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02. Um átomo urânio (U) com 92 prótons em seu núcleo deverá ter também 92 elétrons
em sua eletrosfera, para ser neutro.
03. Sendo o átomo de cobalto neutro o número de prótons (p) é igual ao número de
elétrons, então e = p = 27.
04. Considerando um átomo de alumínio neutro ele possui número de prótons (p)
igual a 13 e número de elétrons (e) também igual a 13.
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ÁTOMOS NÃO – NEUTROS (ÍONS): CÁTIONS e ÂNIONS.
CÁTIONS.
Os átomos neutros quando perdem elétrons, tornam-se cátions, partículas com
carga elétrica positiva. Quando isso ocorre o número de elétrons do átomo na
eletrosfera fica menor que o número de prótons no núcleo, então o átomo adquire
carga positiva.
Seria um equívoco pensar que um átomo ganha prótons para tornar-se um
cátion.
Se um átomo é um cátion bivalente, terá carga +2. O seu número de elétrons
terá duas unidades a menos que o seu número de prótons. Para um cátion trivalente,
carga +3, o seu número de elétrons terá três unidades à menos que o número de
prótons.
Observe a figura logo abaixo e perceberá que a quantidade de prótons no
núcleo é maior que a de elétrons na eletrosfera.
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ÂNIONS.
Átomos com carga negativa são denominados de ânions. Os ânions são partículas
que ganham elétrons, portanto possuem mais elétrons na eletrosfera que prótons no
núcleo, ou seja, o total de elétrons na eletrosfera é maior que o total de prótons no núcleo.
Assim, o átomo fica eletricamente negativo.
Se um átomo tem carga elétrica -1, indica que possui um elétron a mais que próton;
se possui carga elétrica -2 possui dois elétrons a mais que prótons e assim
sucessivamente.
Ao analisar a figura abaixo, percebe-se que se trata de um ânion, pois o número de
elétrons na eletrosfera é maior que o número de prótons no núcleo.
02. Para o íon fosfeto (P3-), fósforo com carga negativa trivalente, sabe–se que o
número de prótons é igual a 15, qual o número de elétrons?
Resolução:
Se o íon é ânion trivalente, possui três elétrons a mais que prótons. É de se esperar que
o p=15, já que o e =18.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
01. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de Química. 3a Edição. Porto Alegre. Bookman, 2006.
02. BROWN, T.L.; LeMAY Jr, H.E.; BURSTEN, B.E. QUÍMICA: Ciência Central. 7a Edição. Rio de Janeiro.
LTC, 1999.
03. EBBING, D.D. Química Geral. 5a Edição. 2v. Rio de Janeiro. LTC, 1998.
04. CHANG, R. QUÍMICA GERAL: Conceitos Essenciais. 4a Edição. São Paulo. McGraw – Hill, 2007.
05. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M. WEAVER, G.C. QUÍMICA GERAL e Reações Químicas. 6 a Edição. 2v. São
Paulo. CENGAGE Learning, 2009.