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1
ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond - Doutoranda em Educação, Professora
SEMED, UEA e IFAM – Autora do Método de Portfólios Educacionais (Inclusão –
Autismo e Educação). SHDI é autora de artigos e livros. E-mail
simone_drumond@hotmail.com
2
AMARO, Ana Luzia Santos. Graduada em Ciências Contábeis - UNINORTE/AM,
Especialista em Gestão e Docência do Ensino Superior – FAEME/MA, Discente na
especialização em Gerenciamento de Projetos e Educação e Cultura pela Faculdade
Única – Manaus/AM, Acadêmica de Direito pelo Instituto Amazônico de Ensino
Superior – Manaus/AM. Servidora pública na Secretaria de Cultura e Economia
Criativa do Amazonas, do Departamento de controle e fiscalização na prestação de
contas. Experiência em habilitações e analises de projetos culturais no setor público. E-
mail: ana_amaro83@hotmail.com
3
SIQUEIRA, Letícia Esteves da Silva. Acadêmica do curso de Bacharel em Direito pelo
Instituto Amazônico de Ensino Superior - IAMES.
4
CARVALHO, Gabriel Nascimento. Administração (UNIP) e Direito (IAMES).
5
SMYTH. Adam Corrêa Liborio. Acadêmico de Direito. Empreendedor (Empresário).
E-mail: bmaflexmanaus@gmail.com
6
MC Comb, Dilani da Cruz. Acadêmica do curso de Bacharel em Direito pelo Instituto
Amazônico de Ensino Superior - IAMES.
7
BAYERLEIN, Darcio Faria Júnior. Empreendedor (Empresário). Acadêmico do curso
de Direito pelo Instituto Amazônico de Ensino Superior - IAMES.
3º - O processo extraordinário (cognitio extraordinária).
Esta demarcação só é amigável porque, apesar das três fases separadas e
distintas, existiam dois sistemas processuais separados no momento da alteração até que
o mais antigo expirasse, regendo determinada situação de direito já existente, para aos
poucos começar a ganhar um caráter geral, regendo situações generalizadas, o que
conseqüentemente gerou uma maior abrangência da norma jurídica. Ana Luzia Amaro
Santos enfatiza que “estudar os institutos jurídicos atuais fazendo uma prévia análise do
Direito Romano, proporciona aos acadêmicos de Direito uma visão geral do mundo
jurídico, ao mesmo passo em que o estudante passa a compreender”, e não apenas
decorar, inúmeros conceitos derivados do latim, língua oficial da civilização romana.
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A lei romana constitui um excelente antídoto para o excesso de elementos
estatistas, positivistas e soberanos na elaboração e no desenvolvimento do
constitucionalismo global.
O grande veículo de penetração do Direito romano no eixo continental do
Direito europeu denomina-se Corpus Iuris Civilis, que viria a influenciar de modo
indelével o desenvolvimento do Direito ocidental. No entanto, não se pode deixar de
mencionar os vários estágios de desenvolvimento das fontes do direito romano como
punição pela simplificação destrutiva de séculos de história, o que atesta o
fortalecimento do direito escrito como a personificação da universalidade jurídica.
A justiça legal desenvolvida em Roma é um produto do desenvolvimento de
suas instituições políticas, que pode ser vista no desenvolvimento de suas fontes como
uma impressão histórica indelével. Partindo de um rei ainda associado ao primitivismo
tribal, onde os costumes dominam como fonte formal fortemente impregnada de
conteúdo religioso, Roma consegue estabelecer a lei escrita como fonte da sua ordem,
revelando assim, de forma inequívoca, a universalidade da vocação e lei como código
de conduta.
Se a república grega, com sua democracia direta, lançou a Grécia em uma
guerra mortal contra Siracusa, condenou Sócrates e sucumbiu ao império macedônico, a
República romana irá realizar em plenitude um projeto que, paradoxalmente, fora
concebido na decadência helênica: a república platônica.
O princípio da auctoritas, que se justifica em função da nobilitas, preside um
período histórico de esplendor, durante o qual, o Direito romano com sua pluralidade de
fontes, faz prevalecer a razão, que se manifesta de modo efetivo na lex. O perfil
histórico da ampliação das fontes não pode ser tomado de forma abstrata, cheia de
caminhos ocultos, mas de forma clara e fluente. Só a análise documental das fontes, que
aqui esquadrinhamos demonstrar, permite extrair desses elementos históricos
específicos as impressões de um desenvolvimento político que seria definitivo na
história ocidental.
A recuperação dos elementos do romanismo, enleiados nas fontes, permite-nos
recuperar a jurística romana, de modo a possibilitar a compreensão dessa vocação
universal do Direito, por intermédio de uma história coesa que reflete positivamente no
Direito Romano e nas ações da lei que contextualizam o Constitucionalismo Global
REFERÊNCIAS
ALVES, J.C. M. - Direito Romano. Editor Borsoi, RJ, 1965, vol. 1, c. XVII E XVIII.
JÚNIOR, J. Cretella - Curso de Direito Romano. 19ª edição; Ed. Forense; Rio, 1995.
JUSTINIANO, Imperador. Corpus Iuris Civilis. Comp. Paulus Krueger e Theodor Mommsen.
Berolini: Weidmannos, 1954.
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. trad. Andres Wedberg (Cambridge
MA: Harvard University Press, 1945), 391.
TRICI, J. R. C.; AZEVEDO, L.C. - Lições de História do Processo Civil Romano. Ed.
Revista dos Tribunais, c. 3,4 e 5.
NOVAES, Roberto Vasconcelos. O que é o Direito Romano? Ano 2020. Disponível em:
https://www.robertonovaes.com.br/index.php/2020/07/26/o-que-e-direito-romano. Acesso em
28/12/2022.
OSLE. Rafael Domingo. Direito romano e constitucionalismo global. Revista Novos Estudos
Jurídicos - Eletrônica, Vol. 24 - n. 2 - MAI-AGO 2019.