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1. INTRODUÇÃO
1
Simone Helen Drumond Ischkanian - Doutoranda em Educação, Professora SEMED,
UEA e IFAM – Autora do Método de Portfólios Educacionais (Inclusão – Autismo e
Educação). SHDI é autora de artigos e livros, é epigrafe, citação e referencia em (TCCs,
artigos, pesquisas e livros). E-mail: simone_drumond@hotmail.com
2
Gladys Nogueira Cabral - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em artigos
de livros. Mestranda em Tecnologias Emergentes na Educação pela MUST University.
Psicóloga (UAP/UFF). Administradora (FASC). Professora de Idiomas (ETEP). E-mail:
gladyscabraln@gmail.com
3
Regina Daucia de Oliveira Braga – Autora de artigos e livros. Psicanalista. Analista
Corporal. Psicomotricista Relacional. Neuropsicopedagoga e Especialista em AEE-
Atendimento Educacional Especializado. E-mail: daucia2013@gmail.com
4
Alcione Santos de Souza - Doutorado em Ciências Agrárias UFRA,
http://lattes.cnpq.br/3920607811795246. E-mail: alcione.souza@uepa.br
5
Diogo Rafael da Silva - Mestrando em Engenharia de Software, na CESAR School.
Concluirei em 2024. Pesquisador e desenvolvedor no SiDi, Pós-graduado em
Tecnologias Educacionais para a Docência em Educação Profissional e Tecnológica –
UEA. ans.diogo@gmail.com
6
Tuany Inoue Pontalti Ramos - Mestrado em Educação, Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul. Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Católica Dom
Bosco- UCDB (2016), Pós-Graduação Lato Sensu em Coordenação Pedagógica pela
Uniasselvi (2020), Mestrado em Educação pela linha II - Práticas Pedagógicas e suas
relações com a Formação Docente pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB
(2021) e Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Especial Inclusiva pelo Instituto
Libera Limes (2021). Foi acadêmica bolsista do Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência- PIBID (2015) e voluntária no Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica-PIBIC (2013 - 2015). Participa do GEPDI - Grupo de Estudos e
Pesquisa sobre Docência na Infância. Professora na Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul (2022). Coordenadora na Educação Infantil (2022).
https://orcid.org/0000-0002-7438-5842. https://lattes.cnpq.br/996120463376755.
E-mail: tuanypontalti@outlook.com
As práticas educativas envolvem projetos que qualificam o processo de
aprendizagem e contribuem para o desenvolvimento dos alunos típicos e atípicos. A
gestão educacional, juntamente com a equipe pedagogica e/ou terapeutas educacionais é
quem faz o papel de incentivar essas práticas que agregam coesamente o ambiente
escolar. “As práticas pedagógicas são instrumentos que ajudam as escolas a
concretizarem seus objetivos de aprendizagem” (RAFAEL DA SILVA, 2022).
2. DESENVOLVIMENTO
NEUROCIÊNCIAS E APRENDIZAGEM.
O ser humano usa apenas 10% da capacidade do cérebro: Este mito foi
quebrado com os exames de neuroimagem, que mostram a ativação das regiões do
cérebro. Neurocientistas buscaram a origem da afirmação, alertando que não foram
“encontradas evidências científicas de que exista alguma parte do cérebro humano que
nunca fora utilizada” (BEYERSTEIN, 2004).
Os lados esquerdo e direito do cérebro funcionam de forma independente:
A origem deste mito está nos estudos de especialização hemisférica do cérebro, que
relacionaram o lado esquerdo à linguagem e o direito ao pensamento abstrato. Apesar de
boa parte do processamento da linguagem acontecer no hemisfério esquerdo, isso “não
significa que o lado direito não realize funções relacionadas à linguagem, e vice-versa”
(BEYERSTEIN, 1999).
Estilos de aprendizagem baseados em pedagogias multissensoriais: Ainda
faltam evidências da neurociência que comprovem os modelos de aprendizagem
multissensoriais, como os que trabalham com estimulação visual, auditiva e cinestésica.
Eles trabalham com o pressuposto de que as informações obtidas por meio de uma
modalidade sensorial são processadas no cérebro sem se relacionar com o conteúdo
aprendido a partir de outra modalidade.
REFERÊNCIAS
BEYERSTEIN, B.L. (2004). Ask the experts: Do we really use only 10% of our
brains? Scientific American, 290 (6), 86.
BEYERSTEIN, B.L. (1999) Whence cometh the myth that we only use ten percent
of ourbrains. In Della Sala, S. (Ed.). Mind Myths: Exploring popular assumptions
about the mind and brain (pp. 314-335). NY: John Wiley & Sons.