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6 de Março de 2020
Hoje vamos tentar trazer uma luz sobre esse tema, complicado, que
pode gerar muita dor de cabeça e que a princípio, parece não ter
solução, mas vamos mostrar que é possível resolver a questão, desde
que, se dedique um pouco de tempo, paciência e em não raros os casos,
dinheiro.
Em princípio temos que lembrar que a obrigação de comunicar a venda
do veículo é do vendedor, isso é o que consta na redação do artigo 134
do Código de Trânsito Brasileiro, portanto, já de início é algo que não
pode ser ignorado:
Quem vai poder lhe dizer qual caminho percorrer é seu advogado,
como já tido, ele é o profissional que, com conhecimento técnico,
poderá analisar a documentação e as peculiaridades do caso concreto e
definir qual é a melhor estratégia.
E, por último, mas não menos importante, reforçamos mais uma vez,
sempre busque a orientação de seu advogado de confiança, afinal, o
valor da consulta cobrada será infinitamente menor que os honorários
e custas judiciais para a solução dos problemas que podem se originar
da negligência quanto a transferência do bem, afinal, a relação de
confiança com o comprador não é motivo relevante para você deixar de
adotar procedimentos simples de prevenção como a consulta a um
advogado e a comunicação de venda.
Artigo escrito pelo Advogado Bruno Cichella Goveia, graduado em
Direito pelo Centro Universitário UNINTER, pós-graduando em
Direito do Trabalho pela ENA – Escola Nacional da Advocacia 2020,
atuante na área trabalhista, mas seu escritório também atua nas áreas
previdenciária, cível, família e consumidor, na cidade de Curitiba –
Paraná.
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Goveia Advogados