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INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR -
IS
IS Nº 107-001
REVISÃO C
Aprovação: Portaria nº 1.214/SIA, de 12 de abril de 2018.
1. OBJETIVO
1.1 Esta Instrução Suplementar disponibiliza modelo de programa de segurança
aeroportuária que atende aos requisitos contidos nas seções 107.211 a 107.217 do
Regulamento Brasileiro de Aviação Civil – RBAC nº 107 e descreve a combinação
de recursos organizacionais, materiais, humanos e procedimentais aceitos pela
ANAC para fins de demonstração do cumprimento dos demais requisitos do RBAC
nº 107 por parte dos operadores de aeródromo.
1.2 Os recursos de prevenção e de resposta descritos nesta Instrução Suplementar
podem ser utilizados como referência pelos operadores de aeródromo que não sejam
obrigados a cumprir os requisitos constantes nas seções 107.211 a 107.217 do
RBAC nº 107.
2. REVOGAÇÃO – N/A
Esta IS revoga a IS nº 107-001 Revisão B.
3. FUNDAMENTOS
3.1 Leis
3.1.1 Lei nº 7.565, de 12 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de
Aeronáutica.
3.1.2 Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, que cria a Agência Nacional de Aviação
Civil.
3.2 Decretos
3.2.1 Decreto nº 7.168, de 5 de maio de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de
Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita.
3.3 Portarias
3.3.1 Portaria DAC nº 244/DGAC/R, de 14 de junho de 2005, que aprova a Instrução de
Aviação Civil (IAC) 107-1005/RES, que trata dos procedimentos relativos ao
embarque de passageiros armados em aeronaves civis no território nacional.
3.3.2 Portaria nº 2863/SIA, de 28 de outubro de 2015, que aprova a Diretriz de Segurança
da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (DAVSEC) nº 01-2015.
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
3.4 Resoluções
3.4.1 Resolução ANAC nº 30, de 21 de maio de 2008, alterada pela Resolução nº 162, de
20 de julho de 2010, que institui o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil
(RBAC) e a Instrução Suplementar (IS), estabelece critérios para elaboração e dá
outras providências.
3.4.2 Resolução ANAC nº 130, de 8 de dezembro de 2009, que aprova os procedimentos
de identificação do passageiro, para o embarque nos aeródromos brasileiros.
3.4.3 Resolução ANAC nº 167, de 17 de agosto de 2010, que estabelece diretrizes para o
gerenciamento de risco à Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita (AVSEC) pela ANAC.
3.4.4 Resolução ANAC nº 171, de 24 de agosto de 2010, que aprova o Regulamento
Brasileiro de Aviação Civil nº 111, intitulado Programa Nacional de Controle da
Qualidade em Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita.
3.4.5 Resolução ANAC nº 207, de 22 de novembro de 2011, que dispõe sobre os
procedimentos de inspeção de segurança da aviação civil contra atos de
interferência ilícita nos aeródromos e dá outras providências.
3.4.6 Resolução ANAC nº 254, de 6 de novembro de 2012, que aprova o Regulamento
Brasileiro de Aviação Civil nº 108, intitulado Segurança da Aviação Civil contra
Atos de Interferência Ilícita – Operador Aéreo.
3.4.7 Resolução ANAC nº 255, de 13 de novembro de 2012, que estabelece regras sobre
a disponibilização de Informações Antecipadas sobre Passageiros (Advance
Passenger Information - API) e do Registro de Identificação de Passageiros
(Passenger Name Record - PNR).
3.4.8 Resolução ANAC nº 361, de 16 de julho de 2015, que aprova o Regulamento
Brasileiro de Aviação Civil nº 110, intitulado Programa Nacional de Instrução em
Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita – PNIAVSEC.
3.4.9 Resolução ANAC nº 362, de 16 de julho de 2015, que aprova o Regulamento
Brasileiro de Aviação Civil nº 107, intitulado Segurança da Aviação Civil contra
Atos de Interferência Ilícita – Operador de Aeródromo.
3.5 Instruções Normativas
3.5.1 Instrução Normativa ANAC nº 15, de 20 de novembro de 2008, alterada pela
Resolução nº 162, de 20 de julho de 2010, que estabelece normas e critérios para a
elaboração e alteração de Regulamento Brasileiro da Aviação Civil e de Instrução
Suplementar.
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4. DEFINIÇÕES
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Informação Restrita de AVSEC
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
5. DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO
5.1 Elaboração e Encaminhamento do PSA
5.1.1 Conforme previsto na seção 107.211 do RBAC nº 107, o operador de aeródromo
deve:
a) Elaborar, implementar e manter um Programa de Segurança Aeroportuária
(PSA);
b) Apresentar o PSA à ANAC para fins de aprovação; e
c) Providenciar, em prazo não superior a 90 (noventa) dias, a revisão do
Origem: SIA 5/209
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Informação Restrita de AVSEC
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6. APÊNDICES
Apêndice A – Lista de Reduções
Apêndice B – Capa do Programa de Segurança Aeroportuária
Apêndice C – Termos de Responsabilidades
Apêndice D – Modelo de Sumário
Apêndice E – Formulário de Dados AVSEC do Operador de Aeródromo
Apêndice F – Recursos Preventivos de Segurança
Apêndice G – Plano de Contingência
Apêndice H – Programa de Instrução AVSEC
Apêndice I – Programa de Controle de Qualidade AVSEC
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1. O operador de aeródromo é responsável pela avaliação do conteúdo padronizado
apresentado nesta IS, com o intuito de verificar se os recursos previstos são
suficientes para garantia da segurança da aviação civil contra atos de interferência
ilícita, levando em consideração sua própria avaliação de risco e níveis de
complexidade e criticidade de suas operações aeroportuárias.
7.2. Considerando que o acesso irrestrito aos Apêndices E, F, G, H e I desta instrução
suplementar compromete a efetividade dos recursos de segurança preventivos, de
resposta e de comunicação e, por conseguinte, pode pôr em risco a vida e a
segurança da população, a informação contida nesses apêndices deve ser tratada
como sigilosa.
7.3. A guarda e distribuição do PSA produzido nos termos desta Instrução Suplementar
devem observar procedimentos de controle, definidos pelo operador de aeródromo,
necessários para garantir o acesso ao documento restrito às pessoas com
necessidade de conhecê-lo, conforme o grau de sigilo atribuído.
7.4. Conforme previsto na seção 107.211(a)(2) do RBAC 107, o operador de aeródromo
deve disponibilizar as partes pertinentes do PSA às entidades públicas e privadas da
comunidade aeroportuária que necessitem conhecer as informações do programa,
Origem: SIA 9/209
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A.1 SIGLAS
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RESERVADO
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RESERVADO
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LOGOTIPO DO
SUMÁRIO DO PSA OPERADOR DO
AERÓDROMO
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
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MEMBROS
Categoria Denominação
Operador do Aeródromo [Especificar o nome da organização]
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ZONEAMENTO
Área de processamento de carga ou mala postal para aviação comercial regular ou ARS ou
charter (especificar a sala se houver mais de uma no aeródromo). AC/ARS, conforme F.12.23
Pátio de estacionamento de aeronaves de táxi aéreo ou da aviação geral (especificar o Indicar AC ou ARS, conforme avaliação
pátio se houver mais de um no aeródromo). interna.
Área de instalações de fornecimento de água, energia e combustível para aviação Indicar AC ou ARS, conforme avaliação
(especificar a área se houver mais de um no aeródromo). interna.
Instalações de auxílio a navegação aérea (especificar a instalação se houver mais de um Indicar AC ou ARS, conforme avaliação
no aeródromo). interna.
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
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ZONEAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS OPERACIONAIS
Áreas dentro do terminal de carga sob responsabilidade do operador de
Classificação
aeródromo
Área ou ponto de aceitação ou recebimento da carga (especificar, se houver mais de uma
AP ou AC
área).
Área de armazenamento AC ou ARS
Área ou ponto de transferência ARS
Área de conferência ou fiscalização ARS
Área de inspeção ARS
Área de paletização ARS
Eliminar ou acrescentar linhas na tabela, conforme realidade operacional do aeródromo e
-
denominação própria das suas áreas.
PONTOS SENSÍVEIS
Áreas, edificações, instalações consideradas Ponstos Sensíveis Localização
Auxílio à navegação aérea Especificar a localização pelo mapa de grade.
Instalação de fornecimento de combustível para aviação civil Especificar a localização pelo mapa de grade.
Trechos de pista de pouso/decolagem ou pista de táxi sob via pública Especificar a localização pelo mapa de grade.
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BARREIRAS DE SEGURANÇA
Especificar (data, número, ata, etc) da reunião ordinária ou extraordinária da CSA que procedeu a análise e aprovação das barreiras de segurança do aeródromo.
Especificar a
Especificar o trecho do perímetro
Especificar o material localização pelo mapa
cuja proteção ocorre por meio de Especificar o comprimento e Caso o trecho especificado não possua faixa
componente da de grade (conjunto de
barreiras artificiais (usar alguma altura do respectivo trecho. livre, informar o motivo da ausência.
barreira física quadros que abrenge o
denominação ou codificação).
trecho especificado.
BARREIRAS NATURAIS
Trecho do perímetro Descrição Informações adicionais
Localização Especificar a localização pelo mapa de grade.
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Informação Restrita de AVSEC
VIGILÂNCIA E SUPERVISÃO
VIGILÂNCIA DA ÁREA OPERACIONAL
Recursos de Vigilância Localização Procedimentos/Descrição
Descrição do local de
Vigilante ou APAC: postos de atuação do vigilante ou
Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
vigilância. (Aplicável para APAC (denominação do
profissional responsável pela atividade ou especificar a Instrução
aeródromos da Classe AP-1 ou posto e conjunto de
de Trabalho interna a ser observada.
superior) coordenadas alfanuméricas
do mapa de grade).
Vigilante ou APAC:
Descrição do perímetro Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
patrulhamento. (Aplicável para
e/ou área de atuação do profissional responsável pela atividade ou especificar a Instrução
aeródromos da Classe AP-1 ou
vigilante ou APAC. de Trabalho interna a ser observada.
superior)
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VIGILÂNCIA E SUPERVISÃO
Descrição do local de
atuação do vigilante ou
Vigilante ou APAC: postos de
APAC (denominação do Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
vigilância. (Aplicável para
posto e conjunto de profissional responsável pela atividade ou especificar a Instrução
aeródromos da Classe AP-1 ou
coordenadas de Trabalho interna a ser observada.
superior)
alfanuméricas do mapa de
grade).
Vigilante ou APAC:
Descrição do perímetro Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
patrulhamento. (Aplicável para
e/ou área de atuação do profissional responsável pela atividade ou especificar a Instrução
aeródromos da Classe AP-1 ou
vigilante ou APAC. de Trabalho interna a ser observada.
superior)
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
VIGILÂNCIA E SUPERVISÃO
Descrição do local de
atuação do vigilante ou
Vigilante ou APAC: postos de
APAC (denominação do Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
vigilância. (Aplicável para
posto e conjunto de profissional responsável pela atividade ou especificar a
aeródromos da Classe AP-1 ou
coordenadas Instrução de Trabalho interna a ser observada.
superior)
alfanuméricas do mapa de
grade).
Vigilante ou APAC:
Descrição do perímetro Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
patrulhamento. (Aplicável para
e/ou área de atuação do profissional responsável pela atividade ou especificar a
aeródromos da Classe AP-1 ou
vigilante ou APAC. Instrução de Trabalho interna a ser observada.
superior)
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
VIGILÂNCIA E SUPERVISÃO
Descrição do local de
Vigilante ou APAC: postos de atuação do vigilante ou
Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
vigilância. (Situação opcional APAC (denominação do
profissional responsável pela atividade ou especificar a Instrução
para aeródromos da Classe AP-1 posto e conjunto de
de Trabalho interna a ser observada.
ou superior) coordenadas alfanuméricas
do mapa de grade).
Vigilante ou APAC:
Descrição do perímetro Elaborar descrição do procedimento a ser observada pelo
patrulhamento. (Aplicável para
e/ou área de atuação do profissional responsável pela atividade ou especificar a Instrução
aeródromos da Classe AP-1 ou
vigilante ou APAC. de Trabalho interna a ser observada.
superior)
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
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ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
[Especificar a forma de realização da atividade de Conscientização com AVSEC: palestra presencial, apresentação por
gravação de vídeo ou apresentação por módulo de ensino a distância]
CONTROLE DE ACESSO
Pontos de Acesso Localização
Especificar os pontos de acesso à área controlada,
Especificar a localização pelo código do mapa de grade.
incluindo a denominação, se houver.
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
DEMANDA NO AERÓDROMO
EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO
Equipamentos Quantidade
[Especificar a categoria do
concessionário/prestador de [Especificar SIM ou NÃO, de acordo com o
serviços: Oficina de Manutenção, [Nome da empresa] critério de exigência do RBAC 107,
Comissaria, Segurança, Handling, parágrafo 107.215(a)]
etc.
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
[Especificar a categoria do
concessionário/prestador de [Especificar SIM ou NÃO, de acordo com o
serviços: Oficina de Manutenção, [Nome da empresa] critério de exigência do RBAC 107,
Comissaria, Segurança, Handling, parágrafo 107.215(a)]
etc.
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
Especificar a periodicidade
Indicar nome do setor
da atividade, observando a Especificar contatos do setor ou
Auditoria ou profissional
periodicidade mínima profissional responsável
responsável
exigida no RBAC 111.
Especificar a periodicidade
Indicar nome do setor
da atividade, observando a Especificar contatos do setor ou
Inspeção ou profissional
periodicidade mínima profissional responsável
responsável
exigida no RBAC 111.
Especificar a periodicidade
Indicar nome do setor
da atividade, observando a Especificar contatos do setor ou
Teste ou profissional
periodicidade mínima profissional responsável
responsável
exigida no RBAC 111.
Especificar a periodicidade
Indicar nome do setor
da atividade, observando a Especificar contatos do setor ou
Exercícios simulados ou profissional
periodicidade mínima profissional responsável
responsável
exigida no RBAC 111.
Especificar a periodicidade
Indicar nome do setor
da atividade, observando a Especificar contatos do setor ou
Análise ou profissional
periodicidade mínima profissional responsável
responsável
exigida no RBAC 111.
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ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
[Informar como é verificado o perfil do profissional, seja por meio de entrevista, preenchimento de um questionário, aplicação
de uma prova de conhecimentos, análise de curriculum vitae, ou demais formas de seleção do profissional mais adequado ao
exercício das funções AVSEC]
Método de simulação de ameaças
[Informar as técnicas utilizadas, tais como inspeção manual, equipamentos de raios-X ou outras tecnologias]
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(3) Planta(s) de classificação das áreas públicas, áreas controladas e áreas restritas de segurança.
(4) Planta(s) de zoneamento de segurança do terminal de passageiros, incluindo classificação das áreas internas.
(5) Planta(s) de zoneamento de segurança do terminal de carga, incluindo classificação das áreas internas.
(6) Planta(s) de zoneamento de segurança das áreas/instalações de uso dos operadores de táxi aéreo e da
aviação geral, incluindo classificação de áreas internas.
(8) Plantas com a indicação dos pontos de controle de acesso e pontos de acesso emergencial às áreas
controladas e áreas restritas de segurança. Incluir indicação dos pontos de acesso utilizados para entrada e saída
de materiais de serviço, mercadorias e suprimentos à ARS.
(9) Planta(s) com a indicação dos percursos e fluxos a serem observados pelos operadores aéreos na condução
dos seus passageiros entre a área de embarque e a aeronave (ambos os sentidos). Incluir indicação dos
percursos e fluxos aplicáveis ao passageiro em trânsito (desembarcado) ou em conexão.
(10) Planta(s) com a indicação das áreas e fluxos a serem observados pelos operadores aéreos no
processamento da bagagem despachada. Incluir as áreas e fluxos aplicáveis a bagagem em trânsito
(desembarcada) ou em conexão.
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F.9.4 O envio do DSAC à ANAC inclui, sempre que possível, a descrição de ações
decorrentes tomadas para controlar o risco e corrigir as deficiências registradas, tais
como:
a) Comunicações com entidades envolvidas, tais como, cartas, reuniões e avisos;
b) Comprovações de adequações realizadas, tais como, fotografias e
documentação;
c) Registro da ocorrência com a autoridade policial responsável; e
d) Sanções emitidas por descumprimento de contratos;
F.9.5 Caso o DSAC seja encaminhado sem a descrição das ações corretivas adotadas ou
de ações decorrentes, como as descritas anteriormente, o operador do aeródromo
complementa, posteriormente, as informações por meio oficial.
F.9.6 A formalização em DSAC pode ser de forma individual, para cada uma das
ocorrências, ou de forma agrupada/sumarizada, quando se tratar grupo de
ocorrências de natureza similares. Os registros são mantidos de forma a servir como
base de dados para o processo de planejamento da segurança aeroportuária e tomada
de decisão do operador do aeródromo.
F.9.7 a F.9.40 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
F.9.41. MEDIDAS ADICIONAIS DE SEGURANÇA
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107.81(c) e 107.231(b).
F.14.23 A divisão de responsabilidade entre operador de aeródromo e explorador de área
aeroportuária, em relação à garantia dos controles de segurança previstos no RBAC
107, pode ser adaptada à realidade operacional do aeródromo, desde que
explicitamente previsto em contrato de exploração da área e em acordos
operacionais celebrados entre as partes.
F.14.24 a F.14.40 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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F.18 VIGILÂNCIA
107.81 (a) (b) Vigilância Permanente do Perímetro e Área Operacional
F.18.1 O operador de aeródromo mantém recursos de vigilância aplicados de forma
Origem: SIA 63/209
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F.18.3.1 Os locais de implantação dos postos de vigilância são definidos através de avaliação
de risco, com especial atenção aos locais da área operacional mais suscetíveis a
acessos não autorizados, tais como, as fronteiras entre as áreas de restituição de
bagagens despachadas e as ARS, as fronteiras não segregadas por barreiras físicas
localizadas entre as AC de hangares da aviação geral e as ARS e limites da área
operacional com histórico de invasões.
F.18.4.3 Os horários de realização das patrulhas são variáveis ao longo do tempo, como
forma de fornecer um caráter de imprevisibilidade ao procedimento de segurança.
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F.18.5 O operador de aeródromo de classe AP-2 ou AP-3 estabelece, por meio de avaliação
de risco, as áreas do aeródromo monitoradas por circuito fechado de televisão
(CFTV). No mínimo as seguintes áreas são monitoradas:
a) Pontos de acesso às AC e ARS, incluindo os módulos de inspeção;
b) Pontos de acesso emergencial;
c) Áreas de fluxo de embarque e desembarque de bagagens despachadas (área de
aceitação, triagem, inspeção e restituição);
d) Áreas de estacionamento de aeronaves da aviação regular e de aeronaves
engajadas em operações de transporte aéreo de valores; e
e) Limites da área operacional com histórico de invasões.
F.18.5.1 As áreas cobertas pelo CFTV possuem avisos visuais informando aos passageiros e
funcionários sobre o monitoramento através de câmeras de vigilância.
F.18.5.2 As imagens geradas pelo CFTV, nas áreas mínimas elencadas no item F.18.5,
possuem resolução que possibilita a identificação de pessoas, nos períodos diurno e
noturno.F.18.5.3 As imagens geradas pelo CFTV são armazenadas por um
período mínimo de 30 (trinta) dias.
F.18.5.4 As imagens geradas por circuito fechado de televisão (CFTV) são compartilhadas
com o Departamento de Polícia Federal, mediante solicitação de representantes do
órgão.
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F.18.22 por:
a) Profissionais do aeródromo responsáveis pela condução da vigilância
aeroportuária; e
b) Demais profissionais do aeródromo responsáveis por outras atividades da
segurança aeroportuária ou, ainda, atividade operacionais.
F.18.23 A atividade de supervisão objetiva identificar:
a) Pessoas, veículos ou equipamentos na área operacional, sem o porte adequado
da credencial ou sem autorização de permanência/circulação na área; e
b) Desvios ou falhas no cumprimento ou implementação de medidas preventivas
de segurança pelos profissionais, empresas, servidores e órgãos públicos que atuam
no ambiente aeroportuário.
F.18.24 No aeródromo, todo profissional que atua na área operacional, com exceção de
tripulantes, deve portar sua credencial em local visível e sem obstrução, na altura do
peito ou em uma braçadeira.
F.18.25 Todo veículo e equipamento dentro de área operacional deve portar sua autorização
em local visível e sem obstrução, no canto esquerdo do para-brisa, no caso de
veículos, e no local mais apropriado, no caso de equipamentos.
F.18.26 O profissional do aeródromo que identificar, na área operacional, pessoas, veículos
ou equipamentos, sem o porte adequado da credencial ou autorização, é responsável
por abordar a pessoa, solicitar esclarecimento quanto a sua presença e, se for o caso,
exigir a adequação à norma ou providenciar a condução da pessoa ao profissional
da segurança aeroportuária ou a um servidor do órgão de segurança pública
responsável.
F.18.27 O profissional do aeródromo que identificar, na área operacional, desvios ou falhas
na implementação de medidas preventivas de segurança, por parte de qualquer
pessoa ou entidade, é responsável por acionar e relatar os fatos observados ao
profissional de supervisão ou da segurança aeroportuária.
F.18.27.1 O operador de aeródromo, por meio de seus profissionais de segurança, toma as
providências necessárias para buscar a correção do desvio ou da falha na
implementação da medida preventiva reportada.
F.18.27.2 A providência a ser adotada pode ser de natureza simples e imediata ou de natureza
mais complexa, sendo necessária, por exemplo, uma coordenação prévia entres
profissionais de diferentes setores ou entidades responsáveis.
F.18.28 As ocorrências que indiquem vulnerabilidade no sistema de segurança (isto é, não
conformidade aos requisitos ou medidas de segurança) são registradas em reportes
apropriados.
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F.20.35.1 O operador de aeródromo pode estabelecer acordos com outros aeródromos como
forma de criar um banco de dados de pessoas com histórico de utilização indevida
de credencial ou autorização em aeródromos.
F.20.36 Caso seja constatada a adulteração de documento ou apresentação de informação
falsa, o operador de aeródromo indefere a solicitação e comunica imediatamente o
Departamento de Polícia Federal ou órgão de segurança pública responsável pelas
atividades de polícia no aeródromo, para as medidas cabíveis.
F.20.37 Além do disposto acima, o operador de aeródromo indefere a solicitação de
credencial ou autorização caso haja qualquer outro impedimento legal ou
regulamentar aplicável.
F.20.38 a F.20.43 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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Alternativas
Alternativa 01 Alternativa 02
Recursos mínimos Aceitável para qualquer Aceitável para classe AP-
classe 2 ou inferior
APAC ou Vigilante na atividade
de identificação, vigilância e 1 1
supervisão
Barreira física manual ou
automática para controle do fluxo
1 1
de pessoas/veículos (porta,
cancela, etc.)
Identificação biométrica ou por
Segue o disposto na
leitura automática de 1
seçãoF.23.22.1
credencial/autorização
Alarme com acionamento no
setor de segurança aeroportuária,
1 -
COE ou no canal de inspeção
mais próximo
Telefone ou Rádio Comunicador 1 1
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Alternativas
Alternativa 01 Alternativa 02
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regulamentos da ANAC.
F.25.12 a F.25.20 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
F.26.17 Cada ponto de controle de acesso de veículos à ARS é operado por um ou mais
módulos de inspeção de veículos que possuem, no mínimo, os seguintes recursos
humanos e materiais, respeitando a classe do aeródromo:
F.26.17.1 1ª Alternativa – Aceitável em aeródromos de classe AP-3 e AP-2
02 (dois) Detectores Manuais de Metais - DMM;
02 (dois) Agentes de Proteção de Aviação Civil – APAC ou Vigilantes, ambos
engajados nas Funções II e VII;
01 (um) Espelho de Inspeção Veicular;
01 (um) Dilacerador de Pneus;
Telefone ou Rádio Comunicador;
Alarme com acionamento no módulo de inspeção e alerta no setor do aeródromo
responsável pelo acionamento do plano de contingência.
Aviso visual anunciando à necessidade de realização de inspeção do veículo e dos
ocupantes para acesso às ARS, bem como a presença de dilacerador de pneus e a
relação de itens cujo acesso é proibido;
Local demarcado para a realização da inspeção de pessoas através de DMM;
Superfícies planas com dimensão mínima de 75cm x 120cm, destinadas à inspeção
manual de pertences de mão, podendo estas serem roletes, mesas ou bancadas;
Cobertura no local de inspeção dos veículos e seus ocupantes;
Iluminação no local de inspeção dos veículos e seus ocupantes; e
Monitoramento através de câmeras de vigilância, com imagens gravadas por no
mínimo 30 dias.
F.26.17.2 2ª Alternativa – Aceitável em aeródromos de classe AP-1
02 (dois) Detectores Manuais de Metais - DMM;
01 (um) Agente de Proteção de Aviação Civil – APAC ou Vigilante, engajado nas
Funções II e VII;
01 (um) Espelho de Inspeção Veicular;
01 (um) Dilacerador de Pneus;
Telefone ou Rádio Comunicador;
Aviso visual anunciando à necessidade de realização de inspeção do veículo e dos
ocupantes para acesso às ARS, bem como a presença de dilacerador de pneus e a
relação de itens cujo acesso é proibido;
Local demarcado para a realização da inspeção de pessoas através de DMM;
Superfícies planas com dimensão mínima de 75cm x 120cm, destinadas à inspeção
Origem: SIA 99/209
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F.27.11 Cada ponto de controle de acesso de pessoas à ARS é constituído por um ou mais
módulos de inspeção de pessoas, que são operados, no mínimo, com os recursos
humanos e materiais elencados no Anexo 4 deste Apêndice, respeitando a classe e
as características de operação do aeródromo.
F.27.11.1 Para cada ponto de controle de acesso de pessoas à ARS, o operador de aeródromo
informa, no Formulário de Dados AVSEC, as alternativas de módulo de inspeção
utilizadas.
F.27.11.2 Nos pontos de controle de acesso à ARS, a identificação de passageiros (verificação
do bilhete de embarque), funcionários, tripulantes e pessoal de serviço é realizada
conforme disposto na seção F.25.
F.27.12 O operador de aeródromo delimita área de formação de fila antes dos módulos de
inspeção, criando uma fila para cada módulo de inspeção ou uma fila para cada
conjunto de módulos.
F.27.13 Antes ou depois da área de formação de fila de inspeção, ou ao longo da mesma,
para cada módulo de inspeção ou de maneira centralizada para vários módulos, o
operador de aeródromo disponibiliza área de pré-inspeção (divest area), onde os
inspecionados depositam seus pertences em bandejas disponibilizadas em bancadas.
F.27.14 O operador de aeródromo garante a presença de pelo menos 1 (um) APAC de cada
sexo em todo ponto de controle de acesso à ARS, possibilitando a realização de
busca pessoal em homens e mulheres por APAC do mesmo sexo.
F.27.15 Quando é adotada a alternativa de módulo de inspeção que utiliza Pórtico Detector
de Metais para inspeção primária, a inspeção aleatória ou secundária pode ser
realizada através de Escâner Corporal. Neste caso, o canal de inspeção possui ao
menos 01 (um) Escâner Corporal.
F.27.16 Quando é adotada a alternativa de módulo de inspeção que utiliza Escâner Corporal
para inspeção primária, o operador de aeródromo disponibiliza no mínimo 01 (um)
pórtico detector de metais no respectivo canal de inspeção, possibilitando a
inspeção de pessoas que não podem ser inspecionadas pelo Escâner Corporal.
F.27.17 Quando o módulo de inspeção utiliza equipamento Detector de Traços Explosivos
(ETD), conforme Anexo 4 deste Apêndice, o operador de aeródromo adota uma das
seguintes alternativas de infraestrutura e pessoal:
F.27.17.1 1ª Alternativa
Origem: SIA 101/209
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Figura F-1
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F.27.48 O Agente de Proteção de Aviação Civil - APAC, nos pontos de controle de acesso à
ARS, pode realizar as seguintes atividades:
a) Identificação de pessoas, veículos e equipamentos;
b) Controle do fluxo de pessoas através do módulo de inspeção;
c) Detecção de comportamento ou atitude suspeita;
d) Inspeção de segurança primária, secundária e aleatória;
e) Inspeção de pertences de mão através equipamento de raios-x;
f) Inspeção de pessoas através de equipamento do tipo Pórtico Detector de
Metais ou Escâner Corporal;
g) Inspeção de pessoas através de Detector Manual de Metais – DMM;
h) Inspeção de pessoas através de busca pessoal;
i) Inspeção de pertences de mão através de inspeção manual;
j) Inspeção de pessoas e pertences de mão através de Equipamento Detector de
Traços Explosivos - ETD;
k) Inspeção de veículos e equipamentos; e
l) Supervisão dos procedimentos de controle de acesso à ARS.
F.27.49 A jornada de trabalho do APAC no aeródromo é de, no máximo, 08 (oito) horas
diárias e, o descanso mínimo entre jornadas é de, no mínimo, 10 (dez) horas.
F.27.50 Durante o exercício de suas funções, o APAC segue as seguintes diretrizes:
a) O trato com o público ocorre da maneira mais polida possível, criando um
clima de tranquilidade e demonstrando que todo o processo de inspeção será
conduzido de maneira respeitosa e profissional;
b) Ao longo de todo o processo de inspeção, o APAC observa e, quando julga
necessário encaminha para busca pessoal os indivíduos que apresentem
comportamentos suspeitos e aciona o órgão de segurança pública responsável pelas
atividades de polícia no aeródromo sempre que entender necessário;
c) Em caso de pane, avaria ou suspeita de mau funcionamento de equipamento
de inspeção, o APAC adota as medidas cabíveis para acionamento da manutenção,
suspendendo a utilização do equipamento caso comprometa a realização da
inspeção de segurança, até a garantia que ele esteja em pleno funcionamento e
calibrado;
d) Detectada a presença de algum item proibido lícito, o acesso do inspecionado
à ARS é negado até que o mesmo não porte mais o item proibido;
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F.27.112 Chefes de Estado ou de Governo, quando em visita oficial, são isentos de inspeção
de segurança para acesso à ARS, desde que haja autorização prévia do
Departamento de Polícia Federal, além de coordenação antecipada entre a
representação diplomática interessada, os demais órgãos públicos interessados, o
operador do aeródromo e o operador aéreo, para estabelecimento dos procedimentos
a serem aplicados.
F.27.113 a F.27.123 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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PROCEDIMENTOS GERAIS
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F.27; e
d) Disponibilização, na área de recebimento dos volumes de carga, avisos
alertando sobre a importância de declarar quaisquer objetos perigosos contidos
numa remessa.
F.38.2 Na proteção da carga conhecida empregam-se instrumentos para detecção de
violações (selos ou lacres), sistema eletrônico de detecção de violação, vigilância
constante através de CFTV ou vigilância presencial.
F.38.3 Quando se utiliza selos ou lacres para proteção das remessas, a integridade desses
sempre é verificada antes do manuseio da remessa.
F.38.4 No caso de utilização de vigilância através de CFTV são observadas as diretrizes da
seção F.18.5.
F.38.5 O volume que seja por si só seguro (embalado e inviolável) pode ser armazenado
fora de terminal de cargas, desde que seja mantido em ARS, equipado com selos ou
lacres invioláveis e permaneça sob constante vigilância, presencial ou eletrônica.
F.38.6 Em função da caracterização como carga conhecida ou desconhecida, as remessas
são armazenadas de forma segregada, até que a carga desconhecida passe pelo
processo de inspeção, tornando-se conhecida.
F.38.6.1 A segregação pode ser garantida através de barreira física, estantes de armazenagem
ou demarcações de áreas no solo.
F.38.7 a F.38.100 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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cargas orgânicas);
e) Inspeção com equipamento detector de traços explosivos - ETD; e
f) Inspeção através da utilização de cães farejadores de explosivos.
F.39.3 O operador de aeródromo, através de acordo formal com o operador aéreo, pode
realizar a inspeção de segurança da carga e mala postal, seguindo nestes casos os
procedimentos contidos no PSOA do operador aéreo.
F.39.4 A operação com determinada carga somente será autorizada pelo operador do
aeródromo após acordo com o operador aéreo que estabeleça que os equipamentos
disponibilizados são adequados e suficientes para a inspeção de segurança da carga
pretendida.
F.39.5 a F.39.100 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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deste PSA.
F.71.2 a F.71.30 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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F.76.5.1 A guarda dos PSESCA pelo operador de aeródromo segue o disposto na seção
F.74.2.
F.76.6 O operador de aeródromo supervisiona o cumprimento das medidas de segurança
estabelecidas nos PSESCA adotando, quando necessárias, penalidades às entidades
responsáveis pelo descumprimento, conforme previsto no parágrafo 107.231 (b) do
RBAC 107.
F.76.7 a F.76.30 [Números reservados para inclusões de novos parágrafos]
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Informação Restrita de AVSEC
ANEXO 1
1 DETECTORES DE METAIS
1.1 Para uso em aeródromos, os detectores de metais são divididos em duas categorias:
a) Detector Manual de Metais - DMM (HHMD, da sigla em inglês)
b) Pórtico Detector de Metais (WTMD, da sigla em inglês).
1.2 Detector Manual de Metais - DMM
1.2.1 Parâmetros de Desempenho e Detecção:
1.2.1.1 Os detectores manuais de metais apresentam as seguintes especificações mínimas:
a) Características Físicas: possui peso máximo com bateria de 500g e
empunhadura ergonômica com cordão ou alça de segurança na extremidade do
punho para garantir um manuseio seguro contra quedas;
b) Capacidade de Detecção:
(1) Detecta, a uma distância de 5 cm, os dispositivos de testes (DT) abaixo
descritos:
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Informação Restrita de AVSEC
DT 03 FERROSO MAGNETIZÁVEL 104 gramas Ré pl ica - Ma i or peça da North Ame rica n Arms ca l i bre 22 (des monta da )
DT 04 FERROSO NÃO MAGNÉTICO 120 gramas Réplica - Maior peça de uma réplica da Devis calibre 32
Tabela 1
c) Operação:
(1) Possui botão de acionamento com opção de travamento
ligado/desligado, para operação contínua, com indicador visual de aparelho
ligado;
(2) O alarme de detecção audiovisual é acionado com a aproximação da
área inspecionada que possui objeto metálico com as características mínimas
do DT; e
(3) Possui indicador visual de carga de bateria (indicador de bateria fraca).
1.2.2 Testes de calibração:
a) A situação de funcionamento e calibração dos detectores manuais de metais
são testadas no mínimo diariamente.
b) Os testes são realizados fazendo-se uso de uma planilha de testes e de 1 (um)
conjunto de dispositivos de testes (DT), conforme item 1.2.1.1 (b) (1).
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Informação Restrita de AVSEC
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Informação Restrita de AVSEC
DT 03 FERROSO MAGNETIZÁVEL 104 gramas Ré pl i ca - Ma i or pe ça da North Ameri can Arms ca l i bre 22 (des monta da )
DT 04 FERROSO NÃO MAGNÉTICO 120 gramas Réplica - Maior peça de uma réplica da Devis calibre 32
Tabela 2
(4) Capacidade de detecção eficaz independentemente da proximidade com
outros pórticos ou equipamentos de raios-x; e
c) Operação:
(1) Possui botão de acionamento, com indicador visual de aparelho ligado;
(2) Possui capacidade de ajuste de sensibilidade, para fins de calibração; e
(3) O alarme de detecção é acionado com a passagem do objeto metálico
com as características mínimas do DT;
1.3.1.2 Os pórticos detectores de metais poderão possuir funções adicionais às citadas
Origem: SIA 132/209
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Informação Restrita de AVSEC
a) Características Físicas:
(1) Túnel de inspeção com dimensões compatíveis com os objetos que são
inspecionados pelo equipamento (pertences de mão, bagagens despachadas,
volumes de carga, entre outros);
(2) Túnel de inspeção blindado nas áreas sujeitas à incidência de raios-x,
para impedir o vazamento de radiação;
(3) Cortinas de material flexível na entrada e saída do túnel, capazes de
bloquear os raios-x e não interferir na formação da imagem do objeto
inspecionado;
(4) Possui, no mínimo, um monitor de vídeo colorido para visualização das
imagens geradas para inspeção; e
(5) Sistema de segurança para desligamento do equipamento em caso de
emergência.
b) Capacidade de Detecção:
(1) Detecta fios de cobre de diâmetros igual a 0,254mm;
(2) Detecta chumbo, através de uma chapa de aço de 14mm;
(3) Detecta aço de 0,1mm de espessura;
(4) Distingue materiais de diferentes números atômicos, permitindo que
materiais orgânicos e inorgânicos possam ser diferenciados, na imagem
gerada, por cores variadas; e
(5) Distingue e mostra objetos que estejam próximos uns dos outros, por
meio de DT utilizando 16 telas de cobre próximas umas das outras, as quais
são detectadas pelo equipamento de raios-x, nas posições horizontal e vertical.
c) Operação:
(1) Possui botão de acionamento do equipamento e da esteira
transportadora, com indicador visual de aparelho ligado;
(2) Apresenta a imagem do objeto inspecionado, para avaliação do APAC,
por período não inferior a 05 (cinco) segundos;
(3) Permite a seleção e ampliação de partes da imagem gerada, com zoom
mínimo de 09 (nove) vezes; e
(4) É capaz de destacar, nas imagens geradas, os materiais orgânicos e
inorgânicos separadamente, de forma a facilitar a identificação de explosivos.
2.1.2 Os equipamentos de raios-x poderão possuir funções adicionais às citadas acima,
entre elas:
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Informação Restrita de AVSEC
Figura 1
(3) Possui alarme que informa ao APAC sobre a ocorrência de falhas no
equipamento que possam inviabilizar ou prejudicar o processo de inspeção.
5.2 Testes de Calibração:
5.2.1 Os testes de calibração são realizados seguindo os prazos e métodos definidos no
manual fabricante do equipamento.
5.2.1.1 O teste de calibração é realizado mesmo quando o equipamento funciona de forma
ininterrupta e:
c) Caso o equipamento não consiga atingir os parâmetros mínimos de detecção
fornecidos pelo fabricante, o APAC responsável pelos testes interrompe a utilização
do equipamento até que seja realizada a manutenção devida;
d) Caso o equipamento atinja os parâmetros mínimos de detecção fornecidos
pelo fabricante, o aparelho está apto para utilização nos procedimentos de inspeção
de segurança.
5.2.1.2 Os resultados dos testes de calibração são registrados em formulário e arquivados,
física ou eletronicamente, por um período mínimo de seis meses.
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ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
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ANEXO 2
SIM NÃO
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atividades desenvolvidas?
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SIM NÃO
– passageiro indisciplinado?
– passageiro armado?
– passageiro custodiado?
– bagagem despachada?
143
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SIM NÃO
21 – Existe(m) indício(s) de falha(s) no cumprimento do Plano de
Instrução AVSEC (PIAVSEC)
22 – Existe(m) indício(s) de falha(s) na aquisição, operação,
calibragem ou manutenção equipamentos de segurança?
144
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ANEXO 3
1 As funções que os APAC exercem, nos pontos de controle de acesso às ARS, são
divididas da seguinte maneira:
Função Atividade
I Controle de Fluxo
II Inspeção de Pessoas
III Inspeção Manual de Pertences de Mão
IV Inspeção de Pertences de Mão através de Equipamento de Raios-x
V Inspeção de Pessoas e Pertences de Mão através de Equipamento ETD
VI Supervisão de Módulo de Inspeção de Segurança
VII Inspeção de Veículos e Equipamentos
Tabela 1
145
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Figura 1
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148
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Figura 2
g) Após alarme do DMM, segue o seguinte roteiro:
(1) Continua o procedimento até cobrir todo o corpo do inspecionado
de forma a identificar todos os locais suspeitos de portar objeto metálico;
(2) Para cada alarme gerado pelo DMM, procura identificar o objeto
metálico causador do acionamento;
(3) Encaminha todo objeto retirado pelo passageiro para inspeção de
pertences de mão;
i. Objetos de baixa complexidade, tais como, cintos, pulseiras e
cordões, podem ser inspecionados manual e visualmente pelo
APAC que está realizando a inspeção com o DMM, não sendo
necessário encaminhar tais itens ao aparelho de raios-x.
(4) Inspeciona novamente as regiões do corpo de onde foram retirados
os objetos metálicos e libera o acesso ao inspecionado caso não ocorra
novo alarme do DMM;
149
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(5) Caso ocorra novo alarme do DMM ou caso o objeto metálico não
seja localizado ou retirado, encaminha a pessoa para inspeção através de
busca pessoal.
1.2.4.2 Em caso de inspeção primária através de DMM, encaminha pessoas que são
inspecionadas através de DMM, aleatoriamente, para inspeção aleatória através de
busca pessoal ou escâner corporal.
1.2.4.2.1 A quantidade de pessoas que são encaminhadas para inspeção de segurança
aleatória através de busca pessoal ou escâner corporal é determinada pela ANAC
e informada aos operadores de aeródromo por meio de documento de caráter
reservado, denominado DAVSEC.
1.2.4.3 No caso de utilização do DMM para inspeção de segurança secundária, após
inspeção com pórtico detector de metais com função multi-zone, o APAC realiza a
inspeção mantendo maior atenção nas regiões do corpo do inspecionado que foram
previamente alarmadas, conforme as orientações do item 1.2.4.1.
150
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iv. Em seguida, o APAC corre com as costas das mãos nas faces
anteriores das coxas, a partir da cintura, passando pela pelve e
descendo até os joelhos;
v. Se o inspecionado estiver usando saia ou vestido, é realizado o
mesmo procedimento, com iguais cuidados, por sobre a saia, mas
parando em sua barra inferior, com verificação da bainha por toda a
sua circunferência;
vi. O APAC faz uma verificação visual da perna à mostra,
especialmente atrás dos joelhos e nunca coloca as mãos por debaixo
da saia ou vestido do inspecionado;
(6) Tronco e Costas
i. O APAC solicita que o inspecionado se posicione de costas;
ii. O APAC corre a parte posterior do tronco com as palmas das
mãos em paralelo, inspecionando de cima para baixo, a partir dos
ombros até a região lombar. Se necessário, repete o movimento
cobrindo pequenas áreas de cada vez, até que toda a região seja
verificada;
iii. Para finalizar a inspeção dos membros inferiores, o APAC corre
com as costas das mãos as faces posteriores das pernas do passageiro,
desde a região dos glúteos até a panturrilha.
(7) Pés
i. O APAC faz checagem visual em busca de calçados com saltos
muito altos ou solas muito espessas;
ii. Em caso de suspeita, o APAC solicita ao inspecionado que retire
o calçado e encaminha o objeto para inspeção de pertences de mão;
j) Quando a busca pessoal é realizada após inspeção prévia através de DMM,
apenas as regiões do corpo suspeitas de portar item proibido são inspecionadas;
(1) Cada região do corpo é inspecionada conforme procedimento
correspondente previsto no item i;
(2) Caso entenda ser necessário, o APAC poderá fazer a busca pessoal em
todo o corpo do inspecionado.
k) Se durante a busca pessoal for observado risco ao APAC e demais pessoas,
em virtude do comportamento do inspecionado ou de objetos encontrados em seu
poder, o procedimento é suspenso e o APAC aciona o órgão de segurança pública
responsável pelas atividades de polícia no aeródromo para avaliar a situação;
l) Durante a busca pessoal, para auxiliar na inspeção, o APAC pode fazer uso
do Detector Manual de Metais e do equipamento Detector de Traços Explosivos;
m) Constatado após a busca pessoal que o inspecionado não porta nenhum item
proibido ou ilícito, o APAC libera o acesso à ARS;
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154
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item proibido, pode ser realizada pelo APAC ou pela pessoa inspecionada, a
critério do Agente.
(9) Em caso de ponto de controle de acesso à ARS dotado de
equipamento ETD, o APAC utiliza esse equipamento nos seguintes casos:
i. Em todos os pertences de mão submetidos à inspeção manual de
forma aleatória;
ii. Em itens em que a inspeção manual ou por meio de
equipamento de raios-x não consegue esclarecer que o objeto esteja
livre de ameaça contra a aviação;
(10) Caso o operador de aeródromo adote a 2ª alternativa para utilização do
equipamento ETD (ver seção F.27.17.2) nos pontos de controle de acesso à
ARS, a coleta e análise das amostras através de ETD é realizada pelo APAC
engajado na Função V, conforme procedimentos descritos no item 1.5;
g) Durante a inspeção manual de líquidos, o APAC segue as seguintes
diretrizes, resguardadas as restrições de transporte de líquidos aplicáveis a voos
internacionais:
(1) Observa se o recipiente do líquido possui rótulo, como forma de
identificar se a substância presente é um item permitido a bordo como
pertence de mão;
(2) Verifica se o recipiente que contém líquido está sem lacre ou com
sinais de adulteração. Recipientes violados ou adulterados podem conter
substâncias que não correspondem às informações apresentadas nos
respectivos rótulos;
(3) Quando o recipiente permite, avalia visualmente as características
físicas do liquido, tais como, viscosidade e coloração;
(4) A verificação de odor é avaliada através de cheiro exalado pelo
liquido naturalmente no ambiente, o APAC evita cheirar diretamente o
liquido, pois, este pode conter substâncias nocivas à saúde;
(5) Caso o APAC, através dos métodos acima, fique em dúvida quanto à
natureza de determinado líquido, poderá ser utilizado o equipamento ETD
para avaliação mais apurada;
(6) Caso o liquido seja considerado um item proibido ou a natureza da
substância não possa ser claramente identificada, o APAC informa ao
inspecionado que o liquido não poderá ingressa na ARS;
(7) Para casos de ingresso em área de embarque de voos internacionais,
verifica o volume dos líquidos apresentados para inspeção pelos passageiros
e não permite o ingresso de volumes acima dos limites estabelecidos para
transporte como pertence de mão em voos internacionais.
h) Excetua-se dos limites referidos acima os artigos medicamentosos com a
devida prescrição médica, a alimentação de bebês e líquidos de dietas especiais,
na quantidade necessária a serem utilizados no período total de voo, incluindo
eventuais escalas, apresentados no momento da inspeção.
i) A inspeção através de equipamento ETD cobre, no mínimo:
(1) Alças e zíperes de mochilas e bagagens;
155
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ANEXO 4
ALTERNATIVAS PARA CONFIGURAÇÃO DOS MÓDULOS DE INSPEÇÃO
Alternativa
Alternativa 01 Alternativa 02 Alternativa 03 Alternativa 04
05
Aplicável à: Aplicável à: Aplicável à: Aplicável à:
Aplicável à:
PAX INT PAX INT PAX INT PAX INT
APLICABILIDADE PAX DOM I
PAX DOM I PAX DOM I PAX DOM I PAX DOM I
PES SERV I
PES SERV I PES SERV I PES SERV I PES SERV I
EQUIPAMENTOS MÍNIMOS
Escâner Corporal 1 - - - -
Escâner Corporal ou
Pórtico Detector de - 1 1 2 1
Metais
Detector Manual de
1 1 1 1 1
Metais
Raios-x convencional ou
raios-x baseado em 1 1 2 1 1
algoritmo
Equipamento Detector de Conforme item Conforme item Conforme item Conforme item
-
Traços Explosivos F.27.17 F.27.17 F.27.17 F.27.17
RECURSOS HUMANOS MÍNIMOS
APAC - Função I 1 1 2 1 1
APAC ou Vigilante -
- - - - -
Função I
APAC - Função II 1 1 1 2 -
APAC - Função III 1 1 2 1 -
APAC - Função I, II e III - - - - -
APAC - Função II e III - - - - 1
APAC - Função IV 1 1 2 1 1
Conforme item Conforme item Conforme item Conforme item
APAC - Função V -
F.27.17 F.27.17 F.27.17 F.27.17
1 a cada 2 1 a cada 2 1 a cada 2 1 a cada 2 1 a cada 2
APAC - Função VI
módulos módulos módulos módulos módulos
APAC - Função VI
(acumulando outras - - - - -
funções)
160
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Alternativa
Alternativa 06 Alternativa 07 Alternativa 08 Alternativa 09
10
Aplicável à: Aplicável à: Aplicável à: Aplicável à: Aplicável à:
APLICABILIDADE PAX DOM I PAX DOM I PAX DOM II PAX DOM III PAX DOM IV
PES SERV I PES SERV I PES SERV I PES SERV II PES SERV II
EQUIPAMENTOS MÍNIMOS
Escâner Corporal - - - - -
Escâner Corporal ou
Pórtico Detector de 1 2 1 1 1
Metais
Detector Manual de
1 1 1 1 1
Metais
Raios-x convencional ou
raios-x baseado em 2 1 1 1 -
algoritmo
Equipamento Detector de
- - - - -
Traços Explosivos
RECURSOS HUMANOS MÍNIMOS
APAC - Função I 2 1 1 - 1
APAC ou Vigilante -
- - - - -
Função I
APAC - Função II - - - - -
APAC - Função III - - - - -
APAC - Função I, II e III - - - 1 -
APAC - Função II e III 2 2 1 - 3
APAC - Função IV 2 1 1 1 -
APAC - Função V - - - - -
1 a cada 2 1 a cada 2
APAC - Função VI - - -
módulos módulos
APAC - Função VI
(acumulando outras - - 1*² 1*¹ 1*³
funções)
161
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Alternativa
Alternativa 11 Alternativa 12 Alternativa 13 Alternativa 14
15
Aplicável à: Aplicável à:
Aplicável à: Aplicável à: Aplicável à:
APLICABILIDADE PAX DOM V PAX DOM V
PAX DOM VI PAX DOM VII PES SERV III
PES SERV II PES SERV II
EQUIPAMENTOS MÍNIMOS
Escâner Corporal - - - - -
Escâner Corporal ou
Pórtico Detector de 1 - - - 1
Metais
Detector Manual de
1 2 2 2 1
Metais
Raios-x convencional ou
raios-x baseado em - 1 - - -
algoritmo
Equipamento Detector de
- - - - -
Traços Explosivos
RECURSOS HUMANOS MÍNIMOS
APAC - Função I - - - - -
APAC ou Vigilante -
- - - 1 -
Função I
APAC - Função II - - - - -
APAC - Função III - - - - -
APAC - Função I, II e III 2 1 2 - 1
APAC - Função II e III - - - 1 -
APAC - Função IV - 1 - - -
APAC - Função V - - - - -
APAC - Função VI - - - - -
APAC - Função VI
(acumulando outras 1*¹ 1*¹ 1*¹ 1*¹ -
funções)
162
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163
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APÊNDICE G
164
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167
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d) COMAER;
e) Polícia Civil;
f) Polícia Militar;
g) Outros órgãos e instituições julgadas necessárias; e
h) Departamento de Polícia Federal, que coordenará o grupo.
G.5.7 O Grupo Negociadores é responsável pela realização do diálogo direto entre os
representantes dos órgãos públicos (ANAC, COMAER e DPF) e os perpetradores do
ato de interferência ilícita, sendo composto por profissional(is) especialista(s),
designado(s) e sob responsabilidade do DPF.
G.5.8 O Grupo Tático é responsável pela ação tática, corretiva e preventiva, no gerenciamento
da crise decorrente do apoderamento ilícito de aeronave, sendo composto por equipe
especializada de profissionais, designada e sob responsabilidade do DPF.
G.5.9 O Grupo de Apoio é responsável por dar suporte logístico às atividades gerenciadas
pelo COE, sendo composto por profissionais do operador do aeródromo.
G.5.10 A Assessoria de Avaliação de Risco é responsável por fornecer os subsídios básicos
para as decisões, através da avaliação do nível de ameaça, proposição dos
procedimentos decorrentes e acionamento das organizações envolvidas, sendo composta
por representante do(a):
a) Operador Aéreo envolvido (Responsável AVSEC da base operacional);
b) Operador do Aeródromo (Responsável AVSEC do aeródromo);
c) ANAC;
d) COMAER, quando houver situação de emergência em voo;
e) Departamento de Polícia Federal, que coordenará o grupo.
G.5.11 A AAR terá a colaboração do comandante da aeronave, via fonia, quando o artefato
explosivo ou a substância perigosa estiver no interior da aeronave.
168
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aplicadas.
G.7.2 A comunicação com a imprensa ocorrerá em instalações disponibilizadas pelo operador
de aeródromo, fora da área do COE, através de porta-voz previamente indicado.
G.7.3 O operador de aeródromo manterá coordenação constante com o operador aéreo e as
autoridades competentes, de forma a impedir o fornecimento indevido de informações
contraditórias e conflitantes para a imprensa.
G.7.4 O operador de aeródromo disponibilizará local e recursos adequados, inclusive de
telecomunicações, a serem utilizados pelo próprio operador do aeródromo ou por
operador aéreo envolvido para a instalação de centro de apoio às famílias das vítimas de
ato de interferência ilícita.
169
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170
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Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o grupo de
Decisão.
3. Compor a AAR e os grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta âmbar de ameaça de bomba.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação
das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação de
emergência.
8. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança
determinadas pelo Grupo de Decisão.
9. Providenciar a realização de buscas no local sob ameaça, empregando
os recursos necessários.
10. Acionar o setor responsável pela comunicação social para atendimento
à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Compor e coordenar a AAR.
2. Compor e coordenar o Grupo de Decisão.
3. Coordenar com a Polícia Civil e Militar as ações julgadas necessárias.
171
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OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o Grupo de
Decisão.
3. Compor a AAR e os Grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta vermelho de ameaça de bomba.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no
aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em
situação de emergência.
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173
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Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o grupo de
Decisão.
3. Compor a AAR e os grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta âmbar de ameaça de bomba.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação
das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação de
emergência.
8. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança
determinadas pelo Grupo de Decisão.
9. Providenciar a realização de buscas no local sob ameaça, empregando
os recursos necessários.
10. Acionar o setor responsável pela comunicação social para atendimento
à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Compor e coordenar a AAR.
2. Compor e coordenar o Grupo de Decisão.
3. Coordenar com a Polícia Civil e Militar as ações julgadas necessárias.
4. Atuar de acordo com as instruções do Grupo de Decisão.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e internos
para a resposta à ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas necessárias.
GRUPO DE DECISÃO - GD
1. Definir as ações de proteção e medidas adicionais de segurança a serem
adotadas, com base nas informações recebidas.
ASSESSORIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO - AAR
1. Processar as novas informações disponíveis e, caso necessário,
reclassificar o nível de ameaça.
2. Propor ao Grupo de Decisão a adoção de medidas adicionais de
segurança.
GRUPO DE APOIO - GA
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AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o Grupo de
Decisão.
3. Compor a AAR e os Grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta vermelho de ameaça de bomba.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no
aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação
de emergência.
175
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR AÉREO
1. Compor a AAR.
2. Implementar os procedimentos previstos no Plano de Contingência
do PSOA.
3. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
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AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o Grupo de
Decisão.
3. Compor a AAR e os grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta âmbar de ameaça de bomba.
5. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação
das ações.
6. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação de
emergência.
7. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança
determinadas pelo Grupo de Decisão.
8. Orientar os serviços de contra incêndio, posto de primeiros socorros,
corpo de voluntários de emergência, para ficarem em estado de alerta
9. Acionar o setor responsável pela comunicação social para atendimento
à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Compor e coordenar a AAR.
2. Compor e coordenar o Grupo de Decisão.
3. Coordenar com a Polícia Civil e Militar as ações julgadas necessárias.
4. Atuar de acordo com as instruções do Grupo de Decisão.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e internos
para a resposta à ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas necessárias.
GRUPO DE DECISÃO - GD
1. Definir as ações de proteção e medidas adicionais de segurança a
serem adotadas, com base nas informações recebidas.
ASSESSORIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO - AAR
1. Processar as novas informações disponíveis e, caso necessário,
reclassificar o nível de ameaça.
2. Estabelecer comunicação com o comandante da aeronave, via Torre de
Controle.
3. Propor ao Grupo de Decisão a adoção de medidas adicionais de
segurança.
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AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
GRUPO DE APOIO - GA
1. Fornecer o suporte logístico de acordo com as necessidades do COE.
2. Orientar a seção contra incêndio (SCI), o posto de primeiros socorros
(PPS) e o Corpo de Voluntários de Emergência (CVE), em coordenação
com o COE.
OPERADOR AÉREO
1. Compor a AAR.
2. Implementar os procedimentos previstos no Plano de Contingência do
PSOA.
3. Fornecer ao COE a relação de passageiros e tripulantes a bordo, bem
como informar a hora estimada de pouso da aeronave e se transporta
materiais perigosos.
4. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação
das ações.
COMANDANTE DA AERONAVE
1. Compartilhar informações com a AAR.
2. Adotar as providências julgadas pertinentes para a situação.
3. Buscar manter sob controle os passageiros e demais tripulantes.
4. Após o pouso, taxiar a aeronave para o ponto remoto de
estacionamento do aeródromo.
5. Compartilhar com a Torre de Controle todas as informações julgadas
pertinentes, relativas às ações a bordo.
TORRE DE CONTROLE
1. Orientar o comandante da aeronave para estacioná-la no ponto
remoto.
2. Informar ao COE todos os dados relativos à aeronave.
3. Repassar ao COE todas as informações das ações desenvolvidas a
bordo.
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o Grupo de
Decisão.
3. Compor a AAR e os grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta vermelho de ameaça de bomba.
5. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação
das ações.
6. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação de
emergência.
7. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança
determinadas pelo Grupo de Decisão.
9. Acionar o setor responsável pela comunicação social e atendimento à
imprensa
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Compor e coordenar a AAR.
2. Compor e coordenar o Grupo de Decisão.
3. Coordenar com a Polícia Civil e Militar as ações julgadas necessárias.
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AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
179
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades
envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o grupo de
Decisão.
3. Acionar os profissionais do aeródromo que atuação nas ações
iniciais e de resposta.
4. Compor o Grupo de Decisão, Operacional e de Apoio
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no
aeródromo.
6. Emitir estado de alerta de apoderamento ilícito de aeronave.
7. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
8. Implementar o sistema temporário de credenciamento em
situação de emergência.
9. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de
segurança determinadas pelo Grupo de Decisão.
10. Acionar o setor responsável pela comunicação social e
atendimento à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Compor e coordenar a AAR.
2. Compor e coordenar o Grupo de Decisão.
3. Providenciar a designação de profissionais para compor os
grupos de Negociadores e Tático.
4. Coordenar com a Polícia Civil e Militar as ações julgadas
necessárias.
5. Atuar de acordo com as instruções do grupo de Decisão.
COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER
1. Compor o COE, por meio dos Grupos de Decisão e Operacional.
2. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e
internos para a resposta à ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas necessárias.
GRUPO DE DECISÃO - GD
1. Definir as ações de proteção e medidas adicionais de segurança
a serem adotadas, com base nas informações recebidas.
GRUPO DE NEGOCIADORES - GN
1. Atuar de acordo com as instruções do Grupo de Decisão.
2. Estabelecer a comunicação com os perpetradores
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AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
GRUPO DE APOIO - GA
1. Fornecer o suporte logístico de acordo com as necessidades do
COE.
2. Orientar a seção contra incêndio (SCI), o posto de primeiros
socorros (PPS) e o Corpo de Voluntários de Emergência (CVE),
em coordenação com o COE.
OPERADOR AÉREO
1. Compor a AAR.
2. Implementar os procedimentos previstos no Plano de
Contingência do PSOA.
3. Fornecer ao COE a relação de passageiros e tripulantes a bordo.
4. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
COMANDANTE DA AERONAVE
1. Buscar adotar as ações previstas no plano de contingência do
operador aéreo.
2. Buscar compartilhar com a Torre de Controle todas as
informações julgadas pertinentes, relativas às ações a bordo.
3. Buscar persuadir o(s) sequestrador(es) a falar(em) diretamente
com as autoridades no solo, sem usar a tripulação como
intermediária.
5. Buscar atender as orientações da Torre de Controle, incluindo,
taxiar a aeronave para o ponto remoto de estacionamento do
aeródromo.
6. Buscar manter sob controle os passageiros e demais tripulantes.
7. Buscar adotar as providências julgadas pertinentes para a
situação.
TORRE DE CONTROLE
1. Informar o operador do aeródromo sobre a situação e solicitar a
ativação do COE.
2. Informar ao COE todos os dados relativos à operação da
aeronave.
3. Orientar o comandante da aeronave para estacioná-la no ponto
remoto.
4. Repassar ao COE todas as informações das ações desenvolvidas
a bordo.
5. Se o aeródromo for interditado, proceder a imediata difusão
aos setores e aeronaves envolvidos.
181
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, a partir do pouso da aeronave, até
que seja formado o Grupo de Decisão.
3. Compor o Grupo de Decisão, Operacional e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta de apoderamento ilícito de aeronave.
5. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
6. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação
de emergência.
7. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança
determinadas pelo Grupo de Decisão.
8. Acionar o setor responsável pela comunicação social e atendimento
à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Compor e coordenar os Grupos de Decisão e Operacional.
2. Providenciar a designação de profissionais para compor os grupos
de Negociadores e Tático.
3. Coordenar com a Polícia Civil e Militar as ações julgadas
necessárias.
4. Atuar de acordo com as instruções do Grupo de Decisão.
COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER
1. Compor o COE, por meio dos Grupos de Decisão e Operacional.
2. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e
internos para a resposta à ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas necessárias.
GRUPO DE DECISÃO - GD
1. Definir as ações de proteção e medidas adicionais de segurança a
serem adotadas, com base nas informações recebidas.
GRUPO DE NEGOCIADORES - GN
1. Atuar de acordo com as instruções do grupo de Decisão.
2. Estabelecer a comunicação com os perpetradores
GRUPO DE APOIO - GA
1. Fornecer o suporte logístico de acordo com as necessidades do
COE.
2. Orientar a seção contra incêndio (SCI), o posto de primeiros
socorros (PPS) e o Corpo de Voluntários de Emergência (CVE), em
coordenação com o COE.
182
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR AÉREO
1. Compor Grupo de Decisão e Operacional
2. Implementar os procedimentos previstos no Plano de Contingência
do PSOA.
3. Fornecer ao COE a relação de passageiros e tripulantes a bordo,
bem como informar a hora estimada de pouso da aeronave e se
transporta materiais perigosos.
4. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
COMANDANTE DA AERONAVE
1. Buscar adotar as ações previstas no plano de contingência do
operador aéreo.
2. Buscar compartilhar com a Torre de Controle todas as informações
julgadas pertinentes, relativas às ações a bordo.
3. Buscar persuadir o(s) sequestrador(es) a falar(em) diretamente com
as autoridades no solo, sem usar a tripulação como intermediária.
4. Buscar persuadir o(s) sequestrador(es) a deixar a cabine, de forma a
preservar a segurança do voo.
5. Buscar atender as orientações da Torre de Controle, incluindo, após
o pouso, taxiar a aeronave para o ponto remoto de estacionamento
do aeródromo.
6. Buscar manter sob controle os passageiros e demais tripulantes.
7. Buscar adotar as providências julgadas pertinentes para a situação.
TORRE DE CONTROLE
1. Informar o operador do aeródromo sobre a situação e solicitar a
ativação do COE.
2. Informar ao COE todos os dados relativos à operação da aeronave.
3. Orientar o comandante da aeronave para estacioná-la no ponto
remoto
4. Repassar ao COE todas as informações das ações desenvolvidas a
bordo.
5. Se o aeródromo for interditado, proceder a imediata difusão aos
setores e aeronaves envolvidos.
183
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o Grupo de Decisão.
3. Compor o COE, por meio dos Grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta de invasão de área aeroportuária.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação de emergência.
8. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança determinadas pelo
Grupo de Decisão.
9. Acionar o setor responsável pela comunicação social e atendimento à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Implementar as ações de segurança necessárias nas ARS, até que seja formado o Grupo
de Decisão.
2. Apoiar as ações de segurança necessárias nas áreas públicas.
3. Após a formação do Grupo de Decisão, atuar de acordo com as instruções deste.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e internos para a resposta à
ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas necessárias.
GRUPO DE DECISÃO - GD
1. Definir as ações de proteção e medidas adicionais de segurança a serem adotadas, com
base nas informações recebidas.
GRUPO DE APOIO - GA
1. Fornecer o suporte logístico de acordo com as necessidades do COE.
2. Orientar a seção contra incêndio (SCI), o posto de primeiros socorros (PPS) e o Corpo
de Voluntários de Emergência (CVE), em coordenação com o COE.
184
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades
envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o
Grupo de Decisão.
3. Compor o COE, por meio dos Grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta de invasão de aeronave.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no
aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em
situação de emergência.
8. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de
segurança determinadas pelo Grupo de Decisão.
9. Acionar o setor responsável pela comunicação social e
atendimento à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Implementar as ações de segurança necessárias nas ARS, até
que seja formado o Grupo de Decisão.
2. Apoiar as ações de segurança necessárias nas áreas públicas.
3. Após a formação do Grupo de Decisão, atuar de acordo com
as instruções deste.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e
internos para a resposta à ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas
necessárias.
GRUPO DE DECISÃO - GD
1. Definir as ações de proteção e medidas adicionais de
segurança a serem adotadas, com base nas informações
recebidas.
GRUPO DE APOIO - GA
1. Fornecer o suporte logístico de acordo com as necessidades
do COE.
2. Orientar a seção contra incêndio (SCI), o posto de primeiros
socorros (PPS) e o Corpo de Voluntários de Emergência
(CVE), em coordenação com o COE.
185
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR AÉREO
1. Compor o COE, por meio dos Grupos de Decisão e de Apoio.
2. Implementar os procedimentos previstos no Plano de
Contingência do PSOA.
3. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para
implementação das ações.
COMANDANTE DA AERONAVE
1. Buscar adotar as ações previstas no plano de contingência
do operador aéreo.
2. Buscar compartilhar com a Torre de Controle todas as
informações julgadas pertinentes, relativas às ações a bordo.
3. Buscar atender as orientações da Torre de Controle,
incluindo, taxiar a aeronave para o ponto remoto de
estacionamento do aeródromo.
4. Buscar manter sob controle os passageiros e demais
tripulantes.
5. Buscar adotar as providências julgadas pertinentes para a
situação.
TORRE DE CONTROLE
1. Informar o operador do aeródromo sobre a situação e
solicitar a ativação do COE.
2. Informar ao COE todos os dados relativos à operação da
aeronave.
4. Repassar ao COE todas as informações das ações
desenvolvidas a bordo.
5. Se o aeródromo for interditado, proceder a imediata difusão
aos setores e aeronaves envolvidos.
186
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o Grupo de Decisão.
3. Compor o COE, por meio dos Grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta de objeto suspeito em área aeroportuária.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação de emergência.
8. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança determinadas
pelo Grupo de Decisão.
9. Providenciar o isolamento e evacuação da área sob ameaça, num raio de ao menos
100 metros do artefato ou do local alvo da ameaça.
10. Acionar o setor responsável pela comunicação social para atendimento à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Implementar as ações de segurança necessárias nas ARS, até que seja formado o
Grupo de Decisão.
2. Apoiar as ações de segurança necessárias nas áreas públicas.
3. Após a formação do Grupo de Decisão, atuar de acordo com as instruções deste.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e internos para a resposta
à ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas necessárias.
187
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
OPERADOR DE ARÓDROMO
1. Ativar o COE, acionando todos os órgãos e entidades envolvidos.
2. Assumir o comando das ações, até que seja formado o Grupo de Decisão.
3. Compor o COE, por meio dos Grupos de Decisão e de Apoio.
4. Emitir estado de alerta de greve/tumulto em área aeroportuária.
5. Determinar a intensificação da vigilância e supervisão no aeródromo.
6. Apoiar o COE e o DPF com os meios disponíveis para implementação das ações.
7. Implementar o sistema temporário de credenciamento em situação de
emergência.
8. Providenciar o cumprimento das medidas adicionais de segurança determinadas
pelo Grupo de Decisão.
9. Designar o PCM como equipe avançada do COE, na área operacional, orientando-o
para o cumprimento das instruções.
10. Orientar os serviços de contra incêndio, posto de primeiros socorros (PPS), corpo
de voluntários e emergência, para ficarem em estado de alerta.
11. Acionar o setor responsável pela comunicação social e atendimento à imprensa.
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL - DPF
1. Implementar as ações de segurança necessárias nas ARS, até que seja formado o
Grupo de Decisão.
2. Apoiar as ações de segurança necessárias nas áreas públicas.
3. Após a formação do Grupo de Decisão, atuar de acordo com as instruções do
Grupo de Decisão.
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS - COE
1. Coordenar e buscar o acionamento dos recursos externos e internos para a
resposta à ameaça.
2. Adotar as medidas adicionais de segurança julgadas necessárias.
188
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
189
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
APÊNDICE H
190
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
H.3.3 Portarias
H.3.3.1 Portaria DAC nº 244/DGAC/R, de 14 de junho de 2005, que aprova a
Instrução de Aviação Civil (IAC) 107-1005/RES, que trata dos
procedimentos relativos ao embarque de passageiros armados em aeronaves
civis no território nacional.
H.3.3.2 Portaria nº 2863/SIA, de 28 de outubro de 2015, que aprova a Diretriz de
Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (DAVSEC)
nº 01-2015.
H.3.4 Resoluções
H.3.4.1 Resolução ANAC nº 30, de 21 de maio de 2008, alterada pela Resolução nº
162, de 20 de julho de 2010, que institui o Regulamento Brasileiro da
Aviação Civil (RBAC) e a Instrução Suplementar (IS), estabelece critérios
para elaboração e dá outras providências.
H.3.4.2 Resolução ANAC nº 130, de 8 de dezembro de 2009, que aprova os
procedimentos de identificação do passageiro, para o embarque nos
aeródromos brasileiros.
H.3.4.3 Resolução ANAC nº 167, de 17 de agosto de 2010, que estabelece diretrizes
para o gerenciamento de risco à Segurança da Aviação Civil contra Atos de
Interferência Ilícita (AVSEC) pela ANAC.
H.3.4.4 Resolução ANAC nº 171, de 24 de agosto de 2010, que aprova o
Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 111, intitulado Programa
Nacional de Controle da Qualidade em Segurança da Aviação Civil Contra
Atos de Interferência Ilícita.
H.3.4.5 Resolução ANAC nº 207, de 22 de novembro de 2011, que dispõe sobre os
procedimentos de inspeção de segurança da aviação civil contra atos de
interferência ilícita nos aeródromos e dá outras providências.
H.3.4.6 Resolução ANAC nº 254, de 6 de novembro de 2012, que aprova o
Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 108, intitulado Segurança da
Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita – Operador de aeródromo.
H.3.4.7 Resolução ANAC nº 255, de 13 de novembro de 2012, que estabelece regras
sobre a disponibilização de Informações Antecipadas sobre Passageiros
(Advance Passenger Information - API) e do Registro de Identificação de
Passageiros (Passenger Name Record - PNR).
H.3.4.8 Resolução ANAC nº 361, de 16 de julho de 2015, que aprova o
Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 110, intitulado Programa
Nacional de Instrução em Segurança da Aviação Civil contra Atos de
Interferência Ilícita – PNIAVSEC.
H.3.4.9 Resolução ANAC nº 362, de 16 de julho de 2015, que aprova o
Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 107, intitulado Segurança da
Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita – Operador de Aeródromo.
AVISO: Este documento contém Informações Restritas relativas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilíci-
ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
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Informação Restrita de AVSEC
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Informação Restrita de AVSEC
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Informação Restrita de AVSEC
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
Avaliador: _____________________________________________________________
( ) Inspeção de Segurança da Aviação Civil ( ) AVSEC para Operador Aéreo ( ) AVSEC para Operador de Aeródromo
* Caso os conhecimentos e técnicas identificados como frágeis não estejam listados na Atividade 2 do Formulário de Avaliação do Treinamento
em Serviço (comportamento em serviço), descreva-os de forma objetiva e sucinta. (ver Anexo 2)
Declaro que as informações prestadas nesse formulário são verdadeiras e estou ciente de que minha conduta influencia diretamente a segurança
da aviação civil contra atos de interferência ilícita. Declaro ainda estar ciente das medidas cabíveis caso se comprove a ocorrência de
irregularidades, tendo em vista a importância dessa atividade para a garantia de realização de procedimentos de segurança de acordo com as
normativas vigentes.
Data: ____/____/____
____________________________________________
Avaliador
196
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
ANEXO 2
Atividade 1: Orientações
Função Atividade
I Controle de Fluxo
II Inspeção de Pessoas
III Inspeção Manual de Pertences de Mão
197
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Informação Restrita de AVSEC
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ta (AVSEC). Nenhuma parte deste documento pode ser acessada por pessoas que não se enquadrem no princípio da "neces-
sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
A. Capacidade de desempenhar as atividades em conformidade com os procedimentos previstos nos regulamentos da ANAC e no PSA do aeroporto.
Formas de avaliação: em situações reais de trabalho ou de ameaças, atribua nota aos comportamentos abaixo descritos.
Código do
Nota
comportamento Item a ser avaliado
em serviço 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 N/A
Aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso quando executa as
A.1
funções nos canais de inspeção de pessoas ou veículos.
Execução de procedimentos de segurança em conformidade com as
A.2
normas vigentes.
Concentração na realização das atividades nos horários de grande fluxo
A.3
de passageiros.
Concentração na realização das atividades no atendimento à
A.4
celebridades ou autoridades.
Atenção na execução dos procedimentos sem interferências de
A.5
questões pessoais.
Realização de busca pessoal em conformidade com a normativa
A.6
vigente.
Demonstração de cortesia e educação com o público mantendo uma
A.7
postura firme e segura.
Aplicação de técnicas de inspeção veicular em conformidade com as
A.8
normas vigentes.
Não utilização do uso de equipamentos eletrônicos pessoais (celulares)
A.9
no exercício das funções.
A.10 Impessoalidade no processo de inspeção de segurança AVSEC.
Evita a interação desnecessária entre colegas de trabalho ou
A.11
passageiros que interfira na execução das Funções.
Realização dos procedimentos com esmero, sem se deixar levar pela
A.12
rotina de trabalho ou pela confiança na sua experiência.
* O profissional em treinamento deverá obter no mínimo, nota 7 (sete) para todos os itens avaliados.
199
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
B. Capacidade de detecção de ameaças nas 12 horas/aula, no mínimo, de simulações de ameaças (mediante a utilização de técnicas de inspeção manual, equipamentos de raios-X
e outras tecnologias).
Formas de avaliação: em simulações de ameaças, as horas/aulas deverão ser distribuídas com base nas técnicas de inspeção abaixo listadas.
Ferramentas sugeridas: Computer Based Training (CBT) ; Threat Image Projection (TIP) ; simulações de situações reais de ameaça em que devam ser utilizados o detector manual de metais (DMM), pórtico detect
Código do
Nota
comportamento Item a ser avaliado
em serviço 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 N/A
Proíbe o acesso de objetos e artefatos, quando resta dúvidas durante a
B.1
inspeção do item no equipamento de raios-X.
Realização de inspeção manual da bagagem de mão de maneira
B.2
correta, em conformidade com as normas vigentes.
Proíbe o acesso ao público à área restrita de segurança, quando o
B.3
pórtico é acionado.
Execução de procedimentos de inspeção com detector manual de
B.4
metais de maneira precisa e em conformidade com a normativa vigente.
Percepção quanto ao acionamento do pórtico detector de metais,
B.5 correspondente ao módulo de inspeção em que atua, com ou sem
grande movimentação de passageiros.
Interpretação adequada quanto à coloração característica de um objeto
B.6
projetado no equipamento de raios-X.
Identificação adequada da necessidade de calibração e manutenção
B.7
dos equipamentos de segurança.
Utilização adequada dos equipamentos disponiveis no módulo de
B.8
inspeção.
* O profissional em treinamento deverá obter no mínimo, nota 7 (sete) para todos os itens avaliados.
200
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
C. Capacidade de identificar 70% ou mais das ameaças constantes nos testes aleatórios de identificação de ameaças realizados.
Forma de avaliação: em, no mínimo, 20 (vinte) testes aleatórios, executar simulações de ameaças.
Critérios de avaliação: durante os testes verificar se o profissional em treinamento apresenta os comportamentos abaixo descritos.
· Atenção na identificação de ameaças, de modo que nenhum alerta seja desconsiderado;
· Realização do processo de inspeção de segurança de passageiros com deficiências, mobilidade reduzida, gestantes ou de pais acompanhados de bebês recém-nascidos, em conformidade com as normativas vigentes; e
· Precisão na identificação de itens proibidos e perigosos durante a realização de busca pessoal (revista).
Ferramentas sugeridas: credenciais falsas, simulação de procedimentos diferenciados de inspeção, objetos metálicos (DT), ferramentas, simulacros de explosivos.
A utilização de simulacros de armas de fogo e explosivos deve ser coordenada com o órgão de segurança pública responsável pelas atividades de polícia no aeródromo.
Código do
Nota
comportamento Item a ser avaliado
em serviço 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 N/A
<Descrever o teste aleatório de ameaça. Ex: Utilizar credencial
C.1 falsa (data de validade vencida ou foto diferente do portador ou
código de outro aeródromo) para acessar ARS>.
<Descrever o teste aleatório de ameaça. Ex: Simular passageiro
C.2 com necessidade de assistência especial (cadeira de rodas),
portando item proibido preso à cadeira>.
<Descrever o teste aleatório de ameaça. Ex: Utilizar simulacro de
C.3
arma de fogo (DT) preso ao corpo e tentar acesso à ARS>.
C.4
C.5
C.6
C.7
C.8
C.9
C.10
C.11
C.12
C.13
C.14
C.15
C.16
C.17
C.18
C.19
C.20
* O profissional em treinamento deverá identificar 70% (setenta por cento) ou mais das ameaças constantes nos testes aleatórios. Para tanto, considere os 3 (três) critérios de avaliação acima descritos para cada teste
aplicado.
201
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
*Legenda:
Informo que as informações prestadas nesse formulário são verdadeiras e estou ciente de que
minha conduta influencia diretamente a segurança da aviação civil contra atos de interferência
202
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
ilícita. Declaro ainda estar ciente das medidas cabíveis caso se comprove a ocorrência de
irregularidades, tendo em vista a importância dessa atividade para a garantia de realização de
procedimentos de segurança de acordo com as normativas vigentes.
Data: ____/____/____
____________________________________________
Avaliador
____________________________________________
Profissional em treinamento
203
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
APÊNDICE I
204
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Informação Restrita de AVSEC
inspeção de funcionários;
e) Teste do sistema de inspeção de veículos e equipamentos do canal de
inspeção de veículos e equipamentos;
f) Teste do sistema de inspeção de pessoas (detecção de metais) do canal de
inspeção de veículos e equipamentos;
g) Teste do sistema de identificação de pessoas no controle de acesso de
passageiros;
h) Teste do sistema de identificação de pessoas no controle de acesso de
funcionários;
i) Teste do sistema de identificação no controle de acesso de veículos e
equipamentos;
j) Teste de verificação de portas; e
k) Teste de não uso da credencial em Área Restrita de Segurança.
I.3.5.6 O operador de aeródromo, caso entenda necessário, pode realizar testes AVSEC
relacionados à inspeção de segurança das bagagens despachadas, através da
inserção de simulacros de explosivos, inertes, fabricados especificamente para
esse tipo de atividade.
I.3.5.6.1 Além do disposto no RBAC 111, os testes AVSEC relacionados à inspeção de
segurança de bagagens despachadas também são coordenados com representante
do operador aéreo envolvido.
I.3.6 Exercícios (Simulados)
I.3.6.1 O operador do aeródromo desenvolve e implementa os seguintes exercícios , com
a frequência mínima indicada no Formulário de Dados AVSEC do Aeródromo:
a) Exercício Simulado de Apoderamento Ilícito de Aeronave – ESAIA;
b) Exercício Simulado de Ameaça de Bomba - ESAB
I.3.6.2 Exercícios são formas de treinamento para verificar a eficácia dos procedimentos
de segurança, principalmente no que tange aos Planos de Contingência.
I.3.6.3 A programação dos exercícios é comunicada, por meio formal e antecedência
mínima de 30 (trinta) dias, a todos os órgãos e empresas que podem ser
envolvidos no plano de contingência do aeródromo.
I.3.6.4 Os exercícios contam com a participação dos representantes dos órgãos
envolvidos na segurança da aviação civil, previsto nos Planos de Contingência.
I.3.6.5 Os exercícios que possam ocasionar apreensão ou pânico, que forem utilizar
objetos proibidos ou perigosos, inclusive réplicas dos mesmos, ou que forem
afetar a rotina da operação aeroportuária ou das empresas aéreas, são previamente
coordenados com o DPF.
I.3.7 Análises
I.3.7.1 O operador do aeródromo realiza atividade de análise, no mínimo, quando:
a) Desejar implementar uma nova tecnologia para atendimento de um
requisito;
b) Identificar que os requisitos AVSEC não são suficientes como contramedida
a uma determinada ameaça – vulnerabilidade no sistema; ou
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Informação Restrita de AVSEC
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sidade de conhecer", exceto por meio de autorização específica da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).