O poema descreve um diálogo entre um homem de Pernambuco e o dono de um bar português sobre a qualidade da comida servida. O pernambucano reclama que a carne está quase podre, o arroz e feijão estão ruins para comer e isso pode prejudicar sua saúde. O português se enfurece com as críticas e diz que o homem é um péssimo cliente.
O poema descreve um diálogo entre um homem de Pernambuco e o dono de um bar português sobre a qualidade da comida servida. O pernambucano reclama que a carne está quase podre, o arroz e feijão estão ruins para comer e isso pode prejudicar sua saúde. O português se enfurece com as críticas e diz que o homem é um péssimo cliente.
O poema descreve um diálogo entre um homem de Pernambuco e o dono de um bar português sobre a qualidade da comida servida. O pernambucano reclama que a carne está quase podre, o arroz e feijão estão ruins para comer e isso pode prejudicar sua saúde. O português se enfurece com as críticas e diz que o homem é um péssimo cliente.
poesia é meu escudo com ela é que me defendo já que não tive outro estudo vou mostrar para o leitor que o poeta escritor vive pesquisando tudo
Certo dia feriado
sendo o primeiro do mês fui tomar uma cerveja no bar de um português lá assisti uma cena agora pego na pena para contar pra vocês
Quando eu estava sentado
chegou nessa ocasião um velho pernambucano daqueles lá do sertão com a maior ligeireza foi se sentando na mesa pediu uma refeição
O português logo trouxe
um prato grande sortido o nortista vendo aquilo ficou logo enfurecido com um gesto carrancudo começou mexendo tudo depois falou constrangido
Patrício não leve a mal
nem me queira achar ruim toda espécie de comida que você tem é assim? desculpe minha expressão mas a sua refeição não vai servir para mim Nesta hora o português ficou zangado também lhe respondeu ora bola donde é que você vem? difamando deste jeito me diga qual o defeito que esta comida tem?
O nortista disse eu sofro
um ataque entistinal a carne está quase podre o arroz tem muito sal o feijão está azedo de comer eu tenho medo que pode me fazer mal
— O meu estômago não dá
pra receber este entulho prefiro morrer de fome mas não como este basculho pois comendo sei que morro lá no norte nem cachorro não come todo bagulho
O português respondeu você é péssimo freguês vá embora e faz favor não vir aqui outra vez mas antes tem que pagar não posso lhe perdoar a desfeita que me fez
O nortista disse eu pago
que isto não me embaraça para você não pensar que eu vim comer de graça mas o nortista de nome embora morra de fome mas não come esta desgraça.