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PRECISION POWER
TRANSMISSION ROLLER
CHAINS, ATTACHMENTS, AND
SPROCKETS
CUIDADO: As correntes padronizadas listadas nesta Norma destinam-se
principalmente para fins de transmissão e transporte de energia e não
devem ser usadas como substitutas para correntes usadas em talhas
suspensas. Consulte ASME B29.24, Correntes de carga de rolos para
talhas suspensas, para obter informações relacionadas a correntes de
rolos especificamente destinadas ao serviço de içamento suspenso.
1 CORRENTE DE ROLO
1.1 Nomenclatura
As seguintes definições são ilustradas na Fig. 1
elo de conexão (tipo cupilha): um elo externo que consiste em uma placa
de elo de pino E, dois pinos montados G–G, uma placa de elo de pino
removível D e duas cupilhas H–H. Os três tipos a seguir de placas de
ligação de pino destacáveis estão disponíveis:
(a) com um ajuste deslizante
(b) com um grau de ajuste de pressão (ajuste da unidade)
(c) com um ajuste de pressão total (como na construção de corrente
convencional)
elo de conexão (tipo mola): um elo de conexão geralmente como descrito
acima, exceto que a placa de elo destacável é retida por um grampo de
mola de peça única K que engata ranhuras cortadas nas extremidades dos
pinos.
elo de deslocamento: um elo que consiste em duas placas de elo de
deslocamento I–I, uma bucha B, um rolete C, um pino removível J e uma
chaveta H.
seção de deslocamento: uma seção de dois elos que consiste em um elo
de rolo e um elo de deslocamento, que são conectados por um pino de
encaixe rebitado.
elo de pino: um elo externo composto por duas placas de elo de pino E–E
montadas com dois pinos F–F.
corrente de rolos: uma série de elos de rolos e elos de pinos montados
alternadamente nos quais os pinos se articulam dentro das buchas e os
rolos ficam livres para girar nas buchas. Pinos e buchas são encaixados por
pressão em suas respectivas placas de ligação. A corrente de rolos pode
ser de fio único, com uma fileira de elos de rolo, ou de fio múltiplo, com
mais de uma fileira de elos de rolo, e nas quais as placas centrais L estão
localizadas entre os fios de elos de rolo. As placas centrais podem ser
ajustadas por deslizamento ou por pressão no pino conforme acordado
entre o fabricante da corrente e o usuário.
elo de rolos: um elo interno composto por duas placas de elo de rolos A–
A, duas buchas B–B e dois rolos C–C.
1.2 Proporções Gerais
(a) O diâmetro do rolo é de aproximadamente 5⁄8 X passo.
(b) A largura da corrente é definida como a distância entre as placas dos
elos dos roletes e é igual a aproximadamente 5⁄8 X passo da corrente.
(c) O diâmetro do pino é de aproximadamente 5⁄16 X passo ou metade do
diâmetro do rolo.
(d) A espessura das placas de ligação para a série padrão é de
aproximadamente 1⁄8 X passo.
(e) A espessura das placas de ligação para a cadeia série pesada de
qualquer passo é aproximadamente a da próxima cadeia série padrão de
passo maior.
(f) A altura máxima das placas de ligação dos roletes é de 0,95 X passo.
(g) A altura máxima das placas de pinos é de 0,82 X passo.
(h) Embora os chanfros sejam mostrados nas placas de ligação ilustradas,
o chanfro não é um requisito e é feito a critério do fabricante.
1.3 Sistema de Numeração - Números de Cadeia Padrão
Para as correntes mostradas nesta Norma, o dígito à direita na designação
da corrente é zero para correntes de rolos de proporções usuais, 1 para
uma corrente leve e 5 para uma corrente sem bucha de rolos. Os números
à esquerda do dígito da direita denotam o número de 1⁄8 pol. na afinação.
A letra H após o número da cadeia denota a série pesada. O número
hifenizado 2 sufixado ao número da cadeia denota uma fita dupla, 3
denota uma fita tripla, 4 denota uma cadeia de fita quádrupla, etc.
As correntes da série pesada feitas em 3⁄4 pol. (19,05 mm) e passos
maiores diferem da série padrão na espessura das placas de elo. Seu valor
está apenas na aceitação de cargas mais altas durante a operação em
velocidades mais baixas.
1.4 Requisitos de resistência da corrente
1.4.1 Resistência à tração fi nal mínima
(a) Cadeia de Cadeia Simples. As correntes de fio simples da série padrão
que atendem aos requisitos desta Norma terão uma resistência à tração
mínima igual ou maior que os valores listados na Tabela 1 ou Tabela 1M.
(b) Cadeia de Cadeia Múltipla. Para uma corrente de múltiplos fios, a
resistência à tração mínima é igual à de um único fio multiplicado pelo
número de fios.
(c) Corrente Leve. Uma corrente leve designada como no. 41 não está de
acordo com as proporções gerais da cadeia. A resistência à tração final
mínima é de 1.500 lb (6,67 kN).
(d) Resistência à tração final mínima (M.U.T.S) para uma corrente coberta
por esta Norma é a força mínima na qual uma corrente não utilizada e não
danificada pode falhar quando submetida a um único teste de carga de
tração.
AVISO: A resistência à tração final mínima NÃO é uma “carga de
trabalho”. O M.U.T.S. excede em muito a força máxima que pode ser
aplicada à corrente.
(1) Procedimento de teste. Uma força de tração é aplicada lentamente a
uma taxa que não excede 2,0 pol./min (50,8 mm/min), em uma direção
uniaxial, nas extremidades da amostra de cadeia.
(2) O Ensaio de Tração é um Ensaio Destrutivo. Mesmo que a corrente não
falhe visivelmente quando submetida à força de tração mínima, ela terá
sido danificada e estará imprópria para serviço.
1.4.2 Força Dinâmica Mínima
(a) Aplicação. Apenas as correntes padrão e pesadas de cordão simples
estão sujeitas ao requisito mínimo de resistência dinâmica. Correntes de
múltiplos fios, correntes de fixação, elos de conexão e elos de
deslocamento não estão sujeitos ao requisito mínimo de resistência
dinâmica.
(b) Conformidade. A corrente deve sobreviver a um teste de conformidade
na carga listada para a corrente em questão na Tabela 1 ou Tabela 1M.
AVISO: Os valores de teste dinâmicos não são características válidas
para projetar aplicações reais. Nem o valor especificado nem os
resultados do teste devem ser interpretados como cargas de trabalho
permitidas.
(c) Procedimento de Teste. A corrente deve ser testada de acordo com o
teste de conformidade descrito na ASME B29.26-2001.
AVISO: O teste dinâmico é um teste destrutivo. Mesmo que a corrente
possa sobreviver ao teste sem falhas, ela terá sido danificada e estará
imprópria para serviço.
1.4.3 Pré-carregamento da corrente.
As correntes em conformidade com esta Norma devem ser pré-carregadas
durante a fabricação aplicando uma força de tração igual a um mínimo de
30% do M.U.T.S. dado na Tabela 1 ou Tabela 1M.
1.5 Tolerância para Comprimento da Corrente
Correntes novas, sob carga de medição padrão, não devem ser abaixo do
comprimento.
A tolerância de comprimento excessivo é 0,001/(passo em polegadas)2 +
0,015 pol./pé. Veja o parágrafo 2.3 para tolerância da corrente com
acessórios.
2 ANEXOS
2.1 Nomenclatura
Os acessórios são modificações nos componentes de corrente padrão para
adaptar as correntes para uso em operações de transporte, elevação e
temporização. Os componentes comumente modificados são as placas de
elo, que são providas de linguetas estendidas, e os pinos de corrente, que
são estendidos em comprimento de modo a se projetar substancialmente
além da superfície externa das placas de elo de pino (ver Fig. 3).
2.2 Proporções Gerais
Estão disponíveis acessórios padronizados para corrente de roletes de
transmissão, passo de 3⁄8 pol. (9,52 mm) a 2 pol. (50,8 mm) inclusive, e
passo de 2 1⁄2 pol. (63,5 mm). As dimensões padronizadas obedecem
aproximadamente às seguintes fórmulas. Recomenda-se que essas
fórmulas sejam aplicadas ao estender esses padrões para tamanhos
adicionais de cadeia.
(a) Distância da linha central do furo na extensão da placa de ligação reta
até a linha de passo:
D = 1 X passo da corrente
(b) Distância da linha central do furo na extensão da placa do elo dobrado
até a linha central da corrente:
D = 1 X passo da corrente
(c) Distância do topo da extensão da placa de ligação dobrada até a linha
de passo:
C = 0,625 X passo da corrente
(d) O ângulo de curvatura da extensão da placa de ligação é igual a 90
graus.
(e) Diâmetro da extensão do pino:
3 DESENHOS
3.1 Tipos de rodas dentadas
Os quatro principais tipos de rodas dentadas são designados na Fig. 4.
3.2 Classes de rodas dentadas
Esta Norma prevê duas classes de rodas dentadas, comerciais e de
precisão. O uso de rodas dentadas comerciais ou de precisão é uma
questão de julgamento da aplicação do acionamento. O acionamento
comercial usual de velocidade moderada a lenta é adequadamente
servido por rodas dentadas comerciais. Quando uma velocidade
extremamente alta em combinação com alta carga está envolvida, ou
onde o acionamento envolve centros fixos, tempo crítico ou problemas de
registro, ou espaço próximo com interferência externa, então o uso de
rodas dentadas de precisão pode ser mais apropriado.
Como um guia geral, os acionamentos que requerem lubrificação Tipo A
ou Tipo B seriam servidos por rodas dentadas comerciais. Acionamentos
que requerem lubrificação Tipo C podem exigir rodas dentadas de
precisão, embora mesmo aqui comercial possa ser satisfatório. Consulte o
fabricante. Os tipos de lubrificação são mostrados nas tabelas de
classificação de potência (Tabelas A-4 a A-26) fornecidas no Apêndice A
não obrigatório.
3.3 Perfi l da Seção do Dente
O perfil da seção do dente, Seções A e B das Tabelas 7 e 7M, mostra a
chanfradura recomendada dos dentes da roda dentada para correntes de
rolos. Todos os flanges da roda dentada devem ser chanfrados para
fornecer orientação da corrente para a roda dentada em caso de
desalinhamento devido a desalinhamento da roda dentada ou trama de
flange permitida. O chanfro do flange pode ser como na Seção A ou B, ou
qualquer coisa entre eles. As dimensões do chanfro da roda dentada, Rc, g
e h, não são críticas e são fornecidas apenas como um guia para
proporções gerais de projeto.
3.4 Localização e espessura do fl ange da roda dentada
Consulte a Fig. 5 e as Tabelas 8, 8M, 9, 9M, 10 e 10M.
3.5 Dimensões da Forma do Dente
A forma do dente mostrada na Fig. 6 é uma forma teórica para o número
específico de dentes, N, e é projetada de modo que a corrente, à medida
que se desgasta e se alonga, deslize em direção às pontas dos dentes.
Devido à variedade de maneiras de produzir dentes de roda dentada, os
dentes reais podem não corresponder exatamente à forma teórica. No
caso de fresas espaciais ou fresas, é prática comum projetar fresas para
cortar uma forma para um número intermediário de dentes para uma das
cinco faixas. Isso resulta na correspondência da fresa, da roda dentada e
da forma teórica apenas em 56 dentes. No caso de fresas ou modeladores,
a forma do dente da roda dentada gerada se aproxima muito da forma
teórica para todos os números de dentes, mas na verdade corresponde
apenas onde e se o projeto da ferramenta de corte for baseado em um
número inteiro específico de dentes. Dentes moldados fundidos, de metal
em pó ou de plástico podem ou não corresponder à forma teórica,
dependendo de como seu padrão, matriz ou molde foi projetado e
formado. Todas essas formas provaram ser aceitáveis em serviço. O
importante é que o diâmetro da curva de assentamento, o diâmetro
inferior, a largura do flange e o passo de corda sejam tais que aceitem a
corrente de engrenamento sem cunha ou ligação, de modo a minimizar a
carga e o impacto da corrente. (Para obter informações adicionais sobre
ferramentas de corte, consulte o Apêndice C não obrigatório.)
3.6 Dimensões e Tolerâncias da Curva de Assento
Consulte as Tabelas 11 e 11M.
3.7 Diâmetros da roda dentada, dimensões de medição e
tolerâncias
Consulte a Fig. 7 e as Tabelas 12, 12M, 13 e 13M.
3.8 Diâmetro do passo, diâmetro externo e fator de dimensão de
medição para passo da cadeia de unidade
Consulte as Tabelas 14, 15 e 15M. Para passos de corrente diferentes
daqueles mostrados na Tabela 14, use as seguintes fórmulas:
(a) O diâmetro do passo é igual ao diâmetro do passo da Tabela 14 X passo
da corrente.
(b) O diâmetro externo é igual ao diâmetro externo da Tabela 14 X passo
da corrente.
(c) Fator de diâmetro do compasso igual a PD cos (90 graus/N).
(d) O diâmetro da pinça (dentes ímpares) é igual (fator de diâmetro da
pinça da Tabela 14 X passo da corrente) menos o diâmetro do rolo.
(e) Diâmetro da pinça (dentes pares) é igual ao diâmetro primitivo menos
o diâmetro do rolo.