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Professora Lílian Souza
@professoraliliansouza
Youtube: TAX VIBES
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
A) analogia, equidade, princípios gerais de Direito Público e princípios gerais de Direito Tributário.
B) princípios gerais de Direito Tributário, analogia, princípios gerais de Direito Público e equidade.
C) analogia, princípios gerais de Direito Público, princípios gerais de Direito Tributário e equidade.
D) equidade, analogia, princípios gerais de Direito Tributário e princípios gerais de Direito Público.
E) analogia, princípios gerais de Direito Tributário, princípios gerais de Direito Público e equidade.
GABARITO: LETRA E
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA - DOMICÍLIO
A sociedade empresária Beta alterou sua sede para uma cidade extremamente distante a qual só é
possível chegar de barco e gastando mais de um dia de viagem, mas deixou filiais na Capital do
Estado. A sociedade empresária impugnou autuações recebidas nas filiais em que ocorreram os
fatos que deram origem à obrigação, por não ser o seu domicilio tributário. Sobre a posição da
sociedade empresária Beta, assinale a afirmativa correta.
A) Assiste razão à sociedade empresária, pois a Receita Estadual não pode discriminar a sede da
empresa.
B) A Receita Estadual só pode mandar as autuações para outros endereços, após 3 tentativas de
encontrar os responsáveis pela sociedade empresária.
C) A Receita Estadual está errada, não podendo atribuir à sociedade empresária, sua falta de
estrutura.
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA - DOMICÍLIO
D) Não assiste razão à sociedade empresária, pois a Receita Estadual pode, ao seu arbítrio,
escolher qual o domicílio tributário da sociedade empresária.
E) Não assiste razão à sociedade empresária, pois a autoridade administrativa pode recusar o
domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo.
GABARITO: LETRA E
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA - DOMICÍLIO
José, aposentado, passa metade do ano residindo na área urbana do Município Alfa (Estado Beta), onde se
localiza a agência bancária em que recebe sua aposentadoria. Na outra metade do ano, reside em sua
propriedade rural no Município Gama (Estado Delta), onde possui uma pequena pousada que explora
comercialmente. José indicou ao Fisco que seu domicílio tributário como pessoa física é o Município Gama.
Diante desse cenário e à luz do Código Tributário Nacional, o domicílio tributário de José será
A) exclusiva e obrigatoriamente o Município Alfa, onde se localiza a agência bancária em que recebe sua
aposentadoria.
B) exclusiva e obrigatoriamente o Município Gama, onde se localiza a pequena pousada que explora
comercialmente.
C) exclusiva e obrigatoriamente o Município onde José aufira receitas de maior valor.
D) duplo, tanto no Município Alfa como no Município Gama.
E) livremente escolhido por José.
GABARITO: LETRA E
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – LANÇAMENTO
321 Vestuário Ltda., atuante no comércio varejista de roupas, sonegou o Imposto Estadual sobre a Circulação
de Mercadorias (ICMS), omitindo dolosamente do Fisco Estadual suas operações comerciais com o fim de
evitar o pagamento do tributo devido. Diante desse cenário, o Fisco Estadual, a fim de poder cobrar
administrativamente tais valores, terá necessariamente de realizar
GABARITO: LETRA B
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – Lançamento e decadência
A) I, apenas.
B) I e II, apenas.
C) I e III, apenas.
D) II e III, apenas.
E) I, II e III.
GABARITO: LETRA E.
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO – LANÇAMENTO E DECADÊNCIA
A) autolançamento, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados da ocorrência do fato gerador.
B) lançamento por declaração, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados do primeiro dia do exercício
seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
C) lançamento por declaração, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados da ocorrência do fato
gerador.
D) lançamento de ofício, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados da ocorrência do fato gerador.
E) lançamento de ofício, extinguindo-se tal direito após 5 anos contados do primeiro dia do exercício
seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
GABARITO: LETRA E
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
O proprietário de um imóvel realizou, no fim de 2013, uma obra em seu imóvel. Por conta dessa obra, a área
do imóvel foi ampliada de 120m2 para 280m² . O proprietário nada informou ao Município, descumprindo
normas administrativas e tributárias que impõem a comunicação. Assim, a administração tributária
municipal realizou os lançamentos do IPTU dos fatos geradores ocorridos em 2014 e 2015 com valores que
consideravam uma área construída de 120m² e não de 280m² . A prefeitura tomou conhecimento do
aumento da área construída em agosto de 2015. Considerando a situação exposta e as normas do CTN, a
fiscalização do Município:
A) poderá revisar de ofício apenas o lançamento do IPTU referente ao exercício de 2015, pois o exercício
ainda está em curso;
B) não poderá revisar de ofício apenas os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, pois os
lançamentos já foram regularmente notificados e não podem ser alterados;
C) não poderá revisar de ofício apenas os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, pois a
constatação do aumento da área construída é introdução de modificação nos critérios jurídicos adotados
pela autoridade administrativa no exercício do lançamento e somente pode ser efetivada, em relação a
um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução;
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
D) poderá revisar de ofício os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, pois o aumento da área
construída representa apreciar fatos desconhecidos anteriormente, mas essa revisão do lançamento só
poderá ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública;
E) poderá revisar de ofício, a qualquer tempo, os lançamentos do IPTU dos exercícios de 2014 e 2015, por
conta do descumprimento por parte do contribuinte das normas que determinam a comunicação da
obra.
GABARITO: LETRA D
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE
GABARITO: LETRA D
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE
Um contribuinte de ISS, tendo sido autuado pelo não recolhimento do imposto, não concorda com a
cobrança do crédito tributário e impetra mandado de segurança repressivo na justiça estadual. O juiz,
acatando requerimento do impetrante, concede liminar determinando que a administração tributária
municipal se abstenha de praticar atos inerentes à cobrança do crédito tributário. Diante do que foi exposto e
de acordo com a legislação pertinente, é correto afirmar que:
A) a liminar perderá sua eficácia se o mandado de segurança não for julgado em primeira instância no prazo
de seis meses, e, então, a administração tributária municipal poderá providenciar a inscrição do crédito
tributário em dívida ativa e o posterior ajuizamento da execução fiscal;
B) a liminar perderá sua eficácia se o mandado de segurança não for julgado em primeira instância no prazo
de 90 (noventa) dias, e, então, a administração tributária municipal poderá providenciar a inscrição do
crédito tributário em dívida ativa e o posterior ajuizamento da execução fiscal;
C) enquanto a liminar não for revogada, suspensa ou cassada por decisão judicial ou a segurança denegada,
não importando o prazo, a administração tributária municipal não poderá providenciar o ajuizamento da
execução fiscal;
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE
GABARITO: LETRA C
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE
Um contribuinte do Município, inconformado com a imposição de um auto de infração do ISS, decide discutir
em juízo a incidência ou não do tributo, ingressa com a ação judicial que considera oportuna e efetua o
depósito integral e em dinheiro do valor do crédito tributário em discussão. Nesse caso:
GABARITO: LETRA D
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CAUSA DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO
Lei ordinária do Estado X prevê a quitação de débitos tributários estaduais por meio de dação em pagamento
de bens imóveis, após prévia avaliação e aceitação pela Secretaria Estadual de Fazenda. Diante desse
cenário, assinale a afirmativa correta.
A) A lei estadual ordinária poderia instituir esta nova modalidade de pagamento de tributos.
B) A dação em pagamento por meio de bens imóveis deveria ser instituída por lei estadual complementar.
C) A lei estadual não poderia condicionar o pagamento por dação à prévia avaliação pela Secretaria
Estadual de Fazenda.
D) A Constituição não admite pagamento de tributo em espécie distinta de moeda (dinheiro).
E) O Código Tributário Nacional não admite pagamento de tributo em espécie distinta de moeda (dinheiro).
GABARITO: LETRA A
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – REPETIÇÃO DO INDÉBITO
A pretensão para a propositura de ação anulatória da decisão administrativa, que denega a restituição de
indébito tributário, tem prazo de prescrição. Sobre esse prazo de prescrição, assinale a afirmativa correta.
GABARITO: LETRA B
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – CONCURSO DE CREDORES – FALÊNCIA
A sociedade empresária ABC Serviços de Informática Ltda. teve sua falência decretada, tendo ainda dívidas
referentes a obrigações principais de ISS. A massa falida possui, também, entre seus débitos, as seguintes
dívidas:
À luz do Código Tributário Nacional, na falência, os créditos tributários referentes a obrigações principais de
ISS têm preferência sobre os créditos
GABARITO: LETRA B
CRÉDITO TRIBUTÁRIO – FRAUDE CONTRA A FAZENDA PÚBLICA
Um contribuinte do ISS foi autuado em 15/09/2012 pelo não recolhimento do imposto relativo ao mês de
abril de 2011. Não foi feito o pagamento e nem foi apresentada impugnação ao auto de infração, tendo o
crédito tributário sido inscrito em dívida ativa em 20/05/2013. A execução fiscal foi ajuizada em 15/10/2014 e o
juiz despachou determinando a citação em 20/01/2015. Considerando a situação hipotética acima e as
disposições do CTN, é correto afirmar que, se o contribuinte alienou um bem:
A) em 20/04/2015, mesmo possuindo outros bens de valor superior ao crédito tributário, essa operação é
presumida como fraudulenta;
B) em 15/10/2012, e não possuía outros bens, essa operação é presumida como fraudulenta;
C) em 20/01/2014, e não possuía outros bens, essa operação é presumida como fraudulenta;
D) em 25/08/2011, e não possuía outros bens, essa operação é presumida como fraudulenta;
E) em 15/11/2014, mesmo possuindo outros bens de valor superior ao crédito tributário, essa operação é
presumida como fraudulenta.
GABARITO: LETRA C
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – CDA – PROTESTO
Lei estadual, buscando ampliar as possibilidades de cobrança do crédito tributário e diminuir o custo
de sua cobrança judicial, autorizou o protesto de Certidão de Dívida Ativa (CDA) referente a tributos
estaduais. Diante desse cenário, assinale a afirmativa correta.
GABARITO: LETRA B.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL
A empresa ABC Roupas Ltda. foi notificada pelo Fisco do Estado Beta para, em até 30 dias do recebimento
da notificação, recolher valores não declarados nem pagos de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS). No 5º dia após o recebimento da notificação, precisou requerer certidão de quitação de
tributos estaduais para participar de licitação. À luz do Código Tributário Nacional, deverá ser a ela emitida
uma
A) Certidão Negativa.
B) Certidão Positiva.
C) Certidão Positiva com Efeitos de Negativa.
D) Certidão Negativa com Efeitos de Positiva.
E) Certidão de Dívida Ativa.
GABARITO: LETRA C
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL
A) positiva.
B) negativa.
C) positiva com efeito de negativa.
D) negativa com efeito de positiva.
E) negativa de dívida ativa.
GABARITO: LETRA C.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – SIGILO FISCAL
Autoridade fiscal federal recebeu pedido de autoridade de autarquia estadual para fornecimento de
informações protegidas pelo sigilo fiscal de servidor público estadual que respondia a processo
administrativo disciplinar perante a autarquia estadual onde está lotado. O objetivo de tal pedido era
investigar o referido servidor estadual por prática de infração administrativa referente a possíveis atos de
corrupção no exercício da função pública. À luz do Código Tributário Nacional, tais informações protegidas
pelo sigilo fiscal só poderiam ser entregues
GABARITO: LETRA B
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – FISCALIZAÇÃO
GABARITO: LETRA E.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – SIGILO FISCAL
Em relação à validade dos dados de procedimento fiscalizatório da Receita Federal para apuração do débito
tributário, é correto afirmar que:
A) o Ministério Público pode requisitar diretamente os dados, desde que para fins criminais;
B) a Receita Federal pode compartilhar os dados sem prévia autorização judicial;
C) o Ministério Público pode requisitar os dados sem prévia autorização judicial;
D) a Receita Federal pode compartilhar os dados desde que precedido de autorização judicial;
E) os Relatórios de Inteligência Financeira não podem ser utilizados em investigações criminais.
GABARITO: LETRA B
Professora Lílian Souza
@professoraliliansouza
Youtube: TAX VIBES