipe escolar conheça os aspectos característicos da dislexia, o funcionamento
leitor do disléxico e esteja pronta e disponível para atender estas necessidades
especiais. Em virtude da ênfase que é dada a determinados distúrbios na sociedade,
muitos profissionais pecam ao diagnosticar precocemente as pessoas. Nesse caso
em especial, muitas vezes professores por falta de conhecimento passaram a rotular
maus leitores como disléxicos e vice-versa.
A legislação existente a nível educacional não é específica para a dislexia ou
dificuldades de aprendizagem, referindo-se apenas à inclusão escolar como um
direito de qualquer cidadão, portanto é necessário que a escola promova
flexibilizações e adaptações curriculares, que considerem o significado prático e
instrumental dos conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos
diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos
que apresentam necessidades educacionais especiais, em consonância com o
projeto pedagógico da escola.
Segundo Porto (2009, p.57), a dislexia é uma dificuldade específica de
aprendizado da linguagem em leitura, soletração, escrita; em linguagem expressiva
ou receptiva. Não é considerada uma doença, mas sim um funcionamento peculiar
do cérebro para processar a linguagem. Não tem cura, mas pode ter seus sintomas
amenizados.
Foi visto que os disléxicos fonológicos apresentam maiores dificuldades em
palavras desconhecidas ou até mesmo sem sentido, mostrando melhor desempenho
em leituras de textos com palavras conhecidas.
De acordo com Pain (1978, p.78) a dislexia ocorre em várias classes sociais
e em pessoas com níveis de inteligência variáveis, desde as que não conseguem ler
e escrever até aquelas que conseguem atingir o nível superior
De acordo com Shaywitz (2006, p.63) dislexia não é doença, é um distúrbio
que afeta uma grande parte da população, são pessoas inteligentes, mas que
precisam de um tempo maior em relação aos não disléxicos. São pessoas criativas,
com uma percepção emocional avantajada, muitas vezes confundidos como
hiperativos e desatentos, por não terem motivação em concentrar-se em algo que
não conseguem reconhecer seu significado.
Em um estudo coordenado pelo neurologista Drake Duane, o qual tinha um
grande interesse em entender a dislexia, demonstrou diferenças entre cérebros de
pessoas consideradas possuidoras de dificuldades em decodificação das palavras
desde crianças e aqueles considerados de pessoas não disléxicas.
De acordo com Shaywitz (2006, p.52) o cérebro é de extrema importância
para o funcionamento de todas as outras estruturas do corpo humano. Através da
ressonância magnética é possível identificar o caminho que a leitura percorre em
nosso cérebro.
Sally Shaywitz (2006, p.51) cita em seu livro como é grande a importância do
estudo feito entre pais e filhos disléxicos em casa como forma de apoio para o
rendimento escolar, reforçando a leitura, explicando o significado das palavras para
que a criança consiga entender e decodificar quando se deparar com esta
novamente, usar se possível, softwares educativos para incentivar a leitura, o
conhecimento das palavras através de sons e imagens, facilitando assim o
aprendizado.
De acordo com o Doutor Drauzo Varela, a dislexia define-se da seguinte
forma:
Dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem
neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo
escrito ou o símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de
aprender a ler e escrever com correção e fluência e de compreender um
texto. Em diferentes graus, os portadores desse defeito congênito não
conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às
letras.(VARELA, 2010, p.65)

De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de


0,5% a 17% da população mundial, pode manifestar-se em pessoas com inteligência
normal ou mesmo superior e persistir na vida adulta. A causa do distúrbio é uma
alteração cromossômica hereditária, o que explica a ocorrência em pessoas da
mesma família. Pesquisas recentes mostram que a dislexia pode estar relacionada
com a produção excessiva de testosterona pela mãe durante a gestação da criança.
Sintomas.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao término deste estudo, foi visto uma série de argumentos que diagnosticava
um disléxico e mostrou alternativas para ter um bom resultado, dependendo de
como trabalhar essas alternativas e podendo iniciar nos processos educacionais,
pois qualquer distúrbio de linguagem apresentado pela criança é tachado como
dislexia, tanto pelos pais como educadores.
Sobretudo, é necessário rever esse quadro para que haja uma parceria entre
escola e família.
Após a realização deste artigo, percebemos a imensa responsabilidade do
educador para com o educando, ainda mais quando este tem necessidades
educacionais especiais.

4 REFERÊNCIAS

.JARDINI. R. S.R. Método das boquinhas: alfabetização e reabilitação dos distúrbios


da leitura e escrita. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MOREIRA, Camila. Como lidar com crianças com dislexia na escola. Disponível em:
http://cmoreira2.jusbrasil.com.br/artigos/121808739/como-lidar-com-a-dislexia-na-
escola. Acesso em 05 de jun de 2021.

.PAIN, S. Diagnóstico e Tratamento dos problemas de aprendizagem. [S.L.]: Nova


Visão, 1978.

.PORTO, O. Psicopedagogia Institucional: teoria, prática e assessoramento


psicopedagógico. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak , 2009.

.SHAYWITZ, S. Entendendo a dislexia : um novo e completo programa para todos


os níveis de problemas de leitura. Trad. sob a direção de Vinicius Figueira. Porto
Alegre: Artmed, 2006.

.VALLET, R. E. Dislexia. São Paulo: MANOLE, 1990.

.VARELA. Drauzo Varela, Opinião. Como tratar crianças com dislexia. Disponível
em:http://drauziovarella.com.br/crianca-2/dislexia/
Acesso em: 02 de jul de 2021.

.ZORZI, J. L. A Aprendizagem da Leitura e da Escrita Indo Além dos Distúrbios.


Edição Abril, 2001, 1ª Ed. São Paulo-SP.

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