Você está na página 1de 6

Conferencia de beton Woods pos guerra EUA

FMI **banco internacional para reconstrução e desenvolvimento** banco mundial –


reconstruir a Europa// organização internacional do comercio (havana 1947)= acordo
provisório GET (acordo geral de tarifas e comercio) menos barreiras ao comercio

Anos 50 a 70 era de ouro do capitalismo crescimento da economia mundial exponencial

Ordem liberal de crescimento a partir de parâmetros e regras

Moedas seu valor vinculado ao dólar pq o EUA tinham a maior reserva de ouro

1 dolar 30 onça de ouro a Europa aceitou

Voltar a fazer parte do comercio internacional das relações econômicas

Após 20 anos problemas serissimos 1973 e 1979 choques do petróleo

Árabes, o preço do petroleo vai ficar muito mais caro, então a economia do EUA entra em
recessão

1967 guerra do Vietnã

1979 choque de juros os países como Brasil precisam de recursos externos para sustentar o
custo das suas economias. LINHAS DE CREDITO PETRODOLARES

OPEP

ANOS 80 CRISE DA DIVIDA ,na America latina

Consenso de Washington 1989

OIM, Organização Internacional para as Migrações, é a Agência da ONU para as Migrações.


Funciona como o principal organismo intergovernamental no campo da migração e trabalha em
estreita colaboração com parceiros governamentais, intergovernamentais e nãogovernamentais.

Dedica-se a promover uma migração segura, ordenada e digna para o benefício de todos. O
Brasil, desde 2004, foi aceito como membro da OIM

O protocolo de 1967 complementa o Estatuto dos Refugiados e expande o mandato da ACNUR


para além do território europeu e para a proteção dos apátridas

 Afeganistão;
 Iraque;
 Síria.

Migração voluntaria não inclui crise migratória e dos refugiados

Fundado temor na violação dos direitos fundamentais

Comissão interamericana

Refugio de caráter global x asilo político


Intolerância religiosa

não reconhece ou não respeita a religião ou crença do outro,

nasce, aproximadamente, no século 17, no seio do Cristianismo, em meio as chamadas “Guerras


de religião” da Europa, que resultaram do surgimento da Reforma Prostestante e do processo de
Contrarreforma.

Constituição Cidadã, em 1988, a liberdade religiosa se tornou um direito fundamental


consagrado pelo Estado, sendo, inclusive, a sua violação passível de crime como consta no art.
5º, inciso VI, em que afirma que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo
assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos
locais de culto e a suas liturgias”.

religiões afro-brasileiras, o que está diretamente ligado ao racismo estrutural contra pessoas
negras. Por esta razão, essas religiões sofrem preconceitos e são indevidamente julgadas como,
perversas, desumanas, cruéis e não tementes a Deus.

 É muito importante mencionar que a raiz da intolerância está na transição das religiões
politeístas para as religiões monoteístas. A espiritualidade como um movimento pela
necessidade de busca de sentido e de significado para a vida o que mantém a existência.
 A religiosidade como crença no que transcende, ou seja, uma vivência ou experiência subjetiva de crença no transcendente que
pode se ancorar, ou não, em uma religião.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) EDUCAÇÃO SAUDE E RENDAé um dos principais


indicadores que avalia o desenvolvimento humano de um país, considerando não apenas a renda
per capita, mas também a expectativa de vida e o nível de educação. Contudo, pode-se apontar
como fatores principais para o processo de desigualdade: o processo histórico colonial; as
estruturas econômicas globais; a exploração de recursos dentro de um território; as políticas
governamentais e o acesso desigual à educação e saúde.

Indice gini ou coeficiente gini DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

Renda per capita significa renda por cabeça – per capita é uma expressão do latim, que
significa exatamente por cabeça.

Para pensar sobre desigualdade social no Brasil é preciso considerar a colonização, a abolição
da escravatura e ausência de políticas de inclusão social, a concentração de terras e estrutura
econômica, a industrialização e urbanização, as políticas públicas e avanços sociais.

VIOLENCIA

Podemos dizer que violência é todo ato intencional autoinfligido ou cometido contra terceiros
que provoca danos físicos e psicológicos a um indivíduo, podendo levar também à morte.

OMS – Organização Mundial da Saúde, "A violência é todo ato intencional autoinfligido ou
praticado contra outra pessoa ou grupo que possa resultar em lesões, problemas psicológicos,
deficiência, privação e morte." É, também, um problema estrutural que se agrava cada vez
mais, pelas desigualdades socioeconômicas típicas de um sistema governamental, para além da
falta ou ineficiência das políticas públicas destinadas à sua prevenção.

 É classificada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em: violência autoinfligida


(automutilação e suicídio), violência interpessoal (violência doméstica e violência
comunitária) e violência coletiva (violência política, violência social, violência econômica).

 a violência interpessoal pode ser subdividia em duas categorias:


 Violência familiar e conjugal, ou violência doméstica , que se dá no interior de um
mesmo núcleo familiar e é cometida entre parentes, cônjuges e/ou parceiros íntimos. A
violência contra a mulher, compreendida também no escopo da violência de gênero, a
violência contra idosos e a violência contra crianças são alguns exemplos.
 Violência comunitária, que, diferentemente da violência doméstica, ocorre entre
indivíduos que não pertencem a uma mesma família ou possuem relação próxima. A
OMS elenca como exemplos os crimes contra a propriedade, abusos contra estranhos e
a violência no local de trabalho.

Violência coletiva: tem como perpetuadores grupos de indivíduos visando atacar indivíduos ou
grupos de indivíduos em específico, com uma causa determinada.

Essa categoria se subdivide em:

 violência política;
 violência social;
 violência econômica.

É importante ressaltar que um dos indicadores para se medir o grau de violência é o número de
mortes violentas intencionais, com base no qual o Brasil é um dos 10 países mais violentos do
mundo.

O Atlas da Violência, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em


conjunto com o FBSP, é outro documento importante que apresenta os dados e o perfil da
violência em território brasileiro."

A edição mais recente mostra que, no Brasil, os jovens e negros são as principais vítimas de
homicídio. A chance de pessoas negras serem mortas pela violência no país é 2,6 vezes maior
do que de pessoas não negras, refletindo a estrutura racista em que se constituiu a sociedade.
Cresceram também a violência contra a população LGBTQIA+ e a violência contra as mulheres.

A violência contra a mulher é um tipo de violência de gênero que acontece quando se comete
atos físicos, psicológicos, sexuais ou de outra natureza, como moral e patrimonial, contra uma
pessoa em função do seu gênero, causando sofrimento (físico e psicológico), dores e até mesmo
a morte.

Identidade individual á a percepção que uma pessoa tem de si mesma e das orientações que dá
à sua vida. De um modo geral, as identidades individuais se constituem de inúmeros aspectos,
tais como ser um pai de família, ser um fiel empregado de uma companhia, ou um bom cidadão
de um país.

-Escravidão foi a primeira forma de trabalho. - Ressalta-se que, nessa época, o escravo não era
considerado o sujeito de direitos, e sim o objeto do direito de propriedade de outra pessoa.

1. Servidão foi a forma de trabalho da Idade Média. Uma das características da sociedade
feudal, que foi fundada na agricultura e na pecuária. O senhor feudal, na qualidade do
possuidor da Terra, impunha um sistema de trabalho em que o indivíduo, sem ter a condição
jurídica de escravo, também não dispunha da sua liberdade, mas possuía severas restrições.

- Escravidão x Servidão

A servidão diferia da escravidão porque nesta o indivíduo era coisificado, era considerado uma
mercadoria de seu proprietário. Já na servidão, o homem era encarado como acessório da Terra
a que estava vinculado.

2. Corporações de ofício – Paralelamente à servidão, surgiram as corporações de ofício ou


também chamadas associações de artes e misteres. Devido à necessidade de fugir dos campos
por fatores relacionados à escassez de Terra e ao excesso de contingente, foi possibilitada a
formação de uma união em corporações ou associações que possuíam suas próprias leis
profissionais. Nessas corporações existia um mestre, o qual era o proprietário das oficinas que
detinham poder pessoal e profissional sobre os trabalhadores. Tinham sob suas ordens um
rígido sistema de disciplina, os aprendizes (menores) e os companheiros eram entregues aos
mestres em troca de ensino metódico, do ofício ou da profissão. Esses eram os trabalhadores
que produziam em troca de salário. As corporações de ofício foram suprimidas a partir da
Revolução Francesa. No Brasil, foram banidas pela Constituição de 1824, que previa a Liberdade
de trabalho.

3. Locação – A locação de serviço também era uma das formas de trabalho verificada na
sociedade Pré-Industrial, apontada, inclusive, como um precedente da relação de emprego
moderno. Hoje, é possível verificar essa forma de trabalho no Código Civil/2022, nos artigos 593
a 609, nos quais são as prestações de serviços autônomos, já as prestações de serviço sob
subordinação passaram a ser objeto do direito do trabalho.

Primeira Revolução Industrial, fruto de um movimento de intensa industrialização: o maquinismo


e o surgimento do proletário; o trabalhador que prestava serviço exaustivo em jornalismo, sem
oportunidade de qualquer desenvolvimento intelectual; que habitava em condições degradantes,
geralmente nas adjacências da fábrica, com prole numerosa e um salário baixíssimo.

m meio a tal revolta, fora publicado, em 1848, o Manifesto Comunista. Tal cadeia de
acontecimentos introduziu a ideia da questão social, a necessidade do Estado governar também
para as massas operárias.

A título de exemplos podemos citar sistemas capazes de reconhecer padrões em imagens,


comparar um volume enorme de dados, aprender determinada tarefa, detectar imagens, vídeos,
realizar reconhecimento facial, conversar com clientes, o que chamamos de processamento de
linguagem natural (PLN), raciocinar, resolver problemas etc.

evolução do trabalho em três fases: pré-industrial, industrial e pós-industrial. A primeira, tendo


como principal referência, a Idade Média, é marcada pela ausência de leis trabalhistas e
predominância do trabalho escravo. Destaca-se nesse período, ainda, a figura do servo, que era
vinculado à terra por meio do senhor feudal (período chamado pelos historiadores de
feudalismo).

O grande desafio que bate às portas das empresas tem sido: sustentar a cultura organizacional
com tanta pluralidade de variáveis adotar práticas voltadas para a saúde mental do capital
humano, manter a produtividade em alta e fazer os negócios prosperarem.

As palavras de ordem que ouvimos na atualidade são: engajamento, alta performance,


produtividade, competitividade, saúde mental no trabalho, bem-estar, felicidade corporativa,
organizações positivas dentre inúmeras outras. Mas, todas elas apontam para o fato de que as
empresas necessitam mudar o foco do olhar que mira a lucratividade para olharem também para
a humanidade dos seus funcionários.

“Será que Não ser portador de um transtorno mental significa ter saúde mental?”
“A saúde mental é um estado de bem-estar mental que permite às pessoas lidarem com o stress
da vida, realizar as suas capacidades, aprender bem e trabalhar bem, e contribuir para a sua
comunidade. É um componente integral da saúde e do bem-estar que sustenta as nossas
capacidades individuais e coletivas para tomar decisões, construir relações e moldar o mundo
em que vivemos. A saúde mental é um direito humano básico. E é crucial para o
desenvolvimento pessoal, comunitário e socioeconômico.” ( Word Health Organization, 2023).

American Psychological Association (APA) “a saúde mental é um estado de espírito


caracterizado por bem-estar emocional, bom ajustamento comportamental, relativa liberdade de
ansiedade e sintomas incapacitantes e a capacidade de estabelecer relacionamentos
construtivos e lidar com as demandas e stresses comuns da vida”

saúde mental positiva se refere ao indivíduo que tenha uma sensação positiva de bem-estar,
autoestima, otimismo, senso de domínio e coerência, relacionamentos pessoais satisfatórios e
resiliência ou a capacidade de lidar com as adversidades; a dimensão da doença mental se
refere àquele indivíduo que apresenta algum tipo de transtorno mental e sofre com os seus
sintomas e problemas vividos como consequência destes.

A saúde mental não se restringe apenas à cura das doenças ou a prevenção destas

“inimigos secretos” da saúde mental do trabalhador, destacam-se alguns destes: carga intenso
de estresse no trabalho; sono irregular ou privação de sono ou hipersonia; enxaqueca ou dores
de cabeça mais frequentes; ranger os dentes; cansaço extremo; fadiga intensa; desmotivação;
capacidade atentiva diminuída; dificuldade de concentração; perda ou aumento de peso em
virtude do apetite diminuído ou aumentado; oscilações do humor; irritabilidade; aumento da
impulsividade; uso abusivo de substâncias psicoativas e apatia são alguns dos sintomas que
podem estar relacionados aos impactos da falta de saúde mental no trabalho pode acarretar.

A Psicologia Positiva foi mais difundida desde 1998 por Martin Seligman e inúmeros outros
pesquisadores de relevância e é uma área do conhecimento que aborda a existência dos
aspectos virtuosos dos indivíduos, principalmente, a presença das potencialidades e qualidades
humanas

buscar um equilíbrio na compreensão e manejo tanto dos fatores negativos quantos dos
positivos favorecendo o florescimento humano individual, coletivo e dentro das instituições.

Apresenta uma proposta cientifica que se compromete em melhorar a qualidade da vida das
pessoas, prevenir patologias e doenças, identificar aspectos virtuosos e ajudar as pessoas a
construírem uma vida com mais bem-estar e felicidade seja na área pessoal, acadêmica ou
profissional.

A Psicologia Positiva ressalta a importância de se desenvolver práticas dentro das organizações


que estimulem o desenvolvimento dos pontos fortes, das forças de caráter, das competências e
habilidades humanas. Propõe que ações voltadas para o aumento do bem-estar subjetivo, bem-
estar psicológico, bem-estar no trabalho e da felicidade são intervenções de grande valia para
ajudar as pessoas a vivenciarem um nível maior de emoções agradáveis no ambiente do
trabalho em detrimento das desagradáveis.

A dimensão do bem-estar no trabalho é um conceito integrado por três componentes: 1)


satisfação no trabalho; 2) envolvimento com o trabalho; e 3) comprometimento organizacional
afetivo (Siqueira & Padovam, 2008).

Pode ser definida como os sentimentos que um trabalhador tem, de modo geral, em relação ao
seu trabalho, à percepção quanto aos resultados dos seus esforços e ao reconhecimento que
recebe pelas tarefas que realiza e não está somente ligada aos benefícios concretos que
recebe.

O grau de satisfação dos empregados com o trabalho e seus efeitos positivos na saúde mental
destes estão, em grande parte, relacionados com: senso de realização, reconhecimento,
valorização, pertencimento, ou seja, atitudes por parte da empresa que façam com que os
trabalhadores se sintam parte do processo do negócio e não meramente um veículo para o
negócio crescer. Priorizar a saúde mental é uma estratégia fundamental para a condução de
uma vida mais satisfatória e realizadora.

Você também pode gostar