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Uma situação no mínimo constrangedora!

A empresa Zeros Brasil Mercantil Ltda, CNPJ 11.414.037/0001-82, “tinha” um veículo Renault
Clio, placa HLQ 8912. Esse veículo foi vendido, mas o novo proprietário, além de não o
transferir, ainda o repassou para um terceiro, sem exigir do então novo proprietário, os
requisitos legais.

Esse veículo passou a acumular dívidas com o Estado de Minas Gerais e esse novo proprietário,
passou a colecionar uma série de multas de trânsito.

Quando a empresa, ainda proprietária no papel, foi alertada do problema, procurou os


envolvidos, e ficou sabendo pelo terceiro que o veículo havia se transformado em sucata.

Diante de todos os débitos, foram sanando um após o outro, e o veículo foi apresentado por
seu atual posseiro, em uma plataforma de guincho, na sede do Detran, para a efetiva baixa do
sistema, mas depois dessa data, o mesmo DETRAN apresentou 13 (treze) multas de trânsito,
de competência da Prefeitura de Belo Horizonte, compreendidas num período de dois anos
(2018 – 2019), totalizando hoje R$ 5.930,54.

Diante de uma soma tão alta, e numa situação de completa ausência de fundos para a
quitação, a Zeros buscou o auxílio do primeiro comprador, Antonio Teles Amaral e do segundo,
Caio Tibério, que por mera coincidência, é funcionário público do Estado do DETRAN, mas
ambos se esvaíram da possibilidade de pagar.

No site da Dívida ativa da Prefeitura de Belo Horizonte, há uma indicação de parcelamento


desse valor, conforme apontamento abaixo:
No próprio site da Prefeitura de Belo Horizonte há a indicação de PARCELAMENTO, com uma
entrada de R$ 204,54 (Duzentos e quatro Reais e cinquenta e quatro centavos) e outras 28
(vinte e oito) mensalidades do mesmo valor. E por achar uma medida menos drástica, para não
permanecer inadimplente com o órgão público, a empresa optou em fazê-lo dessa forma, mas
quando uma guia é gerada, não aparece a possibilidade de parcelamento em mais do que 02
(duas) vezes.
Foi feito contato pelo telefone 156, uma vez que a Prefeitura não está fazendo atendimento
presencial durante o período da Pandemia, e a atendente Ana Paula, informou que bastava
imprimir a GUIA acima, e no campo do VALOR A PAGAR, preencher o valor de R$ 204,54, que o
sistema da Prefeitura automaticamente reconhecerá como um parcelamento por prazo
máximo, conforme visto me tela, que as guia vincendas irão para o e-mail que for cadastrado,
e que esse cadastramento de e-mail tem que ser feito na tela inicial, usando o NÚMERO DO
PARCELAMENTO, apontado abaixo com sete preta:
Tudo feito conforme orientação da atendente do 156 e por orientação do site:

Mas quando tenta-se validar as informações, vejam a mensagem que aparece:


Resta-me então, apelar para o atendimento da Prefeitura, uma vez que a atendente Ana Paula
informou que NÃO TEM ACESSO AS INFORMAÇÕES DE CADASTRO, e que só passa o tutorial de
como o próprio usuário fazê-lo.

Rogamos a quem puder, que nos esclareça o quanto antes:

1) O valor do parcelamento está correto? 204,54 de entrada e mais 28 mensalidades do


mesmo valor?
2) Podemos pagar essa guia com o valor de R$ 204,54
3) Após pagamento da primeira parcela, o veículo pode enfim ser “baixado” no sistema
DETRAN?
4) Receberemos as guias para pagamento da prestações vincendas aonde?
5) Há alguma outra informação concernente a esse histórico que precisamos saber?

Precisamos urgente resolver esse problema, ou teremos que suplicar por meio judicial.

Agradecemos a atenção, momento em que esperamos por uma resposta.

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