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Escada da alta

5
produtividade

Consultoria e pesquisa agronômica


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Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

Equilíbrio
Equilíbrio biológico
Manejo fisiológico
fitossanitário
Genética adequado
Adubação adequada
adequada

1 2 3 4 5 6
Equilíbrio químico
e físico do solo
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

Equilíbrio químico

1
e físico do solo

Fonte: L.G. Floss, 2018


Sistema de produção

Escada da Alta
Produtividade
PLANTIO DIRETO DE
QUALIDADE não depende
somente de

Equilíbrio químico palha,

1
e físico do solo
mas, principalmente
de

PLANTA VERDE
Sistema de produção

Sistema de acordo com o perfil de produção


Escada da Alta
Produtividade

Milheto | Capim sudão

Equilíbrio químico

1
e físico do solo
Milheto | Capim sudão

Fonte: L.G. Floss, 2015


Equilíbrio de bases no solo (CTC)

Escada da Alta Devemos fazer PERFIL DE SOLO, mas o


Produtividade que é PERFIL DE SOLO?

Na camada de 0-40 cm do solo, dar


condições para uma boa formação de
raízes, e para isso, necessita:

Equilíbrio químico
Percentual ideal

1
e físico do solo Cálcio = 45 – 55%
Magnésio = 13 – 18%
Potássio = 3 – 5%
V% = 61 – 78%

- Al: 0%
- Níveis altos de P, S e
micronutrientes
Relação entre pH e disponibilidade de nutrientes

Escada da Alta
Produtividade

Calcário em
Equilíbrio químico

1
pH acima de 6,5: baixa disponibilidade superfície em
e físico do solo pH alto de Mn, Zn, Cu, Co e Fe
5 cm excesso

pH médio
10 cm

Fonte: L.G. Floss, 2012


pH baixo

20 cm
Manejo físico do solo
Observações

Escada da Alta Necessidade de subsolagem


• A profundidade da haste deve ter a mesma
distância entre as hastes
Produtividade • O solo deve estar em condições de baixa umdiade
Camada de solo entre 0 e 40 cm • Realizar logo após a colheita da cultura principal
de profundidade com densidade • Logo em seguida à subsolagem, realizar
acima de 1,5 g/cm3 semeadura de uma cultura de cobertura (aveia,
azevém, nabo, braquiária)
• Utilizar sulcador na semeadura para solos mais
pesados

Fonte: L.G.Floss, 2017


Equilíbrio químico

1
e físico do solo

Fonte: L.G.Floss, 2017


Fonte: L.G.Floss, 2015

Fonte: L.G.Floss, 2017


Solo compactado
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

Adubação
Equilíbrio químico adequada

1 2
e físico do solo

Fonte: L.G. Floss, 2018


Princípio da adubação Passado Presente
Escada da Alta 3.000 kg/ha 6.000 kg/ha
Produtividade
Adubação
Maior extração
e exportação

Adubação
=
adequada

2
Necessidade
da cultura

-
Disponibilidade

Fonte: L.G. Floss, 2012


do solo Cultivares mais precoces
= menor volume de raízes
= menor volume de solo
Cultivares mais tardios
= maior volume de raízes explorado
= maior volume de solo
explorado
Necessidade da cultura
Fonte: L.G. Floss, 2017

Macronutrientes
Escada da Alta
Produtividade

Adubação
adequada

2
125,00 300,00 50,00

Cálcio Potássio Enxofre


Grãos Grãos Grãos
Raízes Raízes Raízes
Flores e vagens Flores e vagens Flores e vagens
100,00
Haste e pecíolo 225,00 Haste e pecíolo 37,50 Haste e pecíolo
Ca absorvido (kg/ha)

Folhas Folhas Folhas

K absorvido (kg/ha)

P absorvido (kg/ha)
75,00
150,00 25,00
50,00

75,00 12,50
25,00

0,00 0,00 0,00


V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8

60,00 50,00 500,00

Nitrogênio
Grãos

Magnésio Fósforo
Grãos Grãos
Raízes Raízes Raízes
Flores e vagens Flores e vagens Flores e vagens
Haste e pecíolo 37,50 Haste e pecíolo 375,00 Haste e pecíolo
45,00
Folhas
Mg absorvido (kg/ha)

Folhas Folhas

N absorvido (kg/ha)
P absorvido (kg/ha)

30,00 25,00 250,00

15,00 12,50 125,00

0,00 0,00 0,00


V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8
Necessidade da cultura
Fonte: L.G. Floss, 2017

Micronutrientes
Escada da Alta
Produtividade

Adubação
adequada

2
14,00
500,00 120,00

Molibdênio Boro
Grãos
Grãos

Cobre
Raízes Grãos
Flores e vagens Raízes Raízes
Haste e pecíolo Flores e vagens Flores e vagens
Folhas Haste e pecíolo Haste e pecíolo
Folhas Folhas
10,50
375,00 90,00
Mo absorvido (g/ha)

Cu absorvido (g/ha)
B absorvido (g/ha)
7,00 250,00 60,00

3,50 125,00 30,00

0,00 0,00 0,00


V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8

3000,00 500,00

Manganês
Grãos

Zinco
Grãos
Raízes Raízes
Flores e vagens Flores e vagens
Haste e pecíolo Haste e pecíolo
Folhas Folhas
2250,00 375,00
Mn absorvido (g/ha)

Zn absorvido (g/ha)
1500,00 250,00

750,00 125,00

0,00 0,00
V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 V4 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8
Cobalto
Zinco

Micronutrientes
Escada da Alta Manganês
Produtividade
Molibdênio
Quantidade de acordo Boro Boro Boro
com o potencial de
produtividade.
Macronutrientes
Nitrogênio
Potássio
Adubação Fósforo
adequada

2 VE
Emer
gência
VC
Cotile
donar
V1
Par de
folhas
unifoliolad
as
V2
Primeiro
trifólio
totalmente
expandido
V3
Segundo
trifólio
totalmente
expandido
V4
Terceiro
trifólio
totalmente
expandido
V5
Quarto
trifólio
totalmente
expandido
R1
Início de
florescim
ento
R2

de
floresci
mento
R3
Pleno Início da
formação
das
vagens
R4
Plena
formação
das vagens
R5
Enchimento de
grãos
R6
Grãos
completamente
formados
R7
Início da
maturação
R8
Plena
maturação
– ponto de
colheita

Opções: Fonte: L.G. Floss, 2006 a 2021


Boro - ulexita como corretivo no solo ou octaborato de sódio antes da semeadura
Molibdênio - tratamento de sementes em área nova
Cobalto - tratamento de semente em área nova
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

Genética
Adubação adequada

Equilíbrio químico adequada

1 2 3
e físico do solo

Fonte: L.G. Floss, 2018


Escada da Alta Qual o potencial
Produtividade genético do
rendimento de grãos
da soja?
Genética
adequada

3
Formação de grãos
Escada da Alta
Produtividade Cultivares com grão mais
pesado e boa nutrição
Formação de vagens
Nos últimos 20 anos, a soja encurtou o ciclo em 30%.

Depende da boa formação de


axilas e as condições
Genética Formação de raízes e de axilas climáticas neste período
adequada
Ciclos mais precoces possuem menor volume de raízes
Busca da rapidez na formação de axilas

3
Fonte: L.G. Floss, 2017

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita

Momento de estruturação da planta, Momento de definição


com objetivo de formação de maior número de axilas foliares. do potencial produtivo.
Planejamento de semeadura

Escada da Alta
Produtividade

Genética
adequada

3
1,3 X cm X cm

60 cm Exemplo 45 cm
Qualidade
Formação de semente
de raízes | Ve até V5-V6
1. Limitantes químicos:
Escada da Alta Grupo de Volume de - Ca < 40% da CTC
Produtividade maturação raízes (cm3) - Al > 25% da saturação
4.8 9,5
2.Permeabilidade (Estrutura física do solo):
5.2 10,2
- Retenção de água
5.5 11,1 - Oxigenação
5.9 11,9 - FBN
Genética 6.2 12,6
3.Nutrientes:
adequada 7.0 13,5 - Nitrogênio
Fonte: L.G. Floss, 2016 - Enxofre

3
- Cálcio
- Boro
- Fósforo
*Salinidade

4.Bioreguladores:
- Citocininas
- Auxina
- Aas
- Vitaminas

5. Proteção fitossanitária:
VE VC V1 V2 V3 V4 V5 - Inseticidas
Emergência Cotiledonar Par de folhas
unifolioladas
Primeiro trifólio Segundo trifólio Terceiro trifólio Quarto trifólio - Fungicidas
totalmente expandido totalmente expandido totalmente expandido totalmente expandido
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

Manejo
fitossanitário
Genética adequado
Adubação adequada

Equilíbrio químico adequada

1 2 3 4
e físico do solo

Fonte: L.G. Floss, 2018


Manejo de plantas daninhas

Princípios para manejo de plantas daninhas Manejo das plantas daninhas resistentes à glifosato
Escada da Alta - Uso de 4 grupos químicos distintos para controle de plantas daninhas resistentes
Produtividade • Conhecer a biologia das plantas daninhas;
• Definir melhores estratégias de controle das
- Sempre utilizar glifosato = plantas daninhas sensíveis

plantas daninhas; Controle + Controle


• Evitar e minimizar a criação de plantas
+ Residual
total específico
daninhas resistentes a herbicidas.
Manejo glifosato 2,4-D diclosulan
diquat graminicidas clorimuron
fitossanitário glufosinato de saflufenacil imazetapir
adequado amônia imazaquin
flumioxazin
metolaclor
Rotação de eventos biotecnológicos Estratégias de controle de plantas resistentes

4
- Manejo de outono/inverno
- Rotação de culturas
- Rotação de herbicidas
- Dessecação antecipada e sequêncial
Glifosato - Manejo de soja ≠ de milho

Objetivo:
Glufosinato de amônia 2,4-D e dicamba Implantação da soja sem competição
Planejamento da rotação de culturas e rotação de eventos biotecnológicos e solo protegido
Manejo de pragas

Escada da Alta
Produtividade
Tamanduá da soja Vaquinha Grilo preto Grilo pardo Broca das axilas
Sternechus subsignatus Ácaros Tripes
Diabrotica speciosa Gryllus assimilis Anurogryllus muticus Epinotia aporema

Manejo
fitossanitário
adequado
Percevejo verde-pequeno Percevejo-marrom Percevejo-verde Percevejo Barriga-verde Percevejo
Piezodorus guildinii Euschistus heros Nezara viridula Acrosternum sp. Dichelops melacanthus Edessa meditabunda

Fonte: L.G. Floss, 2015


Lagarta spodoptera - Spodoptera cosmioides

Lagarta medideiras – Pseudoplusia includens


Lagarta falsa-medideira - Rachiplusia nu
Helicoverpa armigera Helicoverpa gelotopoeon
Manejo de doenças
Ferrugem asiática
Escada da Alta
Produtividade

Fonte: L.G.Floss, 2017

Fonte: L.G.Floss, 2017


Manejo
fitossanitário

Fonte: L.G.Floss, 2017


adequado

GIRUA/RS, Fev./2015

4 Ação dos fungicidas

Fonte: L.G.Floss, 2017


Manejo de doenças
O pH ideal da aplicação de fungicida é mais próximo à pH 6.
Multisítios Qualidade da aplicação Cuidar para não realizar aplicação com pH inferior a 5.

Escada da Alta 2.902 kg/ha


5500

Produtividade
4400 4333
4162
4221 4186 4202 4209 4209 4188 4203 4250
3992 4016 3991 4043 4063 4046
3987
3927
Testemunha 3847 3849 3895
3837
3767

Rendimento de grãos (kg.ha-1)


3603 3633 3624 3659 3604
3511

Manejo
3461 3466 3442
3409
3.349 kg/ha 3347 3296
3300 3228 3227
3113 3142 3146 3189

fitossanitário 2633
2871

adequado 2200

Aproach Prima

3.934 kg/ha
1100

4
at , 0

at , 0

at , 0

at , 0

at , 0

ze , 0

Ve ary 0
ze , 0

ze , 0

ze , 0

ze , 0

ze , 0

um , 0
Fo t a

Ve t ili 0

Ve t ili 0

Ve t ili 0

Ve t ili 0
,0
e 8,0
iv 3,0

um ,0
iv 5,0

um ,0

Ve vum 0

Ve t ili 0

e 3,0

e 4,0

e 5,0

e 6,0

Ve str 0
Ve ary ,0

Ve rya 0

Ve ary 0

Ve ary 0
ar ,0

0
Fo ,0

Fo ,0

Fo ,0

Fo ,0

Fo ,0
at ,0

a 6,
7,

a 8,

e 7,

,
6,

8,
4,
Aproach Prima + Mancozebe

El s 3

El s 4

El s 5

El s 6

El s 7
U s8

U b3

U b4

U b5

U b6

U b7

At b 8
lu

rs s 3

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rs s 5

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At m 4

At m 6

ss a 8
ss a 3

ss a 5

ss a 7
3

7
El x 8

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iv

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ni

ni

ni

ni

ss

ss
i
rs

rs
At

At

At

rk

rk

rk

rk

rk

rk
ha
un
3.527 kg/ha

m
te
Fonte: L.G. Floss, 2018

s
Te
Escolha de carboxamidas

Aproach Prima + Cobre

3.855 kg/ha
Melhor controle Melhor controle
sobre manchas sobre ferrugem
foliares asiática

Fox

Fonte: L.G. Floss, 2016


Escolha de fungicidas
Fungicidas padrões Fungicidas protetores

Escada da Alta Triazol +


estrobilurina
Carboxamida Multisítios Triazóis Morfolina Carbendazin

Produtividade Bom controle de


ferrugem
asiática, de forma
Complemento no
controle de
ferrugem Bom controle de
Regular controle preventiva asiática, de forma Bom controle ferrugem asiática
Regular controle
de ferrugem (Elatus e preventiva. sobre ferrugem quando em
para manchas
asiática e Vessarya). Cobre pode asiática quando desenvolvimento
foliares.
manchas foliares Orkestra e ajudar no já está instalada. avançado na
Ativum possuem controle de planta.

Manejo bom controle de


manchas foliares
manchas e
bacteriose.

fitossanitário
adequado

4 VE
Emer
VC
Cotile
V1
Par de
V2
Primeiro
V3
Segundo
V4
Terceiro
V5
Quarto
R1
Início de
R2 R3
Pleno Início da
R4
Plena
R5
Enchimento de
R6
Grãos
R7
Início da
R8
Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita
Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas
• pH mais próximo de 6,0 VAZÃO NOMINAL: 30 L/ha
• Adjuvantes para aumentar a superfiície de contato com a folha
Escada da Alta
Produtividade

Manejo
fitossanitário
adequado

4
Tempo de evaporação da gota Espalhamento superficial da gota

Fonte: L.G. Floss, 2018 Fonte: L.G. Floss, 2018


Nematóides

Abamectina – redução de Meloidogyne (Faria et al, 2014).


Escada da Alta
Produtividade Maior intensidade de Pratylenchus brachyurus em solos ácidos
(Debiasi et al., 2014).

Manejo Redução da acidez do solo, redução de P. brachyurus (Franchini


fitossanitário et al., 2014).
adequado
NCS não são influenciados pela acidez do solo quandos os
valores de pH e V% são próximos ou inferiores aos indicados pela

Fonte: L.G. Floss, 2017


pesquisa (Franchini et al, 2014).

4
OBSERVAR CALCÁRIO EM SUPERFÍCIE = NECESSIDADE DE
INCORPORAÇÃO

• Abamectina
• Thiodicarb

Fonte: L.G. Floss, 2010


• Ácidos orgânicos
• Culturas intercalares
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

Equilíbrio
Manejo fisiológico
fitossanitário
Genética adequado
Adubação adequada

Equilíbrio químico adequada

1 2 3 4 5
e físico do solo

Fonte: L.G. Floss, 2018


Aplicações estratégicas de formação da planta

Escada da Alta
Produtividade

Equilíbrio
fisiológico

5
TS
Fase mais
sensível!!!

VE VC V1 V2 V3 V4 V5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8
Emer Cotile Par de Primeiro Segundo Terceiro Quarto Início de Pleno Início da Plena Enchimento de Grãos Início da Plena
gência donar folhas trifólio trifólio trifólio trifólio florescim de formação formação grãos completamente maturação maturação
unifoliolad totalmente totalmente totalmente totalmente ento floresci das das vagens formados – ponto de
as expandido expandido expandido expandido mento vagens colheita
Formação de raízes e axilas, além da Formação de vagens e
estruturação de ramificações enchimento de grãos
Escada da Alta
Produtividade

Equilíbrio
fisiológico

Fonte: L.G. Floss, 2017


Fonte: L.G. Floss, 2018
5 Os resultados que obtemos nos últimos
15 anos de pesquisa demonstram um
incremento de 10 a 15% no rendimento

Fonte: L.G. Floss, 2019


de grãos. Fonte: Adaptado de Carlson et al., 1987
Escada da Alta Produtividade
De 3.000 para 6.000 kg/ha em lavouras comerciais

Equilíbrio
Equilíbrio biológico
Manejo fisiológico
fitossanitário
Genética adequado
Adubação adequada

Equilíbrio químico adequada

1 2 3 4 5 6
e físico do solo
Vários microrganismos são responsáveis por
Formação de um ambiente favorável à
Escada da Alta processos químicos e físicos que beneficiam multiplicação de microrganismos
Produtividade o desenvolvimento das culturas produtoras
de grãos.
benéficos.
Equilíbrio A agricultura atual necessita conhecer mais Rotação de culturas é o primeiro passo.
biológico profundamente muitos desses
microrganismos para se tornarem
tecnologias eficientes no manejo da soja.

Alguns microrganismos já trabalhados no


Brasil atualmente:

6
Bradyrhizobium
- Bradyrhizobium japonicum japonicum

+ + +
- Azospirillum brasiliensis
- Micorrizas
- Bacillus
- Trichoderma
Azospirillum
- Pochonia chlamydosporia
- Pseudomonas brasiliensis
- Beauveria
Fonte: L.G. Floss, 2017

Fonte: L.G. Floss, 2018


Tabela de interpretação de bioindicadores

Escada da Alta
Produtividade

Equilíbrio Fonte: adaptado de Lopes et al (2013)


biológico

Fonte: L.G. Floss, 2018


Fonte: L.G. Floss, 2015

Fonte: L.G. Floss, 2018

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