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2019
ISBN 978 85 539 0080 0 (AL)
Código da obra 647199
1a edição
1a impressão
De acordo com a BNCC.
Caro aluno,
Equipe MAXI
2
UNIDADE
Profissão
repórter
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(compartilhada e
autônoma)
(EF05LP15) • (EF05LP22)
(EF35LP01) • (EF35LP03)
(EF35LP04) • (EF35LP05) DESAFIO
(EF35LP06) • (EF15LP02)
(EF15LP03) • (EF35LP17)
(EF15LP01) • Como a notícia circula em veículos que atingem pessoas de todas as ida-
• Produção de textos des, todos os gostos, com todos os graus de escolaridade, a linguagem
(escrita compartilhada utilizada precisa ser clara, para que todos possam compreender a infor-
e autônoma) mação apresentada.
(EF35LP07) • (EF35LP08)
Além disso, é preciso que seja um texto impessoal, em que não seja
(EF35LP09) • (EF15LP05) emitido um posicionamento pessoal de quem o escreve.
(EF15LP07) • (EF35LP15) Converse com os colegas e, juntos, identifiquem a linguagem que foi em-
• Oralidade pregada na notícia “Exposição ‘Quadrinhos’ entra em cartaz em São Paulo”.
(EF35LP10) • (EF05LP17)
(EF35LP18) • (EF35LP19)
(EF35LP20) • (EF15LP09)
(EF15LP10) • (EF15LP11) FICOU CURIOSO?
(EF15LP12) • (EF15LP13)
Reprodução/Jornal Joca
• Análise linguística/ O jornal Joca é uma publicação des-
semiótica tinada a jovens e crianças que traz
(Ortografização) notícias e matérias sobre o universo
infantojuvenil, no Brasil e no mundo. E
(EF35LP12) • (EF05LP02)
(EF35LP16) • (EF05LP26) tudo isso com uma linguagem simples
PRIMEIROS PASSOS e acessível. Esse jornal foi inspirado em publicações europeias e surgiu
para tentar acabar com a falta de publicação específica para esse públi-
• Que assunto você gostaria que todas co-leitor. Acesse-o e conheça mais: <www.jornaljoca.com.br/portal/>.
as pessoas comentassem?
• Que assunto você gostaria que não
fosse mais comentado? Momento da ortografia
• Observe a ilustração e responda: O
que as crianças estão fazendo? Classificação quanto à sílaba tônica
24 25 Certamente, ler notícias é algo muito interessante e enriquecedor, pois
é possível conhecer o mundo e os fatos que acontecem diariamente.
Ao ler uma notícia, automaticamente aumentamos nosso repertório
esses saberes. 8
acabar com a comemoração de fim de ano ganha uma nova versão
animada em “O Grinch”.
Língua Portuguesa
com o professor.
2 Qual é a extensão do Grand Canyon?
HORA DA
LEITURA
vas palavras e aprender que tiveram com o mundo exterior, mas agora a ameaça é maior
ao serem invadidas pela civilização. Esta é a realidade de outros
como usá-las.
Christopher Moseley.
linguista:
profissional de
linguística, ou
seja, pessoa que
se especializa no
Danny Xu/Shutterstock
Alones/Shutterstock
centenas de Fazendo um mural
quilômetros de
comprimento e Que tal, agora, organizar os conhecimentos que você adquiriu nesta
milhares de me- unidade criando um mural?
tros de espessu-
ra. São formadas Em um mural, ilustrações e textos podem ser combinados com o ob-
pela neve que jetivo de expor e explicar determinado tema de forma divertida, criativa
cai e congela É VERDADE? e ágil.
nas regiões po-
lares, glaciais Reunidos em grupos, você e seus colegas vão confeccionar gran-
O número 14 pode ser escrito como quatorze ou catorze em portu-
ou no pico das des murais com a temática “Do nomadismo ao sedentarismo”. No final
montanhas. guês. As duas formas estão corretas.
do trabalho, vocês vão expor esses murais em algum local acessível
icebergs: da escola.
grandes peda- Sigam as orientações abaixo para a confecção do mural.
ços de gelo que Com os exemplos, podemos analisar algumas características impor-
se desprendem tantes do sistema de numeração indo-arábico: 1 Definam que tipo de mensagem querem passar com o mural. Ele
da massa de pode ser uma linha do tempo, por exemplo, ou pode ser formado
gelo dos polos • são utilizados dez símbolos, chamados de algarismos (0, 1, 2, 3, 4,
por ilustrações bem grandes, com legendas explicativas para cada
e flutuam no 5, 6, 7, 8 e 9);
oceano. A maior uma delas. O mural de vocês também pode apresentar várias ilus-
parte de um • o sistema de numeração é decimal, pois são feitos agrupamentos trações pequenas, que, juntas, passem a ideia do tema, combinadas
Geleira Perito Moreno – localizada Iceberg flutuando em alto-mar.
iceberg fica em- na Patagônia argentina. de 10 em 10; com textos maiores.
baixo da água,
por causa da • os algarismos têm valor posicional, ou seja, um mesmo algarismo 2 A ideia é, por meio dos murais, explicar aos observadores, com de-
densidade. São IGUAL OU DIFERENTE? representa valores diferentes conforme a posição que ocupa; talhes, como era a vida nômade entre os primeiros grupos humanos
constituídos
de água doce, • o algarismo 0 (zero) indica as ordens vazias. (Período Paleolítico) e de que forma as populações foram se tor-
formando-se da
Nos manguezais, ocorre a mistura da água do rio com a água nando sedentárias, já no Período Neolítico.
água da chuva do mar. O resultado disso é a água salobra. Essa água pode ser
JOGO RÁPIDO
e da neve, e não consumida pelos seres humanos?
da água do mar.
1 Qual é o valor posicional do algarismo 3 nos números a seguir?
ATIVIDADES
LEMBRANDO
Use o que aprendeu
Vamos relembrar algumas coisas que aprendemos neste bimestre?
1 Complete as frases a seguir.
a) A maior parte da superfície terrestre é composta de . • No sistema de numeração indo-arábico, são utilizados dez símbolos, chamados de
b) O planeta Terra está dividido em continentes e algarismos. Eles têm valor e pertencem ao con-
oceanos.
junto (N).
c) De toda a água existente na superfície da Terra, apenas 3% é ,
• Utilizamos a operação de para juntar dois ou mais
podendo ser encontrada em , , e
MAIS UM DESAFIO
. valores, ou acrescentar uma quantidade a outra. A
• Analise a reta numérica. Sabendo que ela está dividida em partes iguais,
d) A água salgada é encontrada nos e . marque os números que estão faltando. pode ser relacionada a ideias como diminuir, comparar ou completar.
2 Sobre a importância e os usos da água, relacione cada uma das atividades abaixo com 0 8 16 40 64 72 • A diferença entre a temperatura máxima e a mínima é chamada de
a correspondente utilização da água.
.
A B
LightField Studios/Shutterstock
Mykola Gomeniuk/Shutterstock
, e o resultado é chamado de .
Nesta Unidade, estudamos muitos temas importantes sobre o
sistema de numeração decimal, a decomposição e composição dos • Os termos de uma divisão são: (o número que será
números, as ordens e classes, a escrita por extenso, o conjunto dos
números naturais, a representação na reta numérica, a comparação dividido), (em quantas partes iguais será dividido),
de números naturais, o antecessor e sucessor e o arredondamento.
C D (resultado da divisão) e
Agora é hora de você registrar como se sente a respeito de cada um
Africa Studio/Shutterstock
DUSAN ZIDAR/Shutterstock
Arredondamen-
to de números
2019
Código da obra 647090
1a edição
1a impressão
De acordo com a BNCC.
UNIDADE 2 UNIDADE 10
UNIDADE 3 UNIDADE 11
UNIDADE 4 UNIDADE 12
UNIDADE 5 UNIDADE 13
UNIDADE 6 UNIDADE 14
UNIDADE 7 UNIDADE 15
UNIDADE 8 UNIDADE 16
5O ANO
ER
AD N
1 Unidades 1 a 4
O
C
A Arte nos anos iniciais do periências e estudos que instigam o fazer artístico, a
Ensino Fundamental fruição e a contextualização.
A criança compreendida como protagonista da cons-
A Arte nos primeiros anos do Ensino Fundamental trução de seu conhecimento poderá, com o material de
é estruturada a partir de cinco eixos temáticos deno- Arte, desenvolver e ampliar suas potencialidades, tor-
minados: Artes Visuais, Dança, Música, Teatro e Artes nando-se um ser mais sensível, expressivo e com capa-
Integradas. Os cinco eixos são trabalhados nos cinco cidade de olhar, refletir e transformar o mundo.
anos iniciais, sem habilidades definidas de forma espe-
cífica para cada ano, dando ao professor a oportunida- Bibliografia sugerida
de de flexibilizar e traçar com mais autonomia o percur-
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Hori-
so dos alunos.
zonte: Editora C/Arte, 1998.
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a Arte já
se apresenta estruturada como área de conhecimento BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro.
que tem especificidades em sua estrutura, a qual integra São Paulo: Perspectiva, 2000.
imaginação, pensamento, emoção, corpo e experiência BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum
na construção de conhecimento e sentidos. A Arte é Curricular: a educação é a base. Brasília: MEC, 2017.
abordada como um campo de experiências diferencia- CANDÉ, Roland de. História Universal da Música.
das, uma vez que se caracterizam como experiências São Paulo: Martins Fontes, 2001.
estéticas, ou seja, capazes de atribuírem novos senti- DEWEY, Jonh. Arte como experiência. Tradução de
dos para quem vive a experiência e, consequentemente, Vera Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 646 p.
para o mundo. EFLAND, Arthur. Art and Cognition: integrating the
Pensar na Arte voltada aos primeiros anos do Ensi- visual arts in the curriculum. Nova York: Teachers
no Fundamental significa garantir à criança: o direito à College, Columbia University, 2002.
criação, ao fortalecimento de sua identidade expressi- HADDAD, Denise Akel; MORBIN, Dulce Gonçalves;
va; o acesso aos bens culturais, ao estudo de conceitos OKINO, Priscila. A arte de fazer arte. São Paulo: Sa-
e elementos básicos da área de Arte; e à criticidade e
raiva, 2009.
reflexão sobre o objeto e o fazer artísticos. A Arte pre-
HOLM, Anna Marie. Fazer e pensar arte. São Paulo:
cisa ser trabalhada e abordada como um conhecimento
Museu de Arte Moderna, 2005.
intrinsecamente relacionado com o viver, com a huma-
JOHNSON, Mark. El cuerpo en la mente: funda-
nidade e sua [re]criação da realidade.
mentos corporales del significado, la imaginación y
O material didático apresentado foi organizado,
la razón. Tradução de Horacio González Trejo. Ma-
pensado e estruturado de forma a promover o desen-
Manual do Professor
Objetivos didáticos
Habilidades BNCC
Unidade 1 • Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contempo-
A história que a râneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o reper-
arte nos conta tório imagético.
• Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus, galerias, insti-
tuições, artistas, artesãos, curadores etc.).
E
1 A história que a arte Para enriquecer a discussão sobre o que é um
acervo, escolher um museu para apresentar aos
nos conta
alunos, detalhando a formação de seu acervo. No Brasil,
sugerimos o Museu de Artes de São Paulo (MASP), o
Museu Nacional de Belas Artes (MnBA), o Museu de Arte
Aulas 1 e 2 Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), o Museu Oscar
Na seção Primeiros passos, a primeira pergunta visa Niemeyer (MON), o Museu de Arte Contemporânea do
a sondar o conhecimento dos alunos sobre a apreciação Paraná (MAC), etc. Para escolher um museu, pode-se
de obras de arte. Espera-se que eles descrevam que acessar a plataforma Museusbr e fazer uma pesquisa
pensamentos podem ser construídos com base na ob- por nome, estado, tipo ou tema. Disponível em: <www.
servação do objeto artístico, e que percebam que a obra museus.gov.br/os-museus/museus-do-brasil/>.
é capaz de trazer em sua concepção elementos não só Acesso em: 14 jan. 2019. É possível, ainda, pesquisar
artísticos, mas também históricos. Na segunda per- sobre museus virtuais, como o Museu Digital da Memória
Afro-Brasileira e Africana, disponível em: <https://
gunta, pelo aspecto aventureiro e explorador da criança
museuafrodigital.ufba.br/>. Acesso em: 14 jan. 2019.
ilustrada na página de abertura, espera-se que os alunos
identifiquem o objeto artístico como antigo e que reali- NIDAD
E
zem alguma referência com seu conhecimento prévio,
sinalizando de maneira superficial elementos da cultura
2 Teatro é sempre igual?
egípcia antiga vistos em filmes ou mesmo assuntos es-
tudados em outras disciplinas, como História. Na tercei-
ra pergunta, espera-se que os alunos percebam que as Aulas 3 e 4
obras de arte podem nos dar pistas do contexto em que
Na seção Primeiros passos, espera-se que na pri-
foram produzidas, representando os costumes, o perío-
meira pergunta as crianças consigam perceber e dife-
do histórico, a situação das pessoas da época, etc.
renciar a natureza das cenas (uma de comédia e outra
Introduzir o estudo da relação entre arte e história. de drama). Na segunda pergunta, espera-se que os
Para auxiliar a compreensão dos alunos, trabalhar as estudantes relatem as experiências que tiveram com
características da escultura Discóbolo em relação a seu espetáculos teatrais e os diferentes sentimentos que
contexto histórico. Apresentar outros exemplos como a as peças despertaram.
arte no Egito antigo e sua estreita relação com a socie- Introduzir o conceito de gênero teatral. Contar um pouco
dade e a religião do período. Embora o original da obra sobre a história da origem do teatro, apresentando o teatro
feita em bronze não exista mais, há cópias romanas em grego e suas tragédias. Para saber mais sobre o teatro
mármore em alguns museus do mundo. O lançamento grego, consultar o link: <https://ensinarhistoriajoelza.
de discos era uma etapa do pentatlo nas Olimpíadas an- com.br/teatro-grego-mascaras-para-recortar-e-
tigas, e a estátua procura retratar o momento de imo- colorir/>. Acesso em: 14 jan. 2019. Selecionar o fragmento
bilidade do atleta antes do lançamento. Atualmente, o de um texto teatral do período para ler com a turma, dando
lançamento de disco é uma das modalidades do atletis- espaço para que compartilhem suas impressões.
mo moderno e cada atleta tem direito a três tentativas Apresentar a comédia e sua relação com acon-
de lançar o disco o mais distante possível. tecimentos cotidianos, críticas políticas, comporta-
No boxe Fazendo arte, trabalhar as características mentais e sociais. Para enriquecer o estudo sobre a
do Renascimento com base em outra obra do período comédia e o riso, questionar os alunos sobre o tra-
(Ex.: Escola de Atenas, de Rafael (afresco, 1509-1511)), balho do palhaço e como ele provoca gargalhadas
que também apresente características renascentis- no público. Evidenciar que o processo de construção
tas, como a arquitetura do ambiente, a perspectiva, a do palhaço envolve anos de dedicação. Se possível,
proporção e o realismo dos personagens. Fazer uma convidar um palhaço profissional para conversar com
correção coletiva da atividade, propondo um compar- as crianças sobre o seu ofício.
tilhamento das observações. Apresentar o drama como gênero teatral, abordan-
Manual do Professor
Introduzir a importância dos museus na construção do suas principais características. Para enriquecer o
da relação entre arte e tempo. Abordar os aspectos da estudo, selecionar cenas de espetáculos, nas quais os
conservação do patrimônio artístico e cultural. Se pos- alunos poderão identificar o gênero. Sugestões: Romeu
sível, convidar um museólogo ou um restaurador para e Julieta, com o Grupo Galpão; E o vento levou (1940),
conversar com as crianças sobre patrimônio, restaura- de Victor Flemming; Vale Tudo (1988), de Gilberto Braga,
ção e conservação. Aguinaldo Silva e Leonor Basséres.
NIDAD
Aulas 5 e 6
E
4 Danças do mundo
Na seção Primeiros passos, espera-se que as
crianças consigam perceber, na primeira pergunta, que
a imagem representa a diversidade musical presente
no mundo. As segunda e terceira perguntas visam a
Aulas 7 e 8
conhecer as experiências ou a ausência delas nas vi- Na seção Primeiros passos, as perguntas visam
vências prévias das crianças. a conhecer as experiências ou vivências prévias das
Apresentar a música e sua diversidade de estilos, crianças.
gêneros e ritmos em todo o mundo. Para enriquecer o Apresentar a dança e sua diversidade de estilos es-
estudo, apresentar músicas de diferentes lugares do palhados pelo mundo. Trabalhar a ilustração que abre a
mundo. Sugestões: “Cono”, de Salif Keita; “Aqualung”, de unidade, identificando os estilos apresentados e bus-
Jethro Tull; “Garota de Ipanema”, de Vinicius de Moraes e cando outros que as crianças conheçam.
Tom Jobim; abertura da ópera “Carmem”, de Bizet; “Panis Apresentar a dança de salão e sua diversidade de
et Circenses”, dos Mutantes. estilos. Para enriquecer o estudo, mostrar aos alunos
Em Fazendo arte, a atividade deve ser realizada em vídeos da Cia. de dança Mimulus, que trabalha com a
classe, com o acompanhamento do professor. Sele- criação de espetáculos de dança de salão misturados
cionar composições de blues para apresentar à turma. a aspectos da dança contemporânea. Disponível em:
Sugestões: “Baby please don’t go”, de Muddy Waters; <http://mimulus.com.br/companhia-de-danca/
“I can’t be satisfied”, de Muddy Waters; “You move me videos/>. Acesso em: 14 jan. 2019.
so”, de B.B. King; “Boom Boom”, de Jonh Lee Hooker. Se Apresentar a dança contemporânea, expondo sua
possível, convidar um músico que toca gaita, violão ou variedade de influências de estilos de dança e de mé-
guitarra para apresentar o instrumento aos alunos. todos de trabalho corporal. Se possível, convidar um
Como atividade complementar, solicitar aos alunos dançarino de dança contemporânea para conversar,
que investiguem os tipos de música que eles e suas fa- demonstrar e propor um exercício de experimentação
mílias apreciam, anotando uma lista em seu caderno. para a turma.
Outra possibilidade é que os alunos tragam para a es- Para a realização da seção Atividades, mostrar ví-
cola uma música que costumam escutar em casa com deos de dança contemporânea (sugestões descritas
seus familiares. Organizar um momento para comparti- no Livro do Aluno) e demonstrar possibilidades de
lhamento das descobertas e audição das músicas. deslocamento e exploração espacial, evidenciando que
Apresentar exemplos de músicas que representam cada aluno deve buscar sua maneira de se movimentar
Manual do Professor
5O ANO
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2 Unidades 5 a 8
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Objetivos didáticos
Habilidades BNCC
Unidade 5 • Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal
Vem dançar comigo! na construção do movimento dançado.
• Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,
planos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e
rápido) na construção do movimento dançado.
• Criar e improvisar movimentos dançados de modo individual, coletivo e cola-
borativo, considerando os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos dos
elementos constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança.
Professor
Pedagógicas
Unidade 6 • Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e con-
Manual do
Unidade 7
• Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo
(palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, re-
Formas, linhas e conhecendo os elementos constitutivos da música e as características de
criações musicais instrumentos musicais variados.
• Explorar diferentes formas de registro musical não convencional (represen-
tação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como procedimentos e
técnicas de registro em áudio e audiovisual, e reconhecer a notação musical
convencional.
• Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias, entre
outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais conven-
cionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo.
Unidade 8
• Reconhecer e apreciar formas distintas de manifestações do teatro presen-
tes em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir histórias dramati-
Elementos teatrais zadas e cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o
repertório ficcional.
• Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando elementos teatrais
(variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades, diversidade de perso-
nagens e narrativas etc.).
NIDAD
U
5 Vem dançar comigo! Para os boxes Fazendo arte e Arte em casa, esti-
mular os alunos a fazer uma apreciação cuidadosa das
coreografias de dança, estabelecendo relações de se-
melhança e diferenciação entre elas, tendo como foco
Aulas 1 e 2 os temas e as construções corporais.
Explorar, com os alunos, a imagem das páginas de Salientar a importância da criatividade e da inven-
abertura, bem como as questões propostas na seção ção nos processos de construção coreográficas, com
Primeiros passos. As perguntas visam levantar as ex- base no estudo da companhia MOMIX. Para enriquecer
periências, ou a ausência delas, adquiridas nas vivên- a aula, acessar o site indicado no boxe Deborah Colker e
cias prévias das crianças. Nesse momento, orientar a assistir aos vídeos da companhia com as crianças. Pro-
atividade de modo que as crianças consigam se ex- mover um momento para a turma compartilhar suas
pressar de forma espontânea, respeitando os turnos percepções, observações e dúvidas com relação aos
de fala e utilizando formas de tratamento adequadas, vídeos vistos.
Manual do Professor
de acordo com a situação e a posição do interlocutor. A seção Atividade propõe uma criação coreográfica
Introduzir o conceito de coreografia, diferenciando-a feita de forma coletiva. Estimular os alunos a valorizar
da dança feita de forma livre e evidenciando a importância suas criações corporais, colocando-as em suas coreo-
do coreógrafo. Se possível, levar a turma para assistir a grafias. Se necessário, deixar que os grupos se apro-
um ensaio ou espetáculo de dança, para que os alunos priem de coreografias existentes, mas criem movimen-
percebam pessoalmente o que é uma coreografia. tos com base no que se apropriaram.
NIDAD Aulas 7 e 8
Formas, linhas
U
Explorar, com os alunos, a imagem das páginas de dade de modo que os alunos consigam se expressar de
abertura e explorar as questões propostas na seção forma espontânea, respeitando os turnos de fala e utili-
Primeiros passos. As perguntas visam levantar as zando formas de tratamento adequadas, de acordo com
experiências, ou a ausência delas, adquiridas nas vi- a situação e a posição do interlocutor.
vências prévias das crianças. Nesse momento, orientar Aprofundar o estudo sobre os elementos cênicos:
a atividade de modo que consigam se expressar de cenário e sonoplastia ou trilha sonora. Para enriquecer
10
Manual do Professor
11
5O ANO
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3 Unidades 9 a 12
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Na unidade 9, é iniciado o estudo da cultura afro- rânea. A mistura de linguagens artísticas é abordada com
-brasileira por meio da compreensão de sua origem. base em conceitos e atividades de apreciação, análise e
As manifestações culturais afro-brasileiras são es- produção artística.
tudadas com ênfase em suas expressões na dança
e na música. Bibliografia sugerida
Na unidade 10, os estudos sobre a cultura afro- COSTA, Haroldo. Arte e cultura afro-brasileiras. Rio
-brasileira são continuados, agora com foco nas ex-
de Janeiro: Novas Direções, 2013.
pressões presentes nas artes visuais. O grafismo é
MATTOS, Rejane Augusto. História e cultura afro-
estudado por meio das máscaras e influências de
manifestações artístico-visuais africanas na arte -brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
brasileira. MCKENNA, Paul. Bansky: guerra e spray. Rio de Ja-
Na unidade 11, é apresentado o grafite como forma neiro: Intrínseca, 2012.
de manifestação artística contemporânea. É abordada MOURA, Carlos Eugenio Marcondes de. Estou aqui.
a origem do grafite, na década de 1970, tanto no exte-
Sempre estive. Sempre estarei. Indígenas do Brasil.
rior quanto no Brasil. Obras de importantes grafiteiros
Suas imagens. 1505-1955. São Paulo: Edusp, 2012.
são apresentadas para apreciação e estudo.
Na unidade 12, a videodança é apresentada como NORA, Sigrid (Org.). Temas para a dança brasileira.
modalidade de expressão artística híbrida e contempo- São Paulo: Edições SESC, 2010.
Objetivos didáticos
Habilidades BNCC
apreciação musical.
• Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial de culturas di-
versas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas
Manual do
12
Unidade 12
• Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,
colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fo-
Arte contemporânea:
tografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e
videodança técnicas convencionais e não convencionais.
• Experimentar e apreciar formas distintas de manifestações da dança pre-
sentes em diferentes contextos, cultivando a percepção, o imaginário, a ca-
pacidade de simbolizar e o repertório corporal.
• Criar e improvisar movimentos dançados de modo individual, coletivo e cola-
borativo, considerando os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos dos
elementos constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança.
• Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações,
jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos
processos de criação artística.
NIDAD
Música e dança afrodescendente que tenha uma produção cultural ou
U
13
suas ideias e suas dúvidas sobre o tema. atividade complementar, os alunos podem trabalhar
Iniciar o estudo do grafite, abordando-o como a edição de suas videodanças, usando aplicativos e
uma manifestação artística contemporânea que faz programas de edição de vídeo disponíveis em celu-
Manual do
Orientações
do espaço público urbano seu campo de expressão. lares, computadores e tablets. Com as videodanças
Sugerimos que sejam apresentadas imagens de gra- editadas, elaborar com a turma uma forma de apre-
fites variados, de obras de Jean-Michel Basquiat e dos sentar as produções no ambiente da escola.
14
5O ANO
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4 Unidades 13 a 16
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A unidade 13 foi estruturada com o objetivo de de- No unidade 16, é concluído o processo iniciado no
senvolver a criação e apresentação de uma cena cur- caderno. Os grupos vão realizar ensaios utilizando to-
ta, sendo trabalhados diversos elementos cênicos. Na dos os elementos cênicos trabalhados. A unidade se
unidade 1 é aprofundada o estudo sobre o texto teatral, encerra com a apresentação das cenas curtas em uma
sendo trabalhada sua estrutura e apresentadas ativi- mostra para a comunidade escolar.
dades que visam à criação de um texto teatral para a
encenação de uma cena curta.
Bibliografia sugerida
Na unidade 14 são desenvolvidos os conceitos dos BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro.
elementos cênicos figurino e cenário. O estudo desses São Paulo: Perspectiva, 2005.
elementos é aprofundado, de modo a ampliar sua com- PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo:
preensão no processo de construção teatral. Além do Perspectiva, 2005.
SERRONI. J. C. Cenografia brasileira: notas de um
estudo teórico, os grupos vão desenvolver a criação de
cenógrafo. São Paulo: Editora SESC, 2013.
figurinos e cenários para sua cena.
SPOLIN, Viola. O fichário de Viola Spolin. São Paulo:
Na unidade 15 é aprofundado o estudo da sonoplas- Perspectiva, 2012.
tia, apresentada como a ambientação sonora de uma ______. Improvisação para o teatro. São Paulo: Pers-
cena. As atividades são propostas com o objetivo de pectiva, 2015.
consolidar o entendimento dos conceitos e promover a VASCONCELOS, Luiz Paulo. Dicionário do teatro.
criação de sonoplastia para a cena do grupo. São Paulo: Coleção L&PM Pocket, 2009.
Objetivos didáticos
Habilidades BNCC
Unidade 14 quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fa-
zendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencio-
Cenas curtas: figurino
nais e não convencionais.
Manual do
e cenário
•
Orientações
15
NIDAD
U
16
E
fazer a pesquisa com a turma. 16 Cenas curtas:
No boxe Arte em casa, é proposta a criação do fi- apresentação
gurino do personagem do aluno com base nos estudos
e nos esboços feitos em grupo. Orientar os alunos a Aulas 7 e 8
criar o figurino reutilizando materiais e a experimentar
Explorar a ilustração que abre a unidade, incentivan-
as vestes fazendo movimentos, para testar se elas não
do a turma a compartilhar experiências prévias, ideias e
estão atrapalhando a movimentação corporal.
dúvidas sobre o tema.
Aprofundar o estudo do cenário como um elemento
Desenvolver a compreensão da importância do
dinâmico e atuante na cena. Para enriquecer o estudo,
ensaio no processo de criação cênica. Mostrar a rele-
apresentar imagens de cenografias naturalistas e ima-
vância de fazer o ensaio utilizando todos os elementos
ginárias para a turma. Sugerimos imagens dos grupos:
cênicos criados, para testá-los e fazer as adaptações
Giramundo, Grupo Galpão, Armazém Companhia de
necessárias. Mencionar o fato de que, enquanto um es-
Teatro, Caixa do Elefante, entre outros.
petáculo está em cartaz, os ensaios continuam mesmo
Na seção Atividade é proposta a criação do cenário
depois da montagem, o que é necessário para manter a
para a cena curta. Auxiliar os grupos e incentivá-los a
peça viva e em transformação.
buscar estruturas simples para a criação cenográfica.
No boxe Fazendo arte, é proposto um ensaio já
com cenografia, figurino e sonoplastia concluídos. Se
NIDAD
U
plastia como a criação de um ambiente sonoro para a paração e na apresentação da mostra de cenas cur-
cena. Trabalhar a percepção sonora do ambiente da sala tas. Se possível, organizar a mostra em um horário
de aula e questionar os alunos sobre como seria esse extra, para que as famílias possam prestigiar os alu-
ambiente se os sons fossem outros. nos. Organizar e expor, durante a mostra, por meio
Apresentamos o gênero radionovela evidenciando a de vídeos e fotografias, todo o processo desenvolvi-
importância dos sonoplastas em sua criação. Se pos- do no decorrer dos estudos da unidade, para que as
sível, apresentar um áudio de radionovela para a turma famílias o compreendam.
17
18
19
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22
23
24
Aconteceu,
virou notícia!
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(compartilhada e
autônoma)
(EF05LP15) • (EF05LP22)
(EF35LP01) • (EF35LP03)
(EF35LP04) • (EF35LP05)
(EF35LP06) • (EF15LP02)
(EF15LP03) • (EF15LP10)
(EF05LP16) • (EF35LP17)
(EF15LP01)
• Produção de textos
(escrita compartilhada
e autônoma)
(EF35LP07) • (EF35LP08)
(EF35LP09) • (EF35LP20)
(EF15LP05) • (EF15LP07)
• Oralidade
(EF35LP10) • (EF35LP18)
(EF35LP19) • (EF15LP09)
(EF15LP11) • (EF15LP13)
• Análise linguística/
semiótica
(Ortografização)
(EF35LP12) • (EF35LP16)
(EF05LP26) • (EF05LP03)
programação:
é a área que se
dedica ao de- O Brasil participará da 5a edição da Hora do Código, desafio que
senvolvimento acontece anualmente em mais de 180 países e busca promover os pri-
e à criação de meiros contatos de estudantes com programação. Com atividades lú-
programas de
computador. dicas divididas em três níveis de aprendizado, a iniciativa usa temas
populares como os filmes Frozen e Star Wars e os jogos Minecraft e
plataforma:
Angry Birds para estimular os estudantes a resolver os desafios de
ambiente virtual.
lógica de programação propostos pela plataforma.
4
Língua Portuguesa
JOGO RçPIDO
5
Língua Portuguesa
FICOU CURIOSO?
Reprodução/Programaê!
Para conhecer um pouco mais sobre o
desafio Hora do Código, acesse o site do
projeto Programaê!, que organiza esse
desafio no Brasil: <http://programae.org.br/>.
6
Língua Portuguesa
FICOU CURIOSO?
Reprodução/Jornal Joca
O jornal Joca é uma publicação des-
tinada a jovens e crianças que traz
notícias e matérias sobre o universo
infantojuvenil, no Brasil e no mundo. E
tudo isso com uma linguagem simples
e acessível. Esse jornal foi inspirado em publicações europeias e surgiu
para tentar acabar com a falta de publicação específica para esse públi-
co-leitor. Acesse-o e conheça mais: <www.jornaljoca.com.br/portal/>.
Momento da ortografia
Momento da gramática
Vamos aproveitar a notícia lida para relembrar algumas questões im-
portantes sobre a nossa língua, que você estudou nos anos anteriores.
Observe as palavras destacadas no texto, analise cada uma delas e
coloque-as no quadro a seguir, considerando a sílaba tônica de cada
uma, ou seja, a sílaba mais forte de cada palavra.
• cinema:
• música:
• ator:
• figurino:
• matinê:
• cinéfilo:
Você deve ter percebido, enquanto resolvia a atividade, que algumas
sílabas tônicas são acentuadas e outras não. A acentuação dessas pa-
lavras também foi um assunto estudado e que vamos relembrar agora.
Mas antes disso...
NO DICIONÁRIO
10
Língua Portuguesa
• terminadas em -a(s):
• terminadas em -e(s):
• terminadas em -o(s):
• terminadas em -em(s):
• terminadas em -éi(s):
• terminadas em -éu(s):
• terminadas em -ói(s):
-om, -ons:
• terminadas em -l:
• terminadas em -us:
• terminadas em -n:
• terminadas em -i, -is:
• terminadas em -x:
• terminadas em -ei, -eis:
• terminadas em -ps:
-ãos:
11
Língua Portuguesa
[...]
Anastacia - azzzya/S
hu
tte
r
Uma coisa é estar na ponta – outra, no vértice.
st
oc
k
Uma coisa é estar no topo – outra, no ápice.
Uma coisa é ser fedido – outra é ser fétido.
É fácil ser valente, mas é árduo ser intrépido.
Ser artesão não é nada, perto de ser artífice.
Legal ser eleito Papa, mas bom mesmo é ser Pontífice.
[...]
AFFONSO, Eduardo. Disponível em: <www.facebook.com/eduardo22affonso/photos/h%C3%A1-dois-
tipos-de-palavras-as-proparox%C3%ADtonas-e-o-resto-as-proparox%C3%ADtonas-s%C3%A3o-o-%
C3%A1p/193322751482333/>. Acesso em: 12 jan. 2019.
JOGO RçPIDO
a) marujo:
b) portuguesa:
c) médico:
d) perdi:
e) através:
f) turística:
g) estrela:
h) rápido:
i) também:
12
Língua Portuguesa
FICOU CURIOSO?
13
Língua Portuguesa
JOGO RçPIDO
Reprodução/Penguin Books
Em vez de receber um cacareco da Barbie ou da Hot Wheels,
crianças recebem livros quando compram o McLanche Feliz em di-
ferentes países do mundo.
Na Nova Zelândia, elas recebem uma obra do britânico Roald
Dahl. O autor não tem o nome muito conhecido no Brasil nem é um
sucesso editorial por aqui, mas certamente quase todo mundo já teve
contato com alguma de suas histórias – são de Dahl clássicos como “A
Fantástica Fábrica de Chocolate” e “Matilda”, por exemplo.
[...]
O programa Happy Meal Readers, porém, é global. Segundo nú-
meros da empresa, já foram distribuídos cerca de 450 milhões de
livros no mundo inteiro desde 2001 – a Suécia foi o primeiro lugar a
implementar a iniciativa.
Atualmente, ela está em curso em outros países, entre eles Malásia
e Portugal, onde crianças podem ganhar títulos da inglesa Cressida
Cowell (a autora de “Como Treinar o seu Dragão”).
No Brasil, a iniciativa não ocorre há dois anos – livros foram dis-
tribuídos em 2013, 2014, 2015 e 2017. No primeiro ano, os títulos eram
sobre dinossauros, oceanos e predadores. Em 2014, foi a vez de histó-
rias de escritores brasileiros como Vinicius de Moraes e Ana Maria
Machado. No ano seguinte, o combo infantil veio com histórias de
Ziraldo, Irmãos Grimm e Júlio Verne.
Já em 2017, seis livros da Turma da Mônica foram entregues com
o McLanche Feliz. Cada um continha duas histórias dos personagens
de Mauricio de Sousa, além de atividades para serem feitas.
MOLINERO, Bruno. Crianças ganham livros em vez de brinquedos nos McDonald’s de outros países.
Folha de S.Paulo, 08 fev. 2019. Disponível em: <https://eraoutravez.blogfolha.uol.com.br/2019/02/08/
criancas-ganham-livros-em-vez-de-brinquedos-nos-mcdonalds-de-outros-paises/>. Acesso em: 26 fev. 2019.
15
Língua Portuguesa
Notícia
Depois de ler tantas notícias, certamente você percebeu que se trata
de um gênero textual muito importante, pois oferece a possibilidade de
nos informarmos sobre eventos que acontecem perto ou longe de nós.
Na atualidade, com a divulgação nos meios digitais, a propagação de
uma notícia ficou mais rápida ainda.
Agora que você já conheceu algumas características desse gênero
ao longo da unidade, vamos sistematizar isso.
Conhecendo o gênero
Observe a seguir as principais características do gênero notícia.
• O título da notícia, que também pode ser chamado de manchete,
deve ser chamativo para atrair a atenção do leitor e apresentar o
verbo sempre no tempo presente.
• O subtítulo, que também é chamado de olho da notícia ou
linha fina, vem logo depois da manchete e acrescenta algumas
informações.
• O primeiro parágrafo, que é conhecido como lide, faz um resumo
da notícia, apresentando as informações básicas sobre o fato que
será relatado.
• Os fatos precisam ser apresentados por ordem de importância,
acompanhados de dados, como lugar e hora, por exemplo.
• A linguagem precisa ser impessoal, objetiva e clara, podendo ser
mais formal ou informal, dependendo de onde a notícia é publicada
e do leitor a que é destinada.
Releia esta notícia a classifique os elementos destacados:
16
Língua Portuguesa
Momento da oralidade
Jornal falado
Depois de finalizar e passar a limpo a notícia, você e os colegas vão
apresentar o que produziram simulando um jornal falado.
Junto com o professor, organizem um momento para essa apresen-
tação, que poderá acontecer da seguinte forma:
• organizem-se em duplas para a apresentação das notícias;
• determinem o tempo de apresentação de cada dupla;
• montem um cenário semelhante ao de um jornal televisivo;
• leiam as notícias de forma que haja interação entre as duplas;
• tenham expressividade e postura como se olhassem para uma câmera;
• falem com segurança e com espontaneidade.
Caso você e os colegas considerem interessante, combinem de se
vestirem como os jornalistas da televisão geralmente se vestem e criem
um ambiente divertido para esse momento.
17
Língua Portuguesa
1 Vamos começar de uma forma diferente. Você vai montar o glossário desta atividade.
Procure em um dicionário, ou pesquise em outras fontes, o significado dos termos a seguir.
• Graus Celsius:
• Estreita:
18
Língua Portuguesa
• Recorde:
• Agência:
• Ranking:
• Estações meteorológicas:
a) O que aconteceu?
b) Onde aconteceu?
c) Quando aconteceu?
e) Quem é o responsável?
f) Como aconteceu?
19
Língua Portuguesa
b) “A margem é tão estreita que mantém os dois meses quase que empatados.”
c) A Nasa aponta que 11 dos últimos 12 meses consecutivos, que datam desde outubro
de 2015, estabeleceram novos recordes de temperatura.”
a) Período:
b) Setembro:
c) Relação:
d) Também:
e) Terceiro:
f) Último:
20
Língua Portuguesa
Stokkete/Shutterstock
voluntariamente, com a equipe da Larry’s
Window Cleaning Service, empresa que
presta serviços de limpeza e restauração.
De rapel, os heróis chegaram às jane-
las vestidos de Homem-Aranha, Batman,
Capitão América e Lanterna Verde. En-
quanto limpavam os vidros, brincavam
com as crianças de dentro do prédio — e
com pais, familiares e equipe do hospital.
“É mais do que limpar janelas. Há mui-
tas crianças que chamam o Blank de casa.
Elas podem ver super-heróis pelas janelas
delas”, disse a porta-voz do hospital Amy
Varcoe à ABC News.
“Eu vi os sorrisos nos rostos das crianças e a forma como reagiram assim que nos vi-
ram. É realmente para elas, então é maravilhoso”, disse Jessie Howard, que neste ano
entrou para o time como Flash.
SUPER-HERÓIS limpam janelas de hospital infantil e divertem crianças. Estadão, 28 jun. 2018. Disponível em: <https://emais.
estadao.com.br/noticias/comportamento,super-herois-limpam-janelas-de-hospital-infantil-e-divertem-criancas,70002374155>.
Acesso em: 19 jan. 2019.
21
Língua Portuguesa
8 Releia o primeiro parágrafo, conhecido como lide, e retire dele as seguintes informações.
a) Quem?
b) Onde?
c) O quê?
10 Destaque a sílaba tônica das palavras a seguir e classifique-as em: oxítona, paroxítona
ou proparoxítona.
a) rapel:
b) pequenos:
c) América:
d) sorriso:
e) heróis:
f) prédio:
22
Língua Portuguesa
a) parabéns:
b) caráter:
c) dinâmico:
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Leitura da notícia
Interpretação da
notícia
Produção da notícia
Acentuação, con-
siderando a sílaba
tônica: palavras oxí-
tonas, paroxítonas e
proparoxítonas
O verbo no
presente, no
passado e no futuro
23
Língua Portuguesa
Profissão
repórter
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(compartilhada e
autônoma)
(EF05LP15) • (EF05LP22)
(EF35LP01) • (EF35LP03)
(EF35LP04) • (EF35LP05)
(EF35LP06) • (EF15LP02)
(EF15LP03) • (EF35LP17)
(EF15LP01)
• Produção de textos
(escrita compartilhada
e autônoma)
(EF35LP07) • (EF35LP08)
(EF35LP09) • (EF15LP05)
(EF15LP07) • (EF35LP15)
• Oralidade
(EF35LP10) • (EF05LP17)
(EF35LP18) • (EF35LP19)
(EF35LP20) • (EF15LP09)
(EF15LP10) • (EF15LP11)
(EF15LP12) • (EF15LP13)
• Análise linguística/
semiótica
(Ortografização)
(EF35LP12) • (EF05LP02)
(EF35LP16) • (EF05LP26)
24
25
Doug Meek/Shutterstock
Beleza majestosa
27
Língua Portuguesa
JOGO RÁPIDO
DESAFIO
IGUAL OU DIFERENTE?
Pelo que você viu até agora, a notícia e a reportagem são gêneros tex-
tuais iguais ou diferentes?
28
Língua Portuguesa
Momento da ortografia
Encontros consonantais
Você já deve ter percebido que a leitura de uma reportagem am-
plia os nossos horizontes em relação a determinado tema ou aconteci-
mento, pois as informações veiculadas nesse texto são mais completas,
portanto mais esclarecedoras.
Além disso, a escolha dos vocábulos que serão usados em uma re-
portagem também é muito importante, pois cada palavra pode ser um
diferencial em um texto em que o principal objetivo é informar.
Pensando nisso, que tal explorar mais uma reportagem para relem-
brar alguns aspectos da composição das palavras?
QUATRO BICICLETA
30
Língua Portuguesa
a) quatro:
b) bicicleta:
c) responsável:
d) intersecção:
e) claro:
f) torna:
g) comportar:
h) programa:
JOGO RÁPIDO
a) flores:
b) palavra:
c) objetivo:
d) forte:
e) Brasil:
f) almoço:
NO DICIONÁRIO
32
Língua Portuguesa
br
g
fx
A filha dela começou a ir
/S
hu
tt
ers
sozinha para a escola de bicicleta
ckto
quando tinha seis anos de idade —
não muito diferente da média local.
“Claro que depende da responsabili-
dade e conhecimento de cada crian-
ça”, confessa, “mas a maioria das es-
colas têm esquema inteligente que
torna a viagem muito segura”.
JOGO RçPIDO
tivo), porque expressam uma certeza, uma afirmação de que o fato é certo.
33
Língua Portuguesa
Reprodução/<www.caloi.com>
MANUAL de instruções — Caloi. Disponível em: <www.caloi.com>. Acesso em: 18 nov. 2018.
Imperativo afirmativo
Na primeira pessoa do singular do imperativo afirmativo, não há con-
jugação, pois não damos ordens a nós mesmos.
Veja três verbos conjugados no imperativo afirmativo:
— — —
34
Língua Portuguesa
— — —
JOGO RçPIDO
e) Marchem, soldados!
h) Eu encontrei a chave.
35
Língua Portuguesa
A reportagem
Nesta unidade, o gênero lido e estudado foi a reportagem, que faz
parte da área jornalística/midiática e circula nos meios digitais e im-
pressos, nas revistas, nos jornais e nos sites. Como você já percebeu, a
reportagem se diferencia da notícia no aspecto do imediatismo, ou seja,
tem sua origem em um um fato que aconteceu naquele momento e que
deve ser divulgado. Já a reportagem surge de um trabalho de pesquisa
e de investigação, que acaba gerando um texto bem completo sobre o
assunto abordado.
Conhecendo o gênero
Acompanhe a seguir as principais características do gênero
reportagem.
• O título (manchete) serve para despertar o interesse do leitor.
• O subtítulo (olho ou linha fina) acrescenta informações necessá-
rias para o entendimento da informação.
• A reportagem apresenta um fato ou um assunto, analisa-o e expõe
diferentes pontos de vista, a fim de ampliar o conhecimento do leitor.
• O primeiro parágrafo (lide) faz um resumo do assunto, apresen-
tando as informações básicas sobre o fato.
• Os fatos são apresentados por ordem de importância, acompa-
nhados de dados como lugar e hora, sempre de forma detalhada.
• A linguagem precisa ser impessoal, objetiva e clara, dando prefe-
rência a verbos no tempo presente e à 3ª pessoa.
• Ilustrações, boxes informativos, gráficos e fotografias são usados
nas reportagens para facilitar o entendimento do fato ou do assunto.
• A linguagem e as imagens de uma reportagem devem ser apro-
priadas ao público-leitor e ao suporte em que o texto é publicado,
ou seja, ao jornal, à revista ou ao site em que é veiculado.
Planejando a escrita
Agora que conhecemos as principais características desse gênero,
é hora de escrever uma reportagem. Você será repórter por um dia.
Escolha um fato ou um tema de sua cidade e escreva a respeito disso.
Faça uma pesquisa a respeito do tema escolhido para que as infor-
mações sejam suficientes para a produção do seu texto, de forma que
os seus leitores recebam uma informação completa. Coloque imagens,
fotografias ou boxes informativos para complementar a informação
apresentada em seu texto.
36
Língua Portuguesa
Momento da oralidade
Jornal falado II
Depois da produção das reportagens e da leitura do professor, você
e sua turma se transformarão em verdadeiros repórteres.
Junto com o professor, organizem uma apresentação de jornal televi-
sivo, com base nos assuntos ou fatos relacionados à cidade que foram
escolhidos para a produção das reportagens.
Para que a atividade aconteça de forma organizada, sigam as orien-
tações do professor.
37
Língua Portuguesa
38
Língua Portuguesa
b) O quê?
c) Onde?
d) Quando?
e) Por quê?
f) Como aconteceu?
c) um verbo no passado.
d) um verbo no futuro.
b) “Ela vive na Inglaterra com sua família desde 2012 [...]”. (Passado)
b) Coma tudo!
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Leitura da
reportagem
Interpretação da
reportagem
Produção da
reportagem
Leitura e escri-
ta de palavras
com encontros
consonantais
Os verbos no
modo imperati-
vo: afirmativo e
negativo
41
Língua Portuguesa
Você é o
entrevistador
PRÁTICAS DE
LINGUAGEM BNCC
• Leitura/escuta
(compartilhada e
autônoma)
(EF35LP01) • (EF05LP15)
(EF15LP03) • (EF35LP17)
(EF15LP01)
• Produção de textos
(escrita compartilhada
e autônoma)
(EF35LP15) • (EF15LP06)
• Oralidade
(EF05LP19) • (EF35LP10)
(EF15LP09) • (EF15LP10)
(EF15LP11) • (EF15LP12)
(EF15LP13)
• Análise linguística/
semiótica
(Ortografização)
(EF05LP01) • (EF35LP12)
(EF05LP02) • (EF05LP21)
(EF05LP26)
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43
Vadim Nefedoff/Shutterstock
Pinguins na Antártica: o continente tem características únicas.
A Antártica não tem dono nem governo, pelo menos não da for-
ma como conhecemos. No extremo sul da Terra, o continente tem es-
sas e outras características únicas. Durante seis meses faz sol o tempo
todo e, na outra metade do ano, só há escuridão. [...]
Interessados no assunto, os repórteres Ana Laura, Daniel, Júlia e
Marina, de Belo Horizonte, entrevistaram a professora e pesquisa-
dora Claudinéia Lizieri, que já esteve três vezes no continente gela-
do. Ela viajou pelo Programa Antártico Brasileiro, pelo Programa
Antártico da Nova Zelândia e em navio de turismo. Atualmente, é
professora do Centro Universitário de Belo Horizonte e membro da
Associação de Cientistas Polares em Início de Carreira. O bate-papo
aconteceu na casa da Ana Laura.
Qual é o nome correto: Antártida ou Antártica?
Os dois termos são corretos, sendo Antártida o nome mais antigo.
Com o passar do tempo, achou-se mais apropriado dizer Antártica,
que significa polo oposto. Isso porque nós temos o Ártico, no polo nor-
te, e a Antártica, no polo sul.
44
Língua Portuguesa
alguém.
IGUAL OU DIFERENTE?
DESAFIO
46
Língua Portuguesa
DESAFIO
JOGO RÁPIDO
FICOU CURIOSO?
47
Língua Portuguesa
Nome do entrevistado?
Nome do entrevistador?
FICOU CURIOSO?
50
Língua Portuguesa
Consultando a gramática
Quando Ziraldo foi entrevistado, estava prestes a comemorar seu
83º aniversário.
Você conseguiu ler esse numeral, que corresponde à idade do escritor?
Leia novamente.
4º 18º
5º 19º
6º 20º
7º 30º
8º 40º
9º 50º
10º 60º
11º 70º
12º 80º
13º 90º
14º 100º
51
Língua Portuguesa
O advérbio
Você já sabe que as palavras de nossa língua são divididas em clas-
ses gramaticais de acordo com a função que exercem, certo? Das dez
classes gramaticais existentes, você estudou cinco: o artigo, o substan-
tivo, o adjetivo, o pronome e o verbo. Agora, você vai conhecer mais
uma: o advérbio.
Leia estes trechos da entrevista de Ziraldo:
Agora responda:
• Quanto sucesso o primeiro livro de Ziraldo fez?
Advérbio de intensidade
II. “[...] eu não tinha a menor ideia de que o livro teria tamanha reper-
cussão [...]”
Advérbio de negação
52
Língua Portuguesa
Circunstância Advérbio
aqui, ali, lá, atrás, perto, longe, abaixo, acima, adiante, dentro,
Lugar
fora, além, onde, etc.
Momento da ortografia
53
Língua Portuguesa
JOGO RçPIDO
resultado.
54
Língua Portuguesa
55
Língua Portuguesa
JOGO RÁPIDO
É VERDADE?
56
Língua Portuguesa
A entrevista
Você viu quantas informações conseguimos obter a partir da leitura
de entrevistas que lemos até aqui?
De modo geral, a função básica da entrevista é, justamente, coletar
informações a respeito do entrevistado ou sua opinião sobre determi-
nado assunto ou algum acontecimento importante.
Conhecendo o gênero
Entrevistas costumam circular em jornais, revistas e sites. Uma entre-
vista publicada em jornais e revistas, possivelmente, foi feita oralmente
e, depois, foi transcrita para publicação. Em uma entrevista assistida
pela televisão ou acompanhada pelo rádio, a voz do próprio entrevista-
do pode ser ouvida.
A produção de entrevistas revela o cotidiano de pessoas famosas, o
trabalho de profissionais, a importância de determinados assuntos com
base em uma opinião especializada; evidencia o sucesso de persona-
gens e de programas de televisão; presta homenagens por trabalhos
realizados e prêmios recebidos, entre outros.
Veja, a seguir, como a estrutura da entrevista é, geralmente, consti-
tuída.
• Título: resume o tema da entrevista, a informação principal do texto.
• Subtítulo: sintetiza as ideias que serão apresentadas na entrevista.
Nem sempre a entrevista apresenta subtítulo.
• Texto introdutório: introduz informações a respeito do entrevistado
e do assunto que será tratado na entrevista.
• Perguntas e respostas: é a conversa relatada em texto escrito. As
perguntas obedecem a uma sequência, que está relacionada ao
objetivo da entrevista e ao público-alvo que vai lê-la. Às vezes, an-
tes da transcrição da fala, aparece o nome do entrevistador (ou da
revista/jornal em que ele trabalha) e do entrevistado para que o
leitor saiba quem está “falando”.
O entrevistador deve pesquisar com antecedência sobre o entrevis-
tado e o tema a ser abordado para preparar um roteiro com as pergun-
tas que pretende fazer. É comum uma foto do entrevistado ser coloca-
da na entrevista; isso ajuda a ilustrar o texto e a mostrar um pouco mais
do entrevistado. A linguagem usada nas entrevistas varia de acordo
com o público-alvo, o objetivo e o tema da entrevista.
Vamos retomar a entrevista com Ziraldo, apresentada anteriormente.
Nos quadros a seguir, identifique cada elemento da entrevista.
57
Língua Portuguesa
[...]
Planejando a escrita
Agora, você é o entrevistador!
Sua entrevista deverá ser gravada, transcrita e apresentada aos colegas.
• Escolha uma pessoa que tenha uma interessante história de vida
ou que seja especialista em um assunto de seu interesse.
• Combine o dia e o horário da entrevista.
• Pense nas perguntas que vai fazer. Elas devem ser curtas e objeti-
vas.
• Anote dados do entrevistado, como nome, data de nascimento,
onde nasceu, nome dos pais, etc., para elaborar o texto introdutório.
• Faça uma pergunta de cada vez.
• Você poderá fazer perguntas que não estão no roteiro.
• Verifique a possibilidade de tirar uma foto do entrevistado.
• Agradeça ao entrevistado pela colaboração.
58
Língua Portuguesa
Momento da oralidade
Relatando experiências
O professor vai reservar um momento para você e os colegas relata-
rem a experiência da produção de uma entrevista.
Para isso, vocês devem planejar uma apresentação que contenha:
• o nome de quem vocês entrevistaram;
• do que vocês mais gostaram na entrevista e por quê.
Além disso, não se esqueçam de:
• manter uma postura adequada ao longo do relato;
• manter um tom de voz que todos possam ouvir;
• ter respeito e atenção ao relato dos colegas quando eles estiverem
falando;
• avaliar o resultado final desse trabalho;
• caso queira fazer uma pergunta, esperar o colega terminar de rela-
tar sua experiência.
Rido/Shutterstock
59
Língua Portuguesa
Fábio Guinalz/Fotoarena
Em entrevista a Fabio Coelho, Presidente da Google Brasil, a repórter mirim Antonia
Maldonado descobre segredos e curiosidades da empresa que foi considerada pelo quar-
to ano consecutivo o melhor lugar para trabalhar
Quando e como começou a Google?
A Google foi criada há 14 anos na Universidade de Stanford, por Larry Page e Sergei
Brin que estudavam lá.
Por que se chama Google?
Uma maneira divertida de dizer “googol“ que significa um número enorme, quase
infinito (é o número um, seguido de 100 zeros, ou algo quase assim... 1000000000000
000000000000000000000000000000000000000000000000000)
Como a Google encontra tanta informação no mundo?
Temos microrrobozinhos que caminham pela web, buscam as informações e organi-
zam tudo o que encontram.
Qual é a maior contribuição da Google para o mundo?
Tornar as informações disponíveis e organizadas — sobre tudo o que quiser buscar.
Como é um dia de trabalho do Presidente da Google Brasil?
É um dia muito legal, cheio de reuniões com pessoas que inventam coisas.
Por que as pessoas falam que na Google só trabalham pessoas inteligentes?
Porque para inventar coisas, as pessoas precisam estudar muito...
60
Língua Portuguesa
Divulga•‹o/Google
1 Sobre a entrevista que você leu, responda às perguntas a seguir.
61
Língua Portuguesa
3 Qual segredo ou curiosidade da Google revelados você achou mais interessante? Ex-
plique sua resposta.
62
Língua Portuguesa
b) Como é o nome do personagem: Lobo mau ou Lobo mal? Explique sua resposta.
c) No primeiro quadrinho, Julieta usa a palavra bem. Qual é o antônimo dessa palavra?
Explique sua resposta.
AQUI — HOJE — MAL — MUITO
NÃO — SIM — TALVEZ
E S I R T S E S T L I D
L I I I B D O C T T A T
T M B E M V E M A A T T
T N A U V S E Ã O P F T
W H I L T E O E D O G A
H T T R G N R N U H Q L
O D P C A O S M E U R V
J D E N Ã O U A I N L E
E T O E O E H A G N D Z
W E T S H G U E U P S T
F I V O I O T T R P R Ã
S Ã R H E I P O H E I U
a) Aqui:
b) Hoje:
c) Mal:
d) Muito:
e) Não:
f) Sim:
g) Talvez:
64
Língua Portuguesa
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Leitura da
entrevista
Interpretação da
entrevista
Produção da
entrevista
O advérbio
65
Língua Portuguesa
Buscar e organizar
informações
• Leitura/escuta (compartilhada e
autônoma)
(EF05LP22) • (EF35LP05) • (EF35LP17)
(EF15LP01)
• Oralidade
(EF35LP20) • (EF15LP09) • (EF15LP10)
(EF15LP11) • (EF15LP12) • (EF15LP13) (EF15LP19)
• Análise linguística/semiótica
(Ortografização)
(EF05LP01) • (EF35LP12) • (EF05LP02)
66
67
70
60
50
40
30
20
10
0
Elefante africano Camelo Tigre siberiano Zebra Urso-de-óculos Leão
Fonte: Zoológico de São Paulo. Disponível em: <www.zoologico.com.br/animais/mamiferos/>.
Acesso em: 16 jan. 2019.
CONECTANDO COM
120
Animal, aves,
100 mamíferos,
répteis e anfí-
80 bios são clas-
sificados como
60 vertebrados,
ou seja, têm as
40 vértebras que
formam a co-
20
luna vertebral.
0 Os animais
Aves Mamíferos Répteis Anfíbios Invertebrados invertebrados,
como insetos,
Fonte: Zoológico de São Paulo. Disponível em: <www.zoologico.com.br/animais/mamiferos/>.
Acesso em: 16 jan. 2019. crustáceos e
moluscos, não
têm a coluna
JOGO RÁPIDO vertebral.
69
Língua Portuguesa
Espécies em extinção
Invertebrados
Anfíbios
Répteis
Mamíferos
Aves
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
JOGO RÁPIDO
70
Língua Portuguesa
0%
Invertebrados
10%
Anfíbios
20%
Répteis
54%
Mamíferos
16%
Aves
IGUAL OU DIFERENTE?
FICOU CURIOSO?
Momento da gramática
Locução adverbial
Na unidade anterior, você estudou a classe gramatical advérbio, pa-
lavra invariável que se relaciona principalmente ao verbo para indicar as
circunstâncias em que ocorre a ação verbal.
Às vezes, a circunstância em que ocorre a ação verbal é expressa
por duas ou mais palavras com valor de advérbio. A esse conjunto de
palavras dá-se o nome de locução adverbial.
Veja:
Lugar ao lado, de perto, à direita, à esquerda, à distância, de longe, por ali, por aqui, etc.
Momento da ortografia
Você notou que as palavras destacadas nas duas frases indicam lu-
gar? A classe que acompanha o verbo, indicando circunstância de lugar,
é o advérbio. Se essa circunstância for expressa por mais de uma pala-
vra, temos a locução adverbial. Assim:
• em cima é uma locução adverbial de lugar;
• embaixo é um advérbio de lugar.
Além disso, esses termos são antônimos, pois apresentam significa-
dos opostos:
• em cima equivale a sobre;
• embaixo equivale a sob.
Agora, faça um desenho em seu caderno para representar os lugares
onde o urso-de-óculos e o hipopótamo costumam ficar.
73
Língua Portuguesa
Verbo Advérbio
74
Língua Portuguesa
Chegamos ao meio-dia.
Adjetivo que está no Substantivo que está no
masculino e no singular masculino e no singular
III. Meio também pode funcionar como advérbio. Nesse caso, ele é
invariável e é sinônimo de um pouco. Veja outro exemplo:
Advérbio Adjetivo
JOGO RçPIDO
75
Língua Portuguesa
Gráficos têm presença constante em nosso dia a dia, por isso é muito
importante saber ler e interpretar esse tipo de texto.
Conhecendo o gênero
Você já deve estar habituado a analisar gráficos nas aulas de Matemá-
tica, Geografia e História, não é mesmo? O gráfico pode acompanhar di-
versos outros tipos de textos, como reportagens, pesquisas e enquetes.
Planejando a escrita
Você e os colegas criarão um gráfico em que serão mostradas as
espécies ameaçadas de extinção no Brasil.
Momento da oralidade
Conversando
Vamos refletir: Quais seriam as consequências se essas espécies de
animais fossem extintas?
O professor conduzirá uma conversa entre você e os colegas com
base nas questões a seguir.
• De que modo a extinção de uma espécie animal afetaria outras
espécies?
• Como a extinção de uma espécie animal afetaria os seres humanos?
• De que modo a extinção de uma espécie animal afetaria o equilí-
brio ambiental?
• Qual é sua opinião sobre criar um animal silvestre como se fosse
animal de estimação?
Durante a conversa, fale usando um tom de voz que possa ser ouvido
por todos e ouça o colega com atenção e respeito; quando quiser falar,
levante a mão para pedir a vez.
77
Língua Portuguesa
6 000
5 000
4 000
3 000
2 000
78
Língua Portuguesa
a) .
b) .
c) .
d) .
e) .
Para fazer mais
Resolva as atividades a seguir, atentando-se aos conteúdos estudados nesta unidade.
7 Considere as informações a seguir e construa um gráfico, indicando os seguintes ele-
mentos: título, dados numéricos e fonte.
• O irerê é uma ave de aproximadamente 44 cm.
• A marreca-cabeleira é uma ave de aproximadamente 48 cm.
• O tucano-de-bico-verde é uma ave de aproximadamente 46 cm.
• O sabiá-laranjeira é uma ave de aproximadamente 25 cm.
79
Língua Portuguesa
9 Faça uma interpretação dos dados apresentados no gráfico que você fez.
O advérbio é uma palavra, e a locução adverbial é uma expressão, ambos indicam cir-
cunstâncias, principalmente ao verbo.
80
Língua Portuguesa
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Leitura do gráfico
Interpretação do
gráfico
Produção do
gráfico
Locução adverbial
Uso de em cima,
embaixo, menos e
meio
81
Língua Portuguesa
• O que é...
• Notícia:
• Reportagem:
• Entrevista:
• Gráfico:
• O encontro consonantal:
c) onde e aonde?
d) menos e meio?
• Advérbio é:
• Locução adverbial é:
82
Língua Portuguesa
Sistema de
numera•‹o decimal
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
¥ Números
(EF05MA01)
Filipe Frazao/Shutterstock
RR
AP
Equador
0°
AM PA
MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO
RO
SE
BA
MT
DF OCEANO
ATLÂNTICO
GO
MG
MS ES
OCEANO
PACÍFICO SP
RJ
io
e Capricórn
Trópico d
PR
Quantidade de indígenas por
unidade da federação
Municípios com a maior SC
mais de 2 000 a 10 000
quantidade de indígenas N
mais de 10 000 a 20 000
São Gabriel da Cachoeira – 29 017 RS O L mais de 20 000 a 40 000
São Paulo de Olivença – 14 947 mais de 40 000 a 80 000
S
Tabatinga – 14 855 0 325 km mais de 80 000
50° O
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2010.
PRIMEIROS PASSOS
FICOU CURIOSO?
4
Matemática
Números em Libras
É possível representar os números por gestos. As pessoas com de-
ficiência auditiva ou de fala costumam se comunicar utilizando línguas
de sinais. No Brasil, é usada a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Com gestos, é possível representar palavras, letras do alfabeto e al-
garismos. Veja a representação dos algarismos em Libras.
Temos, assim,
• decomposição aditiva: 1 000 1 300 1 4;
• decomposição multiplicativa: 1 3 1 000 1 3 3 100 1 4 3 1;
• composição: 1 304.
Exemplo 2
Também podemos representar os números no ábaco, que é um anti-
go instrumento de cálculo.
O número 12 941 pode ser representado por:
DM UM C D U
Temos, assim,
• decomposição aditiva: 10 000 1 2 000 1 900 1 40 1 1;
• decomposição multiplicativa: 1 3 10 000 1 2 3 1 000 1 9 3 100 1
4 3 10 1 1 3 1;
• composição 5 12 941.
8 9 6 9 1 7
896 917
1ª classe: novecentos e dezessete
2ª classe: oitocentos e noventa e seis mil
Leitura e escrita por extenso do número 896 917: oitocentos e noven-
ta e seis mil, novecentos e dezessete.
7
Matemática
DESAFIO
KanKhem/Shutterstock
PODEMOS
ESCREVER
Escrita por extenso
QUATORZE A escrita por extenso é muito importante. Em textos como recei-
OU CATORZE. tas e notícias, por exemplo, costumamos encontrar números escritos
por extenso.
11 onze
13 treze
14 quatorze
16 dezesseis
17 dezessete
53 cinquenta e três
62 sessenta e dois
99 noventa e nove
FoxyImage/Shutterstock
JOGO RÁPIDO
a) 135
b) 3 457
c) 10 683
d) 348
e) 21 039
f) 327 500
9
Matemática
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ...
10
Matemática
0 N
JOGO RçPIDO
a) 13 18 e) 32 980 32 599
Antecessor e sucessor
Todo número natural maior do que PARA ENCONTRAR
zero tem antecessor. O ANTECESSOR DE
UM NÚMERO, BASTA
O antecessor de um número natural é SUBTRAIR UMA UNIDADE.
aquele que vem imediatamente antes do
número analisado, ou seja, o primeiro a sua
esquerda na reta numérica.
Exemplos
15 é antecessor de 16 1 548 é antecessor de 1 549
99 é antecessor de 100 39 862 é antecessor de 39 863
11
Matemática
9 é sucessor de 8
112 é sucessor de 111
5 440 é sucessor de 5 439
120 325 é sucessor de 120 324
DESAFIO
• Vimos que todo número natural maior do que zero tem antecessor. Por
que o zero não tem antecessor?
JOGO RçPIDO
3 432
19 999
20 672
100 000
345 611
12
Matemática
563 943
560 000 570 000
JOGO RçPIDO
a) 2 147
b) 1 940
c) 4 551
d) 8 552
e) 10 159
f) 12 499
g) 36 670
h) 45 601
i ) 120 950
j) 163 525
k) 345 084
l) 570 867
13
Matemática
a) Decomposição aditiva:
b) Composição:
2 Bianca fez a decomposição multiplicativa de um número da seguinte maneira:
2 3 100 000 1 5 3 10 000 1 8 3 1 000 1 3 3 10 1 5 3 1.
• Qual é a composição desse número?
a) 25 835
b) 258 350
c) 258 035
d) 258 351
3 Escreva, utilizando algarismos e palavras, o maior e o menor número que é possível
montar com os algarismos 0, 7, 1, 6 e 8, sem repeti-los.
4 O conjunto dos números naturais é indicado pela letra N. Escreva os primeiros termos
da sequência dos números naturais.
N5{ , , , , , , , , , , , , , ...}
14
Matemática
a) O sucessor de 859:
b) O antecessor de 2 500:
c) O antecessor de 10 000:
d) O sucessor de 43 587:
e) O antecessor de 135 679:
f) O sucessor de 289 999:
6 No último sábado, 783 pessoas visitaram o zoológico da cidade. No domingo, o zoo-
lógico recebeu 918 visitantes. Arredondando esses números para a centena mais pró-
xima, temos:
ck
to
rs
tte
hu
/S
itz
hm
Sc
n
sa
Su
a) Sábado:
b) Domingo:
Para fazer mais
7 Sobre nosso sistema de numeração, responda ao que se pede.
b) Por que esse sistema de numeração é chamado de decimal? Explique sua resposta.
a)
CM DM UM C D U
15
Matemática
CM DM UM C D U
b) 582 804
• 1ª forma (aditiva):
• 2ª forma (multiplicativa):
• Escrita:
c) 901 513
• 1ª forma (aditiva):
• 2ª forma (multiplicativa):
• Escrita:
10 Durante uma aula de História, o professor pediu aos alunos que construíssem uma
linha do tempo e marcassem o ano de 1880.
16
Matemática
d) Qual é o número natural formado por 4 ordens e que tem apenas o algarismo 5?
1 175
859
83 190
1 000
428 211
Arredondamento para...
Número
Dezena de milhar Unidade de milhar Centena
15 432
10 160
136 780
127 451
28 958
17
Matemática
18
Matemática
• Analise a reta numérica. Sabendo que ela está dividida em partes iguais,
marque os números que estão faltando.
0 8 16 40 64 72
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Sistema de nume-
ração decimal
Ordens e classes
Conjunto dos
números naturais
Números naturais
na reta numérica
Antecessor e
sucessor
Arredondamen-
to de números
naturais
19
Matemática
Adição e
subtração
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Números
(EF05MA07)
• Álgebra
(EF05MA11)
• Grandezas e
medidas
(EF05MA19)
• Probabilidade e
estatística
(EF05MA24)
20
21
C D U C D U
1
Ao somar 5 unidades com 8 1
unidades, obtemos 13 unidades.
1 3 5 Fazemos a troca de 13 unidades 1 3 5
1 1 2 8 para 1 dezena e 3 unidades. 1 1 2 8
3 2 6 3
JOGO RçPIDO
C D U C D U C D U
1 1 4 1 4 1 1 3 8
1 9 9 1 1 2 5 1 1 3 5
CM DM UM C D U
1 1 1 1
4 3 8 9 0 4
1 2 8 9 7 3 8
7 2 8 6 4 2
Ponte da união
Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas ape-
nas por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho
lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um
pequeno mal-entendido, finalmente explodiu numa troca de pala-
vras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã,
o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum
serviço para mim.
Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do ria-
cho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós
brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira
ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde
estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
desavença: O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
conflito, desen-
tendimento, Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de
briga. cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do ria-
ríspidas: cho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
grosseiras, inde- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe
licadas.
contei.
celeiro:
construção rural
Mas as surpresas não pararam aí. Ao olhar novamente para a
onde geralmen- ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um
te se guardam instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo
cereais, madeira,
ferragens, ferra-
então falou:
mentas, etc. Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo
carpinteiro: depois do que eu lhe disse.
construtor/arte-
são que trabalha
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção
com madeiras. do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro
que fez o trabalho, partiu com sua caixa de ferramentas.
imóvel:
sem movimento, Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
parado.
E o carpinteiro respondeu:
24
Matemática
25
Matem‡tica
PARA
PARA
COMPLETAR!
COMPARAR!
PARA
DIMINUIR!
UM C D U UM C D U UM C D U
5 4 6 8 5 4 5
6 1
8 5 4 6 8 ñ Minuendo
− 3 2 5 9 − 3 2 5 9 − 3 2 5 9 ñ Subtraendo
2 2 0 9 2 2 0 9 ñ Diferença ou
resto
NA SUBTRAÇÃO DE
NÚMEROS NATURAIS,
É NECESSÁRIO QUE O
MINUENDO SEJA MAIOR
DO QUE O SUBTRAENDO.
RORAIMA AMAPÁ
Equador
0º
PARÁ
AMAZONAS MARANHÃO
CEARÁ RIO GRANDE
DO NORTE
PARAÍBA
PIAUÍ
ACRE PERNAMBUCO
ALAGOAS
TOCANTINS SERGIPE
RONDÔNIA
MATO GROSSO BAHIA
DF OCEANO
ATLÂNTICO
GOIÁS MINAS
GERAIS
MATO GROSSO ESPÍRITO SANTO
OCEANO DO SUL
PACÍFICO SÃO PAULO
RIO DE JANEIRO
córnio
de Capri
Trópico PARANÁ
N Norte
SANTA CATARINA
Nordeste
O L RIO GRANDE
Centro-Oeste
DO SUL
S Sudeste
0 615 km Sul
DESAFIO
, com municípios.
− 4 5 0
1 3 4 4
JOGO RçPIDO
28
Matemática
artmakerbit/Shutterstock
ealizar uma subtração.
Para resolver o problema, precisamos realizar
UM C D U
1 8 0 0
− 9 5 7
UM C D U UM C D U UM C D U
1 7
8 9
1
0 1
0 1 8
7 9
1
0 1
0 0
1 8
17 9
1
0 1
0
− 9 5 7 − 9 5 7 − 9 5 7
3 4 3 0 8 4 3
JOGO RçPIDO
29
Matemática
Situação 1
Joana tinha certa quantia de dinheiro na carteira. Gastou R$ 25,00
com seu almoço e ficou com R$ 78,00. Quanto Joana tinha inicialmente?
Para resolver esse problema, podemos montar um algoritmo:
algoritmo:
esquema que C D U
auxilia na resolu-
ção de um pro- ñ Minuendo
blema.
− 2 5 ñ Subtraendo
7 8 ñ Diferença
7 8 1
7 8
1 2 5 1 2 5
1 0 3
Situação 2
Dona Mercedes é proprietária de uma barraca de frutas na feira. No iní-
cio da manhã, havia 1 300 frutas na barraca; no fim do dia, restaram ape-
nas 220. Quantas frutas foram vendidas na barraca de Dona Mercedes
nesse dia?
Podemos representar essa situação da seguinte maneira:
30
Matemática
− ñ Subtraendo
2 2 0 ñ Diferença
− 2 2 0 − 2 2 0
1 0 8 0
Situação 3
Júlia quer comprar um novo vestido. Ela já conseguiu juntar R$ 250,00.
Quanto Júlia ainda precisa juntar para poder comprar o vestido novo
que custa R$ 329,00?
Podemos representar a situação com o seguinte algoritmo:
C D U
2 5 0 ñ 1ª Parcela
1 ñ 2ª Parcela
3 2 9 ñ Soma
3 2 9 2
3 1
2 9
− 2 5 0 − 2 5 0
0 7 9
31
Matemática
O.PASH/Shutterstock
Nezabudkina/Shutterstock
Prédio com termômetro digital. Termômetro
gigante em
prédio na Ucrânia.
JOGO RçPIDO
c) Luiz viu que a temperatura mínima prevista para hoje em sua cida-
de é de 7 °C. Se a amplitude térmica for de 13 °C, qual será a tem-
peratura máxima?
33
Matemática
Zeynep Demir/Shutterstock
Ph
hu
ot
a/S
o_
sh
SS
ru
/S
Igo
hu
tte
rs
to
ck
2 Felipe tem um mercado. Semanalmente, ele faz o controle dos alimentos que tem em
estoque e do que precisa comprar. Ajude Felipe a resolver alguns problemas.
a) Felipe tem em estoque 2 835 caixas de leite, mas quer ter 5 000. Quantas caixas de
leite ele precisa comprar?
b) Dos 900 pacotes de café que Felipe havia comprado, restam 372. Quantos pacotes
de café foram vendidos?
c) Nas prateleiras do mercado, há 115 litros de óleo. No estoque, há 247 litros. Quantos
litros de óleo ele precisa comprar para ter 500 litros de óleo no total?
b) 1 9 999 5 30 971
c) 8 757 2 5 6 217
d) 2 80 000 5 20 000
35
Matemática
Temperatura 8 °C 11 °C 9 °C 5 °C 10 °C
b) Qual foi a diferença de temperatura entre o dia mais frio e o mais quente?
Cidade A B C D
Temperatura máx. 33 °C 9 °C 12 °C 28 °C
Temperatura mín. 20 °C 4 °C 3 °C 22 °C
a) Indique:
36
Matemática
C‡lculos:
7 Um motorista percorreu uma distância de 1 873 km em três dias. No primeiro dia, ele
percorreu 690 km; no segundo, 638 km; e o restante no terceiro dia. Quantos quilôme-
tros ele percorreu no terceiro dia?
b) Em que dia da semana ocorreu a maior variação de temperatura? Essa variação foi
de quantos graus?
c) Em que dia houve a menor variação de temperatura? Essa variação foi de quantos
graus?
37
Matemática
DM UM C D U
DM UM C D U DM UM C D U
1 9 4 9 8
5 9 2 8 4
12 André não estava se sentindo muito bem. Sua mãe mediu sua temperatura, que, no
momento, era de 37 °C. Após 2 h, sua temperatura aumentou 2 °C. Sabendo que a
temperatura normal do corpo humano pode variar de 36 °C a 37,5 °C, responda ao que
se pede.
38
Matemática
25 °C 34 °C
11 °C 8 °C
0 °C 9 °C
34 °C 6 °C
15 °C 12 °C
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Adição de números
naturais
Subtração de nú-
meros naturais
Adição e subtração:
operações inversas
Temperatura
Termômetros
39
Matemática
Multiplicação
e divisão
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Números
(EF05MA08) • (EF05MA09)
• Álgebra
(EF05MA11)
40
41
suerz/Shutterstock
Pedro Vitor João
Ana
Bia
Catarina
Sara
42
Matemática
1 Escreva as duplas diferentes que podem ser formadas por uma me-
nina e um menino.
Situa•‹o 2
Na escola de Eduardo, há as seguintes opções para almoço:
• guarnições – arroz, macarrão ou purê de batata;
• carne – bife, frango ou peixe;
guarnição:
• sobremesa – fruta ou sorvete.
alimento que
Sabendo que ele deve escolher apenas uma guarnição, uma carne e acompanha o
prato principal.
uma sobremesa, podemos montar uma árvore de possibilidades.
43
Matemática
Bife
Sorvete
Fruta
Macarrão Frango
Sorvete
Peixe Fruta
Sorvete
Bife Fruta
Sorvete
JOGO RçPIDO
¥ Fátima vai decorar sua casa com um vaso de flores. Para isso, ela foi a
uma loja escolher os itens que vai utilizar. Veja as opções encontradas
por Fátima.
Vasos Flores
44
Matemática
C D U
2
2
3 ñ Fator
3 8 ñ Fator
NAS UNIDADES, TEMOS 8 VEZES
1 8 4 ñ Produto
3, QUE É IGUAL A 24. O 4 FICA
NA COLUNA DAS UNIDADES E
Joana e sua família doaram ao asilo 184 bombons. O 2 AGRUPAMOS NA COLUNA
DAS DEZENAS, COM AS OUTRAS
DEZENAS.
JOGO RçPIDO
a) 368 3 7 5 b) 84 3 36 5 c) 470 3 25 5
46
Matemática
IGUAL OU DIFERENTE?
Exemplo 1
136 : 4 5
Dividendo
1 3 6 4 1 3 6 4 1 3 6 4 Divisor
− 1 2 3 − 1 2 3 − 1 2 34 Quociente
0 1 0 1 6 0 1 6
− 1 6
0 0
Resto
É VERDADE?
47
Matemática
Dividendo
4 1 5 12 Divisor
3
4 1
1 5 12 4 1 5 12
− 3 6 34 Quociente
− 3 6 3 − 3 6 3
0 5
4 1
5
0 5 0 5 5
− 4 8
0 7
Resto
JOGO RçPIDO
48
Matemática
1 0
1 1
5 3 8 18
− 1 0 8 641
0 0 7 3
− 7 2
0 0 1 8
− 1 8
0 0
DESAFIO
• Descubra o valor que cada letra deve representar para que as igualdades
sejam verdadeiras. As operações são realizadas tanto na vertical quanto
na horizontal.
3 3 A 5 B
1 : −
C 3 2 5 12
5 5 5
D − E 5 6
49
Matemática
Exemplo 1: 20 3 30 5 600
Exemplo 2: 600 : 30 5 20
Exemplo 3: 30 3 20 5 600
Exemplo 4: 600 : 20 5 30
Exemplo 1
85 3 5 1 870
Analisando os exemplos anteriores, podemos perceber que, para en-
contrar o valor da estrela ( ), que é um dos fatores da multiplicação,
basta realizar a divisão entre o produto (1 870) e o outro fator (85).
1 8 7 0 85
− 1 7 0 22
0 1 7 0
− 1 7 0
0 0 0
50
Matemática
: 11 5 84
3 1 1
8 4
1 1
8 4 0
9 2 4
Exemplo 3
286 : 5 13
286
51
Matemática
2 8 6 13
− 2 6 22
0 2 6
− 2 6
0 0
JOGO RçPIDO
23 713
9 162
5 760
54 11
544 32
840 40
55 42
418 11
52
Matemática
53
Matemática
a) 257 3 8 5
b) 93 3 11 5
c) 538 3 17 5
d) 169 3 35 5
4 Fernando completou seu álbum de figurinhas com 406 figurinhas. Sabendo que cada
página do álbum contém 7 figurinhas, quantas páginas tem o álbum de Fernando?
5 Regina e mais 13 amigos se reuniram em uma pizzaria para comemorar seu aniversá-
rio. Resolveram repartir a conta igualmente. Sabendo que o valor total foi de 588 reais,
quanto cada pessoa pagou?
Resolução:
Resposta:
54
Matemática
Resolução:
Resposta:
a) 14 3 5 1 148
b) : 13 5 36
c) 92 3 12 5
d) 3 35 5 4 235
e) 1 092 : 13 5
f) 943 : 5 23
C‡lculos:
55
Matemática
Utilize o Material de apoio e monte todas as combinações possíveis que Marcos pode
vestir utilizando uma camiseta e uma bermuda do time. Depois responda: Quantas
opções de combinação Marcos tem?
9 Marta deseja comprar um fogão e um micro-ondas. Pelo fogão, ela pagará 12 presta-
ções de 121 reais; pelo micro-ondas, 12 prestações de 57 reais.
a) Qual é o valor total da prestação que Marta pagará pela compra dos dois produtos?
56
Matemática
10 Dona Maria é decoradora e trabalha com flores. Para uma grande festa, ela arrumou
120 arranjos de flores, contendo 14 flores cada um. Quantas flores Dona Maria utilizou
para fazer esses arranjos?
11 Marina está comprando uma impressora no valor de 726 reais. Esse valor pode ser
pago em até 6 prestações.
Para facilitar o pagamento das prestações, Marina quer que o valor de cada prestação
seja um número natural. Para atender a essa condição, Marina pode parcelar a impres-
sora em quantas vezes? Mostre todas as opções.
57
Matemática
58
Matemática
2 6 1 9
2 1 2 1
5
0 1
− 5
0 0
5
2
0 0
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Possibilidades
Multiplicação de
números naturais
Divisão de números
naturais
Multiplicação e di-
visão: operações
inversas
59
Matemática
Introdução
à Geometria
WitR/Shutterstock
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
¥ Geometria
(EF05MA16) • (EF05MA17)
60
Castelo de Lowther, Inglaterra.
lakelandvista/Shutterstock
Templo em Atenas, Grécia.
PRIMEIROS PASSOS
61
Picsfive/Shutterstock
Jakub Grygier/Shutterstock
Ao olhar as estrelas no céu, temos a ideia de pontos; ao esticar uma
corda, temos a ideia de reta.
Mas o que é ponto e o que é reta?
primitiva:
o que não resul-
Um ponto é uma figura geométrica primitiva, ou seja, com base nele,
ta de outra. outros conceitos são definidos. O ponto não tem dimensão, então não
conseguimos medi-lo. Para indicar um ponto, utilizamos letra maiúscula.
A
AB ou BA A B
(Lê-se: reta AB ou
reta BA.)
A B
JOGO RçPIDO
a) A B
b) C D
c) K L
d) F G
e) I J
Su
.P
éc
ia
or
tu
ga
R. Romênia
R. Irã
a
ria
ni
lô
ng
Po
Hu
co
R.
a
R.
ôn
M
Av. P
R.
R. Al
ortug
ema
a
nha
R. D
ina
R.
ma
rca
Es
pa
n
ha
nia
olô
R. P
63
Matemática
a m
b
n
90°
q
BOB_2000/Shutterstock
Ao analisar a imagem, Henrique percebeu que as araras eram forma-
das por figuras geométricas.
Essas figuras geométricas são chamadas de polígonos.
FICOU CURIOSO?
65
Matemática
vértice
lado
ângulo interno
Sólidos geométricos
A mãe de Maria utiliza moldes para confeccionar caixas de presente
feitas com papelão.
Um dia, Maria observou que alguns dos moldes utilizados pela mãe
eram formados por polígonos. Observe um dos moldes.
66
Matemática
base
base
Cilindro. Cone.
68
Matemática
1 A
2 B
3 C
4 D
5 E
6 F
• A:
• B:
• C:
• D:
• E:
• F:
69
Matemática
vértice
face
aresta
AO ANALISAR A QUANTIDADE
DE FACES, LEMBRE-SE DE QUE
AS BASES TAMBÉM SÃO FACES!
Exemplo 2
vértice
face
aresta
vértice
base
Georgios Kollidas/Shutterstock
tista suíço. Ele iniciou os estudos com o pai
e, aos 7 anos, começou a estudar com um
professor particular. Mais tarde, cursou Mate-
mática. Ao concluir o curso, foi trabalhar na
Universidade de São Petersburgo, na Rússia.
Euler tinha um talento notável, foi um dos
estudiosos mais importantes de sua época,
com muitas contribuições nas áreas da Física,
Matemática e Astronomia.
Leonhard Euler.
JOGO RÁPIDO
F: F: F: F:
V: V: V: V:
A: A: A: A:
71
Matemática
C D p
B
A F
E H
G
q
p q
a) p e s:
b) s e t:
c) t e q:
d) r e t:
e) q e r:
72
Matemática
g) p e r:
3 Analise as figuras a seguir. Depois, pinte de vermelho os triângulos, de amarelo os
quadriláteros, de azul os pentágonos e de verde as figuras que não são polígonos.
73
Matemática
Igor S
ck
okolo
v (bre
ttersto
eze)/S
huttersto
ck
t/Shu
unpic
Siri
cha
iP
ua
ng
su
wa
n/S
hutt
erstock
ers s/
k
utt tion
toc
Sh duc
Pro
art
Stu
vid
Da
chan
chai
howh
arn
/Shu
tters
Billion Photos/Shutterstock
tock
74
Matemática
75
Matemática
c) Reta s.
76
Matemática
Pentadecágono
20
13
Heptágono
77
Matemática
78
Matemática
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Reta, semirreta e
segmento de reta
Polígonos
Sólidos geométricos
Poliedros e corpos
redondos
Elementos dos
poliedros
79
Matemática
junto (N).
, e o resultado é chamado de .
(resultado da divisão) e
(sobra da divisão).
pos principais: e .
80
Matemática
Conhecendo
os materiais
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
• Matéria e energia
(EF05CI01) • (EF05CI05)
Stanislav V./Shutterstock
valzan/Shutterstock
caimacanul/Shutterstock
Copo de vidro. Copo de plástico. Copo de metal. Copo de papel.
inoxidável:
As imagens acima mostram exemplos de um mesmo objeto (copo)
material que
passa por um feito de diferentes materiais. Mas nem sempre isso é possível. Veja o
processo que o próximo exemplo.
torna resistente
à ferrugem e à
A panela de pressão é feita de
corrosão. metal, geralmente alumínio ou aço
inoxidável, e seu cabo é feito de
um tipo de plástico bastante resis-
tente chamado baquelite.
Converse com os colegas e
responda:
vi
Ja
er
Cr
esp
o/Sh
utterstock
Condutibilidade
Condutibilidade é o nome dado à propriedade que os materiais po-
dem apresentar de conduzir calor ou eletricidade. Vamos conhecer me-
lhor os tipos de condutibilidade.
4
Ciências
Sergey Ryzhov/Shutterstock
é uma forma de transformar energia de um
corpo mais quente para um corpo mais frio.
Os metais, como alumínio, aço, ferro, prata,
cobre, entre outros, são bons condutores
de calor. Isso significa que eles permitem
a passagem do calor e podem transferi-
-lo para outra superfície ou objeto. Observe
o exemplo.
• Considerando a situação da imagem ao
lado, se alguém aproximasse a mão da
lateral da panela, certamente sentiria o
A panela de
calor transmitido pela chama e, se a tocasse, poderia se queimar. metal, após ser
aquecida, permite
• Agora observe o objeto que está sendo utilizado para mexer o ali-
que o calor do
mento dentro da panela e responda: ao segurar na colher de ma- fogo seja trans-
deira, seria possível sentir o calor da chama? E se a colher fosse ferido para o ali-
de metal? mento que está
sendo preparado.
Sergiy Bykhunenko/Shutterstock
JOGO RçPIDO
• Com base no que foi estudado até aqui, podemos dizer que:
a) Condutibilidade térmica é a propriedade de conduzir .
Elasticidade
Elasticidade é a capacidade de alguns materiais terem sua forma al-
terada quando recebem uma força externa e retornarem a sua forma
original quando essa força é retirada. Observe os exemplos a seguir.
Maslowski Marcin/Shutterstock
xopixel/Shutterstock
Diversos tecidos, como os utilizados para roupas Os balões de festa são feitos de material
de ginástica, apresentam boa elasticidade. elástico. Ao liberar o ar, eles murcham,
diminuindo de tamanho.
7
Ciências
DESAFIO
8
Ciências
Krasula/Shutterstock
Ao passar uma lixa na unha, a unha sofre desgaste. Assim, podemos dizer
que a dureza da lixa Ž maior que a da unha.
Massa e volume
A massa e o volume são características que to-
Natalia Kuzmina/Shutterstock
dos os materiais apresentam, sejam eles sólidos,
líquidos ou gasosos. A massa refere-se à quanti-
dade de matéria de determinado material ou ob-
jeto. Geralmente, a massa é medida em quilogra-
mas. Quanto maior a massa do material, maior é
seu peso. Já o volume refere-se ao espaço ocu-
pado pelo material e pode ser medido em litros
ou metros cúbicos.
Por exemplo, se tivermos de um lado um quilo-
TADDEUS/Shutterstock
É VERDADE?
9
Ciências
Dipak Shelare/Shutterstock
Foodio/Shutterstock
Os dois recipientes têm o mesmo volume. Porém, estão preenchidos
com o mesmo tipo de material, em diferentes situações.
• Qual dos recipientes contém mais massa, ou seja, está mais pesado?
• Qual dos materiais é o mais denso: o grão de milho ou o grão de
pipoca?
• O que você acha que aconteceria se colocássemos um grão de mi-
lho dentro de um copo contendo água? E se fizéssemos o mesmo
com um grão da pipoca estourada?
• Comente a influência da densidade no resultado da questão anterior.
A densidade nos permite entender por que um material flutua ou
afunda na água, por exemplo. Materiais mais densos que a água afun-
dam, enquanto os menos densos que a água flutuam.
É VERDADE?
Solubilidade
A solubilidade é a propriedade relacionada à capacidade de uma
substância ser dissolvida em um líquido. O açúcar e o sal, por exemplo,
podem ser facilmente dissolvidos na água. Isso significa que eles apre-
substância: sentam alta solubilidade na água.
qualquer maté-
ria caracterizada Os líquidos que apresentam capacidade de dissolver outras substân-
por suas pro- cias são conhecidos como solventes. Já os materiais que se dissolvem
priedades espe- são denominados solutos. Por ter capacidade de dissolver várias subs-
cíficas.
tâncias, a água é considerada solvente universal.
Se adicionarmos uma colher de açúcar a 100 mL de água fria, essa
quantidade de açúcar se dissolve facilmente. Contudo, se adicionarmos
10
Ciências
JOGO RçPIDO
• Cite uma situação de seu dia a dia que possa ser um exemplo da solubili-
dade de uma substância, informando:
a) Qual é o solvente:
b) Qual é o soluto:
Magnetismo
Desde a Antiguidade, alguns povos observaram que havia um tipo
de pedra que atraía ferro. Essa pedra foi denominada magnetita e suas
propriedades são conhecidas como magnetismo. Os materiais que
apresentam magnetismo são conhecidos como ímãs.
Alejo Miranda/Shutterstock
Aleksandr Pobedimskiy/Shutterstock
São poucos os materiais que podem ser atraídos por ímãs. Podemos
citar, como exemplo os metais ferro, níquel e cobalto. Outros metais co-
muns, como alumínio, prata, ouro e cobre, não têm essa característica.
Da mesma maneira, materiais como madeira, plástico, vidro, cerâmica e
borracha não são atraídos por ímãs.
11
Ciências
Uma barra de imã, mesmo quando dividida, apresentará os dois polos, norte e sul.
Atração
udaix/Shutterstock
Repulsão
• polos iguais se
;
• polos opostos se
.
VIDRO
MADEIRA
COMBUSTÍVEL
DIESEL TECIDO
PAPEL
PLÁSTICO
BORRACHA
METAL
13
Ciências
DESAFIO
Recursos naturais
Os recursos naturais podem ser renováveis ou não renováveis.
Dizemos que são renováveis quando a própria natureza se encarrega
de renová-los ou produzi-los (como o ar, a água e o solo) ou quando
podem ser renovados pelo ser humano (cultivo de plantas).
Os recursos não renováveis são aqueles que não podem ser renova-
dos ou que levariam milhares de anos nesse processo. O petróleo e os
elementos necessários para a fabricação de metais são exemplos de
recursos não renováveis.
Consumo consciente
Como você já deve ter percebido, todas as coisas que nos cercam, os
objetos que utilizamos e os alimentos que comemos são recursos natu-
rais ou são fabricados a partir deles. Porém, os recursos naturais estão
sendo consumidos em uma velocidade maior do que podem se renovar.
Se não houver mudanças, um dia eles poderão se esgotar.
14
Ciências
Os 5 Rs
Você já ouviu falar de sustentabilidade? Ser sustentável significa viver
de acordo com a capacidade do planeta em renovar os recursos naturais,
respeitando seus limites, de modo que não faltem recursos para as ge-
rações futuras. Para isso, cinco hábitos podem fazer toda a diferença se
forem praticados por todos nós. Vamos conhecê-los?
Anotar o que
aconteceu
100 mL
100 mL
100 mL de água fria de água fria
Adicionar e de água fria
3 colheres de pó de 1 colher de óleo
misturar bem 3 colheres de
café de cozinha
açúcar
1 colher de mel
Anotar o que
aconteceu
16
Ciências
Anotar o que
aconteceu
• Após realizar todas as etapas e anotar suas observações, converse com os colegas
e responda ao que se pede.
3 Observando os resultados das misturas dos copos 2, 5 e 8, comente por que o café
caseiro é feito com água quente.
5 Com base no que você observou, indique qual dos materiais é mais denso:
a) Água ou óleo?
b) Água ou mel?
c) Mel ou óleo?
17
Ci•ncias
Sergey Novikov/Shutterstock
Victor Moussa/Shutterstock
finchfocus/Shutterstock
Aynur_sib/Shutterstock
massa. volume.
18
Ciências
FamVeld/Shutterstock
a) Que propriedade dos materiais permite que a boia flutue na água?
b) Explique, de modo simplificado, como é possível a criança sobre a boia não afundar
na água.
19
Ciências
a) Que recurso natural é necessário para a fabricação dos mais diversos tipos de plástico?
b) Os canudos plásticos são utilizados uma única vez, por alguns minutos, e logo na
sequência são descartados. Cite pelo menos outros dois itens plásticos que tam-
bém costumam ter uso único e logo são descartados.
Africa Studio/Shutterstock
• Observe a imagem ao lado e responda:
Se o gelo é água no estado sólido, como ele flutua
no copo cheio de água líquida?
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Condutibilidade
Elasticidade
Compressibilidade
Dureza
Massa, volume e
densidade
Solubilidade
Magnetismo
Preservando os
recursos do planeta
21
Ciências
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
• Matéria e energia
(EF05CI02) • (EF05CI03)
(EF05CI04)
22
23
JOGO RçPIDO
• Com base no texto, podemos afirmar que a maior parte da água do pla-
neta Terra está no estado físico
Danny Xu/Shutterstock
Alones/Shutterstock
centenas de
quilômetros de
comprimento e
milhares de me-
tros de espessu-
ra. São formadas
pela neve que
cai e congela
nas regiões po-
lares, glaciais
ou no pico das
montanhas.
icebergs:
grandes peda-
ços de gelo que
se desprendem
da massa de
gelo dos polos
e flutuam no
oceano. A maior
parte de um
Geleira Perito Moreno – localizada Iceberg flutuando em alto-mar.
iceberg fica em-
na Patagônia argentina.
baixo da água,
por causa da
densidade. São IGUAL OU DIFERENTE?
constituídos
de água doce,
formando-se da
Nos manguezais, ocorre a mistura da água do rio com a água
água da chuva do mar. O resultado disso é a água salobra. Essa água pode ser
e da neve, e não consumida pelos seres humanos?
da água do mar.
Aquíferos do Brasil
VENEZUELA GUIANA Guiana
Francesa (FRA)
COLÔMBIA SURINAME
OCEANO
RORAIMA AMAPÁ ATLÂNTICO
Equador
0°
EQUADOR
AMAZONAS
PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE
DO NORTE
PIAUÍ PARAÍBA
ACRE PERNAMBUCO
TOCANTINS
RONDÔNIA ALAGOAS
PERU MATO SERGIPE
GROSSO BAHIA
DISTRITO
FEDERAL
OCEANO BOLÍVIA GOIÁS MINAS
PACÍFICO MATO GERAIS
GROSSO
DO SUL ESPÍRITO
SANTO
CHILE SÃO PAULO
PARAGUAI RIO DE JANEIRO
Trópico de Capricó
rnio
ARGENTINA PARANÁ
SANTA CATARINA N
RIO GRANDE O L
DO SUL
Aquífero Guarani S
Aquífero Alter do Chão 0 485 km
URUGUAI
50° O
Olena Viktorova/Shutterstock
fusão vaporização
28
Ciências
pio3/Shutterstock
• Observe a imagem ao lado e responda:
O menino está comendo um sorvete em
um dia quente e seu sorvete começa a
derreter. Qual é a mudança de estado
que o sorvete está sofrendo?
Matthew Ashmore/Shutterstock
Roupas secando com o calor do Sol.
A água se transformou em vapor de água durante a ebulição, As gotas de água que escorrem
assim a quantidade de água diminuiu no recipiente. O vapor de pela tampa da panela são o vapor
água é invisível; a “fumaça” representa a água que condensa de água que se condensou.
quando entra em contato com o ar quente que está mais frio
que a panela.
29
Ciências
pio3/Shutterstock
• Observe a imagem ao lado e responda:
Qual é a mudança de estado que está
acontecendo no vidro?
3
precipitação 2
condensação
1
escoamento
evaporação
superficial
transpiração
das plantas
evaporação
nos oceanos
4 rios e
lagos
infiltração
na terra mar
30
Ciências
DESAFIO
É VERDADE?
AJCespedes/Shutterstock
Sistema de irrigação por gotejamento.
Vinicius Bacarin/Shutterstock
DESAFIO
33
Ciências
flora:
é o conjunto
de plantas que
vivem em uma
região.
fauna:
é o conjunto
de animais que As ilhas de sedimento formadas no meio do leito do rio São Francisco indi-
vivem em uma cam o avanço do processo de assoreamento. Pesquisas mostraram que o
região. sedimento é proveniente principalmente de áreas desmatadas para a produ-
ção agropecuária.
34
Ciências
A B
Lucas Rizzi/Shutterstock
O intemperismo e a água
É chamado de intemperismo o processo de alteração das rochas que
ficam expostas às condições do tempo local, como calor, frio, chuvas e
vento. O intemperismo pode ser classificado como físico e químico. O
químico ocorre quando há desagregação das rochas por processos que
alteram sua composição, ou seja, mudam as substâncias que as formam.
pluviosidade:
A água é o principal agente causador do intemperismo químico. Por referente às
isso, afirma-se que as regiões sujeitas à grande pluviosidade estão mais condições de
expostas ao intemperismo químico, como é o caso das regiões tropicais ocorrência de
chuvas.
do planeta Terra, de clima úmido e quente.
35
Ciências
Celso Diniz/Shutterstock
Grand Canyon – Parque Nacional do Arizona, EUA.
Conservando a água
Muitas atividades humanas têm contribuído para alterar e até mesmo
impedir a ocorrência natural do ciclo da água. Isso é visto principalmen-
te nas grandes cidades e onde ocorreu destruição das florestas.
Além de evitar, por exemplo, construções sem planejamento ou a
derrubada de mais florestas, o que você acredita que pode fazer para
cuidar da conservação da água?
A conservação da água também depende dos hábitos conscientes
de cada indivíduo que tem acesso a ela, assim como da comunidade
em conjunto e principalmente das autoridades, por meio de leis que
regulamentem o uso por todos os setores: industriais, agropecuários,
etc. Infelizmente, a fiscalização do governo sobre o uso das terras e das
águas ainda é uma necessidade, pois muitos não respeitam as leis.
Veja no quadro os principais cuidados que se deve tomar para evitar
a destruição dos ambientes e a escassez da água.
36
Ciências
mata ciliar
ifong/Shutterstock
pondem à chamada pegada invisível,
são consumidos na produção de itens
industriais e agrícolas.
FICOU CURIOSO?
40
Ciências
41
Ciências
ZoranKrstic/Shutterstock
Rio.
Ewa Studio/Shutterstock
Praia.
Lagoa.
42
Ciências
43
Ciências
a) Minha mãe adora um café, mas para que ele fique gostoso ela precisa coar o pó que
foi misturado à água e o líquido marrom sai sem nenhum pó de café. Qual é o nome
desse processo?
• No processo de tratamento da água, existe uma etapa com esse nome. Qual é a
função dela?
44
Ciências
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
A água no planeta
Terra
O ciclo da água na
natureza e as con-
sequências das ati-
vidades humanas
Conservando a
água
Poluição da água
45
Ciências
água flutuam.
, e .
rios, nos lagos, nos oceanos e na chuva; , nas geleiras, nos iceber-
.
46
Ciências
Nosso planeta:
Terra
• Natureza, ambientes
e qualidade de vida
(EF05GE10) • (EF05GE11) • (EF05GE12)
PRIMEIROS PASSOS
terras emersas
(continentes e ilhas)
29%
água
71%
A B
Dmitry Polonskiy/Shutterstock
Ruslan Suseynov/Shutterstock
Superfície do mar caribenho. Paisagem de um vale.
JOGO RçPIDO
5
Geografia
Continentes
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
Círculo Polar Ártico
Trópico de Câncer
OCEANO
OCEANO PACÍFICO
Equador ATLÂNTICO
0°
S
0°
0 2 250 km
América Europa
Extensão territorial: 42 milhões de km2 Extensão territorial: 10,3 milhões de km2
Total de habitantes: 991 milhões (2015) Total de habitantes: 743 milhões (2015)
África Ásia
Extensão territorial: 30,2 milhões de km2 Extensão territorial: 44,5 milhões de km2
Total de habitantes: 1,1 bilhão (2015) Total de habitantes: 4,4 bilhões (2015)
Antártida Oceania
Extensão territorial: 13,2 milhões de km2 Extensão territorial: 8,5 milhões de km2
Total de habitantes: não há população fixa Total de habitantes: 39 milhões (2015)
JOGO RçPIDO
a) América:
b) África:
c) Antártida:
d) Europa:
e) Ásia:
f) Oceania:
6
Geografia
água doce
3%
água salgada
97%
JOGO RÁPIDO
jannoon028/Shutterstock
7
Geografia
vystekimages/Shutterstock
YanLev/Shutterstock
Em nosso dia a dia, utilizamos a água para Diversas atividades de lazer são realizadas
diversas finalidades, como para beber, em ambientes aquáticos, por exemplo, nadar
cozinhar os alimentos e tomar banho. A na piscina, andar de pedalinho no lago e
água que ingerimos deve ser potável, ou passear de barco no rio.
seja, deve ser tratada para que não contenha
impurezas e não ofereça risco à nossa saúde.
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A agricultura usa grande quantidade de As indústrias que mais utilizam água em
água nos sistemas de irrigação. A pecuária seus processos são as de alimentos, bebidas,
utiliza esse recurso no tratamento dos produtos farmacêuticos, mineração, tecidos
animais ou na limpeza de máquinas. e papéis.
JOGO RçPIDO
9
Geografia
2 3
4 5
10
Geografia
• Observando a sequência das imagens, o que aconteceu com o lixo que foi
jogado na rua? Converse com seus colegas e seu professor.
IGUAL OU DIFERENTE?
Efluentes domésticos
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fossa séptica:
Esgoto doméstico sendo jogado em rio. sistema que ar-
mazena o esgo-
O esgoto ou efluente doméstico é composto, basicamente, dos de- to residencial e
jetos do vaso sanitário, de rejeitos da pia da cozinha e do que escorre decompõe parte
das impurezas.
pelo ralo do chuveiro. Nem toda casa está conectada à rede de esgoto,
mas, para diminuir a contaminação do meio ambiente, algumas utilizam águas pluviais:
a fossa séptica. A água que é utilizada para lavar a calçada ou a água são as águas que
caem durante
da chuva vai para outro sistema de coleta, o das águas pluviais, para
uma chuva.
posteriormente ser lançada diretamente em rios, lagos ou até no mar.
11
Geografia
Efluentes industriais
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Esgoto industrial jogado em rio.
Agrotóxicos
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chorume:
líquido formado
Lixão a céu aberto.
pela decomposi-
ção de material
Em muitas cidades brasileiras, ainda é possível encontrar lixões. Nes-
orgânico, alta-
ses locais, são depositados rejeitos residenciais, comerciais e até indus- mente tóxico e
triais. Nos lixões, não é feito o tratamento adequado nem a separação poluente ,que
de resíduos que podem ser reaproveitados. A decomposição desses contamina o
solo e as águas
materiais dispostos no solo, além do mau cheiro, produz um líquido es- ao atingi-los,
curo e espesso chamado chorume. causando
doenças.
Marés negras
O vazamento de petróleo nos mares e oceanos é conhecido como
maré negra. Esse tipo de poluição ocorre, geralmente, devido aos aci-
dentes com navios petroleiros ou mesmo em plataformas de extração
desse recurso. O petróleo é um óleo e, por isso, não se mistura com a
água. Assim, ocorre a constituição de uma película na superfície dos
corpos de água, que impede a entrada de luz solar e contamina plantas
e animais que habitam esses sistemas aquáticos.
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JOGO RçPIDO
14
Geografia
15
Geografia
Menino lavando a louça. Crianças usando balde para lavar o carro. MANDY GODBEHEAR/Shutterstock
FICOU CURIOSO?
16
Geografia
Vamos economizar?
É preciso que cada um assuma uma parte da responsabilidade de
conservar a água, recurso natural tão importante para nossa sobrevi-
vência. Se aprendermos a usar a água com responsabilidade, consegui-
remos conservá-la.
Pensando nisso, os alunos do 5º ano da Escola Municipal Prefeito
Mário Menezes, que fica na cidade de Ibiporã, no Paraná, desenvolve-
ram um redutor de água com materiais recicláveis. Com a professora,
coletaram duchinhas de chuveiro e pedaços de mangueira de jardim
para construir seu redutor. A professora explicou que a duchinha espa-
lha a água da torneira, assim ela é mais bem aproveitada e, consequen-
temente, o consumo diminui. Os alunos levaram o projeto para toda a
comunidade e arrecadaram quatro outros materiais recicláveis, a fim de
levantarem recursos para poderem comprar materiais necessários para
a confecção de novas duchinhas.
19
Geografia
oceanos.
c) De toda a água existente na superfície da Terra, apenas 3% é ,
A B
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C D
Africa Studio/Shutterstock
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20
Geografia
Hagua
O seco deserto está tomando conta do planeta
Água doce, bebível potável está acabando
Poluição, devastação, queimadas
Desequilíbrio mental
Desequilíbrio do meio ambiente
[...]
O tempo vai secar
O sol vai cárcume
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(Não vai dar)
Água pra benzer
E água pra nadar
Nada, nada (x2)
HAGUA. Gabriel Moura, Jovi Joviniano e Seu Jorge. Disponível em:
<www.letras.mus.br/seu-jorge/109459/>. Acesso em: 21 dez. 2018.
Continentes
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
Círculo Polar Ártico
Trópico de Câncer
OCEANO
OCEANO PACÍFICO
Equador ATLÂNTICO
0°
Meridiano de Greenwich
OCEANO OCEANO
PACÍFICO ÍNDICO
Trópico de Capricórnio
S
0°
0 2 250 km
22
Geografia
b) Escolha uma imagem e responda: Qual é o possível problema acarretado pelo tipo
de poluição retratado nela?
c) Em sua opinião, de que forma esse problema ambiental pode ser evitado?
23
Geografia
Consumo de água: saiba quais são as atividades que mais utilizam o recurso
no País
Considerado privilegiado por abrigar 12% de toda a água doce do mundo, o Brasil
divide o consumo desse bem entre a irrigação, o abastecimento humano e animal, a
indústria e a geração de energia, entre outros.
Irrigação
De acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA), 46,2% de toda a água retira-
da para uso no Brasil é destinada à irrigação. Esse é o principal uso do recurso no País e
corresponde à prática agrícola que utiliza um conjunto de equipamentos e técnicas para
suprir a deficiência total ou parcial de água para as culturas agrícolas. [...]
Abastecimento urbano
O abastecimento urbano fica com 23,3% de toda água destinada para consumo no
Brasil. [...] Aqui, o serviço de abastecimento urbano de água é prestado predominante-
mente por companhias estaduais de saneamento (em 69% dos municípios brasileiros),
além de entidades municipais e empresas do setor privado.
Indústria
Ainda no meio urbano, as indústrias ficam com 9,2% do total da água usada, [...].
Abastecimento animal
Além do uso ligado a práticas agrícolas, no meio rural, a água é utilizada para o abaste-
cimento animal. O consumo de água diário para a pecuária varia de acordo com a espécie
criada e totaliza 165,1 m³/s. No Brasil, a maior parte do consumo animal (127,5 m³/s no total
para o País) é referente à criação de bovinos.
Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/noticias/meio-ambiente/2018/03/
consumo-de-agua-saiba-quais-sao-as-atividades-que-mais-utilizam-o-recurso-no-pais>. Acesso em: 5 fev. 2019.
24
Geografia
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Superfície terrestre
Continentes e
oceanos na
superfície terrestre
Formas de uso da
água
25
Geografia
Representando
o planeta Terra
• Formas de representação
e pensamento espacial
(EF05GE08)
26
PRIMEIROS PASSOS
27
ck
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El
Globo terrestre.
Mundo – político
0°
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
Groenlândia
(DIN)
Círculo Polar Antártico
Alasca (EUA) ISLÂNDIA
R Ú S S I A
CANADÁ
E U R O P A CASAQUISTÃO
MONGÓLIA
GEÓRGIA USBEQUISTÃO
AZERBAIJÃO
QUIRGUISTÃO COREIA
ARMÊNIA
ESTADOS UNIDOS TURQUIA TURCOMENISTÃO TAJIQUISTÃO DO NORTE
CHINA
TUNÍSIA CHIPRE SÍRIA COREIA JAPÃO
DO SUL
OCEANO MARROCOS
LÍBANO
ISRAEL
IRAQUE IRÃ AFEGANISTÃO
Á S I A
JORDÂNIA
KUWAIT NEPAL BUTÃO
ARGÉLIA PAQUISTÃO
Trópico de Câncer BAHAMAS ATLÂNTICO SAARA
OCIDENTAL
LÍBIA EGITO ARÁBIA BAHREIN
SAUDITA CATAR BANGLADESH
CUBA TAIWAN
Á F R I C A
REP. DOMINICANA EM. ÁR. MIANMAR
MÉXICO UNIDOS ÍNDIA
JAMAICA
BELIZE
Porto Rico
(EUA)
CABO VERDE
MAURITÂNIA
MALI NÍGER
OMÃ LAOS
OCEANO
HONDURAS HAITI SENEGAL CHADE SUDÃO ERITREIA IÊMEN TAILÂNDIA
VIETNÃ
GUATEMALA
NICARÁGUA
GÂMBIA BURKINA
FASSO DJIBUTI CAMBOJA
FILIPINAS PACÍFICO
OCEANO EL SALVADOR GUIANA GUINÉ-BISSAU GUINÉ REP.
BENIN
TOGO
GANA
NIGÉRIA CENTRO-
COSTA RICA VENEZUELA SURINAME COSTA SUDÃO ETIÓPIA BRUNEI
PANAMÁ SERRA LEOA -AFRICANA DO SUL SRI
DO SOMÁLIA
PACÍFICO COLÔMBIA
Guiana Francesa
(FRA)
LIBÉRIA MARFIM CAMARÕES LANKA MALÁSIA
Equador GUINÉ EQUATORIAL CONGO
UGANDA
QUÊNIA
EQUADOR GABÃO CINGAPURA
0°
SÃO TOMÉ RUANDA
REP. DEM. PAPUA
E PRÍNCIPE BURUNDI I N D O N É S I A NOVA
A M É R I C A DO CONGO
TANZÂNIA
SEYCHELLES
GUINÉ
OCEANO TIMOR-LESTE
PERU BRASIL ANGOLA COMORES MAURÍCIO
MALAUÍ
ÍNDICO O C E A N I A
UE
ZÂMBIA
IQ
BOLÍVIA
MB
ZIMBÁBUE
ÇA
MADAGASCAR
Trópico de Capricórnio NAMÍBIA
MO
PARAGUAI BOTSUANA
AUSTRÁLIA
Meridiano de Greenwich
CHILE LESOTO
REP. DA SUAZILÂNDIA
ÁFRICA
0° URUGUAI
DO SUL
ARGENTINA
Círculo Polar Antártico NOVA
ZELÂNDIA
SUÉCIA
FINLÂNDIA
NORUEGA
ESTÔNIA 1. Áustria
LETÔNIA
REINO DINAMARCA 2. Bósnia Herzegovina
IRLANDA
UNIDO PAÍSES
BAIXOS
(RUS) LITUÂNIA
BELARUS 3. Croácia N
POLÔNIA
BÉLGICA
ALEMANHA
10 UCRÂNIA
4. Eslováquia Círculo Polar Antártico OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
LUXEMBURGO
SUÍÇA
7 4
1 HUNGRIA MOLDÁVIA
5. Eslovênia O L
FRANÇA
5 3 ROMÊNIA 6. Kosovo
2 SÉRVIA
ITÁLIA 7. Liechtenstein A N T Á R T I D A
ESPANHA
9 6
ALBÂNIA
8
BULGÁRIA
8. Macedônia S
PORTUGAL GRÉCIA 9. Montenegro 0 2 250 km
10. República Tcheca
JOGO RçPIDO
29
Geografia
CONECTANDO COM
FICOU CURIOSO?
30
Geografia
Vegetação
D
A
ON
S PP
Regiões fitoecológicas ou tipos de vegetação
Boa Vista DDON
DA
S
SO
SO
P
OCEANO Floresta ombrófila densa (Floresta tropical pluvial)
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ATLÂNTICO
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Macapá D
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Equador
0° L
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Belém P P PP
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P
São Luís
PP P Floresta ombrófila mista (Floresta de araucária)
LO LO L A
LOLO L DD P
P LO
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A LO D S
A P A
Manaus P SN STN
STN
STN
A
A
A
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Fortaleza
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TN
FAF Floresta estacional semidecidual
C
A D
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D A
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Teresina
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S
S
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STP
Natal (Floresta tropical subcaducifólia)
A D SO D SOS F
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A
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D S SO ST
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A
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SN
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João Floresta estacional decidual
L SO
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(Floresta tropical caducifólia)
D A SO D S TN
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Porto SO S
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Rio Branco Velho
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Palmas
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Maceió Campinarana (Campinas do Rio Negro)
S
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A S SO D
SO
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Savana (Cerrado)
D SO ON SN F F F
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S SN S TN P
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Salvador
S ON
Savana estépica (Caatinga do Sertão Árido,
SN C SN
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Cuiabá SN S
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SN C F Campos de Roraima, Chaco Sul-Matogrossense
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OCEANO
SN SN SN A
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SN
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Áreas de formações pioneiras
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Rio de Janeiro D
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D Florianópolis Vegetação com influência fluvial ou lacustre
EN
EN
O L
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Capital federal
T
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Porto Alegre
P
S Capital estadual
0 530 km
50° O
Relevo
MATO GROSSO
DO SUL MINAS GERAIS
Rio Gra
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Ilha Solteira
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Trópico de Capricórnio DOM
São Paulo A .
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Altimetria PARANÁ Xavantes
C ABA Ba. de
(metros) PIA Ilha Grande
A
RAN
I. de São Sebastião
1 800
1 200 A . PA N
800
S
500 I. Comprida O L
200
100 OCEANO S
0 ATLÂNTICO 0 90 km
50º O
ATLAS geográfico escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.
31
Geografia
Brasil – político
VENEZUELA Guiana
SURINAME Francesa (FRA)
Oiapoque
COLÔMBIA
Boa Vista GUIANA Calçoene
RORAIMA
Caracaraí
AMAPÁ Arq. de São Pedro
AMAPÁ
Serra do Navio
e São Paulo
RORAIMA
Equador Macapá
São Gabriel
0°
da Cachoeira Bragança
Barcelos Castanhal
Breves Capanema
Óbidos Belém
Fonte Boa São Luís
Parintins
Santarém Parnaíba Acaraú
Itacoatiara Altamira
Tefé Atol
Manaus Sobral Fortaleza
Coari Itaituba Tucuruí MARANHÃO Piripiri
das Rocas
Tabatinga AMAZONAS Bacabal Codó CEARÁ RIO GRANDE Arq. de
Benjamin Constant AMAZONAS PARÁ MARANHÃO Pedreiras Campo
Maior CEARÁ DO NORTE
Russas RIO GRANDE Fernandode
PARÁ Marabá Caxias
Imperatriz Mossoró Noronha
Manicoré Teresina Ceará-Mirim
DOAçu
NORTE Natal
Jacareacanga Icó
São Félix Tocantinópolis Iguatu Caicó Currais Novos
Eirunepé Floriano
do Xingu Araguaína Guarabira PARAÍBA
Lábrea Carolina
Humaitá
Novo
Progresso
Picos Crato Juazeiro PARAÍBA
Patos João
Balsas PIAUÍ
PIAUÍ do Norte Campina Pessoa
Cruzeiro do Sul
Conceição PERNAMBUCO Grande
do Araguaia Recife
Boca do Acre São Raimundo
Cabrobó PERNAMBUCO
Caruaru
ACRE
ACRE Porto Nonato Petrolina Garanhuns
Velho Cotriguaçu TOCANTINS
Ariquemes Alta Juazeiro Palmeira ALAGOAS
Floresta Palmas ALAGOAS
dos Índios
Maceió
Rio Branco Ji-Paraná
Aripuanã
Colíder
TOCANTINS
Porto Xique-Xique Senhor
Assis Brasil do Bonfim
Guajará-Mirim Nacional
RONDÔNIA SERGIPE
Aracaju
RONDÔNIA Juína Sinop São Félix Gurupi Irecê Jacobina Estância São Cristóvão
do Araguaia Barreiras
SERGIPE
Costa Marques Sorriso BAHIASantana
BAHIA Feira de
Vilhena
MATO
MATO GROSSO
GROSSO Santa Maria Camaçari
PERU Porangatu da Vitória Bom Jesus
da Lapa
Salvador
Tangará Água Boa
Jequié
da Serra
DISTRITO
GOIÁS Vitória da Itabuna
Cuiabá FEDERAL Ilhéus
Várzea Grande BRASÍLIA Januária Conquista
Barra
Cáceres do Garças Anápolis DF
Unaí
Poconé
Rondonópolis Trindade Goiânia Montes Claros
BOLÍVIA GOIÁS Porto Seguro
Jataí Pires do Rio
Teófilo Teixeira de Freitas
Coxim
Goiatuba MINAS GERAIS Otoni
Itumbiara Arq. de Abrolhos
Corumbá
Uberlândia
MINAS GERAIS
Governador
Valadares
São Mateus
MATO GROSSO Paranaíba Araxá Belo
Uberaba
DO SUL Contagem Horizonte ESPÍRITO
Linhares
MATO GROSSO São José
do Rio Preto
Betim ESPÍRITO SANTO
SANTO
Aquidauana Campo Ribeirão Vitória
DOGrande
SUL Preto Ouro Preto
OCEANO Presidente
São João
del Rei
Vila Velha
Cachoeiro de Itapemirim
Bela Vista
Dourados Prudente SÃO PAULO Juiz de Ilha de Trindade Ilha de
PACÍFICO CHILE PARAGUAI Ponta
SÃO
Bauru PAULO
Campinas S. José
Volta Fora
Redonda Dq. de
Campos dos Goytacazes
Macaé
RIO DE JANEIRO
Martin Vaz
Porã Caxias
Maringá Sorocaba
dos Campos RIO DE JANEIRO
órnio Londrina
de Capric
Rio de Janeiro
Osasco São Paulo
Trópico Cascavel
Ivaiporã
Santos
ARGENTINA PARANÁ
PARANÁ Ponta Grossa
Foz do Iguaçu Paranaguá
Curitiba
Joinville
Núcleos urbanos SANTA CATARINA
Chapecó
Blumenau
SANTA CATARINA
Florianópolis
Capital de país Ijuí Passo
Fundo
Lages
Sede municipal
Uruguaiana
DO
SantaSUL
Maria
Gravataí OCEANO
Porto Alegre
Terra URUGUAI
Chuí
Ferrovia
Limites N
estadual
O L
internacional
12 milhas (Mar territorial) S
200 milhas (Zona Econômica 0 400 km
Exclusiva – ZEE)
50° O
ATLAS geográfico escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.
DESAFIO
32
Geografia
Marzolino/Shutterstock/Coleção particular
Américas – relevo
g Groenlândia
rin
e Be (DIN)
it od
tre
Es I. Islândia
Mte. Mckinley Círculo Polar Ártico
Montanh
6 187 m Baía de
Hudson
Golfo
do
Alasca
as
Rocho
S
C HE
A LA
sas
AP OCEANO Representação
ATLÂNTICO
Golfo cartográfica antiga das
do
México Trópico de Câncer Américas. Criado por
Citlaltépetl John Spedd, publicado
5 610 m
Mar do Caribe em Londres, 1627.
OCEANO
PACÍFICO Pico da Neblina
2 995 m Equador
0º
C O R D IL H
Is. Galápagos
PLANÍCIE AMAZÔNICA
EI
A
R
DO
SA
Peru-Chile
Mundo – político
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
GROENLÂNDIA
(DIN)
NORUEGA
Círculo Polar Ártico
ALASCA
(EUA) ISLÂNDIA FINLÂNDIA R Ú S S I A
60º N SUÉCIA
REINO
CANADÁ UNIDO DINAMARCA
IRLANDA PAÍSES BAIXOS POLÔNIA BELARUS
BEL ALEMANHA
UCRÂNIA
HUNGRIA
CAZAQUISTÃO
FRANÇA MONGÓLIA
ROMÊNIA
ITÁLIA BULGÁRIA GEÓRGIA UZBEQUISTÃO
ESPANHA QUIRGUISTÃO
ESTADOS UNIDOS Arq. dos Açores PORTUGAL ARMÊNIA AZERBAIJÃO CON
(POR) GRÉCIA TURQUIA TURCOMENISTÃO TADJIQUISTÃO
DA AMÉRICA SÍRIA CHINA COS JAPÃO
TUNÍSIA MALTA CHIPRE IRAQUE AFEGANISTÃO
MARROCOS IRÃ
30º N JORDÂNIA
ARGÉLIA PAQUISTÃO NEPAL BUTÃO
SAARA LÍBIA EGITO
Trópico de Câncer MÉXICO BAHAMAS OCIDENTAL ARÁBIA BANGLADESH
CUBA EAU TAIWAN
SAUDITA ÍNDIA MIANMAR
REP. DOMINICANA
HAVAÍ JAMAICA MAURITÂNIA OMÃ LAOS
HAITI PORTO RICO (EUA) MALI NÍGER
(EUA) BELIZE CABO VERDE OCEANO
PEQUENAS SENEGAL CHADE SUDÃO ERITREIA TAILÂNDIA FILIPINAS
GUATEMALA HONDURAS IÊMEN VIETNÃ
ANTILHAS BURKINA
EL SALVADOR NICARÁGUA FASSO DJIBUTI CAMBOJA PACÍFICO
OCEANO GUINÉ
NIGÉRIA REPÚBLICA SUDÃO
VENEZUELA COSTA
BENIN
COSTA RICA
GANA
TOGO
ARGENTINA
NOVA
ZELÂNDIA
MAXI_EF1_5_CAD1_GEO_M009
Ilhas Falkland
(RUN pret. ARG)
N
Terra do Fogo Ilha Geórgia do Sul
(RUN) OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
60º S
Círculo Polar Antártico O L
ANTÁRTIDA S
0 2 400 km
180º O 150º O 120º O 90º O 60º O 30º O 0º 30º O 60º O 90º O 120º O 150º O 180º O
Paisagem do
estado do Alasca,
nos Estados Unidos.
34
Geografia
Rússia 17 098 240
Canadá 9 984 670
China 9 600 001
Brasil 8 515 759
Austrália 7 741 220
IBGE. Países. Disponível em: <https://paises.ibge.gov.br/#/pt>. Acesso em: 18 nov. 2018.
Groenlândia
(DIN)
Círculo Polar Ártico
Alasca (EUA)
CANADÁ
AMÉRICA
OCEANO
DO NORTE ESTADOS UNIDOS
ATLÂNTICO
BELIZE BAHAMAS
Trópico de Câncer
CUBA HAITI REP. DOMINICANA
MÉXICO
JAMAICA Porto Rico (EUA)
Havaí (EUA) HONDURAS
GUATEMALA PEQUENAS ANTILHAS
NICARÁGUA
EL SALVADOR GUIANA
VENEZUELA SURINAME
COSTA RICA
PANAMÁ Guiana Francesa (FRA)
Equador AMÉRICA COLÔMBIA
0°
CENTRAL EQUADOR
AMÉRICA DO SUL
OCEANO PERU
BRASIL
PACÍFICO BOLÍVIA
Trópico de Capricórnio PARAGUAI
CHILE
URUGUAI
ARGENTINA
Ilhas Falkland
(RUN) N
O L
Círculo Polar Antártico S
0 1 730 km
DESAFIO
36
Geografia
O Brasil faz limite com quase todos os países da América do Sul, exceto
dois.
Limites e fronteiras
Observamos que o Brasil faz limite com quase todos os países da
América do Sul, exceto com o Equador e o Chile. Os limites são as li-
nhas imaginárias traçadas no mapa, que representam onde começa e
onde termina um território. Já as áreas dos territórios que ficam próxi-
mas aos limites recebem o nome de fronteiras.
JOGO RÁPIDO
Na ilustração acima, você pode visualizar a casa de Mariana, de Gregório e de Luana. Obser-
vando a ilustração e lendo as definições de limite e fronteira, faça o que se pede.
1. Trace com a cor vermelha os limites entre as casas de Mariana, de Gregório e de Luana.
2. Trace com a cor verde o limite entre a calçada e a rua.
3. Pinte de azul a fronteira entre a rua e a casa.
37
Geografia
Irlandês,
Báltico Eslavo
Sânscrito Persa gaélico,
Latim
Russo, polonês, tcheco, bretão, Grego
ucraniano, búlgaro galês Francês,
Indiano
italiano,
Moderno
Alemão Alemão espanhol,
Germânico Germânico Germânico
alto baixo português,
do Norte do Leste do Oeste
catalão,
romeno
Sueco, dinamarquês, Gótico Alemão Inglês
norueguês yiddish holandês
Islandês
Quíchua:
Português: Windía!
Bom dia!
Espanhol: Francês:
s!
İBuenos día Bonjour!
39
Geografia
linguista:
Gerson Gerloff/Pulsar Imagens
profissional de
linguística, ou
seja, pessoa que
se especializa no
estudo e no en-
sino de línguas.
40
Geografia
3 De acordo com o texto, o que pode ser feito para manter uma
língua viva?
41
Geografia
Gilberto Mesquita/Shutterstock
Monumento na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.
Brasil – político
Boa Vista
RORAIMA AMAPÁ
Equador Macapá 0°
Belém
São Luís
Manaus Fortaleza
MARANHÃO RIO GRANDE
AMAZONAS PARÁ CEARÁ DO NORTE
Teresina Natal
PARAÍBA João
PIAUÍ Pessoa
ACRE Porto PERNAMBUCO Recife
Velho Palmas ALAGOAS Maceió
Rio Branco
RONDÔNIA TOCANTINS Aracaju
BAHIA SERGIPE
MATO GROSSO
DISTRITO Salvador
FEDERAL
Cuiabá Brasília
Goiânia
GOIÁS
MINAS GERAIS
ESPÍRITO
Campo Grande
Belo SANTO
OCEANO MATO GROSSO Horizonte Vitória
PACÍFICO DO SUL SÃO PAULO RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro
e Capr icórnio
Trópico d São Paulo
PARANÁ
Curitiba OCEANO
SANTA CATARINA ATLÂNTICO
Florianópolis N
RIO GRANDE O L
DO SUL Porto Alegre
S
0 395 km
50° O
ATLAS geográfico escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.
JOGO RçPIDO
3 Algum país faz fronteira com o estado em que você vive? Qual?
43
Geografia
Brasil – político
RR
AP
Equador
0°
AM PA
MA CE
RN
PB
PI
AC PE
TO AL
RO SE
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
OCEANO
PACÍFICO SP RJ Tróp
ico de Capricór
n io
PR
OCEANO
SC
ATLÂNTICO N
RS O L
S
0 395 km
50° O
ATLAS geográfico escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.
JOGO RçPIDO
Ceará: Rondônia:
2 Agora, em seu caderno, elabore uma tabela com o nome dos 26 esta-
dos brasileiros e suas siglas.
44
Geografia
Mundo – político
COSTA RICA
GANA
TOGO
ARGENTINA
NOVA
ZELÂNDIA
Ilhas Falkland
(RUN pret. ARG)
no hemisfério .
c) Em relação à Linha do Equador, a menor porção do território brasileiro está localiza-
da no hemisfério .
d) Em relação ao Meridiano de Greenwich, o território brasileiro está localizado no he-
misfério .
3 Leia o texto a seguir.
Canta, canta De pele morena
Essa canção Olha que Belo Horizonte
São quadrinhas Tem Mato Grosso e Goiás
E um refrão Belo Horizonte de Minas
Que vão fazer rima Nunca se esquece jamais!
Com seu coração Também!
Rima bem pra cima
São Paulo, Rio também
Que nem nosso balão
Também Rio de Janeiro
O balão foi lá pra cima
Até janeiro
Bem no alto ele sorriu
Tudo bem
Lá no céu achou a rima
Espírito Santo
Pra essa terra do Brasil.
Paraná azul
Foi voando pelo Norte
Do Amazonas ao Pará Santa Catarina
Bateu vento muito forte Rio Grande do Sul!
Pro Nordeste foi voar Que barbaridade!
Voa voa voa Que barbaridade!
Vale vale a pena Vento minuano
Voa com essa gente Sopra de verdade.
QUADRINHAS e um refrão. A Turma do Bal‹o M‡gico, 1984 (D.p./Edgard Poças).
46
Geografia
• Chegou uma data importante para a sua família e você quer convidar
alguns colegas da escola para participar de seu aniversário. Porém o con-
vite será diferente dos convites que você conhece. Pesquise em platafor-
mas de imagens de satélite disponíveis na internet e elabore um mapa de
localização da sua residência. Trace o caminho a partir da escola, utilizan-
do elementos dos mapas para representar o espaço. Assim, seus colegas
poderão chegar à sua casa. Essa representação poderá ser feita em uma
folha sulfite e, depois, anexada no caderno.
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Diferentes maneiras
de representar a
Terra
Elementos dos
mapas
Brasil no planeta
Terra
Brasil no continente
americano
Brasil na América
do Sul
Limites e fronteiras
As diferentes
línguas da América
do Sul
Território brasileiro
47
Geografia
, na agricultura e nas .
• Para visualizar todas as informações referentes aos continentes, às ilhas, aos ocea-
continentes
compostos de elementos
Antártida
escala
48
Geografia
História, tempo
e calend‡rio
UNIDADE
TEMÁTICA BNCC
• Registros da história:
linguagens e cultura
(EF05HI08)
4
História
JOGO RçPIDO
5
História
Na fotografia, um tes-
tamento elaborado em
1791, no Brasil. Esse do-
cumento está guardado
no Arquivo Público Mu-
nicipal de Rio de Con-
tas, no estado da Bahia.
Daniel M Ernst/Shutterstock
A fotografia mostra um jovem fazendo um relato, que é
gravado por uma câmera.
A rendeira, pintura de
Johannes Vermeer.
Essa obra foi produzi-
da entre 1669 e 1670.
JOGO RçPIDO
7
História
Gilles Paire/Shutterstock
Fotografia de um griot, em 2007.
IGUAL OU DIFERENTE?
8
História
1878
u
Br
si
ga
tti
/Sh
u
tter
stock
1973
Muitos telefones da década
de 1970 ainda não utilizavam
o teclado, mas um disco, que
tinha de ser girado.
1990
ck
sto
er
2018
stock
9
História
10
História
Zina Seletskaya/Shutterstock
ra2studio/Shutterstock
Quando a ampulheta é virada, O relógio de sol, também O relógio de pulso existe há
certa quantidade de areia cai uma invenção muito antiga, pelo menos 150 anos.
de um recipiente para outro, marca a passagem do tempo
e o tempo que ela demora a com base na observação da
cair é sempre o mesmo. posição do Sol.
11
História
Divisões do tempo
Além do ano, os historiadores utilizam outras divisões do tempo,
como o século e a década. O século é um período que compreende
cem anos. Já a década é o período de dez anos que se “repete” na con-
tagem dos séculos, portanto existe, por exemplo, uma década de 20 em
cada século.
DESAFIO
12
História
O tempo que a Terra demora para dar uma volta em torno do Sol é de
aproximadamente 365 dias, 5 horas e 48 minutos, porém o ano de nosso
calendário cristão tem apenas 365 dias.
Você sabe o que acontece com as 5 horas e 48 minutos que sobram
todo ano? Leia o texto a seguir para descobrir.
Diferentes calendários
Você já sabe que diferentes povos, ao longo do tempo, criaram diver-
sos calendários e estudou a história do calendário que usamos. Vamos
conhecer outros calendários?
O calendário judaico foi estabelecido pelos antigos hebreus. Eles
hebreus:
começaram a registrar a passagem do tempo a partir da criação de povo antigo, ori-
Adão e Eva por Deus, de acordo com o que está registrado na Bíblia. ginário de uma
Segundo essa tradição, tal fato teria acontecido há cerca de 5 760 anos. região do Orien-
te Médio. Os
Nesse calendário, que leva em consideração o ciclo lunar e o ciclo solar, judeus são um
os anos se alternam entre doze e treze meses. Ele é usado pelo povo ju- grupo de origem
deu, na atualidade, especialmente para a marcação de serviços religio- hebraica.
Festejando o Ano-Novo
Os povos que têm e utilizam (mesmo que não exclusivamente) seus
próprios calendários festejam o Ano-Novo a sua maneira.
Amateur007/Shutterstock
Gustavo Muniz/Moment
RF/Getty Images
rente anual do Sol. Esse calendário é dividido em “tem-
po novo” e “tempo velho” (em guarani, respectivamente,
ara pyau e ara ymã). O tempo novo refere-se à primavera
e ao verão, e o tempo velho, ao outono e ao inverno. Os tupis-guaranis, assim como mui-
As estrelas no céu noturno também servem como tos outros povos indígenas do Brasil,
têm conhecimentos a respeito do
orientação para esses povos. Os conhecimentos sobre
céu e da astronomia. No céu, eles
o calendário tupi-guarani são ensinados de geração em identificam diversas constelações,
geração, mas não existe uma forma escrita do calendário. como a da Ema, na imagem acima.
Calendário kaxinawá
Os povos indígenas kaxi-
É VERDADE?
15
História
Os indígenas e o céu
O texto que você vai ler foi escrito pelo professor, físico e astrônomo
brasileiro Germano Bruno Afonso. Durante vinte anos, Germano estu-
dou os conhecimentos de astronomia dos povos indígenas brasileiros
e percorreu diversas aldeias, em vários pontos do país, conversando e
aprendendo com eles.
Até o ritual do “batismo” (nimongarai ou nheemongarai, em gua-
rani), em que as crianças recebem seu nome, depende de um calen-
dário lunissolar e da orientação espacial: o plantio principal do milho
(avaxi) ocorre, geralmente, na primeira lua minguante de agosto.
Após a colheita do milho plantado nessa época é que realizam o ba-
tismo das crianças. Esse evento deve coincidir com a época dos “tem-
pos novos”, caracterizada pelos fortes temporais de verão, geralmente
celestes: o mês de janeiro. O nome dado à criança guarani vem de uma das
aquilo que está cinco regiões celestes: zênite, norte, sul, leste e oeste. Cada região pos-
no céu.
sui nomes típicos, representando a origem das crianças.
AFONSO, Germano Bruno. Mitos e esta•›es no cŽu tupi-guarani, v. 14, 2006. Disponível em:
<www.mat.uc.pt/mpt2013/files/tupi_guarani_GA.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2019.
16
História
3 Que diferenças existem entre a escolha dos nomes das crianças guaranis e a es-
colha dos nomes das crianças que não são de origem indígena?
17
Hist—ria
Judaico
Islâmico
Etíope
5 Faça uma pesquisa sobre o povo kaxinawá consultando a internet. Para fazer a busca,
você pode digitar, também, outro nome dado a esse povo: Huni Kuin.
7 Depois da pesquisa, faça um cartaz para apresentar ao professor e aos colegas o re-
sultado de sua pesquisa. O seu cartaz deve conter as seguintes informações:
a) Um resumo dos dados pesquisados.
b) Um desenho para ilustrar um dos meses do calendário kaxinawá (que você estudou
na página 15 desta unidade), a sua escolha. Por exemplo: março, tempo da goiaba
madura.
19
História
9 Vimos que existem vários objetos para marcação do tempo, utilizados em períodos
diferentes da história.
Observe a imagem e escreva ao lado qual é o nome do objeto e como ele funciona.
Andrey Burmakin/Shutterstock
Zina Seletskaya/Shutterstock
ra2studio/Shutterstock
20
História
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Tipos de fontes
históricas
Memórias e tradi-
ções orais
A importância de
marcar a passagem
do tempo
Diferentes calendá-
rios para diferentes
povos
Noções de tempo
para alguns povos
21
História
Grupos humanos
da Pré-História
UNIDADES
TEMÁTICAS BNCC
• Registros da história:
linguagens e culturas
(EF05HI10)
22
23
Paleolítico e Neolítico
Foi durante o Paleolítico (um dos períodos da Pré-História) que os
primeiros grupos humanos passaram a produzir utensílios e ferramen-
tas. Batendo uma pedra na outra, obtinham lascas, que passavam a ser
usadas como lâminas. Com essas lâminas, eles podiam construir outras
ferramentas e utensílios. É por causa do uso das “lascas” de pedra que
o Período Paleolítico também é chamado de Idade da Pedra Lascada.
É provável que você já saiba que, para facilitar o estudo da Pré-História,
geralmente os historiadores dividem esse período em duas grandes
partes:
• Paleolítico (também chamado de Idade da Pedra Lascada), que
começou há mais ou menos 2,7 milhões de anos e terminou por
volta de 10000 a.C.
• Neolítico (também chamado de Idade da Pedra Polida), que co-
meçou por volta de 10000 a.C. e terminou aproximadamente em
4000 a.C.
Kevin Standage/Shutterstock
kongsak sumano/Shutterstock
Pinturas rupestres
são representações
artísticas da Pré-
-História em tetos e
paredes de cavernas.
Essa pintura do Pe-
ríodo Paleolítico foi
descoberta na Rocha
de Bhimbetka, locali-
zada na Índia.
GoodWin777/Shutterstock
queologia e
Etnologia da
Universidade de
São Paulo traz
muitas imagens
de vestígios da
Pré-História e de
povos antigos.
Museu de Arqueologia
e Etnologia. Disponível
em: <www.nptbr.mae.
usp.br/>. Acesso em: Foto de algumas ferramentas produzidas na Idade dos Metais.
7 nov. 2018.
Cerâmica
Foi no Período Neolítico, também, que os grupos humanos desen-
volveram a prática da cerâmica. Objetos de cerâmica passaram a ser
fabricados para a preparação de alimentos (alguns tipos de panelas),
para seu consumo (copos, pratos e tigelas) e para seu armazenamento
(jarros, vasos). Desse modo, é comum que os historiadores destaquem
a relação existente entre a produção de cerâmica e o desenvolvimento
da agricultura.
DESAFIO
26
História
FICOU CURIOSO?
Uruk foi uma importante cidade entre 4000 a.C. e 2900 a.C.,
chegando a contar com 80 mil habitantes. Na fotografia, a
imagem de um deus esculpida em um dos templos da cidade.
28
História
2 De acordo com o texto, Uruk era cercada por muralhas. Por que você
acha que isso aconteceu?
Mar
de Aral
Mar Negro
Mar
Cáspio
ANATÓLIA R
io
In
Çatal Höyük Rio
do
Ti
Rio
gr
Ebla Eu Cheng-ziyai
fra Mundigak
e
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co e
Nilo
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Rio
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Assuã ARÁBIA
Lothal
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SAUDITA
EGITO
elh
ÍNDIA
o
OCEANO Golfo
ÍNDICO de
N Bengala Egípcios
Mesopotâmicos
O L
Indianos
S Chineses
0 645 km Cidades
60° L
29
História
Esta ilustração representa como teria sido a cidade de Çatal Hüyük. Os pesquisadores conseguiram
imaginar o estilo da cidade com base no estudo das ruínas.
30
História
É VERDADE?
31
História
32
História
3 O que pode ocorrer com a saúde de uma pessoa se ela for sedentária, segundo
a notícia?
4 Que tipo de atividade física está sendo mostrada na fotografia? Cite três outros ti-
pos de atividade física que crianças podem fazer para ter uma vida mais saudável.
33
Hist—ria
Fazendo um mural
Que tal, agora, organizar os conhecimentos que você adquiriu nesta
unidade criando um mural?
Em um mural, ilustrações e textos podem ser combinados com o ob-
jetivo de expor e explicar determinado tema de forma divertida, criativa
e ágil.
Reunidos em grupos, você e seus colegas vão confeccionar gran-
des murais com a temática “Do nomadismo ao sedentarismo”. No final
do trabalho, vocês vão expor esses murais em algum local acessível
da escola.
Sigam as orientações abaixo para a confecção do mural.
1 Definam que tipo de mensagem querem passar com o mural. Ele
pode ser uma linha do tempo, por exemplo, ou pode ser formado
por ilustrações bem grandes, com legendas explicativas para cada
uma delas. O mural de vocês também pode apresentar várias ilus-
trações pequenas, que, juntas, passem a ideia do tema, combinadas
com textos maiores.
2 A ideia é, por meio dos murais, explicar aos observadores, com de-
talhes, como era a vida nômade entre os primeiros grupos humanos
(Período Paleolítico) e de que forma as populações foram se tor-
nando sedentárias, já no Período Neolítico.
34
História
35
Hist—ria
res e coletores?
2 O fato de os caçadores e coletores terem pouco controle sobre o meio ambiente era
positivo ou negativo? Explique.
4 Escolha uma das imagens inseridas ao longo desta unidade. Dê preferência às foto-
grafias que aparecem acompanhando o conteúdo.
LINHA DE CHEGADA
O que aprendi
Tema
Características do
Paleolítico e do
nomadismo
Características
do Neolítico e do
sedentarismo
Origens da agricul-
tura e da domesti-
cação de animais
As primeiras al-
deias e as primeiras
cidades
37
História
suas histórias e lendas, que podem ser consideradas fontes históricas orais.
. Com isso, as
cresceram bastante.
38
História
39
História
40
História
41
História
42
História