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2.2 Uma máquina de massa m = 500 kg é montada em uma viga de aço bi-apoiada, de comprimento L = 2 m, que
possui uma seção transversal retangular (espessura = 0,1 m, largura = 1,2 m) e E = 210 x 109 N/m2. Para
reduzir a flecha no centro da viga foi colocada uma mola de rigidez k, como mostra a Fig. 2.1. Determinar o
valor de k necessário para reduzir a flecha da viga para um terço do seu valor original (sem a mola). Assumir
que a massa da viga é desprezível.
Figura 2.1
Dados: m = 500 kg, L = 2 m, t = 0,1 m, b = 1,2 m e E = 206 x 109 N/m2.
Como o momento de inércia (em relação à linha elástica) de uma viga é
b t 3 1,2 0,13
I 1,00 10 4 m 4
12 12
A rigidez de uma viga bi-apoiada com carga concentrada no centro é
48EI 48 210 10 9 1,00 10 4
kv 3 126 10 6 N/m
L 23
A mola de rigidez k se associa em paralelo (observar que aumenta a rigidez) com a viga. Para que a flecha
seja reduzida para um terço de seu valor inicial tem-se
P
P kv
final viga
3 keq 3
De onde
k eq k v k 3 k v k 2k v 2 123,6 10 6 252 10 6 N/m
2.3 O eixo de um elevador em uma mina está suspenso por dois cabos de comprimento L = 150 m e diâmetro d =
20 mm cada. Os cabos são feitos de aço com módulo de elasticidade E = 210 x 109 Pa.
(a) Determinar a constante de mola do sistema se for aplicada uma carga vertical na extremidade inferior do
eixo para deslocamento na direção vertical.
(b) Determinar como a constante de mola irá variar se o número de cabos for aumentado para quatro.
(c) Determinar como a constante de mola irá variar se o diâmetro do cabo mudar para 30 mm (com dois cabos).
k eq 2k 1,98 10 6 N/m
Comparando os resultados dos itens a) e c), ocorreu uma variação de 2,25 vezes na rigidez para uma
ampliação de 50% no diâmetro do cabo.
2.4 Um sistema de barra de torção de uma suspensão automotiva possui comprimento L = 1,5 m e diâmetro d = 18
mm. O módulo de elasticidade transversal é G = 85 GPa.
(a) Determinar a rigidez torsional da barra para torques aplicados em ambas extremidades.
(b) Determinar a rigidez torsional se o material da barra for bronze com G = 41 GPa.
2.5 Uma mola de lâminas múltiplas consiste de três lâminas de aço de comprimento L = 0,3 m, largura b = 0,10 m
e espessura t = 0,005 m (Fig. 2.2). Determinar a constante de mola para deflexão vertical se o módulo de
elasticidade é E = 210 x 109 Pa e o bloco de conexão é rígido. Notar que as extremidades das lâminas
permanecem sempre horizontais.
Figura 2.2
Dados: L = 0,3 m, b = 0,10 m, t = 0,005 m e E = 210 GPa
Uma viga bi-engastada, com carregamento P concentrado no seu centro, possui uma deformação igual a
PL3viga
192 EI
Cada uma das 3 lâminas é uma viga engastada com a sua extremidade condicionada a uma deformação
vertical, sem girar. Desta forma ela pode, em função da simetria, ser considerada como a metade de uma
viga bi-engastada com carregamento concentrado no centro. Desta forma pode-se dizer que será necessário
o dobro da carga para produzir uma igual deformação em uma viga bi-engastada com o dobro do
comprimento de cada lâmina.
F F
2 2 L
3
3 3
k 192 EI
de onde
F 0,1 0,005 3
12 210 10 9
3 12 EI 12
k 3 97,2 10 3 N/m
L 0,33
Como são três lâminas que sofrem a mesma deformação, estão associadas em paralelo de forma que a
rigidez equivalente é
k eq 3k 292 10 3 N/m
2.6 Uma mola torsional conectando dois eixos, consiste de oito barras de d = 8 mm, conectadas como mostrado,
em um círculo de um raio R = 100 mm, na Fig. 2.3. Se o seu comprimento é l = 250 mm e o módulo de
elasticidade do material na mola é E = 210 GPa, calcular a constante de mola torsional e notar que cada barra
está carregada em flexão com a sua extremidade permanecendo perpendicular aos discos.
Figura3
Dados: d = 8 mm, R = 100 mm, l = 250 mm E = 210 GPa,
Cada barra se comporta como as lâminas do exercício anterior, submetidas a flexão, de forma que sua rigidez é
P 12 EI
kbarra
l3
A rigidez torsional proporcionada por cada barra é determinada por
0,008 4
2 12 210 10 9 0,12
Mt P R 12 EI R 64
kt k barra R
2
324 N.m/rad
l3 0,25 3
R
Como são 8 molas combinadas proporcionando um efeito torsional equivalente a uma associação em paralelo
(mesma deformação), a rigidez torsional equivalente é
k teq 8k t 8 324 2,59 10 3 N.m/rad
2.7 Uma barra de torção consiste de três segmentos com diâmetros de 30, 40, e 50 mm e comprimentos de 400,
600, e 500 mm, respectivamente, conectados em série de forma a formar um eixo reto. Se G = 105 GPa,
determinar a constante de mola torsional.
Dados: d1 = 30 mm, d2 = 40 mm, d3 = 50 mm, l1 = 400 mm, l2 = 600 mm, l3 = 500 mm, G = 105 GPa.
GI Gd14 105 10 9 0,034
k t1 P1 20,9 10 3 N.m/rad
l1 32l1 32 0,4
GI P 2 Gd 24 105 10 9 0,04 4
kt 2 44,0 10 3 N.m/rad
l2 32l 2 32 0,6
GI P 3 Gd 34 105 10 9 0,05 4
kt 3 129 10 3 N.m/rad
l3 32l3 32 0,5
1 1
k eq 12,8 10 3 N.m/rad
1 1 1 1 1 1
k t1 k t 2 k t 3 20,9 10 3 44,0 10 3 129 10 3
2.8 Uma mola helicoidal usada em uma transmissão de caminhão tem diâmetro do arame d = 10 mm, diâmetro D
= 100 mm e tem 15 espiras, módulo de elasticidade transversal G = 81 GPa.
(a) Encontrar a constante de mola axial.
(b) Encontrar a constante de mola axial se for dobrado o número de espiras.
(c) Encontrar a constante de mola se duas molas estão conectadas em paralelo.
(d) Encontrar a constante de mola se duas molas são conectadas em série.
2.9 Uma mola de retorno de uma manivela Fig. 2.4 possui seis espiras e é feita de aço com E = 2,1 x 1011 Pa, d=
3 mm e de Di = 30 mm. Determinar a constante torsional da mola.
Figura 2.4
2.10 Determinar a constante de mola equivalente para o sistema mostrado na Fig. 2.5, na direção de
Figura 2.5
1
U k eq 2
2
U k t1 2 k t 2 2 k1 k 2 l1 k 3 l 2 k t1 k t 2 k1 k 2 l12 k 3 l 23 2
1 1 1 2 1 2 1
2 2 2 2 2
k eq k t1 k t 2 k1 k 2 l12 k 3 l 22
2.11 Determinar a constante de mola equivalente torsional para o sistema mostrado na Fig. 2.6
Os três segmentos de eixos, com rigidezes k1, k2 e k3, estão submetidos à torção estão associados em série,
possuindo rigidez equivalente:
1 k1k 2 k3
keq1
1 1 1 k1k 2 k 2 k3 k1k3
k1 k 2 k3
Combinando-se com o quarto segmento de eixo, localizado do outro lado do disco, de rigidez torcional k4,
ocorre uma associação em paralelo:
keq 2 keq1 k4
As duas molas de rigidezes k5 e k6 estão associadas em paralelo, possuindo rigidez equivalente
keq 3 k5 k6
Figura 2.6
As duas molas de rigidezes k7 e k8 estão associadas em série, possuindo rigidez equivalente
1 kk
keq 4 7 8
1 1 k 7 k8
k 7 k8
Os segmentos de eixo estão submetidos à torção , enquanto que as molas estão submetas a uma deformação
linear igual a
x R
A energia potencial total é igual à soma das energias potenciais armazenadas em cada um dos elementos
deformados (segmentos de eixos e molas)
U keq 2 2 keq 3 x 2 keq 4 x 2 keq 2 keq 3 R 2 keq 4 R 2 2
1 1 1 1
2 2 2 2
Substituindo os termos das rigidezes
1 k1k 2 k3 kk
U k 4 k5 k6 7 8 R 2 2
2 k1k 2 k 2 k3 k1k3 k7 k8
De forma que a rigidez torcional equivalente é
k1k2 k3 kk
keq k4 k5 k6 7 8 R 2
k1k2 k2 k3 k1k3 k 7 k8
2.12 Determinar o comprimento do eixo vazado uniforme de diâmetro interno d e espessura t que possui a mesma
constante de mola axial que o eixo sólido cônico mostrado na Fig. 2.7.
D d
l
Figura 2.7
d e2 d i2
k
EDd
EA
E
4
E d 2t d 2
2
E 4dt 4t 2
4l l1 l1 4l1 4l1
4lt d t
l1
Dd
2.13 Determinar a massa equivalente referente à coordenada x para o balancim mostrado na Fig. 2.8.
Figura 2.8
x
A massa m2 se movimenta com velocidade x , a o balancim com velocidade angular e a massa m1
b
a
com velocidade linear a x .
b
A energia cinética total é igual à soma das energias cinéticas de cada uma das inércias (massas em
translação e balancim em rotação), dada por
2 2 2
1 a 2 1 1 1 a 2 1 1 2 1
T m1 x J O m2 x m1 x J O x m2 x 2
2
2
2 b 2 2 2 b 2 b 2
1 a 2
2 2
1
T m1 J O m2 x
2 b b
De forma que a massa equivalente é
m a2 J
meq 1 2 O m2
b
2.14 Duas massas, com momentos de inércia de massa J1 e J2, são colocadas em eixos rígidos rotativos que são
ligados por engrenagens, como mostra a Fig. 2.9. Se o número de dentes nas engrenagens 1 e 2 são n1 e n2,
respectivamente, determinar o momento de inércia de massa equivalente correspondente a 1.
Figura 2.9
Energia cinética
1 1
EC J112 J 222
2 2
Relação de transmissão
1n1 2 n2
Então
1 2 1 n1 2 1 n1 2
2 2
EC J1 1 J 2 1 J1 J 2 1
2 2 n2 2 n2
Momento de inércia equivalente
2
n
J eq J1 1 J 2
n2
2.15 Determinar o momento de inércia de massa equivalente do trem de engrenagens mostrado na Fig. 2.10, com
referência ao eixo de acionamento. Na Fig. 2.10, Ji e ni são os momentos de inércia de massa e os números de
dentes, respectivamente, das engrenagens i, i=1,2, ... , 2N.
Figura 2.10
Energia cinética
2N
1
EC J i i2
i 1 2
Relações de transmissão
nii ni 1i 1
2
1
N
n n n
EC J 2i J 2i 1 1 3 2i 1 12
i 0 2 n2 n4 2i
Então
1 N
2
n n n
EC J 2i J 2i 1 1 3 2i 1 12
2 i 0 n2 n4 2i
Momento de inércia equivalente
2
N
n n n
J eq J 2i J 2i 1 1 3 2i 1
i 0 n2 n4 2i
2.16 Um oscilador harmônico possui massa m = 1,2 kg e constante de rigidez k = 8,5 kN/m. Determinar a freqüência
natural em rad/s, Hz, cpm (ciclos por minuto).
2.17 Um oscilador harmônico possui massa m = 10 kg e período de vibração natural, medido em um osciloscópio,
igual a 35 ms. Determinar a constante de mola.
Tn2 0,035 2
2.18 Um automóvel com massa de 2000 kg deforma suas molas da suspensão 0,02 m sob condições estáticas.
Determinar a freqüência natural do automóvel na direção vertical assumindo que o amortecimento seja
desprezível.
2.19 Uma prensa industrial está montada sobre uma camada de borracha para isolá-la de sua base. Se a borracha está
comprimida 5 mm pelo peso próprio da prensa, determinar a freqüência natural do sistema.
k g
mg k st
m st
k g 9,81
n 44,3 rad/s
m st 0,005
n 44,3
fn 7,05 Hz
2 2
2.20 Um sistema massa-mola possui um período natural de 0,21 seg. Qual será o período se a constante de mola é
(a) aumentada em 50 % ?
(b) reduzida em 50 % ?
2.21 Um sistema massa-mola tem uma freqüência natural de 10 Hz. Quando a constante de mola é reduzida em 800
N/m, a freqüência natural é alterada em 45 % (a diferença). Determinar a massa e a constante de mola do
sistema original.
800
m 0,291 kg
1 0,552 20 2
k m20 0,2905 20 1,15 103 N/m
2 2
2.22 Um oscilador harmônico de massa m = 1 kg e rigidez k = 40 kN/m possui uma freqüência natural próxima à
freqüência excitadora. Decidiu-se que se deveria mudar a massa ou a rigidez para diminuir a freqüência natural
em 30% (a diferença). Determinar as possíveis mudanças requeridas.
Dados: m = 1 kg e k = 40 kN/m
k 40000
n 200 rad/s
m 1
n1 0,7n 0,7 200 140 rad/s
Mantendo a massa
k1 mn21 11402 19,6 kN/m
Mantendo a rigidez
k 40000
m1 2 2,04 kg
n1 140 2
ou uma infinita combinação de parâmetros garantido que
n1 140 rad/s
2.23 Uma mola helicoidal, quando fixada em uma extremidade e carregada na outra, requer uma força de 100 N para
produzir um alongamento de 10 mm. As extremidades da mola estão agora rigidamente fixadas e uma massa de
10 kg é colocada no ponto médio de seu comprimento. Determinar o tempo necessário para completar um ciclo
de vibração quando a massa vibra.
2.24 O cilindro de um servo-mecanismo mostrado na Fig. 2.11 possui um pistão com m = 0,3 kg e está suportado
por uma mola helicoidal de d = 1 mm, D = 10 mm, 10 espiras e G = 105 GN/m2. Determinar a freqüência
natural da vibração do pistão se não há óleo no cilindro.
Figura 2.11
2.25 O cilindro de uma válvula mostrado na Fig. 2.12 tem um pistão com m = 0,2 kg e é suportado por uma mola
helicoidal de 6 espiras com d = 2 mm, D = 30 mm, G = 105 GN/m2, determinar a freqüência natural de
vibração do pistão se não há fluido na válvula.
Figura 2.12
Dados: m = 0,2 kg, n = 6 espiras, d = 2 mm, D = 30 mm e G = 105 GN/m2.
Gd 4 105 10 9 0,002 4
k 1,30 kN/m
8nD 3 8 6 0,033
k 1,30 10 3
n 80,5 rad/s
m 0,2
n 80,5
fn 12,8 Hz
2 2
2.26 Uma unidade de ar-condicionado está ligada ao solo por quatro molas de borracha. A massa da unidade é 300
kg e se deseja que a freqüência natural para vibração vertical esteja entre 32 e 40 Hz. Determinar a faixa
permissível da constante de cada mola.
2.27 Um desumidificador de ar está suspenso no teto por 4 barras de meio metro de comprimento, posicionadas
fixamente. A massa da unidade é de 200 kg e se deseja que a freqüência natural para vibração vertical seja
maior do que 30 Hz e para vibração horizontal esteja entre 10 e 15 Hz. Determinar a faixa permissível para os
diâmetros das barras. E = 210 GN/m2.
Dados: 4 barras, l = 0,5 m, m = 200 kg, fn > 30 Hz (vertical), 10 Hz ≤ fn ≤ 15 Hz (horizontal) e E = 210 GN/m2.
n min 2f n min 20 rad/s
n max 2f n max 30 rad/s
Limites para a rigidez horizontal (flexão)
d 2
4 210 10 9
EA 4 1,32 1012 d 2
k 4
l 0,5
k min 7,11 10 6
d min 2,32 mm
1,32 10 12
1,32 1012
2.28 Um coletor de lixo limpo está fixado no solo por 4 colunas de seção tubular retangular de espessura 5 cm e
comprimento 0,5 m. A massa da unidade é 500 kg e se deseja que a freqüência natural para vibração horizontal
esteja entre 32 e 40 Hz. Determinar a faixa permissível para a largura da sessão tubular. E = 210 GN/m2.
k 4
l3 0,53
k min 20,2 10 6
bmin 96,3 mm
210 10 6 210 10 6
k max 31,4 10 6
bmax 150 mm
210 10 6 210 10 6
Rigidez horizontal – flexão (assumindo duplo engaste)
bt 3
12 E
12 4 210 10 0,05 b 840 106 b
9 3
k 4
l3 0,53
k min 20,2 10 6
bmin 24,1 mm
840 10 6 840 10 6
k max 31,4 10 6
bmax 37,6 mm
840 10 6 840 10 6
2.29 Um purificador de ar está fixado no solo por 6 pilares sólidos de ferro de forma retangular, com 100 mm de
largura por 50 mm de espessura, com comprimento 2 m, fixados tanto no solo como na unidade. A massa da
unidade é 800 kg. Determinar as freqüências naturais horizontais nas duas direções. E = 210 GN/m2.
k 6
l3 12 2 3
k 492 10 3
n 24,8 rad/s
m 800
Rigidez horizontal – segunda direção – flexão (assumindo viga em balanço)
tb 3
3E
12 6 3 210 10 0,05 0,1 1,97 MN/m
9 3
k 6
l 3
12 2 3
k 1,97 10 6
n 49,6
m 800
rad/s
Rigidez horizontal – primeira direção – flexão (assumindo duplo engaste)
bt 3
12 E
12 6 210 10 0,1 0,05 1,97 MN/m
9 3
k 6
l 3
2 3
k 1,97 10 6
n 49,6 rad/s
m 800
Rigidez horizontal – segunda direção – flexão (assumindo duplo engaste)
tb 3
12 E
12 6 210 10 0,05 0,1 7,88 MN/m
9 3
k 6
l 3
2 3
k 7,88 10 6
n 99,2 rad/s
m 800
2.30 Um pequeno compressor está apoiado em quatro molas de borracha que possuem constantes de rigidez 3,0
kN/m cada uma, na direção vertical, e 4,0 kN/m na direção horizontal. A massa da unidade é 30 kg.
Determinar as freqüências naturais para vibrações horizontal e vertical.
2.31 O núcleo móvel de um relé eletromagnético mostrado na Fig. 2.13 possui massa m = 12 gr, e está suportado por
uma mola com k = 3,0 kN/m. Quando energizado, fecham-se os contatos, que estão montados em lâminas
flexíveis de espessura 0,8 mm e 6 mm de largura. A lâmina móvel possui comprimento de 20 mm e as
estacionárias possuem comprimentos de 15 mm cada. Determinar a freqüência natural com o relé aberto e
fechado. E = 210 GN/m2.
Figura 2.13
Dados: m = 12 gr, k = 3,0 kN/m, t = 0,8 mm, b = 6 mm, l1 = 20 mm, l2 = 15 mm e E = 210 GN/m2.
Com o relé aberto:
k 3000
n 500 rad/s
m 0,012
ou
n 500
fn 79,6 Hz
2 2
Com o relé fechado
a) lâmina móvel – dupla viga engastada
0,006 0,00083
3 210 10 9
3EI 12
k1 3
3
161 kN/m
l1 0,02
2 2
b) lâmina fixa – viga engastada
0,006 0,00083
3 210 109
3EI 12
k2 3 47,8 kN/m
l2 0,0153
De cada lado ocorre associação em série de k1 e k2
kk 161 103 47,8 103
k eq1 1 2 36,9 kN/m
k1 k 2 161 103 47,8 103
Estes dois conjuntos estão associados em paralelo
keq 2keq1 2 36,9 103 73,7 kN/m
A freqüência natural com relé fechado será
k eq 73728 3000
n 2,53 103 rad/s ou
m 0,012
n 2,53 103
fn 402 Hz
2 2
2.32 Achar a freqüência natural de vibração do sistema massa-mola montado em um plano inclinado, como
mostrado na Fig. 2.14.
Figura 2.14
2.33 Determinar a expressão para a freqüência natural do sistema mostrado na Fig. 2.15, considerando desprezíveis
as massas das plataformas.
Figura 2.15
Viga engastada
3E I
k1 31 1
l1
Viga bi-apoiada
48E2 I 2
k2
l23
Constante de mola equivalente, associação em paralelo
keq k1 k2
Freqüência natural
k eq g k1 k 2 g 3E1 I1 48E2 I 2
n
m W W l13 l23
2.34 Uma mola helicoidal de rigidez k é cortada em duas metades e uma massa m é conectada às duas metades como
mostra a Fig. 2.16(a). O período natural deste sistema é 0,5 seg. Se uma mola idêntica é cortada de forma que
uma das partes tenha ¼ de seu comprimento enquanto que a outra parte tenha ¾, com a massa sendo conectada
às duas partes como mostra a Fig. 2.16(b), qual será o período natural do sistema?
Figura 2.16
Uma mola pode ser considerada como duas metades associadas em série, de forma que
k1 2k cada metade
As duas metades associadas em paralelo, como mostra a Fig. 2.16a, possuem rigidez
keq 2k1 4k
Freqüência natural
4k k 2 2
n 2
m m Tn 0,5
k
2
m
Para a divisão mostrada na Fig. 2.16b, dividindo a mola em 4
k2 4k
Associando 3 em série
1 4k
k3
1 1 1 3
k2 k2 k2
Associando k2 e k3
4k 16k
keq k2 k3 4k
3 3
Freqüência natural
16k 4 4
n1
k
2 14,5 rad/s
3m 3 m 3
Período
2 2
Tn1 0,433 s
n 14,5
2.35 Três molas e uma massa estão presas a uma barra rígida PQ, sem peso, como mostra a Fig. 2.17. Achar a
freqüência natural de vibração do sistema.
Figura 2.17
Do diagrama de corpo livre da barra PQ, considerada como de massa desprezível, a 2ª Lei de Newton para
movimentos angulares (Lei de Euler), pode ser escrita para momentos em relação ao ponto P como
k1l12 k 2 l 22 k 3 l 3 l 3 x 0
De onde se tem que
k 3l3
2 x
2
k 1 l1 k 2 l 2 k 3 l 3
2
Do diagrama de corpo livre da massa m, a 2ª Lei de Newton pode ser escrita para as forças atuantes na
massa
k 3 l 3 x mx
Substituindo a segunda expressão na terceira chega-se à equação do movimento em x
k 3 k1l12 k 2 l 22
x x0
mk1l12 k 2 l 22 k 3 l 32
De onde se extrai a freqüência natural como sendo
k 3 k1l12 k 2 l 22
n
mk1 l12 k 2 l 22 k 3 l 32
2.36 O sistema mostrado na Fig. 2.18 modela o mecanismo de contato de um relé eletro-mecânico.
(a) Determinar sua freqüência natural de oscilação em torno do pivô.
(b) De determinar o valor da rigidez k que resultará em duas vezes a sua freqüência natural.
Figura 2.18
Equação do movimento
W l
2 2
l
k I O a 2
2 g 2
W l 2
2 l
2
a k 0
g 2 2
a) Freqüência natural
l2
k
4 kl 2 g
n
W l 2 4a 2 W l 2 4a 2
g 4
b) Como a rigidez é proporcional ao quadrado da freqüência natural, é necessário quadruplicá-la para dobrar
a freqüência natural.
2.37 O sistema mostrado na Fig. 2.19 modela o braço de um mecanismo de elevação de peso. Determinar sua
freqüência natural de oscilação em torno do ponto A.
Figura 2.19
Equações do movimento
k1l 2 k2 LL x 0
k2 x L mx
Da primeira
k l 2 k2 L2 k l 2 k2 L2
x 1 e x 1
k2 L k2 L
substituindo na segunda
k l 2 k2 L2 k l 2 k2 L2
m 1 k2 1 L 0
k2 L k2 L
resultando em
mk1l 2 k2 L2 k2 k1l 2 0
ou então
k1k2l 2
0
mk1l 2 k2 L2
Freqüência natural
k1k2l 2
n
mk1l 2 k2 L2
2.38 Para o pêndulo invertido mostrado na Fig. 2.20 que modela um tipo de sismógrafo:
(a) Determinar a freqüência natural.
(b) Se a mola k1 é removida para que o valor da constante de mola k2 a freqüência natural será zero?
Figura 2.20
a) Freqüência natural
mgL k2 h22 k1h12 mL2
mL2 k h 2 k h 2 mgL 0
1 1 2 2
k1 h k 2 h mgL
2 2
n 1 2
2
mL
b) Com k1 = 0 para fazer com que a freqüência natural se anule é necessário que
mgL
k 2 h22 mgL k 2 2
h2
Figura 2.21
Freqüência natural
n
m L
1 1
m2 L2 g
m1 L12 m2 L22
(b) n
m L1
m2 L2 g
1
0 m1 L1 m2 L2 0
m1 L m2 L22
2
1
L1
m2 m1
L2
2.40 Uma barra uniforme rígida de massa m e comprimento l está articulada no ponto A e ligada a cinco molas como
mostra a Fig. 2.22. Achar a freqüência natural do sistema se k = 2 kN/m, kt = 1 kN.m/rad, m = 10 kg e l = 5 m.
Figura 2.22
2.41 Um cilindro de massa m e momento de inércia J0 rola livremente, sem deslizar, mas tem seu movimento restrito
por duas molas de rigidez k1 e k2 como mostra a Fig. 2.23. Achar a freqüência natural de vibração e o valor de a
que maximiza a freqüência natural.
Figura 2.23
Freqüência natural
n
k1 k2 R a
2
R a
k1 k2
J O mR 2 J O mR 2
Para maximizar
a=R
2.42 Achar a equação do movimento da barra rígida uniforme AO, de comprimento l e massa m mostrada na Fig.
2.24. Achar também sua freqüência natural.
Figura 2.24
2
ml 2 l ml 2
JO m
12 2 3
ml 2
k1 a 2 k 2 l 2 k t
3
ml 2
k1 a 2 k 2 l 2 k t 0
3
3k1 a 2 k 2 l 2 k t
n
ml 2
2.43 Um disco circular uniforme, de massa m, é pivotado no ponto O como mostra a Fig. 2.25. Achar a freqüência
natural do sistema.
Momento de inércia em relação ao centro do disco
ma 2
JC
2
Figura 2.25
Equação do movimento
ma 2
mgb mb 2
2
a2
b 2 gb 0
2
Freqüência natural
2 gb
n
a 2 2b 2
Figura 2.26
Equação do movimento
ka 2 mL2
mL2 ka 2 0
a) Freqüência natural
ka 2
n
mL2
b) Rigidez para dobrar a freqüência natural
k1 4k
2.45 Uma massa m é montada na extremidade de uma barra de massa desprezível e pode assumir três diferentes
configurações como mostra a Fig. 2.27. Determinar a configuração que proporciona a maior freqüência natural.
Figura 2.27
g
a) n
l
b) mgl k a 2 ml 2
ml 2 mgl k a 2 0
ka 2 mgl g ka 2
n
ml 2 l ml 2
c) mgl k a 2 ml 2
ml 2 k a 2 mgl 0
ka 2 mgl ka 2 g
n 2
ml ml 2 l
A configuração que proporciona a maior freqüência natural é a b).
2.46 Para o pêndulo composto mostrado na Fig. 2.28, determinar a freqüência natural de vibração em torno do pivô.
O elemento possui espessura unitária e a massa específica do material de que é constituído é .
Figura 2.28
2
1 D m2 D 2
J2 m2
2 2 8
Massa do círculo (a ser retirada)
D 2
m2
4
Massa total
D 2
m m1 m2 a 2
4
Momento de inércia total em relação ao centro
1 1 D 2 D 2
J O J1 J 2 a 2 a 2
6 2 4 4
a 4 D 4
J O
6 32
Momento de inércia em relação ao pivô – Teorema dos eixos paralelos (Steiner)
2
D a 4 D 4 D 2 D 2
J P J O m a 2
2 6 32 4 4
a 4 a 2 D 2 3D 4
J P
6 4 32
Equação do movimento
D
mg J P
2
a 4
a 2 D 2 3D 4 2 D 2 D
g a 0
6 4 32 4 2
Freqüência natural
12 gD4a 2 D 2
n
16a 4 24a 2 D 2 9D 4
2.47 Para o pêndulo composto mostrado na Fig. 2.29, determinar a freqüência natural de vibração em torno do pivô.
O elemento possui espessura unitária e a massa específica do material de que é constituído é .
Figura 2.29
2.48 Para o pêndulo composto mostrado na Fig. 2.30, determinar a freqüência natural de vibração em torno do pivô.
O elemento possui espessura unitária e a massa específica do material de que é constituído é .
Figura 2.30
Massa total
3R 2
m m1 m2
4
Novo centróide
r1 0
m1r1 m2 r2 mrc R
r2 2
R2 R 3R 2
rc
4 2 4
R
rc
6
Momento de inércia total em relação ao pivô
R 2 3 R 2 2 13R 4
J P J 1 J 2 R 2 R
2 8 4 32
Equação do movimento
mgrc J P
13R 4 3R 2 R
g 0
32 4 6
13
R g 0
4
Freqüência natural
4g
n
13R
2.49 Para o pêndulo composto mostrado na Fig. 2.31, determinar a freqüência natural de vibração em torno do pivô.
O elemento possui espessura unitária e a massa específica do material de que é constituído é .
Figura 2.31
Momento de inércia do disco superior em relação ao seu centro
2
1 d
J1 m1 1
2 2
com massa
d 2
m1 1
4
Momento de inércia da barra em relação ao pivô
2
l d
J 2 2 l 2 b 2 m2 1
m
12 2 2
com massa
m2 bl
32 12 2 2 16
Equação do movimento
J P mgrc 0
4 2
l d1 d 2
2
d1 d 4
2
bl 2
l b 2
bl d 2 2l d1 2
32 12 2 2 16
4bl d1 l d 22 d1 2l d 2 2
d1 d 2 bl 0
2
2 d 1
2
4bl d 2
2
4
Freqüência natural
4bl d1 l d 22 d1 2l d 2 2
d1 d 2 bl
2
n 2 d1
2
4bl d 2
2
4
4 l d d
2
d1 d 2 l b bl 1 2 d 2 2l d1
2
4 bl 2 2 2
32 12 2 2 16
2.50 Para o pêndulo composto mostrado na Fig. 2.32, determinar a freqüência natural de vibração em torno do pivô.
O elemento possui espessura unitária e a massa específica do material de que é constituído é .
Figura 2.32
2.51 Para o pêndulo composto mostrado na Fig. 2.33, determinar a freqüência natural de vibração em torno do pivô.
O elemento possui espessura unitária e as massas das barras vertical e horizontal são iguais a m.
Figura 2.33
J1
m 2
L b2 m L
12 2
Momento de inércia da barra vertical em relação à articulação
J 2 L2 b 2 mL2
m
12
Momento de inércia da total em relação à articulação
5
J P J1 J 2 L2 b 2 mL2
m
6 4
Novo centróide
L
r
m1r1 m2 r2 mrc 1 2
r2 L
L
m mL 2mrc
2
3
rc L
4
Equação do movimento
J P 2mgrc 0
m 2 5 2 3
6 L b 4 mL 2mg 4 L 0
2
Freqüência natural
18 gL
n
2b 2 17 L2
2.52 Para o pêndulo composto mostrado na Fig. 2.35, determinar a freqüência natural de vibração em torno do pivô.
O elemento possui espessura unitária e largura desprezível.
Figura 2.34
2.53 A velocidade máxima atingida pela massa de um oscilador harmônico simples é 10 cm/s, e o período de
oscilação é 2 s. Se a massa vibra livremente com deslocamento inicial de 2 cm, achar:
(a) a velocidade inicial;
(b) a amplitude do deslocamento;
(c) a aceleração máxima e
(d) o ângulo de fase.
2 2
(b) n rad/s
Tn 2
2
v
2
0,0778
A x 02
0,02 2 31,8 mm
n
0
2
0,0778
(c) a max n2 A 2 31,8 0,02 2 314 mm/s
2
v 0,0778
(d) tan 1 0 tan 1 0,891 rad
x0 n 0,02
2.54 Uma máquina possui massa m = 250 kg e seu suporte tem rigidez k = 130 kN/m. Se a máquina em sua base é
modelada como um sistema de um grau de liberdade em vibração vertical, determinar:
(a) a freqüência natural e
(b) a equação do movimento resultante de um deslocamento inicial de 1 mm na direção vertical.
2.55 Uma máquina possui massa m = 250 kg e possui freqüência natural para vibração vertical n = 5140 rad/s. Se
a máquina em sua fundação é modelada como sistema de um grau de liberdade em vibração vertical,
determinar:
(a) a rigidez k do suporte elástico e
(b) a equação do movimento resultante de uma velocidade inicial de 1 mm/s na direção vertical provocada por
um impacto.
2.56 Uma máquina possui uma rigidez dos suportes k = 5,5 x 104 N/m e tem freqüência natural de vibração vertical
n = 550 rad/s. Se a máquina em sua fundação é modelada como um sistema de um grau de liberdade em
vibração vertical, determinar:
(a) a massa da máquina e
(b) a equação do movimento resultante de um deslocamento inicial de 1 mm e uma velocidade inicial de 130
mm/s na direção vertical.
v0
tan 1
130
tan 1 0,232 rad
n x0 550 1
x X 0 cos nt
x 1,03 cos550t 0,232 mm
2.57 Um instrumento eletrônico tem massa m = 3,4 kg e é suportado por 4 coxins de elastômero com uma rigidez k
= 5400 N/m cada. Se o instrumento no seu suporte é modelado como um sistema de um grau de liberdade para
vibração vertical, determinar:
(a) a freqüência natural e
(b) se uma ferramenta pesando 0,5 kgf cai sobre o instrumento medindo-se máxima amplitude de vibração do
movimento resultante, igual a 1,7 mm, determinar a velocidade do conjunto imediatamente após o impacto
da ferramenta.
Dados: 4 coxins, k = 5400 N/m cada, m = 3,4 kg, w1 = 0,5 kgf, X0 = 1,7 mm.
(a) Freqüência natural
4k 4 5400
n 79,7 rad/s
m 3,4
(b) Velocidade
2
v
X 0 x 0 0,0017 m
2
n1
0
mg 0,5 9,81
x0 1 0,227 10 3 m
k 4 5400
4k 4 5400
n1 74,4 rad/s
m m1 3,4 0,5
v0 X 02 x02 n1 1,70 2 0,227 2 74,4 125 mm/s
2.58 Um instrumento eletrônico tem massa m = 3,4 kg e é suportado por 4 coxins de elastômero com rigidez
desconhecida. O instrumento no seu suporte é modelado como um sistema de um grau de liberdade para
vibração vertical. Durante um teste, uma massa m1 = 0,5 kg cai sobre ele com velocidade desconhecida. O
impacto foi plástico e a amplitude de vibração medida foi 2,2 mm com freqüência do movimento vertical
resultante igual a 325 rad/s. Determinar:
(a) a rigidez de cada um dos quatro coxins elásticos e
(b) a velocidade da massa em queda, imediatamente antes do impacto.
Dados: 4 coxins, m = 3,4 kg, m1 = 0,5 kg, X0 = 2,2 mm e n1 = 325 rad/s.
(a) Rigidez
k
m m1 n21 3,4 0,5 3252 103 kN/m
4 4
(b) Velocidade da massa em queda antes do impacto
mg 0,5 9,81
x0 1 0,0119 mm
k 411900
v0 X 02 x02 n 0,0022 2 0,0119 103 325 715 mm/s
2
m m1 3,4 0,5
v0 v0 715 5577 mm/s
m1 0,5
2.59 A massa m cai, de uma altura h, sobre um anteparo de massa desprezível, como mostra a Fig. 2.35, e a colisão é
plástica. Determinar a resposta do sistema.
Figura 2.35
mg
x0
k
v0 2 gh
k
n
m
2
2
v0
2 2
mg 2 gh mg 2mgh
X0 x0
2
n k k
k k
m
tan 1
2 gh tan 1 2hk
mg
mg k
k m
Resposta do sistema
mg
2
2mgh k 2hk
x cos t tan1
k k m mg
2.60 A massa m cai, de uma altura h, sobre uma massa m1, como mostra a Fig. 2.36, e a colisão é plástica.
Determinar a resposta do sistema.
Figura 2.36
mg
x0
k
m
v 0 2 gh
m m1
Freqüência natural
k
n
m m1
Amplitude do movimento
2
mg m 2 gh m m1
2
v
2 2
mg 2 ghm
2
X 0 x 0
2
n k m m1 k k m m1
0
k
Ângulo de fase
m
2 gh
v0 1 m m1 2hk
tan
1
tan tan 1
n x0
k mg g m m1
m m1 k
mg
2
2 ghm2 k 2hk
x cos t tan 1
k k m m1
m m1 g m m1
Tmax U max
1 2 1 2
mxmax kxmax
2 2
1 1
mn2 X 02 kX 02
2 2
k 1,30 103
n 80,5 rad/s
m 0,2
n 80,5
fn 12,8 Hz
2 2
2 2
1
T m L
2
2
d
T U k1h12 k 2 h22 mgl sin mL2 0
dt
sin
mL2 k h 2 k h 2 mgL 0
1 1 2 2
k1 h k 2 h mgL
2 2
n 1 2
2
mL
b) Com k1 = 0 para fazer com que a freqüência natural se anule é necessário que
mgL
k 2 h22 mgL k 2 2
h2
T
1
2
2 1
m1 L1 m2 L2
2
2
d
T U m1L12 m2 L22 m1gL1 sin m2 gL2 sin 0
dt
sin
m L2 m L2 m L m L 0
1 1 2 2 1 1 2 2
n
m l
11
m2l2 g
m1l12 m2l22
(b) n
m l m2l2 g
11
0 m l m2l2 0
m l m2l22
2 11
11
l1
m2 m1
l2
ml 2
IG
12
em relação a A
2
ml 2 2l l
I A IG d 2m m
12 3 2
2
ml 2 l 3ml 2 ml 2 ml 2
IA m
12 6 36 9
Equação do movimento
1 l 2 1 2l 1
2
U 2 k 2 k 2 kt 2
2 3 2 3 2
1
T I A 2
2
10l 2 l 2l
2 2
1
d
T U I A
k k kt 0
dt 9 2
Freqüência natural
9kt 10kl 2 9 1000 10 2000 52
n 45,1 rad/s
ml 2 10 52
Energia cinética
1
T J O mR 2 2
2
Energia potencial
1
U k1 k1 R a
2
2
d
T U J O mR 2 k1 k1 R a 2 0
dt
J mR2 k k R a2 0
O 1 2
Freqüência natural
n
k 1 k2 R a
2
R a
k1 k2
J O mR 2 J O
mR 2
Para maximizar
a=R
2.67 Um cilindro circular de massa m e raio r é ligado a uma mola de módulo k, como mostra a Fig. 2.37. Utilizando
o Método da Energia, achar a freqüência do movimento, quando o cilindro rola sem deslizar em uma superfície
áspera.
Energia cinética
11
T mr 2 mr 2 2
2 2
Figura 2.37
Energia cinética
11
T mr 2 mr 2 2
2 2
Energia potencial
1
U k r
2
2
d
T U 3 mr 2 kr 2 0
dt 2
3
m k 0
2
Freqüência natural
2k
n
3m
2.68 No sistema massa-mola mostrado na Fig. 2.38, a corda pode ser considerada como inextensível. Achar a
freqüência natural de vibração, utilizando o Método da Energia.
Figura 2.38
Energia cinética
1 1 1
T mx12 Mx22 J 2
2 2 2
r 1
com x1 2 x2 , x1 r , x2 e J Mr 2
2 2
2
1 r 1 Mr 2 2 1 2 Mr 2 Mr 2 2 1 4mr 2 3Mr 2 2
T
1
2
2
m r M
2 2 2 2
mr
2 4
2
2 4
Energia potencial
2
1 2 1 r 1 kr 2 2
U kx 2 k
2 2 2 2 4
Conservação da energia
2.69 O cilindro de massa m e raio r rola sem deslizar em uma superfície de raio R, como mostra a Fig. 2.39.
Determinar a freqüência de oscilação quando o cilindro é ligeiramente deslocado da sua posição de equilíbrio.
Use o Método da Energia.
Figura 2.39
2.70 Uma locomotiva de massa 60000 kg trafegando a uma velocidade de 20 m/s é parada no final dos trilhos por
uma sistema massa-mola-amortecedor. Se a rigidez da mola é 40 kN/mm e a constante de amortecimento é 20
kN.s/m determinar:
(a) o deslocamento máximo da locomotiva após atingir o sistema e
(b) o tempo gasto para atingir o seu deslocamento máximo.
1 1
1 tan 1 0,00645
0,0606 s
t0 tan
d 1 2 25,8 1 0,006452 2
xt0 0,775 e 0,1670, 0606 cos 25,8 0,0606 0,767 m
2
(b) tempo
t0 0,0606 s
2.71 Um oscilador harmônico possui massa m = 1,2 kg, constante de amortecimento c = 12 N.s/m e constante de
mola k = 0,5 kN/m. Determinar:
(a) A freqüência natural amortecida.
(b) O fator de amortecimento e o decremento logarítmico.
2.72 A razão entre duas amplitudes sucessivas de um sistema de um grau de liberdade amortecido é 18:1.
Determinar a mesma relação de amplitudes se a quantidade de amortecimento é
(a) dobrada, ou
x1
e e 9,57 14,3 103
x2
(b) Reduzindo pela metade
0,418
2
2 2 1,34
1 2 0,418
2
1
2
x1
e e1,34 3,83
x2
2.73 Um corpo vibrando com amortecimento viscoso completa 5 oscilações por segundo e em 50 ciclos sua
amplitude diminui para 10 % de seu valor inicial. Determinar o decremento logarítmico e o fator de
amortecimento. Qual será o percentual de diminuição do período de oscilação se o amortecimento for
removido?
2.74 Um sistema viscosamente amortecido tem uma rigidez de 5000 N/m, constante de amortecimento crítico de 20
N.s/m, e um decremento logarítmico de 2,0. Se o sistema recebe uma velocidade inicial de 1 m/s, determinar o
deslocamento máximo do mesmo.
k c c2 202
cc 2mn c m c 0,02 kg
m 2m 4k 4 5000
Então
20
n 500 rad/s e d 1 2 n 1 0,3032 500 476 rad/s
2 0,02
A expressão para o movimento é
xt Xe t cos d t
n
v0 1 v 1
com X 0,00210 m e tan 1 0 tan 1 rad
d 476,4
0 n
x 0 2
O deslocamento máximo ocorre quando a velocidade se anula
xt1 n Xe t cosd t1 c Xe t sind t1 0
n1 n1
1
0 n cos d t1 c sin d t1 t1 tan 1 0,00265 s
d 2 1 2
O deslocamento máximo será o deslocamento no tempo t1
xmáx 0,00210 e 0,3035000, 00265 cos 476 0,00265 0,00134 m
2
2.75 Um oscilador harmônico possui massa m = 30 kg e constante de rigidez k = 100 kN/m. Determinar:
(a) A constante de amortecimento para um fator de amortecimento = 0,1.
(b) O decremento logarítmico e a freqüência natural amortecida.
2.76 Um oscilador harmônico amortecido possui massa m = 45 gr, constante de amortecimento c = 3,8 N.s/m, e
constante de rigidez k = 1500 N/m. Determinar:
(a) O fator de amortecimento, o decremento logarítmico, e a freqüência natural amortecida.
(b) A resposta a um deslocamento inicial de 1 mm.
2
v n x0
X 0 x02
d
com v0 = 0 e x0 = 1 mm.
2
0,231 183 0,001
X 0,001 1,03 10 m
2 3
178
tan 1 tan 1 0,231 0,233 rad
1 2 1 0,2312
x 1,03e 42, 2 t
cos178 t 0,233 mm
2.77 Um oscilador harmônico amortecido possui massa m = 3 kg e constante de rigidez k = 500 N/m. O decremento
logarítmico medido foi 2,5. Determinar:
(a) O fator de amortecimento.
(b) A freqüência natural amortecida.
2.78 Um oscilador harmônico amortecido possui massa m = 8 kg e constante de rigidez k = 1,2 MN/m. Determinar:
(a) O fator de amortecimento e a freqüência natural amortecida para um decremento logarítmico 0,05.
(b) A constante de amortecimento.
k 1,2 10 6
n 387 rad/s
m 8
d 1 2 n 1 0,00796 2 387 387 rad/s
(b) A constante de amortecimento
c 2mn 2 0,00796 8 387 49,3 N.s/m
2.79 Uma máquina possui massa m = 250 kg e seu suporte tem constante de amortecimento c = 1,45 kN.s/m e
rigidez k = 130 kN/m. Se a máquina e sua base é modelada para vibração vertical como um sistema de um grau
de liberdade, determinar:
(a) A freqüência natural amortecida.
(b) A expressão para o movimento resultante de um deslocamento inicial de 1 mm na direção vertical.
c 1450
0,127
2m n 2 250 22,8
d 1 2 n 1 0,127 2 22,8 22,6 rad/s
(b) A expressão para o movimento resultante
2
v n x0
X 0 x02
d
com v0 = 0 e x0 = 1 mm.
2
0,127 22,8 0,001
X 0,0012 1,01 10 3 m
22,6
tan 1 tan 1 0,127 0,128 rad
1 2 1 0,127 2
x 1,01e 2 , 90t
cos22,6 t 0,128 mm
2.80 Uma máquina possui massa m = 250 kg e freqüência natural amortecida para vibração vertical d = 5140 rad/s.
Através da medição do decremento logarítmico achou-se um fator de amortecimento = 0,12. Se a máquina e
sua base é modelada como um sistema de um grau de liberdade para vibração vertical, determinar:
(a) A rigidez k do suporte elástico.
(b) O movimento resultante de uma velocidade inicial de 1 mm/s na direção vertical, imposta por um impacto.
2.81 Uma máquina possui uma base com rigidez k = 55 kN/m e uma freqüência natural de vibração vertical
amortecida d = 255 rad/s. Medindo-se o decremento logarítmico, determinou-se um fator de amortecimento
= 0,18. Se a máquina e sua base são modeladas como um sistema de um grau de liberdade em vibração vertical,
determinar:
(a) A massa da máquina.
(b) O movimento resultante de um deslocamento inicial de 1 mm e uma velocidade inicial de 130 mm/s na
direção vertical.
k 55000
n 259,2 rad/s
m 0,8184
2
v n x0
2
0,13 0,18 259 0,001
X 0 x02 0,001 1,22 mm
d 255
v0 n x0 0,13 0,18 259 0,001
tan 1 tan 1 0,606 rad
x0 d 0,001 255
x 1,22e 46, 7 t
cos255 t 0,606 mm
2.82 Um instrumento eletrônico possui massa m = 3,4 kg e está apoiada em quatro coxins de elastômero com rigidez
k = 5400 N/m cada um. O fator de amortecimento, medido a partir do decremento logarítmico, é = 0,20. Se o
instrumento e seus apoios é modelado como um sistema de um grau de liberdade em vibração vertical,
determinar:
(a) A freqüência natural.
(b) Uma ferramenta pesando 0,5 kg cai sobre o instrumento resultando em uma amplitude de vibração de 1,7
mm. Determinar a velocidade inicial devido ao impacto da ferramenta.
Dados: m = 3,4 kg, k = 5400 N/m cada um dos 4 coxins, = 0,20, m1 = 0,5 kg e X = 1,7 mm.
(a) Freqüência natural
k 4 5400
n 79,7 rad/s
m 3,4
(b) Velocidade inicial devido ao impacto da ferramenta
2
v x
X
0 n 0
x0
2
1 2
n
Explicitando para v0
v0 d X 2 x02 n x0
m1 g 0,5 9,81
Com x0 0,227 mm e a nova freqüência natural igual a
k 4 5400
4 5400
n 74,4 rad/s e
3,4 0,5
d 1 0,2 2 74,4 72,9 rad/s
a velocidade inicial resulta
v0 72,9 0,0017 2 0,000227 0,2 74,4 0,000227 126 mm/s
2
2.83 Um voltímetro mostrado na Fig. 2.40 possui um ponteiro de alumínio ( = 2700 kg/m3) de comprimento l = 50
mm, largura 3 mm, e espessura 1 mm. A mola restauradora tem uma constante de mola rotacional k = 100
N.mm/rad. Um amortecedor para amortecimento crítico é posicionado a um raio r = 8 mm. Durante uma
medida o instrumento mostra 80 volts. Quando a voltagem é desligada, determinar o tempo requerido para o
ponteiro retornar à indicação de 1 volt.
Figura 2.40
Dados: = 2700 kg/m3, l = 50 mm, b = 3 mm, t = 1 mm, k = 100 N.mm/rad, r = 8 mm, X1 = 80 volts e X2 = 1
volt.
Massa
m btL 2700 0,003 0,001 0,05 0,405 103 kg
Equação do movimento
k t cr r J
mL2
cr 2 k t 0
3
3 c r 2 3 kt
2 0
m L2 mL
Freqüência natural
3 kt 3 0,1
n 544,3 rad/s
mL2 4,05 104 0,052
Equação do movimento com amortecimento crítico
t 0 0 n 0 t e t n
t 80K 1 n t e n t
De onde
t1 0,01172 s
2.84 Um medidor de nível de água mostrado na Fig. 2.41 possui uma bóia cilíndrica de 100 mm de diâmetro (massa
desprezível), uma barra com massa 0,5 kg, l = 70 mm e L = 420 mm. Determinar a constante de amortecimento
requerida para produzir amortecimento crítico.
Figura 2.41
3c l 2 2 m L2 n
2 c
m L2 3l 2
n c
2.85 Uma massa de 10 kg oscila deslizando em uma superfície seca sob a ação de uma mola de rigidez 10 N/mm.
Após quatro ciclos completos a amplitude é 100 mm. Qual é o coeficiente de atrito médio entre as duas
superfícies se a amplitude original era 150 mm? Em quanto tempo a massa executou os quatro ciclos?
2.86 Uma massa de 20 kg está suspensa por uma mola de rigidez 10000 N/m. O movimento vertical da massa está
sujeito a uma força de atrito de Coulomb de magnitude 50 N. Se a mola é inicialmente deslocada de 5,5 cm
para baixo de sua posição de equilíbrio estático determinar:
(a) o número de meio ciclos transcorridos até que atinja o repouso;
(b) o tempo transcorrido antes da massa atingir o repouso e
(c) o alongamento final da mola.
2.87 A massa m = 2 kg de um oscilador harmônico linear com k = 500 N/m desliza em uma superfície horizontal
com coeficiente de atrito estático s = 0,2 e cinético = 0,08.
(a) Determinar o máximo valor do deslocamento inicial que não resultará em qualquer movimento devido à
força de atrito.
(b) Determinar o número de ciclos para a vibração iniciada por um deslocamento inicial de 25 mm até parar
completamente.
2.88 Um painel construído por uma fibra composta especial reforçada se comporta como um sistema de um grau de
liberdade com massa de 1 kg e rigidez de 2 N/m. A relação entre amplitudes sucessivas é 1,1. Determinar o
valor da constante de amortecimento histerético , da constante de amortecimento viscoso equivalente ceq e a
energia perdida por ciclo para uma amplitude de 10 mm.
2.89 Uma viga engastada com rigidez à flexão de 200 N/m suporta uma massa de 2 kg na sua extremidade livre. A
massa é deslocada inicialmente de 30 mm e abandonada a mover-se livremente. Se a amplitude após 100 ciclos
do movimento é 20 mm estimar a constante de amortecimento histerético da viga.
0,00405
0,000645
2
2 2
2
2
0,00405 2
Freqüência natural
k 200
n 10,0 rad/s
m 2
Freqüência do movimento amortecido
d 1 2 n 1 0,000645 10 10,0 rad/s
2
2.90 Um oscilador harmônico torsional possui momento de inércia de massa em relação ao seu centro de rotação
J = 1,2 kg.m2 e rigidez torsional kt = 8500 N.m/rad. Determinar a freqüência natural torsional em rad/seg, Hz, e
CPM (ciclos por minuto).
2.91 Um oscilador harmônico torsional possui momento de inércia de massa em relação ao seu centro de rotação J
= 10 kg.m2 e seu período natural de vibração foi medido em um osciloscópio, sendo igual a 35 ms. Determinar
a sua rigidez torsional.
2.92 Um oscilador harmônico torsional com momento de inércia de massa em relação ao seu centro de rotação J
= 1 kg.m2 e rigidez torsional kt = 40000 N.m/rad possui uma freqüência natural muito próxima à freqüência
excitadora. Decidiu-se que o momento de inércia ou a rigidez deveriam mudar para diminuir a freqüência
natural em 30%. Determinar a mudança requerida em cada opção.
2.93 O rotor P de uma bomba centrífuga (Fig. 2.42) está conectada a um motor que gira com velocidade angular
constante , através de um acoplamento flexível com constante de rigidez torsional KT e um par de
engrenagens com raios r1 e r2 e momentos de inércia de massa polares J1 e J2, respectivamente. O rotor da
bomba possui momento de inércia de massa polar JP. Determinar a freqüência natural da oscilação torsional,
assumindo que os eixos de conexão são rígidos.
Figura 2.42
Energia cinética
1 1 1
T J 112 J 222 J P22
2 2 2
Relação de transmissão
r
1r1 2 r2 2 1 1
r2
Resultando em uma energia cinética
1 r2
T J 1 12 J 2 J P 12
2 r2
Momento de inércia equivalente
J r 2 J 2 J P r12
J eq 1 2
r22
Freqüência natural
kT kT r22
n
J eq J1r22 J 2 J P r12
2.94 Determinar a freqüência natural de oscilação do pêndulo duplo composto mostrado na Fig. 2.43 para pequenas
oscilações em torno da posição de equilíbrio.
Figura 2.43
Equações do movimento
m1 gL1 sin 1 Fr1 m1 L21 J 1 1
m gL sin Fr m L2 J
2 2 2 2 2 2 2 2
Relação de transmissão
r11 r22 r11 r2 2 r11 r22
Da segunda das equações do movimento, linearizando
F 2
J m2 L22 2 m2 gL2 2
r2
Substituindo F e as relações da transmissão na primeira das equações do movimento chega-se a
r
2
r
2
J 1 m1 L21 1 J 2 m2 L22 1 m1 gL1 1 m2 gL2 1 0
r2 r2
Cuja freqüência natural é
2
r
m1 gL1 1 m2 gL2
n r2
2
r1
J 1 m1 L1 J 2 m2 L22
2
r2
2.95 Um oscilador harmônico torsional com momento de inércia de massa em relação ao seu centro de rotação
J = 1 kg.m2 e rigidez torsional kt = 10000 N.m/rad possui uma freqüência de oscilação torsional igual a 96
rad/seg, ao invés dos 100 rad/seg esperados. Suspeitou-se que alguma forma de amortecimento foi introduzida
no sistema diminuindo a freqüência de oscilação. Determinar o fator de amortecimento.
2.96 O rotor de um indicador de sintonia de radio (dial) está conectado a uma mola e a um amortecedor torcionais
formando um sistema de um grau de liberdade. A escala é graduada em divisões iguais e a posição de equilíbrio
do rotor corresponde ao zero da escala. Quando um torque de 2x10 -3 N.m é aplicado estaticamente, o
deslocamento angular do rotor é 50o com o ponteiro mostrando 80 divisões da escala. Quando o rotor é liberado
de sua posição, o ponteiro balança primeiro para -20 divisões em um segundo e depois para 5 divisões no outro
segundo. Achar:
(a) A constante de mola torsional;
(b) O período natural não amortecido do rotor;
(c) O momento de inércia de massa do rotor,
(d) A constante de amortecimento torsional.
Dados: Mt = 2×10-3 N.m, 0 = 50o 80 divisões da escala, 0,5 -20 divisões e 1 5 divisões
(a) Constante de mola torsional
M 2 10 3
kt t 2,29 10 3 N m/rad
50
180
(b) Período natural não amortecido
O período amortecido é 2 s. Para determinar o período não amortecido é necessário calcular o fator de
amortecimento, que exige o conhecimento do decremento logarítmico.
80 K
ln 0 ln 2,77
1 5K
O fator de amortecimento é
0,404
2 2
2
A relação entre os períodos é
Tn 1 2 Td 1 0,404 2 1,83 s
2
2.97 Um pêndulo torsional tem uma freqüência natural de 200 cpm quando vibrando no vácuo. O momento de
inércia de massa do disco é 0,2 kg.m2. Quando está imerso em óleo sua freqüência natural é 180 cpm.
Determinar a constante de amortecimento. Se o disco, quando imerso no óleo, sofre um deslocamento inicial de
2o, achar seu deslocamento no final do primeiro ciclo.
0
0 60 180 2 0,0388 rad
2
d 2 180
180
60
Ângulo de fase
2
0 0,436 200 2
n 0 60 180
tan 1 0 tan 1
2
0 d
2 180
180 60
0,436 200
tan 1 0,451 rad
180
Período da oscilação amortecida
2 2
Td 0,333 s
d 2
180
60
Posição angular após o primeiro ciclo (transcorrido um período de oscilação)
Td e nTd cosd Td 1,66 10 3 rad