1
ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond - Doutoranda em Educação, Professora SEMED,
UEA e IFAM – Autora do Método de Portfólios Educacionais (Inclusão – Autismo e
Educação). SHDI é autora de artigos e livros. E-mail simone_drumond@hotmail.com
2
LIMA, Adriana Alves - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em artigos de livros
pela Editora Schreibe. Professora. Pós-graduada em Especialização em Tecnologias
Educacionais para a Docência em Educação Profissional e Tecnológica, pela Universidade do
Estado do Amazonas (UEA). Bacharel em Engenharia Elétrica, pela Uninorte-AM. E-mail:
adriana.alveseng@gmail.com
3
GUIRALDELLI, Vinicius Barbosa – Autor de artigos e livros, é citação e referencia em
artigos de livros pela Editora Schreibe. Graduado em Ciências Contábeis (Centro Universitário
de Votuporanga) UNIFEV e Administração Pública (Universidade Federal de Uberlândia) UFU.
Especialista em Gestão Contábil. E-mail: vinicius.barbosa@faculdadefutura.com.br.
4
FERREIRA, Marli Balta - Autora de artigos e livros, é citação e referencia em artigos de livros
pela Editora Schreibe. Mestranda em Ensino na Saúde - MEPS/UFG, Especialista em Gestão
Pública pela FFOCUS, Graduada em Letras Português/Espanhol pela FABRAS e Graduada em
Tecnologia em Sistema de Informação pelo CEFET/GO, Coordenadora de Inovação em
Educação em Saúde - SESG-GO. E-mail: arsjatai@gmail.com
5
AMARO, Ana Luzia dos Santos. Graduada em Ciências Contábeis - UNINORTE/AM,
Especialista em Gestão e Docência do Ensino Superior – FAEME/MA, Discente na
especialização em Gerenciamento de Projetos e Educação e Cultura pela Faculdade Única –
Manaus/AM, Acadêmica de Direito pelo Instituto Amazônico de Ensino Superior –
Manaus/AM. Servidora pública na Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Amazonas,
do Departamento de controle e fiscalização na prestação de contas. Experiência em habilitações
e analises de projetos culturais no setor público. E-mail: ana_amaro83@hotmail.com
6
AMORIM, J. S. - Bacharel em Ciências Biológicas, mestre em Ciência e Tecnologia
Ambiental, Especialista em microbiologia e Doutorando em Engenharia Ambiental - UEPB.
Atualmente fazendo o curso de complementação pedagógica no curso de licenciatura em
Ciências Biológicas. E-mail: bio_jefferson20@hotmail.com
7
GONÇALVES, Tiago Luiz. Servidor Público Federal. Especialista em Gestão de Projetos.
Engenheiro de Produção. Assessor na Diretoria de Assuntos Estudantis (DAE) na Universidade
Federal de Itajubá – UNIFEI.
8
SMYTH. Adam Corrêa Liborio. Acadêmico de Direito. Empreendedor (Empresário). E-mail:
bmaflexmanaus@gmail.com
fundamentais (art. 5, LXXIX), a partir da promulgação da Emenda Constitucional n.
115/2022.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editou a Recomendação 73/2020 e a
Resolução 363/2021, que orientam os órgãos do Poder Judiciário a adotarem medidas
para a adequação dos tribunais às disposições da legislação de proteção de dados
pessoais.
2. DESENVOLVIMENTO
Jefferson Santos de Amorim evidencia “o órgão que coleta deve informar com
transparência qual dado será compartilhado e com quem”. Do outro lado, o órgão que
solicita receber o compartilhamento precisa justificar esse acesso com base na execução
de uma política pública específica e claramente determinada, descrevendo o motivo da
solicitação de acesso e o uso que será feito com os dados. Informações protegidas por
sigilo seguem protegidas e sujeitas a normativos e regras específicas. Essas e outras
questões fundamentais devem ser observadas pelos órgãos e entidades da administração
federal no sentido de assegurar a conformidade do tratamento de dados pessoais de
acordo com as hipóteses legais e princípios da LGPD.
Ana Luzia Amaro dos Santos explica que “a Lei estabelece uma estrutura legal
de direitos dos titulares de dados pessoais”. Esses direitos devem ser garantidos durante
toda a existência do tratamento dos dados pessoais realizado pelo órgão ou entidade.
Para o exercício dos direitos dos titulares, a LGPD prevê um conjunto de ferramentas
que aprofundam obrigações de transparência ativa e passiva, e criam meios processuais
para mobilizar a Administração Pública.
INFORMAÇÕES
SEGURANÇA DO ATIVIDADES DE REPRESSÃO DE RELACIONADAS
ESTADO INVESTIGAÇÃO INFRAÇÕES EXCLUSIVAMENTE
PENAIS À SEGURANÇA
PÚBLICA.
Fonte: Autores (2023)
CUMPRIMENTO DE
OBRIGAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃO DE DIREITOS
EM PROCESSO JUDICIAL,
ADMINISTRATIVO E ARBITRAL.
Além disso, esses dados só podem ser compartilhados com empresas parceiras
das escolas ou universidades com uma finalidade legítima e deve ser avisada ao titular
dos dados. Contudo, para essa partilha com órgãos públicos, com o intuito de coletar
dados para implementação de políticas públicas, não é obrigatório, pois se encaixa na
regra das exceções que não necessita da autorização.
A LGPD não é apenas uma lei válida na internet, mas também abarca o
tratamento de dados colhidos dentro ou fora da rede.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
EPT e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), evidenciam o direito
à proteção de dados pessoais como direito fundamental, neste sentido, o artigo 5º da
Constituição Federal que trata dos direitos fundamentais, salienta que são garantias com
o objetivo de promover a dignidade humana e de proteger os cidadãos. O direito à
privacidade e à proteção de dados pessoais é essencial à vida digna das pessoas,
principalmente nesse contexto de total inserção na vida digital.
A inovação tecnológica, o mundo do trabalho e as perspectivas que envolvem a
educação nascida do mundo virtual, gerou uma série de novos direitos e obrigações, que
resultaram em leis digitais.
No desenvolvimento da proteção legal de dados pessoais é importante
considerar o direito à proteção de dados como um direito fundamental do indivíduo e
sua constitucionalidade. Por outro lado, também é preciso distinguir entre o direito
fundamental à privacidade e o direito à proteção de dados, porque, embora esses dois
direitos sejam inicialmente semelhantes, eles são muito diferentes. É necessária uma
proteção especial aos dados pelo Estado brasileiro, tendo em vista que, juntamente com
os demais direitos fundamentais positivados na Constituição, a proteção de dados possui
relevância, já que, atualmente, no mundo moderno, as tecnologias são usadas
constantemente pelos cidadãos, que não possuem consciência acerca do uso de seus
dados pelas grandes empresas detentoras de mídias sociais.
Não se pode dizer que há um regime democrático quando falta a tutela do Estado
para com um direito. A garantia de um espaço tecnológico saudável para o cidadão
brasileiro só se dá via proteção de dados como um direito fundamental, tendo em vista a
imutabilidade deste. Além disso, um regime democrático é composto pela proteção dos
direitos fundamentais. No caso, o direito à proteção de dados não é devidamente
protegido pelo Estado, fazendo com que haja uma incúria quanto à abrangência dos
direitos fundamentais.
REFERÊNCIAS