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CENTRO EDUCACIONAL SESI -176

SESI MOGI GUAÇU


Sociologia

Gabrielli Santicioli
Otavio Thomazelli Marques
Thiago Luis Goulart

RACISMO: Racismo no Brasil.

Mogi Guaçu
2023

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Gabrielli Santicioli
Otavio Thomazelli Marques
Thiago Luis Goulart

RACISMO: Racismo no Brasil.

Trabalho A Respeito Do Racismo No Brasil,


Da Escola SESI Mogi Guaçu, Orientado Pelo
Prof. Felipe Camargo Nascimento.

Mogi Guaçu

2023

RESUMO
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Nesse documento iremos abordar alguns assuntos pertinentes atuais sobre o
racismo, além disso, abordaremos sua origem e desenvolvimento ao longo dos
anos. Em suma, podemos ver que o racismo se manifesta de diversas maneiras,
não tendo um só tipo de racismo, tendo o estrutural, que por sua vez é o mais
recorrente. Ademais, é visível que os problemas com a vida negra à nível mundial,
originada pela opressão europeia sobre os negros juntamente ao eurocentrismo.

Palavra-chave: Racismo, Opressão, Vida, Problemas.

LISTA DE SIGLAS

IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

ONU: Organização das Nações Unidas.

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SUMÁRIO

O que é racismo...............................................6
Origem..............................................................7
Tipos de racismo...............................................8
Primeiros Defensores.....................................10
Racismo nos EUA...........................................12
Racismo atualmente no Brasil........................13
Luta das mulheres negras..............................14
Racismo nas escolas......................................15
Racismo na África do Sul................................16
Conclusão........................................................18
Bibliografia.......................................................19

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3 - RACISMO ATUALMENTE

O QUE É RACISMO

A história do racismo no Brasil remonta ao período da colonização, quando os


portugueses trouxeram africanos escravizados para trabalhar nas plantações de
cana-de-açúcar e nas minas de ouro. Durante séculos, os afrodescendentes foram
tratados como propriedade e submetidos a condições desumanas.
No Brasil colonial, a escravidão era considerada legal e os negros eram vistos como
inferiores e destinados ao trabalho servil. A escravidão durou cerca de 350 anos, até
sua abolição em 1888. Durante esse período, os negros enfrentaram discriminação,
violência e privações de direitos básicos, como a liberdade e a educação.
Após a abolição da escravatura, os afrodescendentes continuaram enfrentando
discriminação e exclusão social. O racismo estrutural se perpetuou por meio das
desigualdades econômicas, educacionais e sociais. Políticas públicas injustas e a
falta de oportunidades contribuíram para a manutenção desse cenário.
Na década de 1930, surgiram movimentos negro e intelectuais que buscavam
enfrentar o racismo no Brasil. Personalidades como o escritor Lima Barreto, o
médico e político Abdias Nascimento e a socióloga Guerreiro Ramos foram
importantes na luta contra a discriminação e pela valorização da cultura afro-
brasileira.
Embora tenham ocorrido avanços significativos nas últimas décadas, o racismo
ainda é uma realidade no Brasil. A população negra continua sendo vítima de
violência policial, acesso desigual à educação, dificuldade de empregabilidade e
outras formas de discriminação. Organizações e movimentos sociais têm trabalhado
para combater o racismo e promover a igualdade racial, visando à construção de
uma sociedade mais justa e inclusiva.

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Pinterest: “black”

ORIGEM

A origem do racismo é um tópico complexo e multifacetado que remonta a períodos


históricos antigos. O racismo é uma crença na superioridade de um grupo étnico
sobre outros, levando à discriminação, preconceito e marginalização com base na
raça ou etnia. Embora seja difícil identificar uma única origem, podemos traçar
alguns dos principais eventos e fatores que se desenvolveram para o
desenvolvimento do racismo ao longo da história. Tem raízes profundas na história
da humanidade. Desde a antiguidade, as sociedades frequentemente categorizavam
como pessoas com base em características físicas, como cor da pele, origem e
aparência. As civilizações antigas, como a Grécia e os Roma, tinham noções de
superioridade étnica e cultural em relação a outros povos.
Durante o período de colonização, as potências coloniais europeias frequentemente
dividiram e classificaram as populações nativas com base em critérios raciais,
atribuindo diferentes estatutos legais e sociais a grupos étnicos específicos. Essa
divisão criou raízes raciais e contribuiu para a perpetuação do racismo, pois as
pessoas eram tratadas de maneira desigual com base em sua origem étnica.

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Racismo no período pré-colonial

TIPOS DE RACISMO

 Racismo estrutural

O racismo estrutural é aquele está presente estruturação de uma sociedade. Ou


seja, é o racismo camuflado geralmente presente em sociedades que construíram a
sua história e cultura sobre conceitos racistas. É o caso da sociedade brasileira.

O racismo estrutural é o resultado de um processo histórico de desigualdade e


desvantagens para o grupo marginalizado. No Brasil, a colonização e a escravidão
criaram uma série de acontecimentos que afastaram a população negra e indígena
da cidadania e do poder.

Esses acontecimentos resultaram em um racismo que está tão enraizado na


sociedade, que acaba por ser difícil de identificar. Entretanto, há vários exemplos de
racismo estrutural no Brasil, como a disparidade entre o número de vítimas de
homicídios, quando comparada a população branca e negra.

Ou ainda a falta de representação negra e indígena em espaços de poder, como o


comando de empresas, cargos políticos e formação universitária. O racismo
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estrutural torna-se evidente quando se observa as desigualdades raciais de uma


sociedade.

 Racismo institucional

É quando o racismo é institucionalizado e faz parte das medidas do estado, de uma


empresa ou outros tipos de organização.

Os casos de racismo institucional mais conhecidos foram implementados pelo


regime nazista na Alemanha, que resultou no assassinato de milhões de judeus pelo
estado (holocausto), e a segregação racial nos Estados Unidos e na África do Sul
(apartheid).

 Racismo individual

É a discriminação direcionada a uma pessoa especificamente, em uma determinada


situação, devido a sua cor ou etnia. São agressões como insultos racistas, utilização
de estereótipos, exclusão em ambientes escolares ou de trabalho.

 Racismo cultural

É o tipo de racismo relacionado a ideia de uma cultura é superior a outra. Esse tipo
de discriminação acontece quando o grupo hegemônico tem fortes preconceitos
disseminados sobre os aspectos culturais do grupo vitimizado, não só sobre a sua
cor ou etnia, mas também sobre a sua religião, tradições, costumes, língua, entre
outros.

 Racismo ecológico ou ambiental

Esse tipo de racismo acontece quando um grupo marginalizado tem o acesso ou a


manutenção de um ambiente saudável negado ou negligenciado, devido a sua cor
ou etnia.

Por exemplo: locais onde a população é predominantemente indígena ou negra,


como comunidades indígenas e quilombolas, e por isso sofrem com a poluição do
ambiente por terceiros ou com a descredibilizarão do seu direito a terra.

Nas cidades, a população periférica, de maioria negra, que não recebe a mesma
atenção do estado, quando comparada com as áreas centrais, nas áreas da saúde,
segurança e saneamento básico.

 Racismo recreativo

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É o racismo presente no entretenimento, geralmente associado ao humor. Trata-se


de expressões de racismo que tendem a ser desvalorizadas pela sociedade porque
são feitas ou ditas em momentos de descontração e divertimento.

O racismo recreativo afirma ideias estereotipadas e utiliza o grupo marginalizado


como objeto de riso e desmoralização diante do grupo hegemônico. Está associado
à shows de humor, programas de tv e filmes racistas ou uma contação de piadas
entre colegas.

PRIMEIROS DEFENSORES

Os primeiros defensores do combate ao racismo no Brasil remontam à época


colonial e à luta contra a escravidão. Entre os principais defensores iniciais estão:
1. Luís Gama: Nascido em 1830, Luís Gama foi um dos principais abolicionistas e
advogados na luta pela libertação dos escravizados. Ele foi um defensor fervoroso
dos direitos humanos e lutou contra a escravidão com todas as suas forças.

Retrato de Luis Gama... Brasil Escola

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2. José do Patrocínio: Nascido em 1854, José do Patrocínio foi um jornalista,


escritor e político importante na luta contra o racismo e a favor da abolição da
escravidão. Ele fundou o jornal “A Cidade do Rio” e foi um dos líderes do movimento
abolicionista.

Retrato de José Patrocínio... Wikipédia

3. André Rebouças: Nascido em 1838, André Rebouças foi um engenheiro, escritor


e ativista político. Ele foi um dos primeiros defensores do abolicionismo e também
lutou contra a discriminação racial no Brasil. Rebouças é considerado um dos
primeiros intelectuais negros do país.

Retrato de André Rebouças... Wikipédia

4. Joaquim Nabuco: Nascido em 1849, Joaquim Nabuco foi um advogado, escritor


e político que também se destacou na luta contra a escravidão e o racismo. Ele foi

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um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e teve uma atuação importante


na diplomacia brasileira.
Esses foram apenas alguns dos primeiros defensores do combate ao racismo no
Brasil. Existem muitos outros nomes importantes que contribuíram para o movimento
abolicionista e a luta por direitos iguais para todos os brasileiros, independentemente
da cor da pele.

Retrato de Joaquim Nabuco... Wikipédia

RACISMO NOS EUA

O racismo nos Estados Unidos é um tema recorrente e histórico que permeia todas
as esferas da sociedade desde os tempos da escravidão. A discriminação racial tem
sido uma realidade para os afro-americanos durante séculos, resultando em
desigualdade de oportunidades, violência policial e marginalização social.
A escravidão foi uma prática institucionalizada de brutalidade e opressão dos
negros, que fizeram do trabalho forçado o sustento econômico da nação americana
em seus primórdios. O processo de emancipação trouxe a liberdade formal, mas não
a igualdade real. Os afro-americanos continuaram a ser submetidos a leis
segregacionistas, como as Jim Crow, que estabeleciam a separação racial em
escolas, ônibus, banheiros e demais lugares públicos.
O movimento dos direitos civis, liderado por figuras icônicas como Martin Luther King
Jr., Rosa Parks e Malcolm X, trouxe uma luta feroz contra o racismo nos Estados
Unidos. Protestos pacíficos, como a Marcha sobre Washington em 1963,
destacaram a necessidade de igualdade de direitos para todos os cidadãos,
independentemente de sua cor de pele.
No entanto, mesmo com avanços significativos no reconhecimento dos direitos civis,
o racismo ainda persiste nos dias de hoje. No âmbito econômico, os afro-americanos
enfrentam discriminação no acesso a empregos, salários e oportunidades de
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crescimento profissional. A segregação residencial também é uma realidade em


muitas partes do país, perpetuando a desigualdade no acesso à educação e outros
serviços básicos.
A violência policial contra os negros também se tornou uma questão amplamente
debatida. Casos como o de George Floyd, Breonna Taylor e tantos outros, que
foram mortos injustamente por agentes da lei, geraram protestos em massa e uma
discussão sobre o uso excessivo de força e o preconceito racial no sistema de
justiça americano.
Além disso, o racismo também pode ser visto nas representações midiáticas,
estereótipos, linguagem e na falta de diversidade em posições de poder. Ainda hoje,
as minorias raciais enfrentam obstáculos para alcançar igualdade e inclusão social.
Enfrentar o racismo nos Estados Unidos é uma luta contínua que exige ação
coletiva, conscientização e mudanças estruturais. É necessário combater o
preconceito e a discriminação em todas as suas formas, promovendo a educação
antirracista, o respeito à diversidade, a inclusão e a igualdade de oportunidades.
Somente através dessas ações é possível criar uma sociedade mais justa, igualitária
e livre do racismo.

Pinterest: “Black lives matter” – Vidas negras importam.

RACISMO ATUALMENTE NO BRASIL

O racismo ainda é um problema significativo no Brasil, mesmo em 2023. Ele se


manifesta de várias formas, desde discriminação racial no mercado de trabalho até
violência policial desproporcional contra pessoas negras. O país tem uma longa
história de desigualdade racial, que persiste nas estatísticas socioeconômicas, como
renda, educação e acesso a serviços de saúde. Há um movimento crescente de

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conscientização e protesto contra o racismo, mas desafios significativos


permanecem para alcançar uma sociedade mais igualitária e justa.

Pinterest: Racismo no Brasil

LUTA DAS MULHERES NEGRASRACISMO ATUALMENTE

As mulheres negras têm desempenhado um papel fundamental na luta por


igualdade e justiça no Brasil. Elas enfrentam interseções de discriminação racial e
de gênero, o que as coloca em uma posição de desvantagem significativa na
sociedade. Algumas questões e movimentos notáveis relacionados à luta das
mulheres negras no Brasil incluem:
Movimento de Mulheres Negras: O movimento de mulheres negras no Brasil tem
ganhado força nas últimas décadas, com organizações como a Geledés Instituto da
Mulher Negra e a Articulação de Mulheres Negras Brasileiras. Elas têm trabalhado
para abordar questões específicas que afetam as mulheres negras, como o racismo,
o sexismo e a falta de representação.

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Violência de gênero: As mulheres negras enfrentam altas taxas de violência de


gênero, incluindo feminicídio. Grupos e organizações liderados por mulheres negras
têm se dedicado a combater a violência doméstica e a buscar justiça para as
vítimas.
Representatividade: A representatividade das mulheres negras na política, na mídia
e em outros setores tem sido uma questão importante. Há um esforço contínuo para
aumentar a visibilidade e a participação das mulheres negras em posições de
liderança e influência.
Conscientização e Educação: As mulheres negras também estão ativas na
educação e na conscientização sobre o racismo e a discriminação de gênero. Elas
promovem debates e iniciativas educacionais para combater estereótipos
prejudiciais.
Embora tenha havido avanços, a luta das mulheres negras no Brasil continua, pois a
desigualdade persiste. Elas desempenham um papel crucial na busca por uma
sociedade mais justa e equitativa.

Pinterest: “Black woman colonialism”

RACISMO NAS ESCOLAS

O racismo nas escolas do Brasil é uma questão séria que afeta tanto os estudantes
quanto os profissionais da educação. Alguns aspectos relevantes incluem:
Discriminação e Bullying Racial: Estudantes negros muitas vezes enfrentam
discriminação e bullying racial por parte de colegas, o que pode prejudicar seu
desempenho acadêmico e bem-estar emocional.

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Falta de Representatividade: A falta de representatividade de professores e


currículos que reflitam a diversidade étnica do Brasil pode contribuir para a
perpetuação de estereótipos racistas.
Acesso Desigual à Educação: Estudantes negros muitas vezes têm menos acesso
a oportunidades educacionais de qualidade, o que amplia a desigualdade racial no
país.
Disciplina e Suspensões Desproporcionais: Estudos têm demonstrado que
estudantes negros são mais frequentemente punidos de maneira desproporcional
em comparação com seus colegas brancos, o que evidencia a existência de
preconceitos e discriminação racial nas escolas.
Iniciativas Antirracistas: Há um crescente movimento de professores, estudantes e
pais em busca de iniciativas antirracistas nas escolas, que incluem a educação
sobre a história e cultura afro-brasileira, além de ações para combater o racismo.
O combate ao racismo nas escolas é essencial para criar um ambiente educacional
inclusivo e equitativo. Isso envolve a implementação de políticas antidiscriminatórias,
a formação de professores e a promoção da diversidade e da igualdade racial em
todo o sistema educacional brasileiro.

Pinterest: “racism in schools”

RACISMO NA ÁFRICA DO SUL

Segregação racial consiste na separação de pessoas em um mesmo espaço público


de convivência por meio de leis cujo critério é a “raça”, isto é, uma concepção
ideológica de raça sustentada frequentemente por teorias científicas duvidosas e
preconceitos culturais. Nos Estados Unidos da América, que começaram a existir
politicamente a partir de sua Independência, em 1776, a segregação racial começou
a vigorar no início do século XIX, quando ainda havia escravidão – fenômeno típico
dos estados da região sul desse país.

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Nos estados escravistas do sul dos EUA havia leis antimiscigenação, isto é, brancos
eram proibidos por lei de se casarem com negros, ainda que libertos, ou mestiços. O
estado de Indiana, em sua Constituição de 1851, proibia que negros libertos e
mestiços fixassem residência em seu território. Quando os Estados Confederados
dos Sul perderam a Guerra Civil para os Estados do Norte, liderados por Abraham
Lincoln, em 1865, as leis de segregação intensificaram-se, visto que a escravidão –
que sustentava o modelo econômico eminentemente rural do Sul – havia sido
abolida dois anos antes.
Os brancos do Sul não queriam partilhar os mesmos direitos com os negros
libertados e, tampouco, permitir aos negros a ascensão a altos postos políticos e
jurídicos. Para desarticular as legislações racistas do Sul, a União, isto é, os Estados
Unidos do Norte, precisou ocupar militarmente os estados sulistas, em um processo
conhecido como Restauração – que, na verdade, consistia na reintegração do Sul
com o Norte.

Movimento Apartheid

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CONCLUSÃO

Gabrielli Santicioli:

O racismo é um problema profundamente enraizado que afeta diversas partes da


sociedade. Em conclusão, o racismo é um problema profundamente enraizado que
afeta inúmeras sociedades ao redor do mundo. É uma forma de discriminação que
viola os direitos humanos fundamentais, prejudicando a dignidade, o acesso a
oportunidades e a igualdade de todos os indivíduos independentemente de sua cor
de pele.
Embora avanços significativos tenham sido feitos para combater o racismo, ainda há
um longo caminho a percorrer. É fundamental que ocorram mudanças estruturais e
individuais, buscando eliminar as atitudes preconceituosas, os estereótipos
negativos e a segregação que persistem em muitas sociedades.
É necessário um esforço coletivo para promover a igualdade racial, garantir a
inclusão e ampliar a conscientização sobre a importância do respeito à diversidade.
Isso envolve educar e empoderar as pessoas para combaterem o racismo em todas
as suas formas, proporcionando acesso igualitário a educação, emprego, justiça e
outros direitos fundamentais.

Otavio Thomazelli Marques:

Com a chegada do século 21, o desenvolvimento ético por igualdade e respeito tem
se desenvolvido consideravelmente. Prova disso, é luta pela feminismo e igualdade
de gênero, que por sua vez esteve conseguindo o que almejava. Todavia, quando o
assunto é racismo há muito o que mudar. Possível motivo para a situação atual é
principalmente devido ao racismo estrutural, pois, a colonização no Brasil foi algo
muito forte, trazendo centenas de milhares de negros tirados da África, cujo os
mesmos sofriam opressão em uma forte escravidão. Considerando isso, foi
construído um cenário onde o negro foi rebaixado e incapacitado, direcionando-o a
uma imagem de trabalho braçal.
Em síntese, o racismo é algo que ainda tem que ser mudado no mundo inteiro, onde
é necessário a descontração do eurocentrismo trazido pelos europeus, que por sua
vez, é nítido a exigência de campanhas e atividades que conscientizem
principalmente as crianças de que o racismo é crime e uma atitude ofensiva, para
que assim, futuramente a visão racial caia por terra e se extinguia.

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Thiago Luis Goulart:


Quem sofre racismo enfrenta obstáculos concretos no acesso a bens, serviços e
direitos, além de problemas psicológicos gerados por problemas de aceitação e
baixa autoestima. Desde os princípios da humanidade essa diferença e
discriminação entre raças causa problemas, muito discutido porém pouco resolvido,
sem muitas alternativas para mudar o racismo continua sendo um tabu pra
humanidade.

BIBLIOGRAFIA
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DIFICULDADE-DE-ENTENDER-COMO-O-RACISMO-SE-MANIFESTA-NO-
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HTTPS://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/BLACK_LIVES_MATTER
HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/RBCSOC/A/QXBHGBLSTKHCBPLRKRXQFVC/
HTTPS://ESCOLAKIDS.UOL.COM.BR/HISTORIA/RACISMO.HTM
HTTPS://CHAT.OPENAI.COM/
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HTTPS://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/RACISMO
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