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OS DESAFIOS
DA PRODUÇÃO
CONTEÚDO
Milho 2
Estratégias de manejo 5
Restrição hídrica 9
Restrição hídrica 11
Qualidade de semeadura 11
Potencial de perdas 12
Construção de raízes 13
MILH
MILHO
máquina biológica de produção
Produto 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2010/11 2011/12 2012/13 2014/15 2015/16 2016/17
Milho 688,6 707,6 727,0 774,6 782,4 819,0 853,0 866,5 869,0 944,8 971,2
Trigo 605,1 616,1 618,8 614,5 637,8 650,7 653,0 688,9 687,9 697,9 712,8
Arroz 406,3 412,3 418,9 425,9 436,0 435,6 442,8 455,8 465,7 477,2 480,8
Soja 204,4 215,8 225,0 229,5 221,7 238,4 251,2 258,1 261,2 273,0 288,9
Cevada 143,5 140,3 143,6 134,2 143,4 145,0 134,5 135,5 132,2 141,4 141,5
Tabela 1. Consumo mundial dos principais grãos, em milhões de tonelas. Fonte: United States Department of Agriculture (USDA) – Base Abril/2015; elaboração,
Clarivi Consultoria
Planta de Metabolismo C4
Fotorrespiração Irrisória
Você Sabia?
INFLUÊNCIA DO ESTRESSE NO
633
POTENCIAL PRODUTIVO
sc/ha
Ao longo de uma mesma safra, as plantas estão cons- (38.000 kg/ha)
tantemente lidando com estresses de origem abióti- 700
ca e biótica, os quais representam um significativo 600
impacto sobre as produtividades das lavouras.
500
Por isso as médias no Brasil são mais baixas compa-
sc/ha
rativamente falando em relação aos EUA, justamente 400 ESTRESSE
por que no Brasil temos fatores ambientais como fal-
300
ta de água, temperatura elevada e baixa amplitude 100 sc/ha
térmica, frio no final do ciclo da cultura em algumas 200 (6.000 kg/ha)
120%
100%
80% ESTRESSE
60% -40%
40%
20%
0%
Potencial Produtividade
Produtivo Média
ESTRATÉGIAS DE MANEJO
TEMPERATURA ALTA E
NEBULOSIDADE NO INÍCIO DO CICLO Temperaturas e nebulosidade muito altas
no início do ciclo podem:
Ideal: 10 a 28 de fevereiro
Ő Estiolar a planta;
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
V1 V6 Vn
DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DE
RADICULAR FOLHA E ESPIGA
7
Milho
RESTRIÇÃO HÍDRICA
10
Stoller do Brasil
RESTRIÇÃO HÍDRICA
Qualidade de semeadura
Imagem 2. Latitudes medias
(Plantas com folhas semiabertas)
ESPAÇAMENTO
APROPRIADO
PARA PLANTAS
DE MILHO NA
2a ÉPOCA
¢ Ausência de compactação
¢ Arquitetura das plantas (ideal = plantas
¢ Ausência de Alumínio em profundidade (menor
com folhas semi-eretas)
que 0,5 cmolc/dm3)
¢ Consideração das características genéti-
¢ Alta disponibilidade de Cálcio em profundidade
cas do híbrido escolhido
(maior que 0,8 cmolc/dm3)
¢ O cuidado destinado à construção do sis-
¢ Presença de Cálcio, Enxofre e Boro, além de
tema radicular.
Fósforo e Nitrogênio, no sulco de semeadura.
A estratégia fundamentada na
correta distribuição de plantas
é mais efetiva que a redução da
população
O sistema radicular está diretamente relacionado Os principais Solos do Brasil apresentam o valor da
com o desenvolvimento da parte aérea das plantas. CAD entre 0,6 a 0,8 mm/cm
O aprofundamento e crescimento de raízes são es-
A cada 10 cm de profundidade tais solos
sensiais para o Milho 2a época. armazenam 6 a 8 mm de água
NITROGÊNIO
AUXINA E CITOCININA