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2.

O que todo líder de música congregacional deveria saber


ILUSTRAÇÃO INICIAL:
O LASTRO >> PAPEL CRUCIAL DO BARCO PARA QUE NÃO AFUNDE COM O
VENTO, TRAZ O BALANÇO ENTRE O PESO DO BARCO E A AGITAÇÃO DO MAR.
Da wikipedia:
Vasa ou Wasa foi um possante navio de guerra sueco, construído entre 1626 e 1628, para ser
o navio-almiranteda esquadra de guerra do rei Gustavo II Adolfo. O navio afundou e naufragou
perto da ilhota de Beckholmen, após velejar menos de uma milha náutica (cerca 1,8 km) em
sua viagem inaugural, em 10 de agosto de 1628.[1][2][3]
Vasa foi construído com a parte superior muito pesada e com insuficiente lastro. Apesar da
evidente falta de estabilidade no porto, foi autorizada a zarpar e naufragou poucos minutos
depois, quando encontrou um vento mais forte do que a brisa predominante.
O impulso em fazê-lo navegar foi resultado de uma combinação de fatores. O rei Gustavo
Adolfo, que estava no exterior na data da viagem inaugural, estava impaciente para que
o Vasa se unisse à Frota do Báltico, na Guerra dos Trinta Anos. Ao mesmo tempo, os
subordinados do rei não tiveram a coragem política de discutir os problemas estruturais do
navio ou adiar a viagem inaugural. Um inquérito foi organizado para encontrar o responsável
pelo desastre, mas ninguém foi condenado.[3]

Música na história:
Sobre instrumental > ver Begbie p. 85 > Ressonância / Pericorese / Harmonia
A formação de um acorde tem relação com a trindade > o povo de Deus quando canta se
assemelha à relação da dança trinitária.
PODER DA MÚSICA AO CORAÇÃO > Agostinho Confissões 9.6.14 (Música como expressão
da alma que carece de transcendência)
IMPORTANTE: Pitágoras > Plotino > Agostinho > Boécio (Música e sagrado)
Pitágoras (séc VI A.C.)> “Harmonia universal” > música transcendente (Silmarillion, O
Sobrinho do Mago) ; a matemática da música em relação à harmonia do mundo, dos planetas,
das razões cósmicas. Quando ele passa um dia na frente de um ferreiro trabalhando e
percebe as variações nas notas quando o martelo bate no ferro fundido.
Platão interpretando Pitágoras (séc. 427-327 A.C.) > A música não só é um modelo de
harmonia universal, unidade, integridade, mas as implanta no coração humano. Há uma
conexão da música com a moralidade. Os “modos gregos” são diferentes visões de ênfases
morais e sentimentos tentando colocar a ordem cósmica no coração. (República de Platão).
Música tem então o ideal da verdade, beleza e harmonia. A música também acalma as emoções
e traz ordem aos desejos, digamos assim.
Plonitus (~205-270 d.C.) > Imersão na experiencia sensorial e transcendente da música.
Orientado ao “Um” a música expressa a beleza superior. Há uma visão superpositiva e super
religiosa em torno da música. Menos matemático que Platão, e mais sensorial, emotivo. A
música é a “representação terrena do Reino Ideal”. Muitos compositores cristãos irão
reproduzir essa ideia. Perder-se em música sobre coisas materiais é perder a beleza do “Um”
enquanto perde-se na sensualidade da beleza efêmera é perder o ponto principal, que é a
ascensão da alma, e conhecer a beleza imaterial, esse “ideal realm”
Agostinho (350-430) > De Musica > apreciação da música não pelos seus aspectos
matemáticos e terrenos, mas pelos seus aspectos imateriais. Não devemos ser cativados pelo
prazer sonoro apenas, mas porque cada sonoridade nos direciona a uma realidade imaterial e
transcendente.
E como a música, de maneira Paltônica e Aristotélica, representa a grande matemática do
universo, ela irá emocionar o coração, pois o canto sacro revelará esse “reino imaterial” que é
o Reino de Deus.
Boécio (480-525) > “The theory of music is a penetration of the very heart of providence´s
ordering of things. It is not a matter of cheerful entertainment or superficial consolation for sad
moods, but a central clue to the interpretation of the hidden harmony of God and nature in wich
the only discordant element is evil in the heart of men.” (Henry Chadwick, Boethius)
Assim, a música faz parte das artes liberais > Geometria, Aritimética, Astronomia, Música,
Gramática, Retórica, Dialética. >> Quadrivium > Geometria, Aritimética, Astronomia,
Música.
Música como disciplina matemática > algo que precisa ser entendido, mais do que
experimentado.
Musica mundada > cósmica, harmonia das esferas, concordância dos elementos
Musica humana > a infiltração, ou mistura, dos elementos da humanidade, corpo e alma.
musica intrumentalis > a música que conseguimos realmente ouvir. O som físico, A música
audível são os números realizando sons. Frequências se tornando palpáveis. Boécio foca no
entendimento, na cognição, menos que na experiência. Escolástico.
Na reforma, resgata-se o pensamento de Aristoxenus (354-300 a.C.) > Faz a experiência
musical descer um pouco da torre de marfim dos números, do pensamento filosófico
predominante e das teorias, para o chão do mundo e a vida cotidiana. É importante também o
timbre, o som, o ressoar da canção > foco no ouvido, em como a música soa, não só sua
teoria e números > João Calvino. Traz um equilíbrio para entender a encarnação de Deus
entre nós, e também o papel da música como produção cultural e conexão com o
transcendente, sem ser o transcendente em si mesma.

O que faz uma obra musical íntegra?


1. Integridade Estética > representa uma ordem dentro do drama redentivo
2. O significado intrínseco > representa a melhor metáfora do Evangelho
“Art reminds us that in fact the world always exceeds our grasps and perception. Art gives us
physical objects that can embody the world´s excess of meaning with particular potency.”
(Jeremy Begbie, p. 51)
3. Há diferentes funções para cada estruturação particular de uma peça musical
4. Padrões sonoros tem caminhos distintos e funcionam de maneira própria]

E NA IGREJA QUANDO CONDUZIMOS A CONGREGAÇÃO?

VISÕES SOBRE JAZZ:


>> Ryan Gosling sobre Jazz no LaLaLand: Conversa particular, mundo incrível, notas e
diálogos. AS pessoas não entendem porque não sabem de onde o jazz veio. É forjado
como a única forma de comunicação. Você tem que ver o que está acontecendo. Cada
um está compondo, chamando atenção para si. Conflito e compromisso. Novo a cada
momento.
>> Noel Gallagher sobre Jazz em entrevista: “Todos os caras no palco se divertindo
muito mais do que toda a plateia. Todos estão tocando uma música diferente, todos ao
mesmo tempo, em diferentes bpms em diferentes tons, e eles chamam isso de jazz”

1. A IMPORTANCIA DE UMA LITURGIA BEM


CONDUZIDA/PREPARADA/ENSAIADA
2. O VALOR DA ARTE COMO AUXÍLIO LITÚRGICO
3. DIFICULDADES HISTÓRICAS ENTRE MÚSICA E LITURGIA
4. POSSIBILIDADES MUSICAIS NA LITURGIA

B. A IMPORTÂNCIA DE UMA LITURGIA BEM


CONDUZIDA/PREPARADA/ENSAIADA
Ø Lembrar o Diretório de Culto de Westminster
Ø Lembrar o Book of Common Order de John Knox
Ø Francis Shaeffer: (A) Estética (B) Técnica (C) Conteúdo (D) Veículo
Ø A importância da PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NO CULTO: João
Calvino. Citar como o Tim Keller explica a posição de Calvino
UMA MÚSICA BEM CONDUZIDA EVITARÁ A ESQUIZOFRENIA NA
LITURGIA
Como explorado por Vanhoozer (2017), as igrejas que esquecem de suas raízes estarão
sempre sujeitas ao esvaziamento teológico. Como o culto é a teologia viva, a “vitrine” da
confissão, será a primeira área visível em que a distorção da esquizofrenia litúrgica será
percebida. A esquizofrenia litúrgica não se trata apenas de um problema no culto, mas é
um sintoma de que algo maior está enraizado na própria concepção confessional.
Assim, uma confissão de fé clara tem o poder de ser o principal combatente da
esquizofrenia litúrgica. A confissão praticada na liturgia ao longo da história contribuiu
para que a igreja restaurasse a sua identidade. Da mesma forma, relembrar de pontos
confessionais cruciais à nossa fé e prática nos farão despertar do sono profundo do
consumismo, apatia e isolamento em relação ao mundo. Confessar a nossa fé
publicamente claramente tem um alvo educativo, mas para além da cognição,
trabalhamos o nosso coração, formando nossa identidade comunitária e direcionando
nossos pés para a missão de Deus. Com isso, entende-se que “é primordial na adoração
coletiva que a verdade do evangelho se torne ‘espiritualmente real’ para nós e nos renove
de acordo com o seu poder”. (KELLER in CARSON (edit), 2017, p. 221).
Novamente, é importante ressaltar que a opção confessional não é exclusiva a uma
única forma litúrgica. A Igreja precisa de uma multiplicidade de estéticas litúrgicas.
Clamar pela confessionalidade clara não é negar a pluralidade do fenômeno litúrgico, mas
antes conclamá-lo a claridade. A catolicidade, ou seja, a unidade, da igreja é algo que se
deva enfatizar dentro da reflexão litúrgica confessional.

A particularidade de cada tradição protestante, portanto, não é fonte de


conflito, mas serva da unidade - a unidade da verdade do evangelho. Não
devemos chamar isso de cristianismo de “menor denominador/(denominação)
comum”. Trata-se, antes, do cristianismo bíblico de “maior denominador
católico”. (VANHOOZER, 2017, p. 286)

Portanto, esta é a chave para que um caminho litúrgico equilibrado seja traçado
por cada denominação em nossa cultura. É a fundação das bases para se combater o
espetáculo no lugar do culto, o controle ao invés da instrução e o sentimentalismo (ou
racionalismo) ao invés da transformação real. Nesta área é inegável a contribuição do
calvinismo para a possibilidade são de cultos reverentes às Escrituras e ainda assim
prontos a responder as demandas culturais. A contribuição de João Calvino para o culto,
e muitas outras áreas, vai além da opção soteriológica calvinista, antes, é um serviço para
todas as camadas da Igreja Cristã.

C. DOXOLOGIA E O CORAÇÃO
Líder de louvor ou líder de adoração?
COMO ESTÁ O SEU LASTRO? NO SEU CORAÇÃO HÁ O QUE? RESSENTIMENTO?
RECLAMAÇÃO? INSATISFAÇÃO? REBELDIA COM LIDERANÇAS? AMOR POR
PROMISCUIDADE, POR MALEDICÊNCIA, PELO PECADO? AMOR POR SI MESMO?
D.A. Carson discorda da ideia de chamarmos a pessoa que lidera as músicas no culto de líder
de louvor, pois acabamos interpretando mal o papel dos outros que lideram orações, pregam
e ensinam na igreja, pois eles também estão liderando o louvor, ou melhor, na tradução
correta da palavra a ADORAÇÃO.
Então, o líder de ADORAÇÃO, conduz a adoração coletiva, ajuntada, no culto cristão.

• QUEM PODE LIDERAR A ADORAÇÃO? 1 Timóteo 3.1


• Acima de reprovação – 1 Timóteo 3.2 e Tito 1.6-7
(reputação honrosa e integridade pessoal)
• Fiel a seu casamento/relações 1 Tim 3.2/Tito 1.6
• Sóbrio; Domínio Próprio; Disciplinado – 1 Tim 3.2 / Tito 1.8
• Respeitáveis e maduros – 1 Tim 3.2, 6-7
(não é alguém que consquista pelo seu carisma ou habilidade apenas, mas pela sua
maturidade espiritual, humildade e é ensinável)
Charles Spurgeon
Você não é maduro se tem uma estima elevada de si mesmo. > (Prince Caspian diante
de Aslam)
• Hospitaleiro – 1 Tim 3.2; Tito 1.8
Hospitalidade é prova concreta do dom de Deus, é uma expressão visível do amor de
Cristo e da vida familiar nEle. A Escritura nos conta sobre hospitalidade: Jó (Jó
31.32); Paulo exorta os cristãos em Roma a serem hospitaleiros (Rm 12.13); Pedro
convoca-nos a sermos hospitaleiros sem reclamações (1 Pe 4.9); O autor de Hebreus
nos inspira a sermos hospitaleiros como Cristo é hospitaleiro (Hb 13.2)
• Hábil a ensinar – 1 Tim 3.2; Tito 1.9
• Sóbrio em relação à álcool e prazeres - 1 Tim 3.3/ Tito 1.7
• Pacificador – 1 Tim 3.3 , Tito 1.7
• Humilde 1 Tim 3.6 , Tito 1.7
• Comedido nos gastos 1 Tim 3.3, Tito 1.7
• Lidera a própria casa – 1 Tim 3.-4-5 Tito 1.6
“Pastores de adoração devem estar atentos em como dons criativos da igreja estão sendo
nutridos e cultivados, e como esses dons estão sendo pastoreados.” (Mike Cosper, Doxology
and Theology, Worship Leader and Creativity, p. 141)
A RELAÇÃO DA TEOLOGIA COM A DOXOLOGIA NÃO É UMA CAUSA SECUNDÁRIA DA
IGREJA, DA ECLESIOLOGIA OU DA SITUAÇÃO PASTORAL. TODA IGREJA DEVE SE
PREOCUPAR COM OS DONS CRIATIVOS, COM SEUS MEMBROS ARTISTAS E COMO
ELES ESTÃO SENDO PASTOREADOS. DEVE SE PREOCUPAR E POSSUIR
PASTORES ATENTOS À ESSA REALIDADE, E AO MESMO TEMPO TRABALHAR
PARA QUE A ARTE SEJA DEVIDAMENTE CENTRADA NO EVANGELHO E FRUTO
DA TEOLOGIA, DA IGREJA E DO ESPÍRITO, SEM SER CENTRADA APENAS NA
IMAGINAÇÃO DE ALGUÉM EXALTADO, IMPULSIVO, CENTRADO EM SI OU
APARENTEMENTE BRILHANTE.

PRECISAMOS DE LÍDERES CRIATIVOS QUE SEJAM MANSOS E


HUMILDES COMO JESUS.
QUAIS REFERÊNCIAS BUSCAR?
Ø Artistas sem igreja local?
Ø Músicos e compositores ressentidos, que só reclamam?
Ø Brasilidade sem intimidade e sem humildade?
Ø Que parou no tempo e não considera o novo como algo possivelmente bom? Que só é
saudosista e não constrói nada?
Ø Música “não-gospel” , mas rendida à cultura vigente, sem proposta?
Ø Artistas com casca de piedade, mas sem integridade?
Ø UM ARTISTA É UM SERVO. ELE SERVE, NÃO DESEJA SER ADMIRADO E
SEGUIDO.
CAVEAT LECTOR! CAVEAT AUDITOR! CAVEAT DUX!
(Aaron Keyes, Integrity Music, Doxology and Theology, Worship Leader and disciple-making, p. 160)

“Um líder de adoração não apenas lidera músicas, mas pessoas. A minha esperança é ver
uma geração de talentosos e piedosos jovens pastores que se levantarão, e que sejam
qualificados para ser líderes em suas igrejas. Estou orando por um movimento de líderes de
adoração empolgados e inspirados que possam liderar suas igrejas sem suas contribuições
musicais. Quero desafiar você a abrir a sua vida para além da perfeita, polida e projeção
pública e deixar que as pessoas lhe vejam como você realmente é.”
“While the gospel is a transcultural message, the actual worship of the local church is
inevitably enculturated in the language, music, and visual art of a given time and place. Even as
a congregation might be stretched to embrace aspects of those who differ from them, they
nonetheless do so as people from a particular context. Their cultural diversity is itself a part of
their own enculturation.” (Mike Cosper, Doxology and Theology, Worship Leader and
Creativity, p. 147)
SOBRE A FIDELIDADE NA ADORAÇÃO COMUNITÁRIA:
“After you spend countless ages beholding the glory of God in endless joy, you´re probably not
going to care whether you had the best lighting, the tightest band, or the best voice. You´re not
going to care whether the album is recorded went gold or was only heard by your mom and a
few close friends. You´re not going to care how big of a ministry position God gave you. In fact,
you´ll probably feel He gave you more than enough responsibility! But few things will matter,
like whether the people who walked through the doors of your church heard the gospel and if
you lived your live with faith.” (Matt Bason, The Church at Brooke Hills, Birmingham,
Alabama,Doxology and Theology, The worship leader and the gospel, p. 223)
“Não é de personalidades brilhantes que uma comunidade precisa mas de fiéis servidores de
Jesus e dos irmãos.” (Dietrich Bonhoeffer, Vida em Comunhão, p 95)

CONCLUSÃO:
“A adoração não é apenas para a glória de Deus, e não é apenas para o nosso bem. Para que
o Evangelho seja as Boas Novas para o povo de Deus é necessário que possua ambos objetivos,
e a adoração que reflete o evangelho também precisa possuir ambos. Líderes de adoração,
Bem-intencionados, mas ultra-zelezos, por vezes argumentam que não podemos admitir as
preocupações das pessoas quando pensamos a adoração. Esses líderes nos dizem que Deus é a
verdadeira audiência da nossa adoração, então precisamos dar a Ele todo o foco, na Sua
Glória.
Fazer da glória de Deus o foco exclusivo da adoração soa muito reverente, mas na verdade
falha em respeitar a prioridade do Evangelho. Certamente Deus é o personagem mais
importante na adoração, ele, de fato é a nossa audiência mais importante. Mas se Deus nos
estivesse preocupado com o bem de seu povo, sua glória estaria sendo diminuída. Ele espera
que nós não somente o louvemos (Sl 30.4), mas ensinemos, admoestemos, e encorajemos uns
aos outros na adoração (Col. 3.16; Hb 10.24). Deus não é somente o chefe da audiência de
nossa adoração; pela sua Palavra e Espírito, ele também é o verdadeiro falante, cantor e
orador.
Ele não apenas nos chama a adorá-lo com a voz do ministro, mas Deus também fala através
de nós e entre nós no meio da nossa adoração, com o fim de nos dirigir e guiar. Deus usa a
nossa adoração pública para tanto nos encorajar quando para glorificar a si mesmo.” (Bryan
Chapell, Christ-centered worship, p. 119)

NA NOSSA ADORAÇÃO COMUNITÁRIA NÓS NÃO APENAS “APONTAMOS” PARA OS


MARAVILHOSOS ATOS DE DEUS, MAS TAMBÉM “FAZEMOS PRESENTE” A SUA
REALIDADE SALVADORA. --- Bryan Chapell, p. 120

TRÊS “G”s
GLÓRIA DE DEUS
GRAVIDADE DO PECADO
GRANDEZA DA GRAÇA
WHAT MAKE SONGS GREAT FOR CONGREGATIONAL SINGING:
-remarkable melody > melodia marcante
-focus of the lyrics > foco na letra
-everyone thinks of the same things > todos conseguem pensar as mesmas coisas
> work the image of the focus during the verse > trabalhar na imagem do foco da canção já na
primeira estrofe
>> construcs on chorus >> construir a mensagem principal da música no refrão
> another prims on verse 2 > outra abordagem na estrofe 2
>> the chorus will be better and better, builds significance > assim o refrão tomará novos
significados, aprofundando o tema da canção.
Música é:
"food for the church" > ALIMENTO PARA A IGREJA
"nurish us" > FLORESCIMENTO e NUTRIÇÃO PARA A IGREJA
> WHAT MAKES THAT HYMN THICK ...
1-Remove EGO > REMOVA O EGO
2-What´s the ONE THING I WANT TO SAY? > FOCAR EM UMA COISA
3-Am I REALLY SAYING IT? > SE PERGUNTAR SE ESTÁ MESMO DIZENDO ISSO
4-Do not find your happyness on this > SUA ALEGRIA NÃO ESTÁ NISSO
5-Find the right resources (sermons, lectures) > AUXÍLIO EM SERMÕES E PALESTRAS
6-Long term compositions better than express > GASTAR TEMPO COMPONDO E NÃO
TERMINAR RÁPIDO

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