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Diagnóstico Neuropsicopedagógico
Roteiro de
Estudos
Autor: Ma. Luiza Cristina Ricotta
Revisor: Laís Bastos Marchesoni
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22/11/2020 Roteiro de Estudos
Introdução
É possível admitir que há diferentes estímulos diante das circunstâncias nas quais a
aprendizagem ocorre. Os processos cognitivos estão diretamente associados às práticas
pedagógicas que são e podem ser utilizadas como forma de favorecer a aprendizagem e
considerar as melhores práticas para cada tipo de contexto. E a disposição de quem aprende
(educando ou aprendiz) está no conjunto de competências e adaptações que é capaz de
realizar a m de construir esses saberes e fazer conexões neurais.
Historicamente, pela evolução dos estudos da aprendizagem, o que contribui para a sua
di culdade é quando pensamos nos diagnósticos que são necessários fazer, compreendendo
que estamos diante de um campo muito fértil, multidisciplinar e nenhuma versão teórica
negaria que a aprendizagem ocorre dentro do cérebro ou, podemos também dizer, na mente.
A tendência behaviorista considera os eventos fora da cabeça, e a tendência cognitiva
considera o que está dentro. Quanto mais estímulo, mais efetividade no exercício pleno
daquelas funções cerebrais.
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Se você usa seus recursos mentais, a conexão cerebral é fortalecida e, quando esta é ausente
ou pouco utilizada, signi ca que falta esse caminho de circuitagem para promover as sinapses
que direcionam a compreensão de determinada ação. Se não houver prática, a ação se perde,
isto é, desaprendemos algo. Para Edelman (1993), o cérebro é capaz de produzir redes neurais
complexas que se adaptam a estímulos sensoriais e estímulos ambientais. O darwinismo
neural não está apenas de acordo com a seleção natural, mas também se alinha ao
materialismo histórico porque atua como uma mediação plástica entre o mundo material e
nossos estados mentais (EDELMAN, 1993).
Os caminhos neurais que vão controlar as funções básicas que necessitamos para sobreviver,
como respiração, estabilidade de nossa temperatura e o próprio batimento cardíaco, já estão
conectados na gestação, toda a homeostase (sistema de equilíbrio orgânico) do sistema
humano se dá e se estabiliza diante das condições que o feto apresenta em sua genética e na
ambientação a qual está inserido. Já a aprendizagem que fará parte da vida do indivíduo por
todo o tempo está mais predisposta aos fatores ambientais e dotará da plasticidade, tendo em
vista a exibilidade do cérebro, que pode até diminuir com a idade, porém, ele se mantém
plástico no decorrer de toda a vida, reestruturando-se de acordo com o que aprende. Cada
aprendizado oferece elementos que dão sentido e origem a novos conceitos que passam a ser
aprendidos.
Quanto mais habilidades passamos a desenvolver, que envolvam a cognição, mais automáticas
elas se tornam; na medida em que são estabelecidas, tornam-se mais fáceis e requerem menos
esforço mental, pois já estão formadas as sinapses e conexões nas estruturas neurais. Os
neurônios recrutados para esse processo de aprendizagem são lembrados para realizar outras
tarefas e essa é a natureza fundamental da aprendizagem no cérebro.
Se nos perguntarmos qual das in uências exerce seu maior papel no desenvolvimento
humano, podemos nos questionar se são os genes ou o meio social. Devemos pensar sobre as
in uências da natureza humana ou da cultura. Nessa consideração, é compreensível termos
uma visão multidisciplinar, a m de compreender a complexidade que determinado cérebro
apresenta, e cada pro ssional trará uma observação relevante. É por isso que, muitas vezes, o
trabalho do psicopedagogo lida com a avaliação psicológica, com as considerações perceptuais
do educador que conduz a aprendizagem e com a família que tem registros da sua afetividade
e socialização. Grande parte do que somos é advindo das duas in uências: em alguns casos, os
genes são mais expressivos; em outros, o meio social. É com isso que contamos quando
aprendemos e nos dispomos a esse aprendizado. É preciso saber conduzi-lo para que as
conexões neurais possam ocorrer.
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Por isso que, se faltar atenção concentrada, é provável que não memorize determinada
informação nessa brecha e, assim, ela evolui para outras lacunas de aprendizagem. Falamos
das trilhas que são estratégias que se propõem a facilitar a aquisição do conhecimento e,
principalmente, se pretendemos adquirir algum hábito ou que determinada conduta seja
implementada. Com essas pistas, é possível treinar essas funções e, a partir disso, fortalecer as
conexões neurais.
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há a modelagem para que todo o processo mental esteja sistemicamente em interação com o
corpo diante das inúmeras possibilidades existentes do mundo externo. (ROTTA, BRIDI FILHO;
BRIDI, 2018).
Nessa construção inteligente entre mente e corpo, temos a rica expressão linguística, que
requer acuidade auditiva, a capacidade do ser humano de se expressar por diversos elementos
comunicacionais, como a escrita, que é um processo so sticado e grá co de elaboração do
pensamento, assim como expressão da sua organização. Como vimos, o corpo está integrado
aos comandos cerebrais e aos processos mentais que desencadeiam evoluções de processos
cognitivos e conectam à realidade. Entendemos que a construção do ser social é também outra
consequência natural da riqueza do sistema inteligente, que fornece recursos para fazer
leituras da realidade, perceber pessoas, coisas e situações, assim como detectar emoções e
sentimentos. Todo esse aparato humano oferece uma série de comandos e respostas diante de
todas as múltiplas conexões coexistentes e, frequentemente, busca adaptações para con gurar
novas sinapses.
Para Rotta, Bridi Filho e Bridi (2018), a combinação dos níveis físico-motor e perceptivo,
associada às nossas intencionalidades (modi cabilidade do ambiente), expandem
permanentemente as conexões neuronais, exigindo uma constante troca e renovação das
células e dos caminhos sinápticos. Temos, então, a capacidade de coordenação motora,
habilidade para raciocinar, elaborar pensamentos, sentir, expressar, poder falar e escrever,
bem como expandir para o ambiente os resultados que a experiência gera. Se entendermos
que o aprendiz está a todo o tempo envolvido com o ambiente, conseguimos compreender que
o resultado disso também interfere nesse meio, havendo uma troca e, como consequência, a
evolução de todos. Podemos pensar, também, na evolução de uma classe de alunos, na qual os
estímulos gerados proporcionam outros novos, pela ação que cada um individualmente tem
em relação ao ambiente no qual está inserido.
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Finalidade do Diagnóstico
Neuropsicopedagógico
O diagnóstico neuropsicopedagógico procura identi car as di culdades de aprendizagem no
decorrer do processo de aquisição do conhecimento, retenção de conteúdos e registros da
memória e da capacidade de expressar e colocar em prática o acervo cognitivo, dadas as
condições genéticas existentes, sociais e culturais e a existência de patologias que estejam
interferindo na boa condução do processo. Com isso, é possível identi car a necessidade de ter
acompanhamento especializado para que as barreiras sejam suplantadas nos desa os
pedagógicos e de aprendizagem, seja por meio de processos cognitivos ou por medicação e
outros tratamentos. O diagnóstico neuropsicopedagógico é feito por meio de observações e
estudos, testes e jogos que dão pistas das causas das di culdades, trabalhando tanto de forma
preventiva quanto interventiva e podendo prevenir as di culdades apresentadas.
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Alguns aspectos são considerados como impedimentos ou di culdades; eles serão o foco na
realização de um diagnóstico neuropsicopedagógico. De acordo com Carvalho (2016), tais
aspectos são:
a) orgânicos: quando ocorrem alterações nos órgãos sensoriais que afetam a aprendizagem, de
ordem bio siológica, envolvendo a saúde física de citária, alimentação ruim e problemas no
comando do sistema nervoso, que podem acarretar a afasia e disfasia – interferindo
diretamente na aprendizagem, na leitura e na escrita. Comprometimento auditivo central e
de ciência de concentração e alterações da visão;
d) sociais: perspectiva da sociedade em que a família e a escola estão inseridas, bem como a
própria ideologia vigente;
Carvalho (2016) cita que diversos autores da psicopedagogia alegam que a aprendizagem é um
processo de construção permanente, que interage com o meio em que o sujeito está inserido,
a família e todos do seu convívio social. O que podemos identi car, portanto, é que todos os
agentes envolvidos no sucesso da aprendizagem do indivíduo são: os pais, os professores e a
escola.
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LIVRO
Diagnóstico psicopedagógico
Autor: Rosangela Soares Carvalho
Editora: Cengage Learning Brasil
Ano: 2016
Comentário: Nesse livro, são referenciados os aspectos básicos
a se considerar em um diagnóstico psicopedagógico, bem como
a veri cação de possíveis fatores que estejam in uenciando o
surgimento de sintomas, quadros patológicos ou necessidade
de aprofundamento de estudo genético. Referências
direcionadas aos distúrbios de aprendizagem demonstram que
podem ser relacionadas ao contexto que o aprendiz está
submetido ou mesmo se tratar de algo especí co, pessoal – pois
todo diagnóstico precisa atender às especi cidades de cada
história de vida. O trabalho traz como contribuição aos
pro ssionais um modelo de entrevista operativa centrada na
aprendizagem. Recomendamos a leitura dos seguintes
capítulos: Unidade I, Capítulos: 1, 2, 3 e 4 (p. 10-23); Unidade II,
Capítulos: 2, 3 e 4 (p. 32-36).
Onde encontrar?
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual Laureate.
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b) predominantemente hiperativo-impulsivo;
Esses são alguns quadros apresentados neste estudo, havendo outros de natureza psiquiátrica
na categoria dos transtornos mentais e transtornos de personalidade.
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LIVRO
Neuropsicologia hoje
Autor: Flávia Heloisa Santos; Vivian Maria Andrade; Orlando F.
A. Bueno
Editora: Artmed
Ano: 2015
Comentário: Recomendamos a leitura do Capítulo 16, que
aborda a neuropsicologia da adolescência na temática do
comportamento de risco. Os autores abordam, nesse livro, o
quanto a neuropsicologia tem a oferecer de benefícios para
educadores e educandos. Apontam que, com a crescente
evasão escolar em vista de di culdades de aprendizagem,
ambos cam desestimulados e frustrados. O educador pode
não ter conseguido, muitas vezes, por falta de conhecimento,
traçar estratégias novas que conectem e considerem as
diferenças cognitivas em educandos. Além disso, muitas das
di culdades apresentadas são características que impõem um
desa o maior ao seu trabalho na adequação de materiais e em
níveis de expectativas e condições socioafetivas aprimoradas,
podendo oferecer um ambiente positivo para aqueles que
apresentam situações que comprometem o seu rendimento
escolar. Recomendamos, ainda, a leitura da Parte I, Capítulo 9, e
da Parte II, Capítulos 14 e 15.
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Repercussões da Avaliação
Neuropsicopedagógica
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Essa área atua de forma multidisciplinar, contando com a observação da família e da escola
para, então, traçar o per l da presença de transtornos neurológicos e distúrbios existentes,
inclusive, psiquiátricos, se existirem, para então propor um trabalho de acompanhamento
pedagógico, de desenvolvimento cognitivo e emocional. Além disso, é responsável por
desenvolver e direcionar quais estímulos serão adequados para o desenvolvimento de novas
“sinapses” – as conexões mentais com a nalidade de executar o processo de ensino e
aprendizagem, promover a associação de ideias, capacidade de comparar, escolher, decidir,
elaborar pensamentos e desenvolver o sentido analítico. As repercussões para os aprendizes
são inúmeras, indo do trabalho de estimulação aos ganhos e saltos qualitativos na inclusão
destes; contribuindo com a sua socialização, participação e pertencimento em todo o contexto
social que estiverem inseridos.
O neuropsicopedagogo procura identi car no seu trabalho junto aos aprendizes a forma como
as informações estão sendo processadas, como estes arquivam e memorizam registros de
situações vividas, bem como sentimentos, emoções captadas pelos órgãos dos sentidos, testes,
exames e veri cações de cunho neurológico e psiquiátrico. Com isso, pode-se identi car,
sugerir e adaptar as metodologias pedagógicas para que o educador possa utilizá-las no
trabalho, envolvendo também atividades que tanto identi cam quanto intervêm nos processos
de aprendizagem, contribuindo para a inclusão de aprendizes que tenham alguma de ciência
no processamento cognitivo e mental, algum tipo de transtorno de personalidade, biológico ou
psiquiátrico.
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Considerando que a vida escolar venha trazer situações críticas de fundo psicológico, de acordo
com Rotta, Ohlweiller e Riesgo (2016), expressando timidez, baixa autoestima, insegurança
diante de outras pessoas, que tendem a se agravar, revelando-se em fobias, transtornos de
humor, transtorno opositor desa ante e ansiedade, é nesse ambiente escolar que de ciências
neurológicas também surgirão com o desenvolvimento e crescimento do aprendiz, com a
apresentação de de ciência mental, crises de ausência e epilepsia, identi cados inicialmente
com di culdades de aprendizagem que levarão à necessidade de diagnóstico
neuropsicopedagógico.
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Avaliação da aprendizagem
Autor: Priscila K. Santos
Editora: Grupo A
Ano: 2017
Comentário: A autora se dedica, no Capítulo 2, à avaliação
diagnóstica, formativa e somativa, suas características e devida
importância. No Capítulo 3, aborda sobre os principais
instrumentos de desenvolvimento e aprendizagem (p. 102-108).
Também, é signi cativo o tema sobre feedback aos alunos de
tais avaliações diagnósticas, abordado da página 49 à 53.
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Conclusão
Concluindo nossos estudos e procurando veri car a efetividade do diagnóstico
neuropsicopedagógico, a relevância dos estudos da plasticidade cerebral e as possibilidades
que esta viabiliza, após a identi cação do quadro clínico, vemos que é possível elaborar uma
intervenção. A compreensão da capacidade de mudança do complexo sistema neural do
aprendiz tem base na sua interação com o ambiente – que é de onde ele recebe os estímulos e,
consequentemente, pode reordenar a captação do seu sistema neural para que a
aprendizagem ocorra e se efetive. Com isso, o aprendiz dá um salto, muda de patamar,
ressigni ca o entendimento e passa para outro estágio de maturação. Ele aprende que mudar
lhe oferece uma nova adaptação. E é por isso que se faz o diagnóstico neuropsicopedagógico:
para que a criança e o jovem possam evoluir.
O diagnóstico se torna desa ador quando se trata de casos de defasagem da educação formal,
a partir da intervenção em uma junção de visões multidisciplinares. Se formos separar as
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Não podemos nos esquecer de que o aprendiz sinaliza se a direção é adequada e funciona;
aponta quais práticas respondem melhor, e esse olhar atento é importante para o
neuropsicopedagogo. Seu trabalho é fruto dessa construção plural de convergência de ideias e
direcionamentos de tratamento entre todos os pro ssionais envolvidos, seja o psicólogo,
pedagogo, psiquiatra, neurologista, sioterapeuta ou educador físico. Não podemos deixar de
considerar a importante contribuição da família, que é coparticipante desse processo e
também aprende a lidar com os alcances do aprendiz, sendo parceiros nessa forte interação
que se consolida entre o conhecimento técnico especializado das várias áreas de conhecimento
envolvidas e o desejo e direcionamento do paciente nesse processo.
CASTRO, E. f. J. de. Uma visão geral sobre a teoria do darwinismo neural. FEEC, [2020].
Disponível em: http://www.dca.fee.unicamp.br/~gudwin/courses/IA889/2011/IA889-16.pdf.
Acesso em: 6 out. 2020.
COSENZA, R.; GUERRA, L. Neurociência e educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre:
Grupo A, 2011.
DIAGNÓSTICO do autismo: como identi car os primeiros sinais. SECAD: Artmed, set. 2020.
Disponível em: https://secad.artmed.com.br/blog/psiquiatria/diagnostico-do-autismo-
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_140920&utm_medium=email&utm_source=RD+Station. Acesso em: 15 set. 2020.
EDELMAN, G. M. Neural darwinism: selection and reentrant signalling in higher brain function.
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MORATO, E. M. Das relações entre linguagem, cognição e interação – algumas implicações para
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Artmed, 2015.
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