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Bel.

HERBERT SILVA BEZERRA

PERFORMANCE E ENSINO DE BANDA FANFARRA:


A MÚSICA COMO UM ELEMENTO DE FORMAÇÃO PARA CRIANÇAS
NA ESCOLA

CAMPINA GRANDE-PB
2022
Bel. HERBERT SILVA BEZERRA

PERFORMANCE E ENSINO DE BANDA FANFARRA:


A MÚSICA COMO UM ELEMENTO DE FORMAÇÃO PARA CRIANÇAS
NA ESCOLA

Resumo:

Projeto apresentado á Escola META para


aquisição de instrumentos para o ensino, pesquisa e
prática de conjunto na modalidade Banda Fanfarra.
Projeto que envolve a formação de músicos no
processo de educação musical, performance e
ensino da música como um dos elementos de
formação para criança na escola.

CAMPINA GRANDE-PB
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04

2. PROBLEMATIZAÇÃO 05

3. JUSTIFICATIVA 06

4. OBJETIVOS 07

4.1 Objetivos geral 07

4.2 Objetivos específicos 07

5 METODOLOGIA 8

6 CUSTO DO PROJETO 8

7 CURRÍCULO E DISPONIBILIDADE..................................................................................10

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................12

Anexos........................................................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO

A relevância do processo de musicalização através da Banda Fanfarra, cuja


intenção é mostrar aos participantes do grupo qual a performance e o ensino correto,
a partir do ensaio, se configura como um dos elementos para formação dos indivíduos
de faixa etária variada, pois são elementos primordiais para ensino musical, portanto,
essa é a proposta deste projeto.
O assunto em discussão faz alusão sobre o desenvolvimento musical que, de
acordo com a posição daqueles que atuam nesse campo de ação estudando,
praticando e ensinando através da musicalização com a prática de Banda, tem
apontado elementos importantes e comprobatórios quando se trata do processo de
iniciação musical.
Este estudo contempla e averigua as concepções das pessoas em relação a
pratica de Banda e suas aplicações na prática de conjunto, pois a música pode ser
compreendida como um dos recursos, entre tantas opções para a descoberta de
novos músicos e, também possibilitar aos praticantes o desenvolvimento quanto aos
aspectos físico, cognitivo, emocional, além de promover uma interação social.
Com base em estudos, acredita-se que por meio da execução e prática de
Banda, sem dúvida, há a comprovação da construção da concepção de cidadania e
valor social que se manifesta nos hábitos de se reunir para tocar, ler e apreciar uma
partitura musical, pois esse processo se enquadra entre os elementos que tem levado
ao conhecimento de músicas de todas as épocas.
Acredita-se ainda, que através da prática de conjunto, os participantes se
sentem mais estimulados quando são solicitados para executar uma página musical,
o que leva, portanto, ao interesse em aprender uma nova dinâmica e performance,
mesmo executando uma partitura de outras épocas, a participarem efetivamente do
trabalho musical para adquirir conhecimentos sobre a execução daquela melodia.
A finalidade do presente projeto é dá possibilidade aos envolvidos no
aprendizado e execução de Pratica de Banda como recurso musicalizador e como
instrumento específico de performance e dinâmica musical no processo de
aprendizagem, tanto da leitura, quanto do entendimento da melodia. Contudo o mais
importante é que os envolvidos também têm a oportunidade de conhecer as razões,
que os estimulam e os capacitam a se adentrarem na busca por informações
relacionadas ao instrumento e bem como da música propriamente dita.
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2. PROBLEMATIZAÇÃO

No sentido de promover mais conhecimentos, suscitando mais esforços na


questão e empenho do ensino de Prática de Banda, é notável que os envolvidos
percebam que esse instrumento tão peculiar vem sendo considerado por professores
de música como o responsável e como um elemento importante e vital no processo
de iniciação musical, independentemente de faixa etária.
Há que se concordar que a problemática em relação ao ensino de Prática de
Banda, não é uma causa muito nova, pois se apresenta de maneira variada e com
grau de complexidade distinta. Mesmo que para muitos, a sua aprendizagem e
execução pareçam fáceis de aprender. Então por que uma Banda Fanfarra? Por que
participar de um grupo e quais as razões de executar música de épocas passadas? E
por que muitos pensam que tocar na Banda é fácil e por que a consideram como uma
Brincadeira?
No entanto, deve-se considerar que boa parcela dos que tentam se enveredar
no aprendizado do já referido instrumento, inicialmente encontram um grau de
dificuldade na execução, entendimento e assimilação. Assim sendo, para uma boa
prática no ensino de Banda, há que se questionar como se deve aprender a executar
esse instrumento sem considerá-lo como um brinquedo qualquer.
Nesse caso e, diante dos avanços em relação ao ensino e conhecimento da
música nos dias atuais, cuja confecção envolve uma tecnologia bastante avançada
para fabricação e confecção dos instrumentos que parecem simples, mas se
estudado na sua essência é muito complexo.
Então fica a pergunta: como otimizar a aprendizagem não só em nível
acadêmico e nas escolas ou a quem interessar? Portanto, se faz importante refletir e
repensar novas maneiras de ensinar e aprender a maneira correta do já referido
instrumento para gerar significados concretos tanto na sua execução individual quanto
na prática de conjunto.
Partindo de novas adesões e novos conhecimentos, as respostas para os
problemas estão nos passos iniciais, que são elementos fundamentais para suscitar e
favorecer o estudo, a pesquisa, a aprendizagem e o ensino de Banda Fanfarra,
portanto, proporcionar mais conhecimento em relação à música erudita, porem não
deixando de lado a música popular regional.
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3. JUSTIFICATIVA

No contexto atual que envolve principalmente o ensino da música,


especificamente o estudo da Banda, cabe aos envolvidos estar em constante reflexão
em relação aos aspectos que normalmente têm dificultado a sua aprendizagem.
O pouco incentivo quanto à criação e concepção de grupos de música de
câmara, em especial de Bandas na cidade de Campina Grande-PB, com a introdução
de outros elementos como a voz, cornetas e percussão, portanto, necessários, se faz
relevante expor esse tipo de atividade à comunidade local para conhecimento e
apreciação de músicas de compositores de épocas passadas e presentes executadas
em conjunto com outros instrumentos, que quando ouvidas desperta curiosidade
(BARROS, 2010).
Partindo dessa justificativa, já se sabe que há uma carência local quanto à
questão para criação de grupos, cuja proposta seja a execução da música de câmara
na cidade, com a inclusão de um repertório que contemple a história da música em
seus diversos períodos.
Para isso se faz necessário aos músicos a conquista novos instrumentos,
confeccionados com a mais refinada técnica, precisão e qualidade. Portanto, o
projeto em discussão busca soluções e visa contemplar a formação de uma
Banda Fanfarra na escola META em Campina Grande - PB, cuja intenção é
aproximar a comunidade local para ter mais contato com a música erudita e de fato
conhecê-la.
Acredita-se que com a aquisição de novos instrumentos os resultados sejam
favoráveis no contexto da música e possam convencer e provar de maneira incisiva,
os valores, também existentes nesse tipo de música. Talvez isso ocorra porque as
pessoas tenham pouca oportunidade ouvir músicas desse tipo, visto que no processo
de formação acadêmica, os músicos só estudam essa variedade musical, de maneira
formal e isolada (BEINEKE, 2003, p. 26).
Vale à pena salientar que já e bastante conhecida à relevância da música na
vida das pessoas, pois através dela pode se obter resultados em relação à saúde, à
autoestima, entre tantos outros benefícios. A atividade musical visa, dentre outras
finalidades, instigar os indivíduos no desenvolvimento dos talentos e
habilidades latentes, mas também proporcionar um ambiente de convivência
harmoniosa (BARROS, 2010).
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Também estimula a comunicação, a respiração e a expressão ao executar


uma música diante de uma apresentação em público. Pode-se assim dizer que
quando o indivíduo participa de um grupo musical, certamente pode ocorrer uma
relação de reciprocidade entre o público e quem está tocando, que sem dúvida, eleva
a autoestima. De acordo com Beineke:
“A música é uma atividade humana que se manifesta no fazer, na prática
musical. Sendo assim, a primeira função que pode se atribuir à educação
musical é a de introduzir os estudantes em formas de vida musical,
enraizadas em um fazer musical autêntico, artístico e criticamente reflexivo”
(BEINEKE, 2003, p. 26).

Para uma reflexão mais apurada que envolve a necessidade em se


considerar o universo sonoro e o gosto musical das pessoas justificam-se mais uma
vez a necessidade de se fazer, em regime de urgência a criação de grupos locais,
cuja finalidade seja apresentar à comunidade local que existe uma variedade musical
através do conhecimento cultural dos instrumentistas, ao mesmo tempo
oportunizarem o acesso a novos saberes relacionados ao saber musical.
Assim sendo, este projeto busca se integrar para mostrar à comunidade local
um repertório musical específico para a formação de uma Banda Fanfarra, visando à
formação de músicos na própria escola com os seus próprios alunos, cuja importância
é trabalhar um repertório específico, pois isso faz com que a comunidade conheça
músicas de épocas passadas e contemporâneas.

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivos geral

O objetivo é a formação de Uma Banda Fanfarra na escola META, cuja


proposta, finalidade e relevância principal é o ensino de musica através da Banda,
portanto, promover atividades que favoreçam as competências para levar ao público
local conhecer a música erudita e popular e podem ser tocadas por esses
instrumentos.

4.2 Objetivos específicos

 Trabalhar um repertório histórico erudito e popular (Musica Indígena,


Africana e Nordestina/popular).
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 Compreender os estilos musicais dos principais períodos da história da


música ocidental.
 Promover eventos, recitais, seminários para proporcionar conhecimentos
sobre a música erudita de câmara.
 Aula pratica duas vezes por semana.
 Formar instrumentistas através de aulas na própria escola.

5. METODOLOGIA

Todos os dados coletados para este projeto se deram através duma pesquisa
bastante enfática, buscando-se as informações em livros, discos de vinil, CDs,
canções, bem como em outras fontes que fazem referências ao assunto abordado.
No conceito de Minayo (2001) o significado de metologia está na organização
e no estudo sistemático em relação à aplicação daquilo que se deseja desenvolver;
ou seja, a metodologia se configura como o estudo da proposta a ser elaborada para
realização de um determinado projeto, nesse caso, a performance e ensino da Banda:
a música como um dos elementos de formação para crianças, adolescentes e adultos.
Na etimologia, o método significa estudar para conhecer os meios utilizados para se
realizar uma pesquisa em qualquer área do conhcimento.
Outro meio para o desenvolvimento deste projeto se deu através de uma
pesquisa e leitura, com base na escrita das canções escritas na partitura, obedecendo
toda uma estrutura da língua na qual a melodia foi composta. Outro ponto importante
está na questão da introdução da voz, pois para tal se faz necessária o
desenvolvimento do trabalho em grupo com exploração de métedos e técnicas para
respiração e aquecimento vocal.

6. CUSTO DO PROJETO

A qualidade dos materiais, em qualquer área, trás o refinamento necessário


para dar um ar de profissionalismo. Neste projeto usaremos a formação básica de
uma Banda Fanfarra Simples. Esta Banda é formada por 4 (quatro) fileiras com 4
(quatro) tipos de percussão e 2 (dois) tipos de instrumentos de sopro a saber:
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a) Percussão: Bombo Fuzileiro, Pratos, Caixa de Guerra e Surdo;


b) Instrumentos de Sopro: Corneta em Si Bemol e Cornetão em Si Bemol.

Abaixo apresentaremos uma tabela com custo básico da uma banda.


Instrumento Preço unitário Preço total
1 04 Bombos Fuzileiro 20” Luen R$ 340,00 R$ 1.360,00
2 04 Pares de Pratos 13” Luen R$ 250,00 R$ 1.000,00
3 04 Caixas de Guerra 14” Batuca R$ 143,00 R$ 572,00
4 04 Surdos 14” Batuca R$ 143,00 R$ 572,00
5 10 Cornetas Si bemol dourada R$ 148,00 R$ 1.480,00
6 04 Cornetão Si bemol R$ 1.379,00 R$ 5.516,00
Total 10.500,00

Além destes materiais temos talabares e baquetas:

Item Preço unitário Preço total


1 16 Talabares R$ 17,00 R$ 272,00
2 12 pares de Baquetas R$ 15,00 R$ 180,00
Total R$ 452,00

Total Geral: R$ 10.952,00.

Vale salientar que os custos dependem da quantidade, da qualidade e da


relação entre a escola instituto e as empresas que comercializam os instrumentos.
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7. CURRÍCULO E DISPONIBILIDADE.

Herbert Silva Bezerra


Rua Tânia Margarida Aires Maciel, 283, Dist. Industrial
Campina Grande – PB
Telefone: (83) 9 8727-9211
E-mail: herbertsilvabezerra@gmail.com
Idade: 38 anos
Estado Civil: Casado

Objetivos
Profissional extremamente competente e comunicativo, busca por vaga em sua empresa.
Formar grupos de música na cidade para apresentação de trabalhos músicias.

Formação
 Ensino Superior – Bacharelado em Música (composição, regência, violão, teclado, saxofone, trompete,
trombone, trompa, clarineta, oboé, flauta doce, flauta transversal e Banda Fanfarra)
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
Concluído em Outubro de 2017.
 Cursando Licenciatura em Música.
 Ensino Médio – Escola Cenecista Cônego Pedro Serrão – Concluído em 2004.

Experiência
 Cargo: Professor de Música – Junho de 2010 a Dezembro de 2010
Ministério de Música Verbo da Vida
Principais responsabilidades: Ensino de Música
 Cargo: Professor de Música – Desde Março de 2014 à Maio de 2016
Escola Municipal Rivanildo Sandro Arcoverde
Principais responsabilidades: Ensino de Música (Canto Coral e Banda Fanfarra)
 Cargo: Professor de Música – Abril de 2014 à Dezembro de 2014
Escola Municipal Poeta Álvaro Guedes Pinheiro
Principais responsabilidades: Ensino de Música (Flauta Doce)
 Cargo: Professor de Música – Desde Julho de 2014
Escola Municipal Estudante Leonardo Vitorino
Principais responsabilidades: Ensino de Música (Banda Fanfarra)
 Cargo: Professor de Música – Desde Julho de 2016
Escola Municipal Estudante Leonardo Vitorino
Principais responsabilidades: Ensino de Música (Flauta doce)
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 Diretor da escola de música da Orquestra Átrios


Assembleia de Deus Templo Central.
 Maestro da Orquestra Átrios
Assembleia de Deus Templo Central
Qualificações
 Curso de Capacitação em Educação Musical – FURNE/UFCG – Carga horária: 180 horas;
 Curso de Composição – IV Festival Internacional de Música- 2013 – Carga horária: 40 horas;
 Curso de Saxofone – IV Festival Internacional de Música- 2013 – Carga horária: 40 horas;
 Curso de Composição – V Festival Internacional de Música- 2014 – Carga horária: 40 horas;
 Curso de Harmônia – V Festival Internacional de Música- 2014 – Carga horária: 40 horas;
 Curso de Teclado básico – IPED – 2014 - Carga horária: 20 horas;
 Curso de Power Point 2007 – IPED – 2014 - Carga horária: 20 horas;
 Curso de Regência coral – VI Festival Internacional de Música- 2015 – Carga horária: 40 horas;
 Curso de Regência orquestral – VI Festival Internacional de Música- 2015 – Carga horária: 40 horas;
 Monitoria da disciplina Oficina de construção de Instrumentos Alternativos – UFCG – 2016 – Carga horária
– 180;
 Monitoria da disciplina Contraponto II – UFCG – 2016 – Carga horária – 180;
 Curso de Composição e Arranjo – VII Festival Internacional de Música- 2016 – Carga horária: 40 horas;
 Curso de Composição – VII Festival Internacional de Música- 2016 – Carga horária: 40 horas;
 Curso de Flauta doce – VII Festival Internacional de Música- 2017 – Carga horária: 40 horas.
 Curso de Regência– III Workshop Átrios 2019- 2019 – Carga horária: 6 horas
 Curso de Flauta transversal – VIII Festival Internacional de Música- 2019 – Carga horária: 40 horas.
 Curso de Trompete – I Encontro de Metais UFCG- 2019 – Carga horária: 8 horas
 I Encontro de Educação Musical Inclusiva da UFCG - GEPIM- 2019 – Carga horária: 8 horas
 Painel FUNARTE-UFRJ de Regência coral e Canto coral para Crianças - XIII Internacional de Música-
2022 – Carga horária: 40 horas

Congressos e seminários
 XIV Congresso de Iniciação Cientifica da UFCG – Artigo “Tocador de cordas magnético: Desenvolvimento
de um equipamento interativo para performance e instalações musicais” – Campina Grande – PB - 2017;
 XXVIII Congresso da ANPPOM – Artigo “Tocador de cordas magnético: Desenvolvimento de um
equipamento interativo para performance e instalações musicais” – Manaus – AM - 2018;
 XXVIII Congresso da ANPPOM – Artigo “A utilização de elementos da Cultura Brasileira na composição de
Raízes, de Herbert Bezerra” – Manaus – AM - 2018;
 XVII Seminário nacional de Educação Instituto Alpargatas – A (R)evolução da educação para o século XXI,
global, inovadora, digital e sustentável – João Pessoa – PB - 2019; Carga Horária: 8 horas.

Disponibilidade:

Manhã: Segunda à Sexta de 7:00 às 11:00


Tarde: Terça e Quinta de 13:00 às 17:00
Noite: Terça e Quinta de 18:00 às 21:00.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observando-se alguns fatores julgados de maior relevância para o


desenvolvimento em relação à musicalidade e a perfomance com a Banda, é possível
concluir este projeto, destacando-se o desejo da realização das pessoas envolvidas
na atividade musical coletiva, bem como do interesse em conhecer música de épocas
passadas, percebendo-se que são elementos que de certa forma dão sentido tanto no
fazer quanto na aprender.
Retratando todos os fatores anteriormente apontados, de forma integral e
parcial, pode-se afirmar que as ações, quando realizadas coletivamente são
perceptíveis as possibilitades de crescimento dos envolvidos no grupo como um
conjunto de sujeitos que tem o mesmo desejo e objetivo: fazer música através da
Banda e fazê-lo de forma prazeirosa.
Todavia, ao observar a realidade local e atual em relação à situação que ora a
música de câmara atravessa especificamente a Banda, pois é um grupo que tem boa
aceitação no contexto, pois os participantes, em princípio definem o repertório musical
a ser executado, já que o grupo tem finalidades e desejos em comum.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, Daniele Cruz. A flauta doce no século XX: O exemplo do Brasil.


Recife: Editora da UFPE, 2010.
BEINEKE, Viviane. O ensino de flauta doce na educação fundamental. In:
HENTSCHKE, Liane, DELBEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e
agir em sala de aula. São Paulo: Moderna,2003.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2001.
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Anexos:
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