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DISCIPLINA: HISTÓRIA DO DIREITO

PROFESSORA: DRA. BRUNA FEITOSA SERRA DE ARAÚJO


CURSO: DIREITO PERÍODO: 1º
TURNO: NOTURNO DATA: 07/06/2022

ALUNA: VANESSA RODRIGUES MENDES

Direito Romano
O direito romano pode ser compreendido pelo agrupado de ideias e experiências pre-
sentes deste o surgimento da cidade de Roma até as etapas de desagregação do Império e morte
de Justiniano. NOVO (2018) afirma que o direito romano é então, o conjunto de princípios,
preceitos e leis utilizados na antiguidade pela sociedade de Roma e seus domínios.
O império Romano, expandiu-se por todo a região do ocidente e uma boa parte do ori-
ente e nesse processo o direito teve forte contribuição, pois permitiu impor usos e costumes
durante a fase de colonização nos novos territórios, contribuindo positivamente na incorporação
das regras na sociedade.
Na cidade de Roma, havia duas classes bem distintas, os patrícios e os plebeus. Rodri-
gues (2004), afirma que os primeiros homens livres, que eram descendentes de homens livres,
agrupados em clãs familiares patriarcais, recebiam os nomes de agentes. Esta era a classe de-
tentora do poder e era a mais privilegiada. Por outro lado, os plebeus, não se enquadravam como
gentes, mas estavam sob a proteção do rei e não estavam na organização política de Roma.
O poder público em Roma, segundo Rodrigues (2004), durante a fase da realeza dividia-
se da seguinte maneira:
• Rei (Rex): detinha um poder absoluto, com atribuições políticas, militares e religio-
sas;
• Senado (senatus): era um órgão de assessoria do rei, com função consultiva;
• Povo (populus)

O povo romano realizava suas assembleias, que recebiam o nome de comícios curiatos,
que objetivava discutir e votas as propostas de lei. O voto recebia o nome de cúria e após a lei
ser aprovada recebia o nome de leges curiatae (Rodrigues, 2004). Durante a realiza, o direito
romano possuía duas fontes: costume e lei.
Após uma revolução, a realeza foi abolida em Roma e iniciou-se a República Romana,
cuja principal característica era uma administração que se subdividia em várias magistraturas.
Agora o rei havia sido substituído pelo poder consular, que detinham a suprema magistratura,
mais tarde, surgiram outros cargos como censores, pretores, edis curis, governadores das pro-
víncias ou procônsules (Rodrigues, 2004).
Além dos cônsules, a organização política de Roma na República ainda era composta
pelo Senado e pelo povo. O Senado, nesta época, era um órgão consultivo e legislativo com-
posto por 300 patres, nomeados pelos cônsules. Os atos oriundos do Senado eram os senatus-
consultus (Rodrigues, 2004).

As fontes do Direito Romano na República são as seguintes: costume, lei, plebiscito,


interpretação dos prudentes e os editos dos magistrados. O costume, apesar de conservar
extrema importância na sociedade romana, tornava-se, pela incerteza a ele inerente, im-
portante arma de que dispunham os patrícios contra os direitos da plebe. A lei, por sua
vez, é a segunda fonte de Direito Romano na República. É redigida, apesar de muita
resistência por parte dos patrícios e do Senado, a Lei das XII Tábuas, cuja importância
é incontestável, sendo considerada pelos próprios romanos como a fonte de todo o di-
reito público e privado. O cunho de romanidade presente em suas disposições garantiu-
lhe imediata aceitação por parte de todos, passando a reger as relações jurídicas do povo
romano.

No baixo Império, apenas as constituições imperiais ou leges são a fonte de direito.


Rodrigues (2004), afirma que o direito de Justiniano é uma obra que reúne em um só corpo
numerosos textos de lei das épocas anteriores, tendo tido vigência em todo o Império Romano.
O direito romano constitui a raiz para diversos ordenamentos jurídicos modernos.
Novo (2018), afirma que no Brasil há forte influência do direito romano, pois o mesmo
possuiu importante papel na aplicação prática do direito no país. Através das Ordenações de
Portugal o Direito Romano teve aplicações práticas no Brasil. Essas Ordenações possuíram
validade até que a instituição do Código Civil de 1916, sendo este o primeiro conjunto de leis
civis nacionais. Entre todos os códigos civis instituídos no Brasil, destaca-se a grande influência
do direito romano na elaboração da constituição federal e diversos outros normativos jurídicos
nacionais.
As doze tábuas realizaram tamanha influência para os demais ordenamentos jurídicos,
que se faz necessário entender o que as doze tábuas, orientava:
A Tábua I, estabelecia as normas dos processos, ensinava como fazer a abertura e o
encerramento, garantia que os que os processos seriam realizados dentro das normas. A tábua
II, relatava a obrigatoriedade da presença do juiz no julgamento e ainda, orientava sobre furto
e punições e fixava a rotina da realização dos julgamentos, orientava os procedimentos a cerca
da propriedade. A tábua III, relatava sobre as penas que viriam a ser aplicadas aos devedores.
A tábua IV, tratava do direito de família, em que havia forte poder patriarcal e quase nenhuma
participação feminina. A tábua V, regia sobre heranças e tutelas. A tábua VI, relatava os pro-
cessos de compra e venda e sore a possibilidade dos maridos rejeitar as suas esposas. Na tábua,
os delitos que eram cometidos contra propriedade. As regras de coexistência entre a população,
era escrita na tábua VIII. Na tábua IX, o direito público era abordado, a tábua X, relatava sobre
a garantia dos direitos aos túmulos e aos mortos. Já na tábua XI, proibia-se o casamento entre
patrícios e pebleus e na última, o tema era direito privado.

Até hoje, o Direito Público e o Direito Civil dos países ocidentais é inspirado em várias
regras estabelecidas neste documento. Por exemplo, a determinação que um julgamento
deva ser realizado de forma pública, a inviolabilidade da propriedade e a igualdade ju-
rídica entre todos os cidadãos, etc. Tudo isso veio da Lei das XII Tábuas e está presente
no código jurídico de vários países (BEZERRA, 2000)

O estudo do direito romano se realizada por meio da sua evolução histórica, demarcada
em três períodos: arcaico, de direito religioso e primitivo; clássico, do gênio criativo dos pretores
e jurisconsultos; e pós-clássico, das codificações de Justiniano. Tem-se nestes o princípio, o
desenvolvimento e a consolidação desta que é a base jurídica de quase todo o Ocidente.

ROLIM (2016) afirma que em Roma, assim como todas as cidades antigas era uma
confederação de famílias patriarcais em torno de um rei, tinha suas leis principalmente voltadas
aos costumes, onde o pater era a suprema autoridade da família, por ser o sacerdote daquele
culto. Roma não tinha uma legislação escrita em que todos tivessem contato, e isso dava muitos
direitos à minoria da população, a Lei das Doze Tábuas constituía uma antiga legislação que
está na origem do direito romano.

A lei das doze tábuas, segundo ROLIM (2016), foi uma das primeiras leis que ditavam
normas eliminando as diferenças de classes, atribuindo a tais um grande valor, uma vez que as
leis do período monárquico não se adaptaram à nova forma de governo, ou seja, à República,
assim essa nova legislação trouxe igualdade entre a população romana, o que foi muito
importante. A Lei das Doze Tábuas foi um importante documento não apenas da História de
Roma, mas para toda a posteridade, sendo o primeiro documento legal escrito do direito
romano, início onde se basearam praticamente todos os corpos jurídicos do Ocidente.
DIREITO INGLÊS

A origem do direito inglês pode ser entendido ao longo da história inglesa, em que no
período Anglo-saxônico, que foi marcado pelas dominações estrangeiras, quando o direito não
era muito conhecido nem comum aos povos ingleses. Acabou com a invasão normanda em
1066. Nessa época as leis existentes haviam se baseado no cristianismo e eram bastante limita-
das.
A invasão normanda iniciou-se em 1066 e permaneceu até a dinastia Tudor (em 1485),
sendo marcado principalmente pela formação do direito unificado da Common Law.Porém a
condição do direito não sofreu grandes mudanças. As mudanças só iniciaram, posteriormente
quando Henrique II assumiu, em 1154, quando planejou criar um sistema jurídico que aplicasse
uma lei comum para a Inglaterra toda, sem exceções. Ele sabia que não poderia mudar os cos-
tumes do local sem causar um desastre, então pensou que seria mais seguro pegar os princípios
já existentes, os costumes, e fazer com que eles adquirissem novos significados (QUEIROGA)

O rei criou os Tribunais Reais (ou Tribunais de Westminster) e, para atrair os casos
para eles, utilizou diferentes táticas, dependendo da matéria. Para os casos criminais,
existia o conceito de “Paz do Rei”, partindo da premissa de que cada homem teria a
sua paz, ocorrendo crime quando esta era violada.
O delito mais grave consistia em perturbar a paz do rei (o homem mais importante do
reino). O Rei Henrique II defendia que a Paz do Rei estava em toda a Inglaterra e que
todos os crimes ocorridos deveriam ser julgados pelos Tribunais Reais.
Para os casos civis, o rei estabeleceu o júri, mas apenas os seus tribunais poderiam
utilizá-lo e quem não quisesse submeter-se aos julgamentos antigos (duelo ou prova
– algumas impossíveis, como andar pelo fogo e não se queimar) poderia procurar o
rei. Em geral, os jurados eram pessoas que conheciam o caso, mas também poderiam
ser circumstantibus (QUEIROGA).

O sistema commom law, era percebido como uma sistema com pouca rigidez, era pouco
formal, com isso o sistema não permitia a liberdade de adaptar as necessidades sociais que
surgiam, gerando muitas injustiças, o que mais tarde gerou um sistema rival, chamado de
equity.
Em casos em que acontecia alguma inustiça nos Tribunais Reais, a parte que perdia
podia pedir apelação ao rei, assim, o sucumbente deveria não só apelar aos Tribunais de
Westminster, como também dirigir-se aos Chanceleres e pedir para levar seu caso ao monarca
que, junto com o Conselho, decidia.
Com o passar do tempo, a jurisdição dos Chanceleres cresceu e estes passaram a ser
juristas, não mais clérigos, apesar de ainda seguirem um processo baseado nos direitos
canônico e romano, aproximando suas decisões ao ideal de justiça e satisfazendo a população.
A Chancelaria tinha poderes para forçar a execução de sanções ou a apresentação de provas e
documentos, sendo mais eficiente.
Durante um período, parecia que a common law seria trocada pela equity, um novo
sistema, apoiado pelos reis e pela população, mas isso não aconteceu, principalmente pela
resistência dos juristas e do Parlamento, que apoiavam a common law contra os reis.
Após um grande conflito entre os dois tipos de tribunais, decidiu-se estabelecer um meio
termo, onde os dois sistemas coexistiriam, mas não perfeitamente, pois a equity teria que se
adaptar, não poderia ir contra as decisões tomadas pelos tribunais da common law, devendo
obedecer à jurisprudência – equit follows the law.
Assim, a equity é vista hoje como algo que veio aperfeiçoar o sistema inglês e integrá-
lo, não substituí-lo. Por essa junção de sistemas, hoje se diz que o direito inglês possui uma
estrutura dualista. Existiam tribunais separados, uns para aplicar a common law, outros para
a equity, com regras diferentes para cada e advogados que atuavam especificamente em um ou
no outro (QUEIROGA).
A estrutura do direito inglês, tem a estrutura dividida em em dois grandes grupos, Di-
reito Público e Privado, além de outras subdivisões, enquanto que, no direito inglês, a grande
divisão existente é entre a common law e a equity.
As fontes do direito inglês são a jurisprudência, seguida da lei e de forma secundária,
os costumes, doutrina e razão. De acordo com QUEIROGA, os ingleses distinguem as
jurisdições em dois tipos: a alta justiça, administrada pelos Tribunais Superiores, e a baixa
justiça, administrada por uma série de jurisdições inferiores ou por organismos “quase
judiciários”.
Os Tribunais Superiores não se limitam a resolver processos: suas decisões constituem
precedentes que devem ser seguidos no futuro. Originalmente, aquelas cortes existiam em
quantidade significativa, mas foram suprimidas e reunidas em um novo tribunal superior único
– o Supremo Tribunal de Justiça – através dos Atos de Justiça de 1873-1875.
A organização posta em funcionamento por eles foi modificada várias vezes, sendo
composta atualmente por três organizações: o Alto Tribunal de Justiça, o Tribunal da Coroa e
o Tribunal de Apelo.
O primeiro é formado de três seções – Banco da Rainha, Chancelaria e Família – por
questão de conveniência, pois cada uma das seções é competente para estatuir sobre qualquer
causa que seja da alçada do Alto Tribunal de Justiça, podendo, entretanto, existir juízes
especializados em certas regras especiais de processo para o exame de diferentes tipos de
assunto.
Uma segunda fonte do direito inglês é a lei, que pode ser dividida em lei propriamente
dita e disposições regulamentares variadas tomadas para a execução da lei, pelas autoridades, e
que os autores ingleses agrupam sob o nome genérico de legislação delegada ou de legislação
subsidiárias.
A Constituição, na Inglaterra, é um conjunto de regras de origem legislativa ou, na
maioria das vezes, jurisprudencial, que garantem as liberdades fundamentais e que concorrem
para limitar o arbítrio das autoridades. Para o Parlamento, o único limite a sua onipotência é o
controle exercido pela opinião pública.
Segundo a teoria clássica, a lei seria uma fonte secundária do direito, trazendo apenas
corretivos e adjunções aos princípios, devendo ser interpretadas restritivamente.
Apesar de hoje sua função ser igual àquela desempenhada no continente europeu, a regra
que contém a lei só será definitivamente admitida e plenamente incorporada no direito inglês
na forma e na medida em que forem aplicadas e interpretadas pelos tribunais.
Não existe, na Inglaterra, uma hierarquia de jurisdições administrativas opostas às
jurisdições de ordem judiciária. O Poder Judiciário controla soberanamente a aplicação das
novas leis.
O direito inglês não é consuetudinário, ou seja, costumeiro. Sempre foi uma ficção o
costume geral imemorial do reino, sobre o qual teoricamente está fundada a common law. Esta
pôde retirar algumas das suas regras dos vários costumes locais outrora em vigor, porém o seu
processo de constituição baseou-se na elaboração de um direito jurisprudencial, fundado sobre
a razão, que substituísse o direito da época anglo-saxônica, alicerçado no costume.
A common law teve por efeito fazer desaparecer o direito consuetudinário da Inglaterra,
existente nos costumes locais. Toda importância destes lhes é retirada por uma regra que exige
que sua existência seja anterior a1189, para ser obrigatório. Esse requerimento de antiguidade
não se aplica ao âmbito comercial.
Quando um costume é consagrado pela lei ou pela jurisprudência, ele perde seu caráter
consuetudinário, juntamente com a flexibilidade e as possibilidades de evolução, características
que antes lhe eram conferidas, para se tornar uma norma jurisprudencial submetida à regra do
precedente.
O excesso de formalismo da common law fez surgir um sistema rival chamado equity,
baseado na lei moral e no direito canônico. Após certo conflito, estabeleceu-se a coexistência
entre ambos e, atualmente, prevalece a unidade da jurisdição.
DIREITO EGÍPCIO

Os mais antigos documentos escritos de natureza jurídica aparecem por volta de 3100
a.C. no oriente próximo, tanto no Egito como na Mesopotâmia. O Egito não nos transmitiu, até
hoje, códigos nem livros jurídicos e o conhecimento hoje adquirido é baseado quase
exclusivamente em atos da prática daquela época, como contratos, testamentos, decisões
judiciárias e atos administrativos, em contrapartida foi a primeira civilização na história da
humanidade que desenvolveu um sistema jurídico que podemos chamar de individualista.
Quebrando os ciclos de solidariedade dos direitos arcaicos e feudais, o direito egípcio do
período da III à V dinastias e o da XVIII dinastia se mostraram tão evoluídos e individualistas
como o direito romano clássico. A história do Egito faraônico compreende três grandes fases,
sendo elas:

No antigo Império o poder era concentrado no faraó, havendo grande limitação aos
proprietários de terra. A nobreza feudal desapareceu, propiciando que a pequena propriedade se
disseminasse pelos territórios egípcio. Os tribunais também eram organizados pelo rei. O pro-
cesso era escrito, pelo menos parcialmente e junto a cada tribunal estava instalada uma chance-
laria, encarregada da conservação dos atos judiciários e dos registros de estado civil.

A lei, é considerada pelos historiadores como a principal fonte do direito, superando os


costumes. Era ela promulgada pelo rei, depois do parecer de um “Conselho de legislação”. O
direito privado entre os egípcios ganhava autonomia e os contratos eram celebrados livremente
entre os cidadãos, e obrigatoriamente deveriam ser escritos.

Na família todos os habitantes considerados iguais perante o direito, sem privilégios.


Além de marido e mulher serem colocados em pé de igualdade, todos os filhos, tanto filha como
filho, eram considerados iguais, sem direito de primogenitura nem privilégio de masculinidade.
A liberdade de testar era total, salvo a reserva hereditária a favor dos filhos.
No âmbito penal não aparece de modo algum severo, em comparação com os outros períodos
da Antigüidade, apesar de também prever penas cruéis, como trabalhos forçados, chicotadas,
abandono aos crocodilos etc. Não havia pena de morte.
Desde o fim da quinta dinastia, é possível notar uma rápida evolução para o regime
senhorial, formando-se uma oligarquia social baseada numa nobreza sacerdotal. Tebas é a nova
capital e a economia passa a ser fechada. Instala-se o feudalismo no Egito. Que perdurará por
vários séculos, mas algumas cidades do Delta conservam o seu direito individualista.

Desenvolveu-se aqui a hereditariedade dos cargos e diversas formas de imunidade. E


com essa alteração do direito público, houve paralelamente uma evolução do direito privado.
O reforço do poder paternal e marital, introdução do direito da primogenitura e do privilégio de
masculinidade. Os contratos tornam-se raros e muitos dos bens, inalienáveis.

Com a XVIII dinastia, a partir do séc. XVI, ressurge o sistema jurídico semelhante ao
do Antigo Império, mas desaparece a partir do século XII a.C, sobretudo por influência
crescente do clero e por conta de novas invasões um segundo período senhorial teocrático se
instala e durará ate mais ou menos 700 a.C.

Dentro desse terceiro ciclo do direito egípcio, como denomina Jacques Pirenne, em 720,
nota-se em algumas cidades do Delta o desaparecimento da escravidão por dívidas e das
tenências. A igualdade dos filhos e filhas na sucessão é assegurada e a mulher adquire completa
capacidade jurídica.

Com a XXVI dinastia, instala-se no Egito um novo tipo de direito privado individualista
e de poder real centralizado e forte e no tempo dos Ptolomeus, entre os séculos IV e I antes de
Cristo, o Egito é um dos países mais prósperos da bacia mediterrânica. Seu sistema jurídico se
torna mais conhecido, devido à descoberta e análise de numerosos papiros, que possibilitaram
o conhecimento da organização administrativa e judiciária e principalmente do direito privado
da época.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

RODRIGUES, George Magalhães. Direito Net. 2004. Direito Romano: Aspectos mais im-
portantes durante a Realeza, a República e o Império. Disponível em: < Direito Romano:
Aspectos mais importantes durante a Realeza, a República e o Império (Civil) - Artigo jurídico
- DireitoNet> Acesso em 22/05/2022.

NOVO, Benigno Nunes. Direito Romano. Jus. 2018. Disponível em: <Direito Romano -
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https://www.todamateria.com.br/lei-das-dozes/> Acesso em 22/05/2022

ROLIM, Dalmir Teixeira. Direito Romano: Criação da Lei das Doze tábuas na República.
Conteúdo Jurídico. 2016. Disponível em: < www.conteudojuridico.com.br/consulta/Arti-
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22/05/2022.

QUEIROGA, Ana Beatriz Ximenes. O Direito Inglês. Conteúdo Jurídico. 2015. Disponível
em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/artigos/40743/o-direito-inglesAcesso em
20/05/2022.

FACHINI, Thiago. A História do direito no Egito. Jus. 2000. Disponível em: < História do
direito no Egito - Jus Dúvidas Jurídicas - ID 127330 - Jus.com.br | Jus Navigandi> Acesso em
20/05/2022

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