Você está na página 1de 12

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E AS ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO:

LIMITES E POSSIBILIDADES
Danitiele Maria Calazans Marques.
Doutora em Educação Especial.
Psicopedagoga clínica no Instituto Danitiele Calazans.
Professora Substituta do IFSP.

Álaze Gabriel do Breviário.


Cursando dois MBAs na USP, e uma pós-graduação na UFLA.

RESUMO:

O processo de inclusão aos alunos público alvo da educação especial, aqueles que
apresentam deficiências, transtorno globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, traz muitos desafios para a escola. Neste artigo iremos
abordar através da literatura sobre o processo de inclusão dos alunos com altas
habilidades/superdotação no ambiente escolar. De acordo com as pesquisas nesta
área, o aluno com altas habilidades/superdotação é mais incompreendido devido à
falta de reconhecimento das características únicas deste público ainda invisível no
contexto escolar e clinico, pois, existe uma grande escassez de profissionais
especialista na área para o processo de identificação. O objetivo deste artigo é de
proporcionar informações para que educadores e especialistas conheçam a
realidade e os prejuízos causados pela falta de inclusão e identificação destes
alunos.
Palavras-chave: Educação Especial. Altas habilidades/Superdotação. Inclusão
Escolar.

ABSTRACT:

The process of inclusion of students targeted by special education, those with


disabilities, global developmental disorders and high abilities/giftedness, brings many
challenges to the school. In this article we will cover the literature on the process of
including students with high abilities/giftedness in the school environment. According
to research in this area, students with high abilities/giftedness are more
misunderstood due to the lack of recognition of the unique characteristics of this
population, which is still invisible in the school and clinical context, as there is a great
shortage of specialist professionals in the area for the process. identification. The
objective of this article is to provide information so that educators and specialists can
understand the reality and the losses caused by the lack of inclusion and
identification of these students.
Keywords: Special Education. High abilities/Giftedness. School inclusion.

INTRODUÇÃO

A discussão da temática Altas Habilidades/Superdotação ainda é um assunto


desafiador na área da Educação Especial. Inferimos isso pois, embora a temática da
educação do (a) aluno (a) com Altas Habilidades/Superdotação não seja um assunto
recente, ainda hoje a maioria destes alunos que apresentam características
específicas acima da média é negligenciada em seus direitos educacionais, e sociais
em geral, englobando os contextos acadêmico, profissional, familiar, pessoal e
dificultando o desenvolvimento de suas potencialidades, atrasando seu progresso e
os benefícios que o mesmo é capaz de gerar para a sociedade (MARQUES, 2017).
Muitos são os nomes que vêm sendo empregados para definir um sujeito com
potencial elevado. O conceito de Altas Habilidades/ Superdotação foi adotado por
pesquisadores como Gardner (1995; 1994), Renzulli (2004), Perez (2004; 2008),
Vieira (2005), dentre outros. Os termos dotação e talento foram abordados pelos
autores Gagné (2010) e Guenther (2012; 2011; 2006).
Assim, o conceito de Altas Habilidades / Superdotação pode ser empregado
como definição para aquelas pessoas que apresentam uma capacidade de
aprendizagem em determinada área do conhecimento significativamente superior à
população em geral; segundo a Organização Mundial de Saúde a probabilidade
estatística desses indivíduos com capacidade acima da média é de 3 a 5% da
população.
Segundo o Ministério da Educação (MEC), os indivíduos com Altas
Habilidades ou Superdotação são os educandos que apresentam notável
desempenho e/ou elevado potencial em qualquer um dos seguintes aspectos
isolados ou combinados (BRASIL, 1995):

 Tipo Intelectual – apresenta flexibilidade e fluência de pensamento


abstrato para fazer associações, além de produção ideativa, raciocínio,
compreensão e memória elevadas, capacidade de resolver e lidar com
problemas e julgamento crítico.
 Tipo Acadêmico – evidencia aptidão acadêmica específica de
atenção, concentração, rapidez de aprendizagem, boa memória, gosto
e motivação pelas disciplinas de seu interesse, além de habilidades
para avaliar, sintetizar e organizar o conhecimento e capacidade de
produção acadêmica.

 Tipo Criativo – relaciona-se às seguintes características: originalidade;


imaginação; capacidade para resolver problemas de forma diferente e
inovadora; sensibilidade para as situações ambientais, podendo reagir
e produzir de modo diferente; sentimento de desafio diante da
desordem de fatos; facilidade de autoexpressão; fluência e
flexibilidade.

 Tipo Social – revela capacidade de liderança e caracteriza-se por


demonstrar sensibilidade interpessoal, atitude cooperativa,
sociabilidade expressiva, habilidade de trato com pessoas diversas
para estabelecer relações sociais, além de percepção acurada das
situações de grupo, capacidade para resolver circunstâncias sociais
complexas e alto poder de persuasão e de influência.

 Tipo Talento Especial – pode se destacar tanto na área das artes


plásticas, musicais, como dramáticas, literárias ou técnicas,
evidenciando habilidades especiais para essas atividades e alto
desempenho.

 Talento Psicomotor – destaca-se por apresentar habilidade e


interesse pelas atividades psicomotoras, evidenciando desempenho
em velocidade, agilidade de movimentos, força, resistência, controle e
coordenação motora.

De acordo com Secretaria de Educação Especial do Ministério de Educação


(Seesp), os educandos com Altas Habilidades / Superdotação são indivíduos com

[...] grande facilidade para a aprendizagem que os levem a dominar


rapidamente os conceitos, os procedimentos e as atitudes e que, por terem
condições de aprofundar e enriquecer esses conteúdos, devem receber
desafios suplementares em classe comum, em sala de recursos ou em
outros espaços definidos pelos sistemas de ensino, inclusive para concluir,
em menor tempo, a série ou etapa escolar (BRASIL, 2001, p. 39).

A literatura científica sobre AH/SD a divide em dois tipos: a acadêmica, mais


facilmente identificável por testes de QI; e a criativo-produtiva, que é mais complexa
para ser avaliada, para comprová-la é necessário um nível de produtividade original
bem acima da média (PÉREZ, 2004). Os indicadores de Altas
Habilidades/Superdotação acadêmica, avaliam os seguintes aspectos: a)
competências mais analíticas do que criativas ou práticas, especialmente nas
habilidades lingüística e lógico-matemática; b) a ênfase dada na aprendizagem
dedutiva, o treinamento estruturado no desenvolvimento dos processos de
pensamento; c) a aquisição, armazenamento e recuperação de informações; d)
notas altas na escola; e) o quanto os avaliados são consumidores de conhecimento.
Os indicadores de Altas Habilidades/Superdotação criativo-produtiva,
segundo Perez (2004), avaliam o uso e a aplicação das informações, de forma
integrada, indutiva e direcionada para problemas reais. Sobre esses aspectos,
apontados por Renzulli (1986), Pérez (2004, p. 65) destaca que eles se manifestam:

[...] naqueles aspectos da atividade humana e do envolvimento onde se dá


maior importância a materiais e/ou produtos originais elaborados
propositadamente para ter um impacto sobre um ou mais públicos-alvo. É
enfatizada no uso e na aplicação das informações, conteúdo e processos de
pensamento de uma forma integrada, indutiva e direcionada para um
problema real. A pessoa com AH/SD do tipo produtivo-criativo usa o modus
operandis de um pesquisador de primeira classe, coloca as suas
habilidades para trabalhar nos problemas e áreas de estudo que têm
relevância pessoal para ela e que podem ser levados progressivamente a
níveis apropriadamente desafiadores da atividade investigativa.

Gama (2014) aborda que o direito à educação diferenciada por parte de


alunos com Altas Habilidades/Superdotação existe no Brasil há mais de quatro
décadas, mas pouco é feito por eles, uma vez que estes não desenvolverão seus
talentos se forem deixados à própria sorte. Para Alencar, Fleith e Blumen (2001),
esta negligência ocorre devido à dificuldade de instituições educacionais em
reconhecer e identificar este público em um determinado grupo; os equívocos e a
falta de informação sobre crianças superdotadas, bem como a falta de políticas
nacionais e estaduais sobre a educação de superdotados são sérios obstáculos ao
fornecimento de programas educacionais adequados para os superdotados.
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: QUE INCLUSÃO?

As mudanças da educação especial numa visão de transversalidade, propôs


ampliar o olhar sobre o acesso escolar das pessoas com deficiência, transtorno
globais de desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação todas as modalidades
e níveis de ensino (SOUSA; NASCIMENTO, 2019). No entanto, para o público das
Altas Habilidades/Superdotação, a Educação Especial, na perspectiva da educação
inclusiva ainda apresenta muitas barreiras.
Desde 1994 vigorava, no Brasil, a Política Nacional de Educação Especial
(BRASIL, 1994a) que orientava pressupostos integrativos para alunos portadores de
necessidades especiais (portadores era termo utilizado na referida política). Esse
ano foi marcante por conta da Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994b) que
recomenda a inclusão de todos os educandos com necessidades educacionais
especiais, em escola regular. Apesar dessa recomendação, a Declaração de
Salamanca contrapunha-se a citada Política Nacional de Educação Especial - PNEE
(BRASIL, 2018) por ter esta, cunho integrativo e não inclusivo.
Nesse ínterim, PNEE em vigor, é promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN) 9.394 (BRASIL, 1996) que orienta no artigo 59, II “a
aceleração para concluir em menos tempo o programa escolar para superdotados”,
aliás, a única categoria de necessidades educacionais especiais (NEE), citada na
referida Lei até a atualização em 2013, por meio da Lei 12.796 (BRASIL, 2013) que
retira a terminologia “necessidades especiais”, artigo 59, e, aponta, qual é o público
a ser atendido pelos serviços da Educação Especial, quais sejam: deficiência,
transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Chocando-se aos pressupostos de integração da Política Nacional de
Educação Especial, de 1994 com a orientação inclusiva recomendada na
Declaração de Salamanca, em 1994, as ações políticas em prol dos educandos com
Altas Habilidades/Superdotação sofrem certa estagnação, mantendo o atendimento
ínfimo a essa parcela de alunos.
Em 2008, com o movimento de inclusão, permeando os debates no sistema
escolar regular, havia necessidade de novas orientações nacionais. Desta forma, é
construído, com a adesão de vários setores da sociedade, a Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008a), que
assinala três categorias a serem atendidas: as pessoas com deficiência, com
Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação. Essa
Política pontua Altas Habilidades/Superdotação como:

[…] alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial


elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas:
intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes, além de
apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização
de tarefas em áreas de seu interesse (BRASIL, 2008 a, p. 9).

Os objetivos da referida Política são:

- Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a


educação superior;
- Atendimento educacional especializado;
- Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino;
- Formação de professores para o atendimento educacional especializado
e demais profissionais da educação para a inclusão escolar;
- Participação da família e da comunidade;
- Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos,
nos transportes, na comunicação e informação; e
- Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas
(BRASIL, 2008a, p.9).

Refletindo sobre os objetivos propostos na citada Política Nacional, a


transversalidade da educação especial, apontada como primeiro objetivo, nota-se,
pelos números de matrículas em todo o país, a constatação de que o sistema não
está dando conta da demanda dos serviços educacionais da educação básica, que
dirá, do ensino superior, neste caso, último nível de ensino.
Quanto ao segundo objetivo proposto, o atendimento educacional especializado
(AEE), legalizado no Decreto 5.671 (BRASIL, 2008b) revogado pelo Decreto 7.611
(BRASIL, 2011), aponta as três categorias de necessidades educacionais especiais
(NEE) apresentadas na Política Nacional (BRASIL, 2008a) contemplando, com isso,
as altas habilidades/superdotação.
Nesta vertente, os estudantes com Altas Habilidades / Superdotação devem ser
matriculados em escolas regulares de Educação Básica, frequentar salas comuns e
ter acesso a programas e/ou atividades diferenciadas, previstas no seu Plano de
Desenvolvimento Individual Escolar (PDIE) e no Plano de Ensino Individualizado
(PEI), desenvolvidas pelas equipes pedagógicas dessas instituições, que devem
orientar e disponibilizar materiais adequados aos estudantes identificados.
O atendimento especializado para os estudantes com Altas
Habilidades/Superdotação envolvem o aprofundamento, a diferenciação e
enriquecimento curriculares, mediante desafios suplementares nas classes comuns,
nas salas de recursos, nos Serviços de Atendimento em Altas
Habilidades/Superdotação; em outros espaços definidos pelos sistemas de ensino,
inclusive aceleração de estudos para a conclusão em menor tempo da série ou
etapa escolar (Pereira, 2014). Na medida em que se desenvolvem na escolarização,
esses estudantes não devem ser impedidos de progredir em seus estudos pelas
especificidades de suas capacidades, expressões e motivações para atingir alvos
mais elevados de aprendizagens e estudos.
A continuidade da escolarização nos níveis mais elevados de ensino, no
terceiro objetivo, no que concerne a esse grupo específico, há um questionamento
pertinente: como pode haver continuidade se a base não recebe os serviços
educacionais que garantam respostas educativas às suas necessidades
educacionais? Como pode haver continuidade na vida social de um superdotado
sem que seus direitos fundamentais sejam devidamente respeitados? Nesse
direcionamento, seria impossível o cumprimento de tal orientação legal.
Outro objetivo, a formação de professores para atender a essa parcela de
educandos, é considerado um “nó” de desatamento difícil. Alguns questionamentos
desencadeiam reflexões: onde estão os cursos de formação que contemplem a
temática, tanto em serviço como em instituições superiores? Os cursos existentes
têm sido suficientes para oferecer os serviços educacionais? Sabe-se que esses
cursos são escassos e que não contemplam a demanda de educandos do sistema
educacional brasileiro.
A participação da família, outro objetivo recomendado, passa a ser quase
inexistente, pois, as políticas públicas têm sido enfraquecidas quanto às ações
nesse quesito. Imagina-se, contudo, que a participação ou coparticipação da família
na educação de qualquer educando, não só aqueles com potencial elevado. Em
termos de educação para os educandos com altas habilidades / superdotação, não
há como trazer a participação da família se nem mesmo os profissionais das escolas
sabem reconhecer os potenciais de seus alunos (RANGNI; COSTA, 2013).
Por último, e não menos importante, a articulação intersetorial na
implementação das políticas públicas está distante dos educandos com altas
habilidades ou superdotação. Esses educandos necessitam de respostas educativas
às suas necessidades com qualidade dos serviços, inclusive, acompanhamento
psicológico e de saúde, e, que os vários setores da sociedade possam contribuir
para atender a capacidade elevada que apresentam.
Uma das maiores barreiras para a falta de políticas públicas implementadas
para as Altas habilidades/Superdotação, são a dificuldade de inserir estes
estudantes no Censo escolar.
O Gráfico 1 mostra a discrepância que há entre o número de alunos com
deficiências e TEA e o número de alunos com altas habilidades ou superdotação
matriculados em salas de aulas regulares e no atendimento educacional
especializado em salas de recursos multifuncionais no período de 2008 e 2021.

Sob o prisma dessa articulação que envolve o atendimento educacional


especializado preconizado nos objetivos da citada Política de 2008, Freitas e Pérez
(2010, p. 11) assinalam:

[...] é preciso criar estratégias de atendimento diferenciado a estes alunos


com altas habilidades/superdotação e assim estar atingindo os objetivos
propostos nas políticas, alcançando méritos na tentativa de uma educação
mais igualitária para todos. [...] desse modo, disponibilizar aos alunos com
altas habilidades/superdotação propostas de atendimento educacional
especializado e diferentes estratégias e recursos pedagógicos são
maneiras de estar suplementando sua aprendizagem e buscando uma
educação igualitária e de qualidade para estes, almejando a inclusão
dentro do contexto escolar. Para isso, é necessária a preparação da
comunidade, formação dos professores sobre a temática, recursos físicos e
financeiros para que as propostas possam ser colocadas em prática
conforme planejadas.

Em complementação à explicitação das referidas autoras, no cômputo das


garantias de atendimento e da inclusão, orientados na Política Nacional, destaca-se
o Decreto 7.611 (BRASIL, 2011) que respalda o atendimento suplementar a essa
parcela de educandos.

CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com as pesquisas aqui apresentadas, as Altas


Habilidades/Superdotação ainda é uma área excluída dentro da Educação Especial.
As leis apresentadas ainda não são suficientes para determinar uma educação
efetiva aos alunos superdotados se não houver uma divulgação esclarecedora do
tema. Além disso, os questionamentos suscitados poderão auxiliar a elaboração e
aprimoramento de programas voltados para os indivíduos superdotados e para o
meio no qual estão inseridos.
Entretanto, ao analisar a realidade nos contextos educacionais atuais,
percebe-se a necessidade de uma quantidade maior de profissionais habilitados
para identificar e atender adequadamente essa parcela da população; precisam de
formação mais qualificada para não se pautarem no costumeiro conhecimento ainda
superficial e incompleto sobre os alunos com AH/SD, o que contribui para muitos
erros no seu diagnóstico e impossibilita muitas intervenções necessárias para seu
atendimento adequado, que, embora tratado como meramente educacional pela
literatura, ocorre também em âmbito profissional, religioso, familiar, financeiro,
recreativo, amoroso, enfim, social.

REFERÊNCIAS

ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S.; BLUMEN, S.. Trends in Gifted


Education in South America: The Brazilian and Peruvian Scenario. Gifted and
Talented International, 17:1, 7-12, DOI: 10.1080/15332276.2002.11672980.
Acessado em 11 de novembro de 2023.

BASSITT, D. P., et al. Insight and regional brain volumes in schizophrenia.


European Archives of Psychiatry and Clinical Neuroscience, 2006, vol. 257, p.
58-62. Acessado em 11 de novembro de 2023.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes para a Política
Nacional de Educação Escolar Indígena. Brasília: MEC, 1994b. Cadernos
Educação Básica Série Institucional - Volume II.

BRASIL. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN. Lei nº


9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acessado em 11 de
novembro de 2023.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da


Educação Inclusiva. Brasília-DF: MEC, 2008. 19 p. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acessado em 12 de
novembro de 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial:


equitativa, inclusiva e ao longo da vida. São Carlos, SP, UFSCar, 2018. 45 p.
Disponível em <https://www.idea.ufscar.br/arquivos/acervo-sitiografico/pnee_
versao_pos_consulta_publica_final-1.pdf>. Acessado em 11 de novembro de 2023.

BRASIL. Lei nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o


atendimento educacional especializado. Brasília-DF: Planalto, 2008. Disponível em
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/ 2008/decreto/d6571. htm>.
Acessado em 12 de novembro de 2023.

BRASIL. Lei 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação


especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
Brasília-DF: Planalto, 2011. Disponível em <https://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acessado em 12 de novembro
de 2023.

BRASIL. INEP – Ministério da Educação. Conselho Nacional de


Educação/Conselho Pleno. PROCESSO Nº: 23001.000184/2001-92. RELATORA:
Suely Melo de Castro Menezes. Em análise, 2022. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/docman/novembro-2022-pdf-1/242301-diretriz-altas-
habilidades-ou-superdotacao-1/file>. Acessado em 13 de novembro de 2023.

FREITAS, S. N.; PÉREZ, S. G. Pérez B. Altas habilidades/superdotação e


inclusão escolar. In: Altas Habilidades/Superdotação atendimento especializado.
Marília: ABPEE, 2010.

GARCIA JÚNIOR, C. A. S.. E agora José?: um estudo psicanalítico sobre


altas habilidades e transtorno mental. Curso de pós-graduação em Educação
Especial: altas habilidades/superdotação. Santa Maria, RS, Brasil. Disponível em
<https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1921/Garcia_Junior_Carlos_Alberto_S
evero.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acessado em 11 de novembro de 2023.

GAMA, Maria Clara Sodré (2014). Superdotação e currículo. In VIRGOLIM,


Angela; KONKIEWITZ, Elisabete Castelon. Altas Habilidades/Superdotação,
Inteligência e Criatividade. Campinas: Papirus, 2014. p. 389-409.
MARQUES, D. M. C.. Aluno com altas habilidades/superdotação: um
estudo longitudinal a partir da Teoria da Inteligências Múltiplas. Tese de
doutorado. Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, 2017. 201 p.

PADILHA, Eunice Goulart. Superdotados, esses brilhantes desconhecidos.


Revista do Seminário de Educação de Cruz Alta - RS, [S.l.], v. 5, n. 1, p. 82-83,
oct. 2017. ISSN 2595-1386. Disponível em: <http://www.ex
atasnaweb.com.br/revista/index.php/anais/article/view/295>. Acessado em 11 de
novembro de 2023.

PÉREZ, S. G. P. B.. Gasparzinho vai à escola: um estudo sobre as


características do aluno com altas habilidades produtivo-criativo. Mestrado em
Educação, PUC-RS, Brasil, 2004. Disponível em <http://bdae.org.br/bitstream/
123456789/898/1/tese.pdf>. Acessado em 11 de novembro de 2023.

PUC-PR. Ética. Componente curricular cursado na pós-graduação em


Neurociências, Comportamento e Psicopatologia. Curitiba: PUC-PR, 2023.
Disponível em <https://www.posartmed.com.br/cursos/neurociencia-comportamento-
e-psicopatolo gia>. Acessado em 20 de outubro de 2023.

RANGNI, R. de A.; COSTA, M. da P. R.. A importância da família ou


responsáveis na educação das pessoas com altas habilidades/superdotação.
Cadernos De Pós-Graduação em distúrbios do desenvolvimento, 13(2), 2013.
Recuperado de https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/cpgdd/
article/view/11243. Acessado em 12 de novembro de 2023.

RENZULLI, J. S.. (Eds). The Triad Reader. Connecticut: Creative Learning


Press, 1986.

ROSA, P. G. P.. Padrões distintos de anormalidades corticais entre diferentes


fases da esquizofrenia: meganálise vertexwise de espessura cortical, área e
girificação. Biblioteca Digital USP, 2020. DOI: https://doi.org/10.11606/T.5.2020.tde-
14092021-152603. Acessado em 11 de novembro de 2023.

SOUZA, L. M. A. D.; NASCIMENTO, T. A. M.. Formação de professores e


inclusão escolar: desafios e perspectivas. VI Encontro Internacional de Jovens
Investigadores. Salvador, BA, UNEB, 2019. Disponível em
<https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/join/2019/TRABALHO_EV124_MD1
_SA107_ID1139_11072019213006.pdf>. Acessado em 11 de novembro de 2023.

TAVARES, F. F. B.. Altas habilidades/superdotação e transtorno de déficit de


atenção e hiperatividade: aproximações e distanciamentos. Manancial, Repositório
Digital da UFMS, Santa Maria, RS, Brasil. 32 p. Disponível em
<https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17500/TCCE_EEAHS_2008_TAVARE
S_FRANCIELE.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acessado em 11 de novembro de
2023.

TORRES, U. S.. Estudo de alterações estruturais cerebrais em pacientes com


esquizofrenia crônica e de primeiro episódio através de imagens por ressonância
magnética com morfometria baseada no voxel. Biblioteca Digital USP, 2016. DOI:
https://doi.org/10.11606/T.5.2016.tde-30062016-160432. Acessado em 11 de
novembro de 2023.

Você também pode gostar