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Como cada um dos 5 vértices possui grau 3, o somatório dos graus de todos eles seria 5 x 3 = 15, um valor
ímpar. Assim, de acordo com os Teoremas 1.1 e 1.2, tal grafo não existe.
11) Qual o número máximo de arestas em um grafo bipartido contendo 30 vértices no total?
12) Todo grafo Kn é regular, pois todos os vértices possuem grau n-1.
O somatório de todos os graus é n x (n-1), valor igual ao dobro do número de arestas (Teorema 1.1).
Assim:
nr
m .
2
14) Para n = 11, existem 6 grafos 2–regulares não isomorfos. Você consegue desenhá-los?
E para n = 12, quantos existem?
15) Resposta: número de “grupos” de três vértices contidos no K10. Como ABC e BAC se referem ao mesmo
triângulo, a resposta se trata, portanto, no número de combinações (e não de permutações) de 3 vértices.
3 10!
Resp.: 𝐶10 = = ⋯ = 10 × 3 × 4 = 𝟏𝟐𝟎 triângulos
3!∙7!
16) Grafo 2-regular: OU É FORMADO por um ciclo único com todos os vértices; OU É COMPOSTO por um
conjunto de ciclos todos disjuntos entre si.
17) Use o Teorema 1.3. Desenhe uma versão isomórfica com uma partição (coluna esquerda) com os vértices a, g,
f; e outra (a direita) com os vértices b, c, d, e.
18) Temos p vértices em V1: todos com grau q. Temos q vértices em V2: todos com grau p. Logo:
pq qp
E ( K p ,q ) d(v) d(v)
v V1 v V2 2
2
pq
19) Pelo Teorema 1.3, todo grafo estrela, por não conter ciclo de comprimento ímpar,
é um grafo bipartido. Além disso, todo grafo estrela é um grafo bipartido completo,
podendo ser notado como K1,n-1. O grafo do exemplo é um K1,6.
20) Sim; todo grafo estrela é bipartido, e também bipartido completo. O grafo estrela para n = 7 é o grafo K1,6; e
um grafo estrela qualquer com n vértices ao todo é o K1 , n–1.
21) Sim. Numere os vértices de G2, e tente redesenhá-lo como um grafo bipartido típico, e constate que a
representação é idêntica à do grafo G1.
22) a: o K1,7 tem exatamente 7 arestas.