Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(p. 28-30)
(p. 83)
CNI para Industriais: Formação Humana em Aventuras Industriais, tentará
apresentar e analisar os conceitos acima, relacionando-os a momentos históricos entre o
final da década de 1930 e o final da década de 1970, entendidos em ordem cronológica,
este período foi marcado pôr a hegemonia do modelo fordista de acumulação.
(p. 145)
CNI Concorrente: Formação Humana em Busca da Competitividade, dará
continuidade à linha de análise iniciada no capítulo anterior, mas se desenvolverá a partir
de um modelo de acumulação flexível, e cronologicamente, a partir da década de 1980.
É no contexto econômico-social mundial de construção do padrão de acumulação
fordista e no cenário brasileiro de industrialização substitutiva de importações,
abordado nas seções anteriores desse capítulo, que a concepção pedagógica da
Confederação Nacional da Indústria se desenvolveu. (p.105)
(p. 190)
(p. 214)
Enfim, Brasil O pensamento docente da indústria burguesia mudou. Operadores de
máquinas, menos pesquisadores. Nos últimos anos, em meio à crise, o setor tenta se
modernizar e se tornar mais competitivo, mas enfrenta um declínio em sua capacidade de
investir. Isso se reflete em mudanças na estrutura de emprego do setor. Baixo
crescimento econômico e competitividade
O que os empresários pretendem e que seus intelectuais formulam “teoricamente”
é a adequação funcional da escola, do sistema educacional, dos currículos às demandas
do capital. De tempos em tempos, sob maior ou menor resistência da classe
trabalhadora, o Estado brasileiro acaba por tentar adequar funcionalmente a educação
aos interesses burgueses. Foi assim, por exemplo, na chamada Reforma Capanema (na
Era Vargas), na Reforma do Ensino no Regime Militar (através da reforma universitária,
em 1968, e do ensino profissionalizante obrigatório, em 1971). Também foi assim na
reforma da agora chamada educação profissional de Fernando Henrique Cardoso, em
1998, e da reforma de Lula, em 2004.
Ora, bastará apontar novamente o dedo acusador para os suspeitos usuais e
proferir a sentença: “A educação precisa adequar seus cursos, currículos e valores às
necessidades da empresa privada!”.