(1) O policial militar Joaquim José da Silva Xavier foi interrogado sobre uma ocorrência na casa de Carmelita Vangasem Valentim; (2) Ele afirma ter ido até a casa para falar com John sobre um incidente envolvendo sua irmã no dia anterior, mas Carmelita entrou em pânico ao vê-lo; (3) Joaquim negou ter ameaçado ou agredido John e afirmou ter deixado o local a pedido de Dona Elizete para acalmar Carmelita, que tem problemas de saúde.
Descrição original:
Título original
06 - Fase inquisitótia - Termo de Pergunta ao Sindicado
(1) O policial militar Joaquim José da Silva Xavier foi interrogado sobre uma ocorrência na casa de Carmelita Vangasem Valentim; (2) Ele afirma ter ido até a casa para falar com John sobre um incidente envolvendo sua irmã no dia anterior, mas Carmelita entrou em pânico ao vê-lo; (3) Joaquim negou ter ameaçado ou agredido John e afirmou ter deixado o local a pedido de Dona Elizete para acalmar Carmelita, que tem problemas de saúde.
(1) O policial militar Joaquim José da Silva Xavier foi interrogado sobre uma ocorrência na casa de Carmelita Vangasem Valentim; (2) Ele afirma ter ido até a casa para falar com John sobre um incidente envolvendo sua irmã no dia anterior, mas Carmelita entrou em pânico ao vê-lo; (3) Joaquim negou ter ameaçado ou agredido John e afirmou ter deixado o local a pedido de Dona Elizete para acalmar Carmelita, que tem problemas de saúde.
Aos _________dias do mês de ____________ do ano de dois mil e dezessete, às
11hs00min, no complexo da SEJUSP, na Corregedoria Geral da PMMT, na sala da Divisão de Justiça e Disciplina, compareceu o SD PM Joaquim José da Silva Xavier, brasileiro, casado, portador do RG nº 881.100 PMMT e CPF n° 000.000.000-00, filho de Joaquim Xavier e de Maria Silva Xavier, natural de Cuiabá-MT, residente na Rua 12, nº 20, centro, Cuiabá-MT, escolaridade Ensino Superior incompleto, após ser cientificado de seus direitos constitucionais, inclusive de permanecer calado, foi perguntado sobre os fatos narrado na Portaria nº 72/SIND/CorregPM/17, datada de 11SET17, e passou a dizer o seguinte: QUE na data dos fatos, 22/09/2017, por volta das 13h00mim, quando passava em frente à casa de John, para ir em um almoço que acontecia na casa de Alicio, avistou na porta da casa da Carmelita Vangasem Valentim, o carro de John; Que por ser conhecido de sua família, resolveu ir até a casa de Carmelita Vangasem Valentim, para saber sobre os fatos, ocorridos no dia anterior, envolvendo a sua irmã Mara Lima; Que o portão estava aberto e o declarante bateu palmas, e entrou no quintal da casa de Carmelita Vangasem Valentim, chegando até a área, onde fora recebido pela proprietária da casa, que no momento estava lavando louça; Que o declarante perguntou para Carmelita, sobre seu irmão John, quando esta respondeu que já estava indo chamá-lo, que nesse mesmo instante John apareceu até a cozinha da residência, e ao ver o declarante, correu para o banheiro, quando de imediato Carmelita Vangasem Valentim entrou em pânico, e passou a gritar “SOCORRO DONA ELIZETE, JOAQUIM QUER MATAR JOHN”, e começou a passar mau, chegando até a fazer xixi nas calças, e por pouco não acabou desfalecendo; Que o declarante então passou a socorrê-la, e segurou Carmelita Vangasem Valentim para esta não caísse no chão, que nesse momento Dona Elizete e Josiane, chegaram no local, e Dona Elizete começou a conversar com Carmelita Vangasem Valentim, pedindo calma para ela, e no mesmo instante, Dona Elizete começou a conversar com Dona Carmelita Vangasem Valentim, pedindo calma para ela, e no mesmo instante, Dona CORREGEDORIA GERAL DA POLICIA MILITAR - CGPMMT End. Rua Torres, nº 20, Bairro Morada da Serra, CPA I. Fone: (65) 3653-9566 (Fax) 3641-7332, 3644-7623 e 3644-9183. Site: www.pm.mt.gov.br - e-mail: corregedoria@pm.mt.gov.br Elizete começou a conversar com o declarante, falando: “VAMOS SAIR DAQUI MEU FILHO”, Carmelita Vangasem Valentim, sofreu duas perdas na sua vida, da sua mãe e esposo, e ela tem problemas de saúde; Que nesse mesmo momento o declarante acatou o pedido de Dona Elizete, por não ter conseguido falar com John devido o problema de Carmelita Vangasem Valentim e resolveu deixar o local; Que faz salientar, que no dia anterior, aconteceu uma briga na barraca do Mateus, na praia Bar, motivada por ciúme de John com a sua namorada Rosilene, o qual ia agredi-la, foi quando os irmãos de John, tratando-se de Roldão e Marlene interviram, os quais acabaram entrando em vias de fatos, que foram essas agressões que deixou John com lesão, sendo esta imputada ao declarante; Perguntado se encontrava-se armado quando adentrou a casa da vítima, respondeu que a sua arma se encontrava no veículo, e que deixa anexo uma cópia do registro da sua arma de fogo. Perguntado se entrou em vias de fatos com John agredindo-o em sua residência, respondeu que não. Perguntado se conhece a vitima, e se sim, há quanto tempo, respondeu que conhece o mesmo por ser amigo da família já de longa data. Perguntado se sabe dizer qual foi o motivo de Dona Carmelita Vangasem Valentim ter ficado em pânico com a sua presença, respondeu que foi devido aos fatos do dia anterior, onde John agrediu sua irmã. Perguntado se tem algo mais a declarar, respondeu que não. E como nada mais disse e nem lhe foi perguntado, deu-se por encerrado o presente termo às 11hs30min do mesmo dia, que depois de lido e achado conforme, vai assinado pelo declarante, e por mim, Marcelo Alves dos Santos – 3º Sgt PM, que o digitei.