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A reencarnação é o meio e a
educação divina é o fim

André Luiz
Existem centenas de
técnicos trabalhadores para
auxiliar na reencarnação.

O corpo físico trabalha a


favor da nossa elevação
na vida eterna.

André Luiz Alexandre Josino


André Luiz
Escolhe ter defeito na perna. Viverá 70 anos. Objetivo: ser completista.
O completista pode escolher forma irrepreensível, porém não escolhe a
beleza, ao contrário, escolhe: saúde, equilíbrio e resistência.

André Luiz Manassés Silvério


Levou 30 anos para conseguir autorização
para encarnar. Rapazes serão paralíticos e
um débil mental. A filha irá ajudar.

Anacleta Manassés André Luiz


Foi assassino, mas não será
assassinado. Escolhe a doença
André Luiz para reequilíbrio (úlcera)

Manassés
Lembremos que às vezes as
dores que passamos foram
pedidas por nós para redimir a
alma.



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2. Que ideias o texto oferece para justificar as evidências
indicadas na resposta anterior?
a)As dificuldades que moveram Stella na busca da sobrevivência
da filha, apesar da timidez; b) O aconselhamento de amigos na
escolha da profissão por Stella; c)O encaminhamento de Stella
ao trabalho; d) A dificuldade de Stella na execução da tarefa e
a busca pela ajuda esclarecedora; e)A persistência de Stella para
cumprir adequadamente a missão; f) A necessidade de cuidados
especiais pelo homem, em completo retardamento mental.
Poderia ser de uma reencarnação compulsória, ou seja,
sem a participação do espírito, que não compreendeu e
nem se arrependeu dos atos cometidos, e que
certamente voltaria a cometê-los, por isso veio sem
capacidade de monitorar suas próprias decisões, em
condições sub-humanas, para causar a mesma repulsa
que havia despertado nas suas vítimas em encarnação
pretérita
6. Por que o afeto de Stella, em especial, teve o poder de
melhorar as condições espirituais do doente?
Considerando que se tratava de uma reencarnação
planejada e que o móvel da questão era a
reaproximação dos dois, tão logo ela apareceu, tratando
o doente com afeto e carinho, as condições foram
criadas para o refazimento do enfermo e a reparação do
mal feito entre ambos.
7. Por que outras pessoas, inclusive os familiares do
enfermo, não conseguiram obter os resultados
alcançados por Stella?
Possivelmente, a necessidade mútua de perdão e de
reparação do mal cometido era o verdadeiro motivo
do refazimento do enfermo. Talvez, não houvesse,
entre os parentes, um compromisso tão forte com o
doente como o de Stella, que cumpriu com amor a
sua tarefa para sublimar o mal que antes unira os
dois.
8. Um ponto – que não escapa à história – diz respeito ao enfermo: ter
renascido em uma família rica, a qual poderia assegurar-lhe conforto e
recursos materiais. Que explicação espírita poderíamos dar para tal fato?

Como a prova da riqueza na reencarnação passada


foi mal aproveitada anteriormente, então, nesta
reencarnação, ele teve a mesma prova, porém sem
poder aproveitá-la, uma vez que estava incapacitado
mentalmente para gerir a fortuna. No entanto, agora
a riqueza poderia ser usada para atrair Stella, por
meio do ofício de enfermeira.
9. Será que o médium Edgar Cayce estaria, de alguma forma, vinculado à
problemática evidenciada na história? Justifique a resposta.
Nada é por acaso. Possivelmente, o médium foi contatado por Stella por ser a
pessoa que poderia lhe ajudar e que no passado pode ter tido vinculações
com ambos e veio nessa reencarnação com o propósito de ajudá-los nessa
tarefa de reajustamento.
10. E os pais do enfermo? Teriam eles alguma ligação com Stella? Por que
tiveram que passar pela provação de receber aquele Espírito, em especial,
como filho?.
A responsabilidade dos pais do enfermo pode ser
fruto de prova ou de expiação. A provação deles
poderia ser, por exemplo, a de propiciar condições
para o resgate das encarnações passados de ambos,
Stella e o filho doente. Quanto à sua ligação com
Stella, pode ter sido advinda de relacionamento
anterior, mas num grau menor do que aquele que
tiveram com o enfermo.
[...] a existência humana não é um ato acidental [...], a justiça exerce seu
ministério, todos os dias, obedecendo ao alto desígnio que manda ministrar
os dons da vida “a cada um por suas obras”

XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito


André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003, p.193.

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