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A utoatividades
FILOSOFIA DA LINGUAGEM
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
2017
Elaboração:
Prof. Lucas Duarte Silva
UNIDADE 1
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6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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R.: Materialmente falando, não. Utilizamos a todo o momento palavras em
que não há um objeto material correspondente. Pense, por exemplo, em
termos como: justiça, liberdade, paz, sentimentos em geral. No entanto, eles
descrevem um estado das coisas. Para algumas teorias, isso basta como
fonte de referência ou significado, em que as palavras sem correspondência
imediata a um objeto têm seu significado garantido pelo contexto (Frege,
por exemplo).
UNIDADE 2
TÓPICO 1
R.: Ela busca determinar a natureza última dos fenômenos mentais. É uma
tentativa de associar grandes teorias metafísicas com os resultados das
pesquisas sobre o cérebro humano.
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1 Quais gestos que utilizamos no nosso dia a dia servem para nos
A comunicar com alguém?
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A R.: O ato de levantar a mão para saudar um amigo que está distante. Apontar
L o dedo indicador para uma direção, mostrando o local de um objeto. Balançar
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N a cabeça para negar. Mostrar o indicador para demonstrar aprovação.
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2 Quais são as três ações que envolvem o pensamento e a comunicação?
R.: A distinção entre tom e sentido pode ser assim resumida: o primeiro diz
respeito às intenções dos falantes e àquilo que se sugere com o enunciado,
porém de forma implícita; o segundo trata do conteúdo cognitivo expresso
pelo enunciado e a sua verdade. Como implicações: alguns teóricos situarão
o pensamento no mundo das representações subjetivas, das intenções dos
falantes (no âmbito dos tons); outros, como o próprio filósofo alemão, colocam
os pensamentos não no reino dos entes físicos (as coisas do mundo externo),
nem no reino dos entes psíquicos (das representações mentais), mas, sim,
em um “terceiro reino”.
TÓPICO 3
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“desculpar-se” e “agradecer”. D
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UNIDADE 3
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R.: Nietzsche nega que a linguagem escrita, através de seus conceitos fixos,
L pode acessar o ser das coisas. Aliás, ele nega veementemente que exista
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S a “coisa em si”. A linguagem é uma invenção do homem para suprir as suas
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necessidades e carências. Por conta disso, os homens estipulam a verdade
I como aquilo que é socialmente aceito. No entanto, ao tentar dominar e rotular
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a realidade, o homem esquece o intuito genuíno que está no fundo do seu
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ser. Essa intuição, que é a mais rara e genuína do ser, só pode ser expressa
pela metáfora.
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3 Por que a linguagem está associada à investigação do sujeito, na
U concepção de Foucault?
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R.: Porque Foucault propõe pensar de forma estruturalista o sujeito. Esses
códigos estruturantes são discursos e são as regularidades que definem
formações discursivas. Através da linguagem podemos ter representações
acerca do próprio homem; é deste modo que surgem as ciências humanas
(economia, biologia, psicologia). Elas são representações da condição finita
do homem.
TÓPICO 2
R.: Aquele saber que pode ser reconstruído, montado e desmontado pelo
cientista que, através do método, é capaz de explicar todos os passos (do
início ao fim). Um saber que pode ser ensinado.
F R.: Nós somos sujeitos que possuímos preconceitos e estão num mundo; o
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L fato de atentar para a nossa própria história é importante na hora de dialogar
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com a tradição e buscar não apenas compreender os fatos, mas interpretá-los
O de tal modo que possibilite criar novos valores.
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10 Quais são as quatro características básicas da linguagem, para
D Gadamer?
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R.: Podemos elencar aqui quatro características básicas:
N a) ela é intranscendível: qualquer crítica da linguagem, enquanto proferida e
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U formulada em palavras, permanece no interior da linguagem;
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b) existe uma natural indissolubilidade de palavra e coisa; aprender a falar
significa aprender a ter experiência do mundo e não há como separar;
c) podemos conceber o mundo (a realidade) essencialmente porque
possuímos uma linguagem;
d) não governamos a língua da qual nos servimos, mas é ela própria que
dispõe de nós.
TÓPICO 3
R.: “O amor é fogo que arde”; “vai desabar o mundo”; “aquela mulher é um
filé”; “aquele rapaz é um gato”; “tempo é dinheiro”; “a casa caiu”; “seu marido
é um cachorro”; e assim por diante.
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6 Segundo a teoria de Ricoeur, a referência e a significação estão no I
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próprio discurso metafórico. Qual é a implicação para o texto? G
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R.: A posição de Ricoeur redimensiona o objeto de estudo, ou seja, partiu-se
da palavra, passou-se pelos enunciados e, agora, a dimensão é do todo da
obra, que passa a ter a significação principal e a firmar-se como uma nova
realidade.
R.: O signo não se remete a um ponto fixo (um sistema estável ou as intenções
daqueles que o utilizam), mas ele se refere, invariavelmente, a contextos
anteriores (passados) e posteriores (futuros), operando uma desintegração
de sua própria unidade, permanência ou estabilidade. (RABENHORST, 2002).
R.: O signo é tudo quanto possa ser assumido com um substituto significante
de outra coisa qualquer. Essa coisa qualquer não precisa necessariamente
existir, nem subsistir no momento em que o signo ocupa seu lugar (ECO,
2003 apud LOPES, 2010).
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