Você está na página 1de 27

TURMA DOS FERAS – RFB

PÓS EDITAL
Professora Lílian Souza
@professoraliliansouza
Youtube: TAX VIBES
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

FGV – SEFAZ/AM – Auditor Fiscal – 2022

Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente, para aplicar a legislação tributária


utilizará, segundo a ordem indicada, sucessivamente:

A) analogia, equidade, princípios gerais de Direito Público e princípios gerais de Direito Tributário.
B) princípios gerais de Direito Tributário, analogia, princípios gerais de Direito Público e equidade.
C) analogia, princípios gerais de Direito Público, princípios gerais de Direito Tributário e equidade.
D) equidade, analogia, princípios gerais de Direito Tributário e princípios gerais de Direito Público.
E) analogia, princípios gerais de Direito Tributário, princípios gerais de Direito Público e equidade.

GABARITO: LETRA E
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA - DOMICÍLIO

FGV – SEFAZ/AM – Auditor Fiscal – 2022

A sociedade empresária Beta alterou sua sede para uma cidade extremamente distante a qual só é
possível chegar de barco e gastando mais de um dia de viagem, mas deixou filiais na Capital do
Estado. A sociedade empresária impugnou autuações recebidas nas filiais em que ocorreram os
fatos que deram origem à obrigação, por não ser o seu domicilio tributário. Sobre a posição da
sociedade empresária Beta, assinale a afirmativa correta.

A) Assiste razão à sociedade empresária, pois a Receita Estadual não pode discriminar a sede da
empresa.
B) A Receita Estadual só pode mandar as autuações para outros endereços, após 3 tentativas de
encontrar os responsáveis pela sociedade empresária.
C) A Receita Estadual está errada, não podendo atribuir à sociedade empresária, sua falta de
estrutura.
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA - DOMICÍLIO

FGV – SEFAZ/AM – Auditor Fiscal – 2022

D) Não assiste razão à sociedade empresária, pois a Receita Estadual pode, ao seu arbítrio,
escolher qual o domicílio tributário da sociedade empresária.
E) Não assiste razão à sociedade empresária, pois a autoridade administrativa pode recusar o
domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo.

GABARITO: LETRA E
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA - DOMICÍLIO

FGV – SEFAZ/ES – Consultor Legislativo – 2022

José, aposentado, passa metade do ano residindo na área urbana do Município Alfa (Estado Beta), onde se
localiza a agência bancária em que recebe sua aposentadoria. Na outra metade do ano, reside em sua
propriedade rural no Município Gama (Estado Delta), onde possui uma pequena pousada que explora
comercialmente. José indicou ao Fisco que seu domicílio tributário como pessoa física é o Município Gama.
Diante desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional, o domicílio tributário de José será

A) exclusiva e obrigatoriamente o Município Alfa, onde se localiza a agência bancária em que recebe sua
aposentadoria.
B) exclusiva e obrigatoriamente o Município Gama, onde se localiza a pequena pousada que explora
comercialmente.
C) exclusiva e obrigatoriamente o Município onde José aufira receitas de maior valor.
D) duplo, tanto no Município Alfa como no Município Gama.
E) livremente escolhido por José.

GABARITO: LETRA E
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – LANÇAMENTO

FGV – PC/AM – Delegado de Policia Civil – 2022

321 Vestuário Ltda., atuante no comércio varejista de roupas, sonegou o Imposto Estadual sobre a Circulação
de Mercadorias (ICMS), omitindo dolosamente do Fisco Estadual suas operações comerciais com o fim de
evitar o pagamento do tributo devido. Diante desse cenário, o Fisco Estadual, a fim de poder cobrar
administrativamente tais valores, terá necessariamente de realizar

A) um lançamento por declaração.


B) um lançamento de ofício.
C) um lançamento por homologação.
D) uma notificação prévia ao lançamento para comparecimento do sujeito passivo perante autoridade fiscal
estadual.
E) uma notificação prévia ao lançamento à autoridade policial acerca dos indícios de crime de sonegação
fiscal.

GABARITO: LETRA B
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – Lançamento e decadência

FGV – SEFIN/RO – Auditor Fiscal – 2018

Segundo o Código Tributário Nacional, o lançamento é o procedimento pelo qual a autoridade


administrativa verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, determina a matéria
tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a
aplicação da penalidade cabível.

Sobre o lançamento, analise as afirmativas a seguir.

I. O envio do carnê de IPTU ao endereço do contribuinte configura a notificação presumida do


lançamento do tributo.
II. O lançamento pode ser revisto de ofício pela Fazenda Pública, se constatado erro em sua feitura,
enquanto não extinto o direito de lançar.
III. Ocorrendo o pagamento antecipado do ICMS por parte do contribuinte, o prazo decadencial para
o lançamento de eventuais diferenças é de cinco anos a contar do fato gerador.
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – Lançamento e decadência

Está correto o que se afirma em

A) I, apenas.
B) I e II, apenas.
C) I e III, apenas.
D) II e III, apenas.
E) I, II e III.

GABARITO: LETRA E.
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO – LANÇAMENTO E DECADÊNCIA

FGV – ISS – Paulínia/SP – Auditor – 2021

A sociedade empresária Construções 100% Ltda., prestadora de serviços de construção, conservação e


reforma a terceiros, deixou de declarar e de pagar ISS, tributo sujeito a lançamento por homologação,
relativo a um período de 3 meses. A respeito desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional, o Fisco
Municipal poderá exercer seu direito de constituir o crédito tributário por meio de

A) autolançamento, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados da ocorrência do fato gerador.
B) lançamento por declaração, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados do primeiro dia do exercício
seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
C) lançamento por declaração, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados da ocorrência do fato
gerador.
D) lançamento de ofício, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados da ocorrência do fato gerador.
E) lançamento de ofício, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados do primeiro dia do exercício
seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.

GABARITO: LETRA E
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

FGV – ISS-Niterói/RJ – Auditor – 2015

O proprietário de um imóvel realizou, no fim de 2013, uma obra em seu imóvel. Por conta dessa obra, a área
do imóvel foi ampliada de 120m2 para 280m² . O proprietário nada informou ao Município, descumprindo
normas administrativas e tributárias que impõem a comunicação. Assim, a administração tributária
municipal realizou os lançamentos do IPTU dos fatos geradores ocorridos em 2014 e 2015 com valores que
consideravam uma área construída de 120m² e não de 280m² . A prefeitura tomou conhecimento do
aumento da área construída em agosto de 2015. Considerando a situação exposta e as normas do CTN, a
fiscalização do Município:
A) poderá revisar de ofício apenas o lançamento do IPTU referente ao exercício de 2015, pois o exercício
ainda está em curso;
B) não poderá revisar de ofício apenas os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, pois os
lançamentos já foram regularmente notificados e não podem ser alterados;
C) não poderá revisar de ofício apenas os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, pois a
constatação do aumento da área construída é introdução de modificação nos critérios jurídicos adotados
pela autoridade administrativa no exercício do lançamento e somente pode ser efetivada, em relação a
um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução;
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

FGV – ISS-Niterói/RJ – Auditor – 2015

D) poderá revisar de ofício os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, pois o aumento da área
construída representa apreciar fatos desconhecidos anteriormente, mas essa revisão do lançamento só
poderá ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública;
E) poderá revisar de ofício, a qualquer tempo, os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, por
conta do descumprimento por parte do contribuinte das normas que determinam a comunicação da
obra.

GABARITO: LETRA D
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE

FGV – SEFAZ/RO – Auditor – 2018

As opções a seguir apresentam os efeitos da concessão de liminar em mandado de segurança com a


finalidade de suspender a exigibilidade do crédito tributário, à exceção de uma. Assinale-a.

A) Impedir a propositura de execução fiscal.


B) Afastar a situação de inadimplência, possibilitando a expedição de certidão positiva com efeitos de
negativa
C) Suspender o curso do prazo prescricional
D) Impedir o lançamento do crédito.
E) Suspender a inscrição no CADIN (Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados de Órgãos e Entidades
Federais).

GABARITO: LETRA D
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE

FGV – ISS-Niterói/RJ – Auditor – 2015

Um contribuinte de ISS, tendo sido autuado pelo não recolhimento do imposto, não concorda com a
cobrança do crédito tributário e impetra mandado de segurança repressivo na justiça estadual. O juiz,
acatando requerimento do impetrante, concede liminar determinando que a administração tributária
municipal se abstenha de praticar atos inerentes à cobrança do crédito tributário. Diante do que foi exposto e
de acordo com a legislação pertinente, é correto afirmar que:

A) a liminar perderá sua eficácia se o mandado de segurança não for julgado em primeira instância no prazo
de seis meses, e, então, a administração tributária municipal poderá providenciar a inscrição do crédito
tributário em dívida ativa e o posterior ajuizamento da execução fiscal;
B) a liminar perderá sua eficácia se o mandado de segurança não for julgado em primeira instância no prazo
de 90 (noventa) dias, e, então, a administração tributária municipal poderá providenciar a inscrição do
crédito tributário em dívida ativa e o posterior ajuizamento da execução fiscal;
C) enquanto a liminar não for revogada, suspensa ou cassada por decisão judicial ou a segurança denegada,
não importando o prazo, a administração tributária municipal não poderá providenciar o ajuizamento da
execução fiscal;
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE

FGV – ISS-Niterói/RJ – Auditor – 2015

D) enquanto perdurar a eficácia da liminar, a administração tributária municipal deverá providenciar o


ajuizamento da execução fiscal independentemente de ter sido, ou não, proferida sentença no mandado
de segurança, antes de expirar o prazo de cinco anos, contado da data em que o representante da
Fazenda Pública foi notificado da liminar, com vistas a prevenir a extinção do crédito tributário;
E) enquanto perdurar a eficácia da liminar, a administração tributária municipal deverá providenciar o
ajuizamento da execução fiscal independentemente de ter sido, ou não, proferida sentença no mandado
de segurança, antes de expirar o prazo de cinco anos, contado da data em que o contribuinte foi
notificado do lançamento do crédito tributário, com vistas a prevenir a ocorrência de prescrição da ação
de execução fiscal.

GABARITO: LETRA C
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE

FGV – ISS-Niterói/RJ – Auditor – 2015

Um contribuinte do Município, inconformado com a imposição de um auto de infração do ISS, decide discutir
em juízo a incidência ou não do tributo, ingressa com a ação judicial que considera oportuna e efetua o
depósito integral e em dinheiro do valor do crédito tributário em discussão. Nesse caso:

A) o depósito judicial é condição inafastável para o regular processamento da ação;


B) com a decisão definitiva do processo contrária ao contribuinte, a quantia depositada deverá ser
convertida em renda da Fazenda, suspendendo a exigibilidade do crédito tributário;
C) o depósito da quantia questionada, integral ou parcial, suspende a exigibilidade do crédito tributário;
D) com a decisão definitiva do processo contrária ao contribuinte, a quantia depositada deverá ser
convertida em renda da Fazenda, extinguindo o crédito tributário;
E) o depósito judicial é desnecessário, pois o mero ajuizamento da ação suspende a exigibilidade do crédito
tributário.

GABARITO: LETRA D
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO

FGV – SEFAZ/ES – Auditor – 2021

Lei ordinária do Estado X prevê a quitação de débitos tributários estaduais por meio de dação em pagamento
de bens imóveis, após prévia avaliação e aceitação pela Secretaria Estadual de Fazenda. Diante desse
cenário, assinale a afirmativa correta.

A) A lei estadual ordinária poderia instituir esta nova modalidade de pagamento de tributos.
B) A dação em pagamento por meio de bens imóveis deveria ser instituída por lei estadual complementar.
C) A lei estadual não poderia condicionar o pagamento por dação à prévia avaliação pela Secretaria
Estadual de Fazenda.
D) A Constituição não admite pagamento de tributo em espécie distinta de moeda (dinheiro).
E) O Código Tributário Nacional não admite pagamento de tributo em espécie distinta de moeda (dinheiro).

GABARITO: LETRA A
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – REPETIÇÃO DO INDÉBITO

FGV – SEFAZ/RO – Auditor – 2018

A pretensão para a propositura de ação anulatória da decisão administrativa, que denega a restituição de
indébito tributário, tem prazo de prescrição. Sobre esse prazo de prescrição, assinale a afirmativa correta.

A) É de 5 (cinco) anos, a contar da notificação do contribuinte da decisão administrativa denegatória da


restituição.
B) É de 2 (dois) anos, a contar da notificação do contribuinte da decisão administrativa denegatória da
restituição.
C) É de 5 (cinco) anos, a contar da data da extinção do crédito tributário.
D) É de 5 (cinco) anos, a contar da data da ocorrência do fato gerador.
E) É de 2 (dois) anos, a contar da notificação da extinção do crédito tributário.

GABARITO: LETRA B
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CONCURSO DE CREDORES – FALÊNCIA

FGV – ISS – Paulínia/SP – Auditor – 2021

A sociedade empresária ABC Serviços de Informática Ltda. teve sua falência decretada, tendo ainda dívidas
referentes a obrigações principais de ISS. A massa falida possui, também, entre seus débitos, as seguintes
dívidas:

I. créditos com garantia real;


II. créditos quirografários;
III. créditos extraconcursais;
IV. créditos decorrentes da legislação do trabalho;
V. créditos decorrentes de acidentes de trabalho.
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CONCURSO DE CREDORES – FALÊNCIA

FGV – ISS – Paulínia/SP – Auditor – 2021

À luz do Código Tributário Nacional, na falência, os créditos tributários referentes a obrigações principais de
ISS têm preferência sobre os créditos

A) com garantia real, no limite do valor do bem gravado.


B) quirografários.
C) extraconcursais.
D) decorrentes da legislação do trabalho, nos limites e condições estabelecidos em lei.
E) decorrentes de acidentes de trabalho.

GABARITO: LETRA B
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – FRAUDE CONTRA A FAZENDA PÚBLICA

FGV – ISS – Niterói/RJ – Auditor – 2015

Um contribuinte do ISS foi autuado em 15/09/2012 pelo não recolhimento do imposto relativo ao mês de
abril de 2011. Não foi feito o pagamento e nem foi apresentada impugnação ao auto de infração, tendo o
crédito tributário sido inscrito em dívida ativa em 20/05/2013. A execução fiscal foi ajuizada em 15/10/2014 e o
juiz despachou determinando a citação em 20/01/2015. Considerando a situação hipotética acima e as
disposições do CTN, é correto afirmar que, se o contribuinte alienou um bem:

A) em 20/04/2015, mesmo possuindo outros bens de valor superior ao crédito tributário, essa operação é
presumida como fraudulenta;
B) em 15/10/2012, e não possuía outros bens, essa operação é presumida como fraudulenta;
C) em 20/01/2014, e não possuía outros bens, essa operação é presumida como fraudulenta;
D) em 25/08/2011, e não possuía outros bens, essa operação é presumida como fraudulenta;
E) em 15/11/2014, mesmo possuindo outros bens de valor superior ao crédito tributário, essa operação é
presumida como fraudulenta.

GABARITO: LETRA C
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – CDA – PROTESTO

FGV – SEFAZ/ES – Auditor Fiscal – 2021

Lei estadual, buscando ampliar as possibilidades de cobrança do crédito tributário e diminuir o custo
de sua cobrança judicial, autorizou o protesto de Certidão de Dívida Ativa (CDA) referente a tributos
estaduais. Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.

A) A CDA constitui um título executivo judicial.


B) A CDA pode ser levada a protesto perante Tabelião de Protesto de Títulos.
C) A dívida ativa estadual deve ser cobrada mediante ação de execução fiscal, e não por meio de
protesto.
D) A lavratura do protesto da CDA é feita por servidor público estadual vinculado ao órgão que está
realizando a cobrança.
E) O protesto da CDA, por sua natureza de título público, impede a inscrição do nome do devedor
em cadastros de proteção ao crédito.

GABARITO: LETRA B.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL

FGV – MPE/GO – Analista Jurídico – 2022

A empresa ABC Roupas Ltda. foi notificada pelo Fisco do Estado Beta para, em até 30 dias do recebimento
da notificação, recolher valores não declarados nem pagos de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS). No 5º dia após o recebimento da notificação, precisou requerer certidão de quitação de
tributos estaduais para participar de licitação. À luz do Código Tributário Nacional, deverá ser a ela emitida
uma

A) Certidão Negativa.
B) Certidão Positiva.
C) Certidão Positiva com Efeitos de Negativa.
D) Certidão Negativa com Efeitos de Positiva.
E) Certidão de Dívida Ativa.

GABARITO: LETRA C
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL

FGV – SEFAZ/ES – Auditor Fiscal – 2021

Um contribuinte recebeu notificação para pagamento de um tributo com prazo de 30 dias.


No 20º dia após receber a notificação, ainda não o tendo pagado (por não estar vencido o
prazo de pagamento), precisou emitir uma certidão de quitação de débito referente àquele
tributo. À luz do Código Tributário Nacional, a certidão de quitação de débitos a ser emitida
deverá ser uma certidão

A) positiva.
B) negativa.
C) positiva com efeito de negativa.
D) negativa com efeito de positiva.
E) negativa de dívida ativa.

GABARITO: LETRA C.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – SIGILO FISCAL

FGV – ISS – Paulínia/SP – Auditor – 2021

Autoridade fiscal federal recebeu pedido de autoridade de autarquia estadual para fornecimento de
informações protegidas pelo sigilo fiscal de servidor público estadual que respondia a processo
administrativo disciplinar perante a autarquia estadual onde está lotado. O objetivo de tal pedido era
investigar o referido servidor estadual por prática de infração administrativa referente a possíveis atos de
corrupção no exercício da função pública. À luz do Código Tributário Nacional, tais informações protegidas
pelo sigilo fiscal só poderiam ser entregues

A) mediante autorização judicial.


B) pessoalmente à autoridade solicitante, mediante recibo.
C) caso existente convênio entre o órgão requerente e o órgão requerido.
D) a autoridades vinculadas a entidades da Administração Direta.
E) caso instaurado simultaneamente inquérito policial ou processo criminal.

GABARITO: LETRA B
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – FISCALIZAÇÃO

FGV – SEFAZ/ES – Auditor Fiscal – 2021

Lei ordinária do Estado X, visando a uma maior transparência na Administração Tributária,


determinou que fossem divulgadas, publicamente, no sítio eletrônico da Secretaria Estadual de
Fazenda, as seguintes informações referentes aos contribuintes: I. representações fiscais para fins
penais; II. inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; III. parcelamento ou moratória. Diante desse
cenário e à luz do Código Tributário Nacional, assinale a afirmativa correta.

A) A divulgação de representações fiscais para fins penais viola o sigilo fiscal.


B) A divulgação de inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública viola o sigilo fiscal.
C) A divulgação de parcelamento ou moratória viola o sigilo fiscal.
D) A divulgação de representações fiscais para fins penais e de parcelamento ou moratória viola o
sigilo fiscal.
E) As informações divulgadas não violam o sigilo fiscal.

GABARITO: LETRA E.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – SIGILO FISCAL

FGV – TJ-DF – Analista Judiciário – 2022

Em relação à validade dos dados de procedimento fiscalizatório da Receita Federal para apuração do débito
tributário, é correto afirmar que:

A) o Ministério Público pode requisitar diretamente os dados, desde que para fins criminais;
B) a Receita Federal pode compartilhar os dados sem prévia autorização judicial;
C) o Ministério Público pode requisitar os dados sem prévia autorização judicial;
D) a Receita Federal pode compartilhar os dados desde que precedido de autorização judicial;
E) os Relatórios de Inteligência Financeira não podem ser utilizados em investigações criminais.

GABARITO: LETRA B
Professora Lílian Souza
@professoraliliansouza
Youtube: TAX VIBES

Você também pode gostar