Você está na página 1de 8

O cristão e a música secular. Baseados na palavra.

Início da música – Inicialmente reservada a adoração – anjos encarregados - Isaias


14.12, JO 38.1,7
Mesmo antes da criação do universo, havia no céu uma hoste angelical separada para
cantar louvores ao Eterno Deus, da qual Lúcifer parece ter sido o regente (Ez 28.12-
15).
Na terra - Jubal Gen. 4.21 criador de instrumentos – musica profana

E a Sete também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então se começou a
invocar o nome do Senhor. Gen. 4.26 Invocar original – gritar, chamar em voz alta, dizer
audivelmente, emitir som alto

A música foi dada pelo próprio Deus para preencher um propósito educacional. Em
Deuteronômio 31:19-22, o Senhor deu a Moisés a ordem para escrever um cântico e
ensiná-lo aos filhos de Israel, com o propósito explícito de fazer com que Israel se
lembrasse através daquele cântico aquilo que Deus havia feito por eles. Esta é uma
ilustração muito boa do uso do cântico para o propósito de memorização e lembrança,
uma prática ainda em uso hoje nas escolas e sinagogas judaicas. o próprio Deus é a
origem da música e do uso da música. Mas também delega a tarefa de transmitir este
dom a indivíduos que sejam capazes de fazer bom uso dele. Deus instrui a Moisés
para que escrevesse o cântico. 
 Em I Crônicas 15:17, 19 e 16:4-6, 41, 42, aprendemos que os três músicos dirigentes,
Asafe, Hemã e Jedutum (Etã)
A ideia mais importante e central é que a música é uma atividade centralizada em
Deus. Isto se torna claro não apenas quando verificamos expressões específicas dos
Salmos, as quais são o núcleo da literatura litúrgica, mas também pelas próprias
práticas de execução no templo.
Vez após vez os Salmos acentuam o fato de que a música não é executada para o
deleite e entretenimento do músico ou da platéia, mas sim como uma homenagem
dirigida a Deus. A razão de ser do músico na Bíblia é falar acerca de Deus e fazer
música dirigida a Deus: “Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de
todas as tuas maravilhas. Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu
nome, ó Altíssimo” (Salmos 9:1-2; 27:6; 30:4; 81:1; 98:1; 105:1-3; etc.). A produção
musical aqui é teocêntrica, doxológica, inteiramente focalizada em Deus. O mesmo
princípio pode ser verificado no livro do Apocalipse, onde as criaturas fazem um
círculo ao redor do trono de Deus para adorá-Lo e cantar para Ele: “Então olhei e ouvi
a voz de muitos anjos, milhares de milhares e milhões de milhões. Eles rodeavam o
trono, bem como os seres viventes e os anciãos, e cantavam em alta voz: ‘Digno é o
Cordeiro…'” (Apocalipse 5:11-12; 7:9-10; etc.).
O foco em Deus como o Receptor da música era expresso pelos músicos do templo
até mesmo na forma como os músicos se dispunham. A Bíblia e o Talmude nos dão
uma descrição detalhada somo como os músicos faziam enquanto ministravam junto
ao altar. Enquanto que hoje os músicos cantam olhando a congregação, em um gesto
como se estivessem tocando e cantando para eles, na época do templo os músicos
não ficavam voltados para a congregação, estavam de frente uns para os outros, de
ambos os lados do altar: os levitas com as harpas e liras ficavam do lado oriental do
altar (II Crônicas 5:12) e os sacerdotes com as suas trombetas ficavam do outro lado
do altar. Enquanto os sacrifícios eram feitos, eles tocavam a sua música em direção à
oferta, dando assim glória e honra exclusivamente a Deus [6].

“Quenanias, o chefe dos levitas, ficou encarregado dos cânticos; essa era sua
responsabilidade, pois ele tinha competência para isso” (I Crônicas 15:22)
A música na Bíblia certamente era percebida como sendo um dom de Deus que
deveria ser devolvido a Ele com temor, ou seja, executada com temor e respeito, como
uma oferenda agradável a Deus. Não se tratava de arte pela arte em si mesma, mas
arte para Deus. Para o músico bíblico, o mais alto objetivo a ser alcançado por sua
arte consistia em cantar e tocar ao Senhor como uma oferta de si mesmo, aceitável a
Ele. O Salmo 137, que relata a história de músicos hebreus levados para o exílio,
ilustra esta atitude de uma forma muito vívida e ao mesmo tempo resume a visão
bíblica da música: “Junto aos rios da Babilônia nós nos sentamos e choramos com
saudade de Sião. … Como poderíamos cantar as canções do Senhor numa terra
estrangeira? Que a minha mão direita definhe, ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti!
Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não
considerar Jerusalém a minha maior alegria!” (Salmos 137:1-6).

Instrumentos
Os instrumentos encontrados até aqui (com exceção da trombeta) eram típicos de um
contexto nômade. Eles eram pequenos e portáteis, e fabricados com materiais
encontrados facilmente no contexto geográfico e econômico do nomadismo: juncos,
peles de animais, madeira, cascos de tartaruga, etc. Eram tocados ou como
instrumentos solo ou usados para acompanhar o canto.

Influência da música no individuo


A música é tão poderosa como afirmação satânica que mesmo quem nunca leu nada
a respeito é influenciado por ela. Anton LaVey levanta essa consideração na Bíblia
Satânica ao lembrar que muitas igrejas hoje aderiram a trilha sonora do diabo e tem
cultos baseados na expressão de emoções humanas e na gratificação pessoal, com
grandes aplausos e música sensual.
AC. DC, BEATLES, ROLLING STONES, MADONNA, RACIONAIS, JIMMY HANDRIX,
JUANES, SHAKIRA,
Música Hipnótica

Música Hipnótica

Informações Básicas
Uso
Hipnotizar outros com música
Tipo
Poder Mental
Poder Sensorial
Poder Sonoro
Gatilho
Espontâneo
Relacionado
Manipulação Musical
Hipnose
A Música Hipnótica é o poder de hipnotizar os outros com a música. É uma técnica
de Manipulação Musical e uma variação de Hipnose.

Compositores clássicos
Talvez você não tenha notado (aliás esse fato prova que muitas vezes não
assimilamos muito daquilo que vemos e ouvimos), mas a música clássica está repleta
de simbologia, influência oculta e religiosa. Grande parte dos autores do passado
(senão todos) eram no mínimo clarividentes, embora muitos exerciam tal faculdade de
forma inconsciente. 
Muitos deles tinham breves momentos do que chamamos em ocultismo
de Iluminação. Através desses momentos raros de iluminação, ou elevação da
consciência, tais compositores conseguiam inspiração para suas obras, o que pode
ser prontamente observado na beleza e maravilha de suas composições.  
Exclamações ou aclamações eram usadas para celebrar, por exemplo, a descoberta
de um poço (Números 21:17-18), ou para marcar um pacto com uma tribo, ou um
chefe, ou uma causa (Êxodo 17:15; Juízes 7:18). Mais tarde, na história de Israel,
durante a sua peregrinação pelo deserto, sinais dados pelas longas trombetas de
prata (hatsotserah), feitas com o precioso metal trazido do Egito (Êxodo 12:35-36) e
construídas de acordo com as instruções de Deus (Números 10:2), comunicavam as
várias atividades do acampamento, tais como reuniões, montagem do acampamento,
assembléias, guerra, bem como festas e celebrações (Números 10:3-10). Como uma
lei perpétua, era permitido apenas os sacerdotes tocarem as trombetas (Números
10:8). De forma semelhante, o uso do chifre de carneiro também era limitado a papéis
específicos, tais como a sinalização da guerra e dos eventos de culto. O shofar ocupa
um lugar de destaque entre os instrumentos de Israel. Cercado de simbolismo
religioso e espiritual, a história de seu uso é traçada pela tradição até o sacrifício de
Isaque. 
Versículos chave- 2 Coríntios 6. 14 e 15 que comunhão há entre luz e trevas
Mateus 12.30 quem não está comigo esta contra mim
1 Joao 2.15 não ameis o mundo
O espectro musical de uma determinada nota funcionaria como um prisma voltado especificamente
para o contexto sonoro e ambientação mental.
Usando sabiamente este aparato e fazendo um paralelo entre ocultismo e musicalidade, uma
ferramenta poderosíssima é criada, e pode ser responsável pela evocação (entidades e/ou
arquétipos de poder), banimento (limpeza de ambientes/mental) e conquistas ritualísticas (dos mais
diversos tipos). O psicodrama 7 se torna ainda mais poderoso e completo quando imerso em tal
contexto… Os rituais ganham mais ênfase e a câmara ritual mais poder.
De fato a música é uma influencia extremamente significativa na vida do ser humano, mas
normalmente isso acontece inconscientemente tanto por parte de quem compõe, quanto de quem
escuta.
O ocultista quando imbuído de tudo isto, aliando as habilidades musicais e sua criatividade é capaz
de lançar-se a um desafio ainda mais completo e gratificante… Para além de um momento
individualista e solitário… É capaz de contextualizar egrégoras inteiras, assim como performances
rituais sonoras… Abrir portais para outros mundos, dimensões, através de sua música…

A Música Rock e Aleister Crowley


por: Dial-the-Truth Ministries

Aleister Crowley é, sem sombra de dúvida, o principal “mestre” espiritual da música Rock. O propósito de
Crowley na vida era destruir Jesus Cristo e o cristianismo, ao mesmo tempo em que exaltava as
perversões sexuais, as drogas, a magia e Satanás.

Aleister Crowley expressa seu ódio a Jesus Cristo em The World´s Tragedy (A Tragédia do Mundo):

“Não quero discutir as doutrinas de Jesus, elas e somente elas, degradaram o mundo à sua
condição atual. Considero o cristianismo não somente a causa, mas também o sintoma da
escravidão.” [Aleister Crowley, The World´s Tragedy, pg XXXIX]

“Essa religião que eles chamam de cristianismo; o diabo que eles honram chamam de Deus.
Aceito essas definições, como um poeta faria, para ser inteligível à sua época, e é o Deus e a
religião deles que EU ODEIO E VOU DESTRUIR.” [Aleister Crowley, ibidem, pg XXXI]

Na introdução de The World´s Tragedy, Israel Regardie diz:

“Esse longo e quase épico poema é uma das mais amargas e cruéis diatribes ao cristianismo que
eu já li.”

O ensino mais famoso de Crowley, “Faça o que quiser, isso há de ser toda a lei” tornou-se o mantra da
revolução das drogas, perversões sexuais e todo o anticristianismo dos anos 60. “Faça tudo o que você
quiser. Se for bom e der prazer, então faça”.

Os Beatles e Crowley

De acordo com o The All Music Guide, o álbum Sargeant Pepper, dos Beatles, “será para sempre
conhecido como a gravação que mudou o Rock & Roll. A revista Time disse: “Sargeant Pepper estava
encharcado de drogas.” [Time, 26/9/1967, pg 62]

A capa do álbum mostrava os Beatles com um fundo formado por pessoas que, de acordo com Ringo
Starr “de quem gostamos e que admiramos” [Hit Parade, outubro/1976, pg 14] Paul McCartney falou
sobre a capa do álbum: “… íamos ter as fotos dos nossos heróis na parede…” [Musician, Edição
Especial para Colecionadores, Beatles e The Rolling Stones, 1988, pg 12]

Um dos heróis dos Beatles incluído na capa do álbum Sargeant Pepper, era o infame Aleister
Crowley! A maior parte das pessoas em 1967 não sabia quem era Crowley – mas os Beatles certamente
sabiam.
Capa do álbum “Sargeant Pepper”, dos Beatles.

“… íamos ter as fotos dos nossos heróis na parede…”

O “herói” Aleister Crowley é o segundo a partir da esquerda na linha de cima.

Aparentemente, os Beatles encaravam os ensinos de Crowley com muita seriedade – John Lennon, em
uma entrevista, disse que “toda a ideia dos Beatles” era o famoso ensino ‘Faça o que você quiser’, de
Crowley.

“Toda a ideia dos Beatles era faça tudo o que você quiser, certo? Assumir suas próprias
responsabilidades, fazer o que quiser e tentar não prejudicar as outras pessoas, certo? FAÇA O
QUE QUISER, desde que não fira ninguém… [Entrevista da revista Playboy com John Lennon e
Yoko Ono, David Sheff & G. Barry Golson, pg. 61]

“Eles são totalmente anticristãos! Eu também sou anticristão, mas eles são tão anticristãos que
me deixam chocados, o que não é uma coisa fácil.” – Derek Taylor, Assessor de Imprensa dos
Beatles [Saturday Evening Post, 8/8/1964]

“Jesus El Pifico, um covarde fedorento, fascista, bastardo, comedor de alho.” [John Lennon, A
Spaniard in the Works, pg 14]

“O cristianismo vai acabar, vai diminuir e desaparecer totalmente. Não preciso discutir esse fato.
Estou certo e o tempo vai provar isso… Neste momento, somos mais famosos que Jesus.” [John
Lennon, San Francisco Chronicle, 13/abril/1966, pg 26]

Led Zeppelin

Um dos discípulos mais devotos de Crowley foi o guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page. Page comprou
a “casa dos horrores” de Crowley – Boleskine, situada no Lago Ness, na Escócia. Boleskine era a casa
onde Crowley realizava sua “magia satânica”, incluindo sacrifícios de sangue. Crowley foi enterrado
dentro de um câmara escura em Boleskine. O ensino mais famoso de Crowley era “Faça o que quiser,
isso será toda a lei”. Page inscreveu no vinil no terceiro álbum da banda, Led Zeppelin III, “Faça o que
quiser. Assim seja.” Sem que as pessoas que assistiam aos seus concertos soubessem, Jimmy Page
realizava rituais aprendidos de Crowley durante algumas apresentações da banda Led Zeppelin.

Ozzy Osbourne

Ozzy Osbourne chamou Crowley de “fenômeno da sua época” [Circus, 26/8/1980] Ele gravou uma música
em tributo a Crowley – Mister Crowley. A letra diz:

Você enganou a todos com a magia


Você aguardou o chamado de Satanás…
Crowley, não quer montar no meu cavalo branco?

Ozzy, conhecido por seus atos violentos e incontroláveis quando está no palco, confessou em uma
entrevista:
“Realmente gostaria de saber por que fiz algumas coisas nestes anos. Não sei se sou um médium
para alguma força de fora. Seja lá o que for, francamente, espero que não seja o que penso
que é: Satanás.” [Hit Parade, fevereiro de 1978, pg 24]

The Doors

Jim Morrison, o superastro do grupo The Doors, que morreu “misteriosamente” em 3/julho/1971 estava
profundamente imerso no ocultismo. Ele e sua noiva se casaram em uma cerimônia na religião Wicca, de
pé sobre um pentagrama desenhado no chão e bebendo um o sangue do outro.

A capa de trás do álbum do The Doors, “13” mostra o grupo reunido em volta de um busto de Aleister
Crowley.

Morrison admitia que Satanás era a fonte de sua música:

“Encontrei o Espírito da Música… Uma aparição do diabo em um canal de Veneza. Correndo,


eu vi um Satã ou um Sátiro, movendo-se ao meu lado, uma sombra em carne da minha mente
secreta…” [The Lost Writings de Jim Morrison, pg 36-38]

Ray Manaxrek do The Doors, fala sobre Morrison:

“Ele não era um ator; não era um apresentador; não era um comediante. Era um xamã.  Ele era
possesso.”

“Enquanto Jim Morrison estava no Chateau Marmont, passou algumas noites muito doidas com
uma vizinha obesa e de seios grandes… certa vez acordando com os lençóis manchados de
sangue, após terem dividido taças de champanhe contendo o sangue um do outro.” [Pamela Des
Barres, Rock Bottom, pg 208]

Muitos outros artistas da cena do Rock “estudaram” Crowley, como: Marc Bolan, David Bowie, Graham
Bond, Sting, Daryl Hall, King Diamond, Bruce Dickinson, Siv Bators, etc
Significado de heresia
Heresia é uma ideia ou prática que destoa da doutrina estabelecida pelo livro
considerado como via de regra e prática, no caso dos cristãos (evangélicos), a Bíblia
Sagrada, com 66 livros.
Portanto, canções contendo heresias contribuem para um entendimento distorcido e
confuso, prejudicando a compreensão correta do que está na Bíblia.

01) “Tu és fiel Senhor, fiel a mim”! (Tu é fiel, Eyshila), Deus é
fiel a Ele mesmo, “Ele permanece fiel, pois de maneira
nenhuma pode negar-se a si mesmo” – 2Tm 2.13.Quem tem
que ser fiel sou eu a Deus.
02) 02) “Quem quer a glória, traz a arca”. (Toque no Altar,
Toque no altar) A arca sumiu já faz um bocado de tempo,
então nunca mais veremos a Glória de Deus. Só a título de
lembrete, o que traz a Glória de Deus, é um coração
quebrantado.
03) “Acredite é hora de vencer, essa força vem de dentro de
você, nossos sonhos a gente é quem constrói”. (Jamile,
Campeão Vencedor) Olha aí os da nova era, confissão
positiva!
04) “ÉS DEUS DE PERTO E NÃO DE LONGE”. Onde o
compositor desta música se respaldou, para tal afirmação.  
Sou eu apenas Deus de perto, diz o Senhor, e não também
Deus de longe? Jeremias 23: 23 (Tradução Brasileira de
1917)
05)  “Quem quer o fogo traz sacrifício”. Não entendi o que o
autor quer dizer. Porque no caso de Isaque ele tinha o fogo,
mas não tinha o sacrifício. Então entendi. O autor está
dizendo que para você receber do fogo de Deus você deve
sacrificar alguma coisa. Se ele pensou, pensou errado.
Porque Cristo é o sacrifício perfeito. Este texto de Hebreus
7.28 mostra que tanto Cristo quanto o sacrifício são
perfeitos: “Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens
sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi
posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre”.
06) 16) “Quem deseja o favor do Rei toque na ponta do altar”
está totalmente fora de contexto bíblico e cultural. Porque,
no Antigo Testamento, as pontas do altar serviam para que
uma pessoa acusada de homicídio se agarrasse e fosse
imediatamente julgada pelos juízes de Israel. Adonias e
depois Joabe, não encontraram favor do rei Salomão. Foram
mortos segurando as pontas do altar (1 Rs 1.50 a 2.28). Tal
atitude se encaixava no mandamento de Moisés de que o
homicida tinha que ser morto (Ex 21.14).
07) se enfada (Levítico 26:30)

08) se seca (Números 11:6)

09) se entristece (Jó 19:2, Marcos 14:34)

10) se abate (Salmos 42:1)

11) fica presa (Salmos 142:7)

12) tem desejos (Provérbios 21:10)

13) chora (Jeremias 13:17)

14) morre (Mateus 10:28)

15) é purificada (1 Pedro 1:22

16)

Você também pode gostar