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Fisiologia Geral
O que é a homeostase?
Claude Bernard (1865).
Manter o meio
interno constante.
Fonte:
https://wikiimg.tojsiabtv.com/wikipedia/commons/thumb/
e/e7/Bernard_Claude.jpg/1280px-Bernard_Claude.jpg
O que é importante manter constante?
Temperatura
O que é importante manter constante?
Insulina
Pâncreas
Glicemia
Glicemia
Tempo
Moléculas Moléculas
Moléculas pequenas e grandes
pequenas e com carga Maior
Glicose,
sem carga concentração
Na+, K+, Cl- aminoácidos
O2, CO2 Proteínas
Proteína
carreadoras
canal
Gradiente de
concentração
Energia
Menor
concentração
Existem inúmeras características que nos permitem diferenciar a matéria viva da inanimada.
Qual é a denominação que se dá à característica: “O ser vivo é capaz de manter a constância
do meio interno”?
Resposta
Existem inúmeras características que nos permitem diferenciar a matéria viva da inanimada.
Qual é a denominação que se dá à característica: “O ser vivo é capaz de manter a constância
do meio interno”?
Homeostase.
O coração
Fonte: PowerPoint.
A grande e a pequena circulação
Válvula semilunar
Aorta pulmonar
Artérias
pulmonares Artérias pulmonares
direitas esquerdas
Veia cava Veias pulmonares
superior esquerdas
Duração:
40
Exercício: 4 a 7 x mais!
INÍCIO VDF
B
A A’
0 65 100 135
Volume ventricular esquerdo (mL)
FIGURA 14.17 Eventos mecânicos do ciclo cardíaco.
1 O sombreado em 1 O nó SA despolariza.
Nó SA púrpura nos passos 2 a 5
Nó AV representa a despolarização. A atividade elétrica vai
2 rapidamente para o nó
2 AV pelas vias internodais.
A despolarização se propaga
3 mais lentamente através dos
átrios. A conclusão demora
SISTEMA DE CONDUÇÃO através do nó AV.
DO CORAÇÃO
A despolarização move-se
Nó SA
4 rapidamente através do
sistema de condução
3 ventricular para o ápice
Vias internodais do coração.
A onda de despolarização
5 espalha-se para cima
a partir do ápice.
Nó AV
Fascículo AV
Ramos
4
Ramos
fascículos
subendocárdicos
(fibras de
Purkinje)
5 mm
25 mm = 1 s
+1 R R
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U.
Fisiologia Humana. 7. ed. (Biblioteca Virtual
– Minha Biblioteca).
Milivolts
Segmento Segmento
P-R S-T
S
Onda P Q Onda T
*Em alguns casos, a onda Q não é vista no ECG. Por esse motivo, os segmentos e intervalos são
nomeados usando-se a onda R, porém, iniciam com a primeira onda do complexo QRS.
Relação entre a atividade elétrica e a contração
Tempo (m/s)
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Complexo Complexo
QRS QRS
Eletrocardiograma
(ECG) T
P P
120
B
90
Incisura dicrótica
Pressão A
(mmHg) Pressão no
ventrículo
60
esquerdo
Pressão
30 no átrio
esquerdo D
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U.
Fisiologia Humana. 7. ed. (Biblioteca 0 C
Virtual – Minha Biblioteca). Sons do
coração
S1 S2
135
E
Volume
ventricular
esquerdo (mL)
65 F
Sístole Sístole Diástole Sístole
atrial ventricular ventricular atrial
Uma mulher de 60 anos tem uma frequência cardíaca, em repouso, de 73 batimentos por
minuto, a pressão arterial de 130/85 mmHg e a temperatura corporal normal. Considerando o
gráfico a seguir, qual é o seu débito cardíaco?
Uma mulher de 60 anos tem uma frequência cardíaca, em repouso, de 73 batimentos por
minuto, a pressão arterial de 130/85 mmHg e a temperatura corporal normal. Considerando o
gráfico a seguir, qual é o seu débito cardíaco?
Débito cardíaco:
DC = FC x DS
DC = 73 x (140 - 55)
DC = 73 x 85
DC = 6.205 mL
DC = 6,205 L
Água
Íons
~ 58%
É volume Moléculas orgânicas (proteínas, glicose, aminoácidos)
plasmático
SANGUE composto
de: Elementos-traço e vitaminas
100%
Gases
< 1%
leucócitos
Linfócitos, monócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos
42%
volume de
eritrócitos
Mecanismos:
1. Vasoconstricção;
2. Formação de tampão plaquetário;
3. Formação de coágulo;
4. Crescimento de tecido fibroso para fechar a ruptura.
Medula óssea
Célula-tronco
hematopoiética
Progenitor Progenitor
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U. mieloide linfoide
Fisiologia Humana. 7. ed. (Biblioteca Virtual
– Minha Biblioteca).
Lúmen do
2 vaso sanguíneo 3
Liberação de
fatores plaquetários.
Impede
a adesão
4
3 Os fatores atraem O endotélio intacto plaquetária
mais plaquetas. libera a prostaciclina 2
e o óxido nítrico (NO)
4 As plaquetas agregam-se 1
em um tampão plaquetário.
FIGURA 16.9 Formação do tampão plaquetário. As plaquetas não aderem ao endotélio intacto.
O dano desencadeia a formação do tampão plaquetário onde o colágeno foi exposto.
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. 7. ed.
(Biblioteca Virtual – Minha Biblioteca).
Cascata de coagulação
VIII
Fonte: Adaptado de: SILVERTHORN, D. U. Ca2+
Fisiologia Humana. 7. ed. (Biblioteca X
Fosfolipídeos (PL)
Virtual – Minha Biblioteca).
X ativo
VIA COMUM
Protrombina
Ca2+,
Retroalimentação positiva V, PL
Trombina
Fibrinogênio
FIGURA 16.10 A cascata
de coagulação. As
XIII Fibrina proteínas plasmáticas
inativas (caixas brancas)
XIII ativo Ca2+
são convertidas em
enzimas ativas em cada
Rede de fibrina
passo da via.
Prevenção da coagulação
Qual é o papel das substâncias chamadas de anticoagulantes usadas nos tubos de coleta
de sangue?
Resposta
Qual é o papel das substâncias chamadas de anticoagulantes usadas nos tubos de coleta
de sangue?
Hematose.
Superfície fina.
4. Vocalização.
Eventos funcionais da respiração
1. Ventilação pulmonar maneira como o ar se move para dentro e para fora dos alvéolos.
4. Regulação da respiração.
Anatomia do sistema respiratório
As vias aéreas:
Lobo Lobo
inferior inferior
Costelas P = - 3 mmHg
A pressão
intrapleural é
subatmosférica.
Líquido pleural
Pleura visceral
Pleura parietal
Diafragma
755
752
Fonte: autoria própria.
O2
Hematose
Alvéolo
O2 CO2
Circulação Circulação
venosa arterial
CO2 O2
Células
O transporte de oxigênio
CH2
CH3
Cadeia β 1 Cadeia β 2
H3C
N N
CH2
Fe2+ Fe
Heme
Cadeia α 1 Cadeia α 2 N N
H3C CH3
Heme
COOH COOH
Saturação da hemoglobina %
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0 20 40 60 80 100
Célula em repouso Alvéolos
PO2 (mmHg)
FIGURA 18.11 Transporte do dióxido de carbono. A maior parte do CO2 é convertido em bicarbonato, HCO3–.
Orientação para a atividade do chat
Vemo-nos lá!
ATÉ A PRÓXIMA!