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a) Do servo
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b) Do senhor
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5) COMENTE sobre como eram feitos os rituais de sacrifício humano astecas e para que eram
efetuados.
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(...) Toda a gente do Magreb sabe, e ninguém disto discrepa, que o rei de Gana possui em seu palácio um
bloco de ouro pesando 30 arratéis (cerca de 14 kg). Esse bloco de ouro foi criado por Deus, sem ter sido
fundido ao fogo ou trabalhado por instrumento. Foi, porém, furado de um lado ao outro, a fim de que
nele pudesse ser amarrado o cavalo do rei. É algo curioso que não se encontra em nenhum outro lugar do
mundo e que ninguém possui a não ser o rei, que disso se vangloria diante de todos os soberanos do
Sudão”.
Al-Idrisi. Citado em: Alberto da Costa e Silva. Imagens da África: da Antiguidade ao século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2012,
p.37
Os textos foram escritos por viajantes árabes ao observarem aspectos sobre o Reino de Gana, na África,
durante a Idade Média europeia. Pela análise deles, É CORRETO afirmar que tal Reino.
0,8
a) Causava espanto e admiração, tanto pelo desenvolvimento econômico como pelo poder religioso
e de governo de sua líder.
b) Causava estranhamento em seus visitantes, tanto pela quantidade exagerada de metais preciosos
disponíveis como pela pobreza de seu povo.
c) Impressionava seus visitantes, tanto pela opulência trazida pelo ouro como pela sua complexa
organização política e social.
d) Provocava perplexidade nos viajantes, pois não compreendiam seu desenvolvimento em meio a
um continente marcado pela inexistência de povos.
e) Desenvolveu-se sustentado pela riqueza do ouro e pela crença em apenas um Deus, fator que o
desqualificava perante os viajantes que ali passavam.
9) No império africano do Mali, no século XIV, Tombuctu foi centro de um comércio internacional
onde tudo era negociado – sal, escravos, marfim etc. Havia também um grande comércio de livros de
história, medicina, astronomia e matemática, além de grande concentração de estudantes. A
importância cultural de Tombuctu pode ser percebida por meio de um velho provérbio: “O sal vem
do norte, o ouro vem do sul, mas as palavras de Deus e os tesouros da sabedoria vêm de Tombuctu”.
ASSUMPÇÃO, J. E. África: uma história a ser reescrita. In: MACEDO, J. R. (Org.). Desvendando a história da
África. Porto Alegre: UFRGS. 2008 (adaptado).
Uma explicação para a reunião destas características nessa cidade e sua importância histórica no período
mencionado era o(a)
2,0
a) Seu isolamento geográfico, pois, se localizava no Saara ocidental.
b) Competição econômica dos reinos da região e a existência de escolas corânicas.
c) Exploração intensiva de recursos de origem animal desta cidade.
d) Sua posição estratégica nas redes de
circulação comercial asiáticas.
e) Tráfico transatlântico de mão de
obra servil.
O documento acima é uma página do Atlas Catalão, produzido por volta de 1375, com autoria atribuída
ao cartógrafo de Maiorca (Espanha) Abraão Cresques. O Atlas traz informações sobre aspectos
geográficos, mercadorias e populações do continente africano. No detalhe, o cartógrafo deu destaque ao
rei do Mali, conhecido como mansa Mussa (à direita), ao retratá-lo segurando uma pepita de ouro,
seguido pelo desenho da importante cidade de Tombuctu.
Tendo como referência a imagem acima e os conhecimentos produzidos pelos estudos históricos, analise
as afirmativas seguintes com relação à história do reino africano do Mali e assinale a afirmativa
INCORRETA:
2,0
a) O Mali, um dos reinos mais importantes da África, entre os séculos XIII e XV, se localizava em
uma região de intensa circulação de saberes e pessoas.
b) O seu representante político era denominado mansa.
c) Devido a sua localização geográfica próxima ao Saara, o Mali esteve em situação de isolamento,
sem ser influenciado por culturas estrangeiras e sem ter ligação com o mercado externo.
d) O reino do Mali abarcava Tombuctu, uma cidade economicamente importante por ser um ponto
de encontro das caravanas comerciais transaarianas, que traziam diversas mercadorias, como sal,
noz de cola, ouro, especiarias e tecidos.
e) Mansa Mussa era bastante conhecido em todo o mundo árabe e até mesmo no europeu,
provavelmente por ter viajado por várias cidades importantes, quando da sua peregrinação à
Meca, e por ter expandido o islamismo com a introdução de sábios muçulmanos nas escolas do
Mali.
11) Observe abaixo o mapa dos países que compõem a África Branca.
A África Branca – também conhecida como África do Norte ou Setentrional – é a porção do
continente que se localiza acima do Saara, marcada pela predominância de povos brancos, de origem
caucasoide, e pela hegemonia do islamismo. É composta pelos seguintes países: Egito, Líbia, Tunísia,
Argélia, Marrocos, Saara Ocidental e Mauritânia.
A população dessa região é superior a 160 milhões de habitantes, equivalendo a menos de 20% de
toda a população africana. Os principais troncos étnicos são os israelitas, os camitas e os turcos. O clima
predominante é o desértico, excetuando-se as zonas litorâneas e as proximidades de grandes rios.
Disponível em https://www.preparaenem.com/geografia/africa-branca.htm
O continente africano representa a diversidade do ponto de vista cultural. Todavia, devida a grande
influência árabe, hoje, na “África Branca”, PREDOMINA A RELIGIÃO
2,0
a) Cristã.
b) Budista.
c) Judaica.
d) Hinduísta.
e) Islâmica.
Em espanhol, cruzada significa “marcada com cruz” e foi o nome que se deu às guerras que tiveram a
participação dos “cristãos” da Europa ocidental a pedido e com as bênçãos do papado em nome de
Cristo.
Disponível em: <http://www.zun.com.br/as-cruzadas-na-idade-media/>.
14) “Eram citadinos livres, que, em grande medida, punham em dúvida valores cristãos pregados
naqueles tempos. Era uma categoria social nova, que acabou se estabelecendo socialmente em razão
do comércio: do enriquecimento e dos laços financeiros que fez com as demais categorias.”
O texto conceitua uma das categorias sociais existentes no medievo. A CATEGORIA SOCIAL que está
sendo descrita no texto é
a) Burguesia.
b) Clero. 2,0
c) Nobre.
d) Servo.
e) Camponeses.
16) A Baixa Idade Média é um período de consideráveis transformações na Europa Ocidental. Selecione
a alternativa que apresenta uma transformação que permitiu o aumento da produtividade agrícola na
Europa.
a) Utilização do estribo.
b) Invenção da roda. 2,0
c) Utilização da charrua de metal.
d) Invenção da imprensa.
e) Invenção de tear.
17) Burguesia é uma palavra originária da língua francesa ("Bourgeoisie"), usada nas áreas de economia
política, política, sociologia e história, e que originalmente era uma classe social que surgiu
na Europa na Idade Média (séculos XI e XII) com o renascimento comercial e urbano.
18) O período conhecido por Baixa Idade Média estendeu-se dos séculos X ao XV e foi marcado por
profundas transformações, entre elas o renascimento comercial. É CORRETO afirmar que essa
transformação é relacionada com
2,0
a) ( ) A formação das feiras medievais, que eram pontos de comércio temporário.
b) ( ) O aparecimento de um novo grupo social, os camponeses, que passaram a ocupar o lugar da
nobreza.
c) ( ) O imediato reaparecimento do dólar e das transações bancárias.
d) ( ) O surgimento de associações de artesãos que se chocavam com os nobres pela busca do lucro.
e) ( ) O surgimento do arado.
19) A situação de extrema miséria no campo, em virtude das calamidades naturais, aliada à opressão das
obrigações servis, levou os camponeses da Europa medieval a se revoltarem contra a nobreza.
Dessas insurreições, a MAIS SIGNIFICATIVA foi:
2,0
a) ( ) As Lutas em Poitiers, em 1355;
b) ( ) A Jacquerie de 1358, na França;
c) ( ) A Rebelião dos Armagnacs, em 1380;
d) ( ) A tomada do forte de Orleans por Joana D’arc, em 1429;
e) ( ) A conquista de Bordeaux, em 1453, e o conflito com o bispo inglês Thomas Becket.
21) O período da Idade Média é conhecido por muitos como o período da “Idade das Trevas”. POR
QUÊ?
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24) O movimento renascentista iniciou-se na Itália e depois se expandiu para outras regiões da Europa.
APRESENTE DUAS JUSTIFICATIVAS para o fato de o Renascimento ter se iniciado na Itália.
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“Abordado ineditamente em 74 a.C. por Caius Cilnius Mecenas, a relação de poder e cultura deu seus
primeiros passos no cenário histórico dos mecenatos. A política estrategista iniciada na Roma Antiga
criou uma perspectiva de que governo e cultura eram inseparáveis, cabendo ao governo tal proteção à
cultura. As expressões culturais quantificavam o poderio dos governantes sobre seus governados e/ou, até
mesmo, sobre seus adversários. Quanto mais glamoroso e grandioso o trabalho artístico, mais poder, por
mera interpretação lógica, demonstrava o governante”.
Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/aspectos-historicos-do-mecenato-cultural-incentivado/109091/>