N esta unidade, objetivamos entender a música como atividade contextualizada
culturalmente, compreendê-la em suas diferentes dimensões, destacando sua importância no processo de escolarização de estudantes. Nosso objetivo é compreender música como a organização e estruturação, realizadas de forma intencional, de sons e dos silêncios. Temos em mente que música tem inúmeras funções e objetivos, incluindo “gratificação estética, expressão de emoções, entretenimento, comunicação, representação simbólica, estimulação física, validação de rituais religiosos, terapêutica, integração social, manutenção dos laços e da estabilidade cultural” (ALPERSON, 1991, p. 231). Diferentes culturas possuem diferentes práticas musicais, carregadas de significados e sentidos próprios do contexto em que são produzidas. Ou seja, o valor da experiência com música é relativo à sua função no contexto específico em que ela é produzida. Portanto, para compreender e avaliar a qualidade de alguma prática musical precisamos ter em mente para qual finalidade e em que contexto ela é desenvolvida. Cabe ressaltar que estudiosos mencionam que nem todas as culturas possuem uma prática musical autônoma e independente de outras atividades simbólicas e/ou expressivas (como dança ou mesmo religião). Isso pode se aplicar inclusive para as práticas mais contemporâneas, como o vídeoclipe, em que música e visualidade (cenários, dança) estão intrinsecamente relacionados em uma narrativa, constituindo uma forma própria de expressão artística. Outro exemplo, são as experimentações contemporâneas em arte, que sincretizam sonoridades e visualidades (como veremos adiante) em formas artísticas que não se enquadram na divisão tradicional das artes. INTRODUÇÃO N esta unidade, objetivamos entender a música como atividade contextualizada culturalmente, compreendê-la em suas diferentes dimensões, destacando sua importância no processo de escolarização de estudantes. Nosso objetivo é compreender música como a organização e estruturação, realizadas de forma intencional, de sons e dos silêncios. Temos em mente que música tem inúmeras funções e objetivos, incluindo “gratificação estética, expressão de emoções, entretenimento, comunicação, representação simbólica, estimulação física, validação de rituais religiosos, terapêutica, integração social, manutenção dos laços e da estabilidade cultural” (ALPERSON, 1991, p. 231). Diferentes culturas possuem diferentes práticas musicais, carregadas de significados e sentidos próprios do contexto em que são produzidas. Ou seja, o valor da experiência com música é relativo à sua função no contexto específico em que ela é produzida. Portanto, para compreender e avaliar a qualidade de alguma prática musical precisamos ter em mente para qual finalidade e em que contexto ela é desenvolvida. Cabe ressaltar que estudiosos mencionam que nem todas as culturas possuem uma prática musical autônoma e independente de outras atividades simbólicas e/ou expressivas (como dança ou mesmo religião). Isso pode se aplicar inclusive para as práticas mais contemporâneas, como o vídeoclipe, em que música e visualidade (cenários, dança) estão intrinsecamente relacionados em uma narrativa, constituindo uma forma própria de expressão artística. Outro exemplo, são as experimentações contemporâneas em arte, que sincretizam sonoridades e visualidades (como veremos adiante) em formas artísticas que não se enquadram na divisão tradicional das artes. INTRODUÇÃO N esta unidade, objetivamos entender a música como atividade contextualizada culturalmente, compreendê-la em suas diferentes dimensões, destacando sua importância no processo de escolarização de estudantes. Nosso objetivo é compreender música como a organização e estruturação, realizadas de forma intencional, de sons e dos silêncios. Temos em mente que música tem inúmeras funções e objetivos, incluindo “gratificação estética, expressão de emoções, entretenimento, comunicação, representação simbólica, estimulação física, validação de rituais religiosos, terapêutica, integração social, manutenção dos laços e da estabilidade cultural” (ALPERSON, 1991, p. 231). Diferentes culturas possuem diferentes práticas musicais, carregadas de significados e sentidos próprios do contexto em que são produzidas. Ou seja, o valor da experiência com música é relativo à sua função no contexto específico em que ela é produzida. Portanto, para compreender e avaliar a qualidade de alguma prática musical precisamos ter em mente para qual finalidade e em que contexto ela é desenvolvida. Cabe ressaltar que estudiosos mencionam que nem todas as culturas possuem uma prática musical autônoma e independente de outras atividades simbólicas e/ou expressivas (como dança ou mesmo religião). Isso pode se aplicar inclusive para as práticas mais contemporâneas, como o vídeoclipe, em que música e visualidade (cenários, dança) estão intrinsecamente relacionados em uma narrativa, constituindo uma forma própria de expressão artística. Outro exemplo, são as experimentações contemporâneas em arte, que sincretizam sonoridades e visualidades (como veremos adiante) em formas artísticas que não se enquadram na divisão tradicional das artes. INTRODUÇÃO N esta unidade, objetivamos entender a música como atividade contextualizada culturalmente, compreendê-la em suas diferentes dimensões, destacando sua importância no processo de escolarização de estudantes. Nosso objetivo é compreender música como a organização e estruturação, realizadas de forma intencional, de sons e dos silêncios. Temos em mente que música tem inúmeras funções e objetivos, incluindo “gratificação estética, expressão de emoções, entretenimento, comunicação, representação simbólica, estimulação física, validação de rituais religiosos, terapêutica, integração social, manutenção dos laços e da estabilidade cultural” (ALPERSON, 1991, p. 231). Diferentes culturas possuem diferentes práticas musicais, carregadas de significados e sentidos próprios do contexto em que são produzidas. Ou seja, o valor da experiência com música é relativo à sua função no contexto específico em que ela é produzida. Portanto, para compreender e avaliar a qualidade de alguma prática musical precisamos ter em mente para qual finalidade e em que contexto ela é desenvolvida. Cabe ressaltar que estudiosos mencionam que nem todas as culturas possuem uma prática musical autônoma e independente de outras atividades simbólicas e/ou expressivas (como dança ou mesmo religião). Isso pode se aplicar inclusive para as práticas mais contemporâneas, como o vídeoclipe, em que música e visualidade (cenários, dança) estão intrinsecamente relacionados em uma narrativa, constituindo uma forma própria de expressão artística. Outro exemplo, são as experimentações contemporâneas em arte, que sincretizam sonoridades e visualidades (como veremos adiante) em formas artísticas que não se enquadram na divisão tradicional das artes. INTRODUÇÃO N esta unidade, objetivamos entender a música como atividade contextualizada culturalmente, compreendê-la em suas diferentes dimensões, destacando sua importância no processo de escolarização de estudantes. Nosso objetivo é compreender música como a organização e estruturação, realizadas de forma intencional, de sons e dos silêncios. Temos em mente que música tem inúmeras funções e objetivos, incluindo “gratificação estética, expressão de emoções, entretenimento, comunicação, representação simbólica, estimulação física, validação de rituais religiosos, terapêutica, integração social, manutenção dos laços e da estabilidade cultural” (ALPERSON, 1991, p. 231). Diferentes culturas possuem diferentes práticas musicais, carregadas de significados e sentidos próprios do contexto em que são produzidas. Ou seja, o valor da experiência com música é relativo à sua função no contexto específico em que ela é produzida. Portanto, para compreender e avaliar a qualidade de alguma prática musical precisamos ter em mente para qual finalidade e em que contexto ela é desenvolvida. Cabe ressaltar que estudiosos mencionam que nem todas as culturas possuem uma prática musical autônoma e independente de outras atividades simbólicas e/ou expressivas (como dança ou mesmo religião). Isso pode se aplicar inclusive para as práticas mais contemporâneas, como o vídeoclipe, em que música e visualidade (cenários, dança) estão intrinsecamente relacionados em uma narrativa, constituindo uma forma própria de expressão artística. Outro exemplo, são as experimentações contemporâneas em arte, que sincretizam sonoridades e visualidades (como veremos adiante) em formas artísticas que não se enquadram na divisão tradicional das artes.