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ENCONTRO ANTI-IMPERIALISTA E INTERNACIONALISTA

PELA AMIZADE E SOLIDARIEDADE NO BRASIL

FORTALECER A UNIDADE ANTI-IMPERIALISTA NA AMÉRICA


LATINA E CARIBE

O mundo do capital encontra-se em uma crise de longa duração. A


burguesia procura sair da crise acumulando mais capital e impondo o programa
ultraliberal para retirar direitos dos trabalhadores, apostam na extração de mais
valia absoluta e relativa. Nesse cenário, encontram-se os fundamentos e as
artimanhas das atuais disputas geopolíticas mundiais, inclusive a decadência
relativa dos EUA e o móvel de sua política agressiva no mundo. Ademais, no
interior dos países imperialistas, os conglomerados monopolista-financeiros
atuam para preservar e ampliar sua hegemonia, mediante ações que
combinam as mais diversas formas de convencimento e repressão, usa atos
intervencionistas e seletivos em guerras de atrito, articulados à disseminação
de mentiras e valores mediante agências públicas ou privadas de produção e
disseminação de fatos e versões.

A Nossa América e o mundo vivem essa encruzilhada histórica. OS


EUA, que tiveram sua supremacia contestada pelos movimentos sociais e
revolucionários em um quadro de disputa geopolítica com a URSS, percebem
com preocupação o surgimento de um mundo multipolar e demonstram
debilidade no campo político diplomático, econômico e militar. Seu poderio
econômico é ameaçado pela ascensão da República Popular da China na
geopolítica mundial, enquanto o poder militar russo recupera suas posições.
Em tempos de crise e decadência, ao contrário do que possa parecer, é que os
impérios se tornam ainda mais violentos e destrutivos, buscam ampliar seus
negócios de armas e colocam a ameaça de uma terceira guerra mundial, por
isso os povos devem manter-se mobilizados e em constante estado de alerta e
mobilizados.

Mesmo diante das derrotas no Oriente Médio e da resistência de tantos


povos aos criminosos bloqueios e agressões, a sanha de dominação e controle
dos Estados Unidos não se viu abalada. Pelo contrário, chegam a ponto de
desafiar a Rússia, maior potência nuclear do planeta, usam o povo ucraniano
como bucha de canhão para alcançar seus objetivos. Transformam a União
Europeia em instrumento de defesa de sua decadente hegemonia, em busca
do fortalecimento militar da OTAN em direção ao Leste. Empreendem um novo
ataque a soberania chinesa, a exemplo da recente viagem de Nancy Pelosi e
outros parlamentares a Taiwan, em mais um claro desrespeito ao direito
internacional e ao princípio de uma só China.
Em nossa América, redobram as pressões sobre Cuba, Venezuela,
Nicarágua e o uso do lawfair contra alguns governantes, ao passo que tentam
domesticar e desestabilizar os demais governos progressistas da região. As
recentes derrotas das elites locais e do imperialismo no Chile e na Colômbia,
ainda que possuam suas próprias contradições e limitações, devem nos animar
a aprofundar o processo de organização militante, como mostra a retomada da
normalidade nas relações entre Colômbia e Venezuela. Esses fatos mostram
que somente a inserção popular, a mobilização e organização permanente das
classes trabalhadoras, possibilitam avançar rumo a uma transformação social,
única forma capaz de derrotar a ingerência estadunidense, pois em todos os
países onde os povos ousaram optar pela mudança, a reação, por parte do
imperialismo e das classes dominantes locais, foi brutal. Se observarmos
apenas nossos vizinhos próximos, como Peru e Argentina, perceberemos dois
processos de transformação comprometidos pelas pressões interna e externa,
seguida também pela capitulação de parte de seus dirigentes.

O Comando Sul dos EUA segue coordenando ações e transformando as


FFAA’s de muitas nações na região em instrumentos contra a dignidade,
soberania e autodeterminação dos povos latino americanos e caribenhos, o
que precisa ser respondido com o aprofundamentos dos laços de amizade e
solidariedade, com o fortalecimento da Comunidade dos Estados Latinos
Americanos e Caribenhos – CELAC, criando-se as condições para que o maior
número de países saia da OEA, instrumento provocador a serviço do
imperialismo, como mostrado na Bolívia, durante o golpe de 2019, rechaçado e
derrotado pela unidade e luta do povo boliviano. Fortalecer a soberania das
nações é determinante para derrotar a ingerência imperialista.

O Brasil, por ser um país de proporções continentais, imensas riquezas


naturais e por compartilhar a mesma vizinhança, nunca esteve de fora do radar
dos EUA. Como resultado, além de todas as intervenções, declaradas ou não,
ocorridas durante nossa história, recentemente fomos vítimas de mais uma
manobra ingerencista, que resultou no golpe contra a presidenta Dilma
Rousseff e a posterior subordinação vergonhosa dos Brasil aos interesses dos
Estados Unidos. O nosso país, tem como presidente um fascista, que se coloca
de joelhos aos interesses imperiais, enquanto pisa em seu próprio povo. O
Brasil só vê crescer a dependência, a desigualdade, o subdesenvolvimento e a
restrição das liberdades democráticas: nosso país retornou ao mapa da fome,
sofreu com uma gestão genocida durante a pandemia que consumiu cerca de
700 mil vidas, enquanto o desemprego, o subemprego e a precarização do
trabalho crescem sem limites. Em qualquer aspecto fundamental – indústria,
ciência, educação, inovação, cultura – só acumulamos retrocessos.

Para que possamos nos somar aos nossos irmãos latino-americanos e


caribenhos que resistem e avançam mesmo diante de uma disputa tão desleal,
é fundamental que vençamos o atraso representado por Bolsonaro, que
aglutina todos os setores da extrema direita, serviçais do capital internacional,
que se sustentam com crimes, violência, ameaças e a propagação do discurso
fundamentalista, a doutrina de segurança nacional e o combate ao inimigo
interno. Para derrotá-los é preciso superar as ilusões de conciliação com o
imperialismo e seus agentes internos. Devemos enfrentar radicalmente o
neofascismo e o bolsonarismo, o que significa combater também o liberalismo
que o alimenta, ou estaremos fadados a repetir nossos próprios erros.

É preciso buscar maior estreitamento entre as organizações que


praticam a solidariedade internacionalista, aprofundar a unidade em torno do
anti-imperialismo, ao mesmo tempo que devemos recuperar a discussão sobre
nossos objetivos finais, tendo em vista as potencialidades e limites dos
governos progressistas, para que então sejam criadas condições para a
libertação definitiva dos nossos povos. Esta é a proposta para a construção do
Encontro Latino Americano e Caribenho anti-imperialista e de Unidade e
solidariedade pela autodeterminação dos Povos, a ser realizado no segundo
semestre de 2023, que reúna todas as forças, movimentos, organizações e
governos que tenham este compromisso e se comprometam a avançar na
construção da Pátria Grande, fortalecer a amizade e a solidariedade entre os
povos e combater o imperialismo.

Como dizia o Comandante Che: "No se puede confiar en el


imperialismo ni tantito así, nada".

Viva a amizade e solidariedade entre os povos!


Pela soberanía e autoderteminação dos povos!
Viva a luta anti-imperialista!
Viva a Pátria Grande!

Brasília, 4 de setembro de 2022

Assinam.

1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília - ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 – Comitê de Defesa da Revolução – Internacionalista -CDR- I

5 - Unidade Popular - UP
6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista

9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro

10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –


ASSARAUI

11 – Partido da Causa Operária – PCO

12 – Frente Revolucionária dos Trabalhadores – FRT

13 – Rede de Solidariedade ao Povo Venezuelano

14 – Partido Comunista Brasileiro – PCB

15 – Movimento Bem Viver

16 – Federação Árabe Palestina do Brasil – FEPAL

MOÇÕES APROVADAS DURANTE O ENCONTRO ANTI-IMPERIALISTA E


INTERNACIONALISTA PELA AMIZADE E SOLIDARIEDADE NO BRASIL

1. MOÇÃO PELA ENTREGA DOS GOLPISTAS FORAGIDOS AO


ESTADO PLURINACIONAL DA BOLÍVIA

Devido o governo brasileiro esconder golpistas, julgados e condenados pela


Justiça boliviana o Encontro anti-imperialista e internacionalista pela amizade e
solidariedade no Brasil, manifesta-se pela imediata entrega desses fascistas ao
Estado Plurinacional da Bolívia.

Em 2019, o embaixador brasileiro, em La Paz, e o presidente Bolsonaro, juntos


com Luis Almagro, secretário geral da OEA, atuaram na preparação,
organização e execução do golpe contra a legítima vitória de Evo Morales,
eleito presidente da Bolívia. Uma ação intervencionista que colocou no governo
desse país irmão um grupo de extrema direita, liderados pela senadora,
Jeanine Áñez. O criminoso papel da OEA, ao criar as condições para que os
protofascistas bolivianos, com o apoio de seus iguais brasileiros e argentinos,
assaltassem o Estado boliviano, perseguissem seu povo, roubassem suas
riquezas, traíssem os interesses nacionais e cumprissem fielmente as ordens
dos EUA para desestabilizar as nações latino americanas confirma o dito por
Fidel Castro, que a “OEA não passa de uma organização criminosa”.

A autoproclamada presidente, depois de presa foi julgada e condenada a 10


anos de cárcere por conspirar e praticar atos terroristas contra o Estado e o
povo boliviano. Áñprivaez foi responsável pelo assassinato de 36 pessoas, a
prisão arbitraria de mais de 1500 pessoas e mais de 800 feridos. Ela e seus
comparsas enfrentaram o devido processo legal, foram condenados a cumprir
encarcerados por seus crimes contra seu povo e sua pátria.

Entretanto, Bolsonaro, como um verdadeiro lacaio fascista a serviço do


imperialismo, esconde no Brasil três foragidos da Justiça boliviana, que
praticaram os mesmos crimes durante o período que estiveram no governo
devido o golpe, eles também foram julgados e condenados, mas se escondem
em nosso país, com o apoio criminoso do governo brasileiro. São eles:

Luiz Fernando Lopez, ex-ministro da Defesa


Yerko Nuñez, ex-ministro da Presidência
Herland Soliz, ex-presidente da YPFB

Por isso, as organizações e movimentos participantes do Encontro anti-


imperialista e internacionalista pela amizade e solidariedade no Brasil exigem a
imediata entrega desses fascistas ao Estado Plurinacional da Bolívia, para que
respondam por seus crimes.

Brasília, 4 de setembro de 2022

1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília - ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 – Comitê de Defesa da Revolução – Internacionalista -CDR- I

5 - Unidade Popular - UP

6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista

9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro


10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –
ASSARAUI

11 – Partido da Causa Operária – PCO

12 – Frente Revolucionária dos Trabalhadores – FRT

13 – Rede de Solidariedade ao Povo Venezuelano

14 – Partido Comunista Brasileiro – PCB

15 – Movimento Bem Viver

16 – Federação Árabe Palestina do Brasil - FEPAL

2. MOÇÃO DE APOIO À REVOLUÇÃO BOLIVARIANA E AO GOVERNO


DO PRESIDENTE NICOLÁS MADURO MOROS

As organizações e movimentos sociais participantes do Encontro Anti-


imperialista e Internacionalista pela Amizade e Solidariedade no Brasil,
realizado em 3 e 4 de setembro, em Brasília, manifesta sua solidariedade e seu
apoio ao povo e ao governo da Venezuela, liderados pelo presidente Nicolás
Maduro Moros, diante dos ataques que esse país irmão vem sofrendo por parte
dos EUA e seus agentes.

Desde a chegada ao governo do Comandante Hugo Rafael Chávez Frias tem


sido contínua a propaganda de mentiras e ações, coordenadas pelo
imperialismo yanque, contra o povo venezuelano, com atos criminosos que vão
desde o bloqueio econômico a tentativa de invasão do território venezuelano
com o uso de mercenários, como foi o caso dos mercenários da Silvercorp
presos pelo povo e que se encontram encarcerados, depois de confessarem as
ações terroristas planejadas e financiadas pela Casa Branca.

Manifestamos a solidariedade ao legítimo corpo diplomático bolivariano,


sediado no Brasil, que tem sofrido continuamente agressões, ameaças e a
violência por parte do governo brasileiro e seus seguidores, chegando ao ponto
de tentarem invadir a embaixada e o reconhecimento de um “presidente” fake,
em detrimento a histórica relação de amizade e respeito entre os povos
brasileiro e venezuelano e tradição do Itamaraty.
Exigimos a imediata libertação do diplomata Alex Saab, sequestrado em Cabo
Verde e extraditado para os EUA, devido seu trabalho em buscar alimentos
para enfrentar o bloqueio terrorista imposto a Pátria bolivariana.
Denunciamos o sequestro do avião de cargas, retido em Buenos Aires, após a
decisão de um juiz de primeira instância atender a um pedido yanque. Exigimos
a imediata devolução da aeronave e a liberação da tripulação.

As organizações, movimentos e militantes presentes no Encontro Anti-


imperialista e Internacionalista pela Amizade e Solidariedade no Brasil
reafirmam sua solidariedade ao povo venezuelano, seguiremos juntos na
construção da Pátria Grande, combatendo pela libertação das nações da
América Latina e Caribe do julgo imperialista e a conquista da verdadeira
soberania e dignidade dos povos, como ensinado pelo libertador Simon Bolívar
e o Comandante Hugo Rafael Chávez Frias.

Viva a união cívico militar bolivariana.


Liberdade para Alex Saab!
Devolvam o avião da Venezuela e liberem a tripulação retida em Buenos Aires!
Corsários ingleses, devolvam o ouro venezuelano!
Avante Revolução Bolivariana!

Brasília, 4 de setembro de 2022

1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília - ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 – Comitê de Defesa da Revolução – Internacionalista -CDR- I

5 - Unidade Popular - UP

6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista

9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro

10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –


ASSARAUI
11 – Partido da Causa Operária – PCO

12 – Frente Revolucionária dos Trabalhadores – FRT

13 – Rede de Solidariedade ao Povo Venezuelano

14 – Partido Comunista Brasileiro – PCB

15 – Movimento Bem Viver

16 – Federação Árabe Palestina do Brasil - FEPAL

3. MOÇÃO EM APOIO E SOLIDARIEDADE AO GOVERNO SANDINISTA


DA NICARÁGUA

Os EUA têm uma longa história de ataques ao povo nicaraguense, violência


que aumentou quando o Exército Defensor da Soberania da Nicarágua,
liderado por Augusto César Sandino, expulsou os marines estadunidenses em
1933, que ocupavam o país. Sandino e seu exército mostraram aos povos
latinos e caribenhos que o imperialismo poderia ser derrotado.

Acompanhamos atentos e mobilizados em apoio a coragem, ao heroísmo e a


disposição do povo nicaraguense em seguir os ideais de libertação de Sandino.
A fundação da FSLN, pelos comandantes Carlos Fonseca e Tomás Borges, em
1961, reafirmou o exemplo revolucionário do Exército de Homens e Mulheres
Livres, com a conquista da vitória da Revolução Sandinista, em 19 de julho de
1979, depois de mais de uma década de combates. Os EUA, mais uma vez,
não aceitaram a derrota da ditadura de Somoza, a CIA organizou o tráfico de
armas para financiar os contrarrevolucionários, que, por uma década,
praticaram atos terroristas contra o povo e a revolução.

A FSLN venceu com as armas a luta revolucionária, porém, em nome da


pacificação e do fim da guerra que seguia, causando mortes da população e
prejuízos econômicos, aceitou a derrota eleitoral em 1989, entregou o governo
aos vencedores. A FSLN seguiu o trabalho de organização revolucionária,
formação e a luta pela libertação de seu povo.

Com o retorno do Comandante Daniel Ortega, como presidente eleito em 2006,


a FSLN retornou ao governo e deu continuidade à revolução, fortalecendo o
trabalho organizativo para os enfrentamentos aos imperialistas, que, em 2018,
executaram atentados provocando centenas de mortos, mas o povo os
rechaçou e mais uma vez os EUA e seus lacaios foram rechaçados e
derrotados pela unidade e combatividade do povo.
A FSLN, com Daniel Ortega e Rosário Murilo a frente, segue enfrentando os
ataques, com os EUA investindo milhões de dólares no financiamento de
grupos contrarrevolucionários, internos e externos, que propagam mentiras,
tentam desestabilizar o país e criam movimentos contra os interesses
nacionais.

O povo da terra de Sandino e Carlos Fonseca segue firme a luta em defesa de


sua plena soberania, da dignidade para o povo, construindo uma sociedade
mais justa e livre, sem baixar a guarda diante dos ataques permanentes que
sofre.

As organizações e movimentos sociais participantes do Encontro Anti-


imperialista e Internacionalista pela Amizade e Solidariedade no Brasil
reafirmam a solidariedade e apoio ao povo nicaraguense, à FSLN e ao governo
de Daniel Ortega e Rosário Murilo, que mantêm vivos a ousadia revolucionária
inspirada nos exemplos do General Sandino e de Carlos Fonseca, fortalecendo
o combate contra os permanentes ataques perpetrados pelo imperialismo e
seus agentes.

Viva a República da Nicarágua!

Viva a Revolução Sandinista!

Viva a Frente Sandinista de Libertação Nacional!

Brasília, 4 de setembro de 2022

1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 - CDR- I

5 - Unidade Popular - UP

6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista


9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro

10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –


ASSARAUI

4. MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE AO POVO SAHARAUI

Reiteramos o nosso apoio ao direito do povo saharaui à autodeterminação,


independência e à recuperação do seu território ocupado ilegalmente pelo
Reino de Marrocos.

Manifestamos o nosso repúdio à política expansionista e à repressão violenta


de Marrocos contra a população saharaui no território ocupado, em flagrante
desrespeito pelos direitos humanos.

Manifestamos também nosso apoio ao governo da República Árabe Saharaui


Democrática e nos comprometemos a trabalhar ativamente para seu
reconhecimento pelo governo brasileiro.

Os saharauis e a Frente Polisário podem contar com o nosso apoio e


solidariedade no Brasil, até à vitória, sempre.

Espanhol

Reiteramos nuestro apoyo al derecho del pueblo saharaui por su


autodeterminación, independencia y por recuperar su territorio ocupado
ilegalmente por el Reino de Marruecos.

Expresamos nuestro repudio a la política expansionista y a la violenta represión


de Marruecos contra la población saharaui en el território ocupado, en flagrante
desprecio por los derechos humanos.

Manifestamos también nuestro apoyo al gobierno de la República Democrática


Árabe Saharaui y nos comprometemos a trabajar activamente por su
reconocimiento por parte del gobierno brasileño.

Los saharauis y el Frente Polisario pueden contar con el nuestro apoyo y


solidaridad en Brasil, hasta la victoria, siempre.

Brasília, 4 de setembro de 2022


1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília - ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 – Comitê de Defesa da Revolução – Internacionalista -CDR- I

5 - Unidade Popular - UP

6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista

9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro

10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –


ASSARAUI

11 – Partido da Causa Operária – PCO

12 – Frente Revolucionária dos Trabalhadores – FRT

13 – Rede de Solidariedade ao Povo Venezuelano

14 – Partido Comunista Brasileiro – PCB

15 – Movimento Bem Viver

16 – Federação Árabe Palestina do Brasil - FEPAL

5. NOTA DE SOLIDARIEDADE À CRISTINA KIRCHNER

Nós, militantes anti-imperialistas e internacionalistas, presentes no


Encontro Anti-Imperialista pela Amizade e Solidariedade entre os Povos, nos
solidarizamos com a vice-presidente da República Argentina, Cristina
Fernández de Kirchner, vítima de uma desprezível tentativa de magnicídio,
perpetrada por um agente extremista de direita, na cidade de Buenos Aires, no
dia primeiro de setembro de 2022. Após o fracasso da ação, o agressor foi
contido e preso pelos populares presentes no local e pelos seguranças de
Cristina.
Além disso, conclamamos pelo mais enérgico repúdio de todos as
organizações democráticas, progressistas e socialistas do mundo à ação ora
relatada. Este crime, igualmente, deve servir de alerta às forças sociais
progressistas e de esquerda da América Latina e Caribe, pois demonstra a que
ponto pode chegar a escalada fascista de ódio e perseguição às lideranças
sindicais e políticas próximas aos interesses da classe trabalhadora. Assim
sendo, é nosso dever participar do processo de ampliação da consciência de
nossa classe, bem como organizar a resistência ao avanço da extrema-direita
em nosso continente.

Toda solidariedade à companheira de luta, Cristina Kirchner, e punição


exemplar ao terrorista fascista.

4 de setembro de 2022. Brasília, DF.

1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília - ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 – Comitê de Defesa da Revolução – Internacionalista -CDR- I

5 - Unidade Popular - UP

6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista

9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro

10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –


ASSARAUI

11 – Partido da Causa Operária – PCO

12 – Frente Revolucionária dos Trabalhadores – FRT

13 – Rede de Solidariedade ao Povo Venezuelano

14 – Partido Comunista Brasileiro – PCB


15 – Movimento Bem Viver

16 – Federação Árabe Palestina do Brasil - FEPAL

6. MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO

O Encontro Anti-imperialista e Internacionalista pela Amizade e


Solidariedade entre os Povos no Brasil manifesta apoio e solidariedade ao
povo palestino em face à sua incansável luta contra as barbáries do Estado
Sionista de Israel.

Em 1948 se deu o início daquilo que ficaria marcado na história como o


genocídio do povo palestino. O evento intitulado Nakba, portanto, nunca teve
fim. O povo palestino é diariamente agredido, oprimido, encarcerado, torturado
e morto.

Israel, o Estado colonizador, age, principalmente, com o apoio dos


Estados Unidos, um país que está profundamente ligado à grande parte dos
contextos políticos calamitosos não apenas no Oriente Médio como também na
América Latina. Dessa forma, a luta do povo palestino é concomitante à luta
anti-imperialista pela liberdade dos povos e trabalhadores.

Todos os trágicos acontecimentos que sucederam a fatídica criação de


Israel levaram o povo palestino para um gueto. Atualmente, a população
palestina vive em condições extremas de sobrevivência, em especial mais de 2
milhões de palestinos que vivem em Gaza, a maior prisão a céu aberto dos
últimos tempos. Vale ressaltar também a numerosa população em diáspora,
que, segundo dados da ACNUR, totalizam cerca de 6 milhões de refugiados,
sendo a maior população em refúgio do mundo.

Frente aos fatos narrados, exigimos o cumprimento das resoluções da


ONU para o povo palestino, em especial a resolução 194 (direito de retorno ao
povo palestino na diáspora), que há 75 anos é completamente ignorada por
Israel.

Chamamos à intensificação da luta por um Estado Palestino livre, com


seu direito à autodeterminação integralmente respeitado.

Exigimos a condenação do Estado de Israel pelo crime de Apartheid


cometido contra o povo palestino, como demostrado por diversas Organizações
Internacionais, entre elas a Anistia Internacional e a Human Rights Watch.
Apelamos ao Estado Brasileiro a revogação do PDL 228/2021 que versa
sobre o acordo de cooperação na área da defesa, assinado em 2019 no
Governo Bolsonaro. A área da segurança é tema sensível à comunidade
palestina, pois, é através das forças militares que palestinos são mortos todos
os dias. Acreditamos que a cooperação do Brasil na área da defesa torna, a
República Brasileira corresponsável pelo crime de apartheid e pelo genocídio
do povo palestino cometidos pelo estado israelense.

Dessa maneira, também pedimos a retirada de pauta do PDL 485/2021


no Senado Federal, que versa sobre o acordo de cooperação na área de
Informações Classificadas e Materiais, assinado em 2010 no Governo Lula. Tal
acordo permitiria a obtenção de informações sigilosas e estratégicas da
República Brasileira, inclusive informações privilegiadas sobre a numerosa
população palestina em diáspora no Brasil, que há muitos anos colaboram para
o crescimento e formação econômica, cultural e política no Brasil.

Por fim, clamamos ao mundo pelo fim da ocupação e pela libertação não
apenas na Palestina enquanto território, mas principalmente de todos os
palestinos encarcerado nas prisões israelenses.

Brasília-DF, 04 de setembro de 2022.

1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília - ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 – Comitê de Defesa da Revolução – Internacionalista -CDR- I

5 - Unidade Popular - UP

6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista

9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro

10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –


ASSARAUI

11 – Partido da Causa Operária – PCO


12 – Frente Revolucionária dos Trabalhadores – FRT

13 – Rede de Solidariedade ao Povo Venezuelano

14 – Partido Comunista Brasileiro – PCB

15 – Movimento Bem Viver

16 – Federação Árabe Palestina do Brasil - FEPAL

7. MOÇÃO DE REPÚDIO AO BLOQUEIO ECONÔMICO PROMOVIDO


PELO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA CONTRA O
POVO CUBANO.

O bloqueio econômico, financeiro e comercial imposto pelo governo dos EUA


contra Cuba ocorre desde o triunfo no país da revolução que conquistou sua
soberania contestando a ingerência estadunidense e construiu uma sociedade
socialista.

O bloqueio é uma medida que impede o povo cubano de ter acesso ao


comércio internacional, impedindo o acesso à tecnologia e dificultando suas
exportações e importações. O imperialismo estadunidense visa provocar a
fome e revoltas sociais com o objetivo de desestabilizar o governo
revolucionário cubano. O bloqueio já causou perdas superiores a 1 trilhão de
dólares para a economia cubana.

O bloqueio se aprofundou ainda mais com a pandemia, mostrando toda a


insensibilidade humana do governo estadunidense comandado hoje por Joe
Biden. Apesar de condenado diversas vezes, por 29 anos, pela maioria dos
membros Organização das Nações Unidas, os EUA ignoram as deliberações
de imediata suspensão de todas as sanções impostas à Ilha.

Apesar do bloqueio, só apoiado pelos governos dos EUA e Israel, Cuba exibe
conquistas que a distinguem mundialmente. A educação é gratuita para todo o
povo; o sistema público de saúde tem alto nível profissional, abrange todos os
cantos do país e permitiu que Cuba ajudasse muitos países do mundo; graças
ao internacionalismo e o desenvolvimento da ciência, que possibilitou a
produção de cinco tipos de vacinas contra a Covid-19, imunizando mais de
97% da população; não há fome e não existem pessoas em situação de rua.
O bloqueio é ilegal, imoral e tenta colocar em risco as conquistas sociais da
Revolução, mas a resistência do povo cubano enfrenta a arrogância
imperialista do governo dos Estados Unidos da América.
As organizações e movimentos sociais participantes do Encontro Anti-
imperialista e Internacionalista pela Amizade e Solidariedade no Brasil exigem
o fim imediato do bloqueio econômico, comercial e financeiro promovido pelo
imperialismo estadunidense contra o povo cubano.

Brasília, 4 de setembro de 2022.

1 - Comitê anti-imperialista general Abreu e Lima

2 – Associação dos Docentes da Universidade de Brasília - ADUnB - S.Sind.

3 - Partido da Refundação Comunista - (PRC)

4 – Comitê de Defesa da Revolução – Internacionalista -CDR- I

5 - Unidade Popular - UP

6 - Organização Comunista Arma da Crítica

7 - Cotidiano News

8 - Associação Cultural José Martí Baixada Santista

9 - Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro

10 – Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saharui –


ASSARAUI

11 – Partido da Causa Operária – PCO

12 – Frente Revolucionária dos Trabalhadores – FRT

13 – Rede de Solidariedade ao Povo Venezuelano

14 – Partido Comunista Brasileiro – PCB

15 – Movimento Bem Viver

16 – Federação Árabe Palestina do Brasil - FEPAL

INFORME SOBRE A COLÔMBIA


Acciones en política internacional del Gobierno colombiano:

En coherencia con el discurso de tomada de pose, el Presidente Gustavo Petro


da inicio a su agenda de Política Internacional con una serie de medidas en
aras del diálogo y entendimiento de los pueblos, tanto de Nuestra América,
como de otras zonas geográficas.

El día 10 de agosto, en un encuentro del Presidente Gustavo Petro con el


ministro de Exteriores de la República Saharaui, Mohamed Salem Ould Salek,
y con el embajador representante del Frente Polisario para América Latina,
Mohamed Zrug, se restablecen las relaciones entre estos dos países,
relaciones interrumpida desde el año 2001. En el comunicado emitido por la
Cancillería, el gobierno colombiano manifiesta: "El Gobierno de la República de
Colombia, inspirado en los principios y propósitos de la Carta de las Naciones
Unidas, reafirma la vigencia del Comunicado Conjunto suscrito con el Gobierno
de la República Árabe Saharaui Democrática el 27 de febrero de 1985".

De recordar, Colombia había entablado relaciones diplomáticas en 1985 bajo la


administración del gobierno de Belisario Betancur.

El 11 de agosto, Petro nombra como embajador ante la República Bolivariana


de Venezuela a Armando Benedetti y, con esto, restablece relaciones
diplomáticas con el Gobierno del Palacio de Miraflores.

Las relaciones entre la República Bolivariana de Venezuela y la República de


Colombia se vieron fracturadas por las disputas que el gobierno Uribe Vélez
(2002-2010), cual epígono de Bush y en sintonía con los intereses imperialistas
de la Casa Blanca, emprendió contra el Presidente Hugo Rafael Chávez Frías,
y a su vez, contra el pueblo venezolano y con la diáspora colombiana en
Venezuela.

Durante el gobierno Santos (2010-2018) se intentó un restablecimiento de las


relaciones entre los dos países hermanos y en ese contexto, el gobierno de
Miraflores fue fundamental en su papel de garante para los diálogos de Paz
entre el Gobierno colombiano y la guerrilla de las FARC.

Durante la administración Duque (2018-2022), las relaciones entre los dos


países se rompieron de nuevo y esta vez, el gobierno colombiano asumió una
actitud hostil e injerencista -favoreciendo los intereses imperialistas
estadounidenses - al reconocer al auto-proclamado presidente Guaidó, pero
además, al convertirse en el vocero del denominado ‘cerco diplomático’ y la
‘gavilla de Lima’, que se tradujo en una guerra no convencional (política,
económica, diplomática y ‘psicológico-cultural’) a partir de narrativas
comunicativas y sanciones de todo orden.
El 12 de agosto, en la Sesión Extraordinaria del Consejo Permanente de la
OEA (organismo conocido también -por algunos autores- como Departamento
o Ministerio de Colonia de los Estados Unidos) Colombia se abstuvo de la
condena que durante dicha Sesión se preparó contra el Gobierno de
Nicaragua.

En el Comunicado de prensa en relación a la resolución sobre Nicaragua en el


Consejo Permanente de la OEA, la cancillería colombiana advierte lo siguiente:
“En relación con la resolución sobre la situación en Nicaragua aprobada por el
Consejo Permanente de la OEA el pasado 12 de agosto, en cuya adopción
Colombia no participó, me permito informar a la opinión pública:

1-La ausencia de Colombia en la citada sesión se debió tanto a razones


estratégicas como humanitarias y no ideológicas.
2-La ventana de oportunidad para una acción humanitaria de envergadura en
Nicaragua coincidió con la votación de ese día.
3-El nuevo gobierno de Colombia promueve y defiende los derechos humanos
tanto en el país como en el exterior.
4-Se guardó silencio diplomático debido a que no podíamos hacer públicas las
gestiones internacionales que se estaban adelantando antes de obtener un
resultado. Esperamos que las filtraciones no tengan consecuencias adversas a
lo buscado.
5-Colombia tiene una agenda bilateral con Nicaragua que requiere de un
tratamiento de particular cuidado en el escenario internacional, que la
Cancillería preservará.
Este es el Gobierno de la paz, la libertad y la vida”.
Bogotá, D. C., 30 de agosto de 2022

En su intervención en la XXII Sesión del Consejo Presidencial Andino (en el


marco de la Comunidad Andina de Naciones) Petro propuso al organismo de
integración regional, en aras de una integración más allá de lo formal, lo
siguiente:

Abandonar la guerra, ese combate militarizado y despilfarro de recursos


económicos, a las drogas, pues durante la duración de la misma, lo que se ha
logrado es la criminalización del consumo, la generación de violencia criminal y,
aunque no lo manifestara tal cual, la subordinación a una política externa
militarizada made in Washington que se impone en las agendas domésticas de
cada país de la región.

En una segunda medida, pide la ampliación de la Comunidad Andina de


Naciones, extendiendo la invitación a Chile, Venezuela y Argentina, para
pensarse así una Comunidad Andina ampliada, fuerte e integrada.
Propone que esta Comunidad Andina de Naciones se tome en serio la lucha
contra el cambio climático, adoptando políticas en aras, tanto de preservar los
recursos naturales, como también, aprovechar estos recursos (sol, agua, aire)
para pensarse una integración energética con energías limpias.

Y además, que esa integración regional se dé también en la producción de


conocimiento y para ello propone la ampliación de la Universidad Andina Simón
Bolívar y que ésta sea la plataforma de ese intercambio y generación de
conocimiento que permita un desarrollo sostenible de la región.
Intervención disponible en: https://www.youtube.com/watch?v=oJNeBJz-lxg

ENCAMINHAMENTOS:

1. Levantamento de contatos das organizações políticas, sociais e


entidades de solidariedade anti-imperialistas e internacionalistas no
Brasil, na América Latina e Caribe.

2. Criação de redes de comunicação com esses contatos que seja


antissistemica e se relacione com o nível de consciência das maiorias
populares.

3. Organização do I encontro latino americano e caribenho de


organizações políticas, sociais e entidades de solidariedade anti-
imperialistas e internacionalistas da América Latina e do Caribe com os
povos em luta de todo mundo em 2023, na Venezuela, precedido de
encontros regionais nesse primeiro momento. (nos encontros seguintes
encontros estaduais e posteriormente nas cidades)

4. Articular as atividades e ações já programadas e desenvolver ações de


solidariedade anti-imperialistas e internacionalistas conjuntas que furem
a ¨bolha¨ dos “convertidos”. (sindicatos, universidades, escolas, favelas,
periferias e florestas.

5. Promover espaços de reflexão e trocas de experiencias sobre temas


relacionados solidariedade anti-imperialistas e internacionalistas.
(Terceira Guerra, questão ambiental, povos originários etc)
6. Criar mecanismos políticos de organização: coordenação
executiva para executar tarefas. Todos que participaram do
encontro.

7. Circular moções e declaração final.

8. Planejar viagem de caravana brasileira ao Sahara Ocidental -


ASSARAUI. Ahamed Munay, Carlos e Pedro.

9. Iniciar negociação com governo da Venezuela para realizar ELATCAN


em outubro de 2023, em Caracas.

10. Organizar outro encontro antiimperialista e internacionalista no Brasil em


setembro de 2023, antes da reunião continental. Brasília ou São Paulo.

11. Debater as tarefas da juventude no processo revolucionário no


ELATCAN

12. Produzir documento com as tarefas definidas e responsabilidades para


enviar a todos os governos, partidos e movimentos latino-americanos e
caribenhos sobre o encontro.

13. Comissão sistemazadora do relatório: Aurélio, Igor Pedro – Prazo – 7 de


setembro.
Propostas do que fazer:

14. Levantamento de contatos das organizações políticas, sociais e


entidades de solidariedade anti-imperialistas e internacionalistas no
Brasil, na América Latina e Caribe.

15. Criação de redes de comunicação com esses contatos que seja


antissistemica e se relacione com o nível de consciência das maiorias
populares.

16. Organização do I encontro latino americano e caribenho de


organizações políticas, sociais e entidades de solidariedade anti-
imperialistas e internacionalistas da América Latina e do Caribe com os
povos em luta de todo mundo em 2023, na Venezuela, precedido de
encontros regionais nesse primeiro momento. (nos encontros seguintes
encontros estaduais e posteriormente nas cidades)
17. Articular as atividades e ações já programadas e desenvolver ações de
solidariedade anti-imperialistas e internacionalistas conjuntas que furem
a ¨bolha¨ dos “convertidos”. (sindicatos, universidades, escolas, favelas,
periferias e florestas.

18. Promover espaços de reflexão e trocas de experiencias sobre temas


relacionados solidariedade anti-imperialistas e internacionalistas.
(Terceira Guerra, questão ambiental, povos originários etc)
19. Criar mecanismos políticos de organização: coordenação
executiva para executar tarefas. Todos que participaram do
encontro.

20. Circular moções e declaração final.

21. Planejar viagem de caravana brasileira ao Sahara Ocidental -


ASSARAUI. Ahamed Munay, Carlos e Pedro.

22. Iniciar negociação com governo da Venezuela para realizar ELATCAN


em outubro de 2023, em Caracas.

23. Organizar outro encontro antiimperialista e internacionalista no Brasil em


setembro de 2023, antes da reunião continental. Brasília ou São Paulo.

24. Debater as tarefas da juventude no processo revolucionário no


ELATCAN

25. Produzir documento com as tarefas definidas e responsabilidades para


enviar a todos os governos, partidos e movimentos latino-americanos e
caribenhos sobre o encontro.

26. Comissão sistemazadora do relatório: Aurélio, Igor Pedro – Prazo – 7 de


setembro.

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