Aula 14 - Dimensionamento de Rotores Radiais

Máquinas de Fluido
Aula 12 – Dimensionamento de Rotores Radiais

Prof.: Dalmedson G. R. Freitas Filho
E-mail: dalmedson.filho@unilasalle.edu.br
Projeto de Rotores Radiais
Definição de Rotores Radiais:
O modelo de rotor radial (centrífugo) é

definido em função da trajetória das
partículas fluidas no interior rotor, que
realizam o deslocamento em função de um
plano normal ao seu eixo, ou seja, assume a
forma de uma espiral (90º).
• Tipos de Rotores Radiais:

• Tipos de Rotores Radiais:

 Influência da forma das pás do rotor:
Forma das pás é caracterizada pelos ângulos de entrada e saída, portanto,

pelo triângulo de velocidades;
O ângulo de entrada é definido a partir da condição de entrada sem choque,
isto é, β4 = W4;
Desta forma, observa-se que a inclinação das pás do rotor depende de α4,
havendo portanto, três alternativas possíveis:
α4 = 90°, α4 < 90° e α4 >90

Subíndice 1 e 2 ---- > Subíndice 4 e 5
 α4 = 90°:
Cu4 = 0
Alternativa mais usual e de menor custo para máquinas de fluxo geradoras

(não necessita sistema diretor na entrada).
A partir do triângulo de velocidades, determina-se β4.
β4 = arc tg (C4 / U4)

 α4 < 90°:
Ângulos usados para máquinas de fluxo motoras radiais;
Segundo Macintyre, para turbinas Francis, este ângulo deve ficar entre 15° e
55°.
Não é indicado para máquinas de fluxo radiais, pois um sistema diretor
aumentaria o custo da máquina e diminuiria a energia fornecida pelo rotor.
 α4 > 90°:
Estrangulamento na entrada do rotor (menores valores de β4);
Teoricamente, haveria aumento da energia entregue pelo rotor ao fluído (Cu4

< 0), o que não ocorre em função dos itens citados acima.
• Para o ângulo β5: (ângulo de inclinação das pás)
• Em turbinas francis, 15° < β5 < 45° (maiores valores para baixo nqa), a fim de
reduzir as perdas hidráulicas e o risco de cavitação;
• Condição de projeto ideal: α5 = 90° (Cu5 = 0);

• No caso de máquinas de fluxo geradoras radias, toma-se como ferramenta de
auxílio para a explicação, a figura abaixo:
• Para o ângulo β5:

– β5 < 90° correspondem a difusores mais compridos, que se alargam gradualmente,
conduzindo à menores perdas hidráulicas no escoamento do fluído real (não ocorrem
descolamentos do fluído na parede). Pás curvadas para trás ↔ maior rendimento.
– β5 ≥ 90° conduzem à forma de canais mais indicados para um fluxo centrípeto (por
exemplo, uma turbina francis).
• Com relação ao grau de reação sobre o rendimento:

• Grau de reação elevado → bom rendimento hidráulico (β5 agudo
representa um pequeno desvio da corrente fluída no interior das pás
móveis, reduzindo os riscos de descolamento).
• Um aumento no grau de reação implica em maiores diferenças entre as

pressões de entrada e saída do rotor, aumentando, conseqüentemente,
as fugas através das folgas existentes.
• A mesma observação anterior vale para as perdas por atrito de disco.
Ypáoo = u5 . Cu5
ρt = 1 – (Cu5 / 2 . u5)
Quais os valores de Ypáoo e

ρt quando β5 é :
a) igual à 90°?
b) maior que 90°?
c) menor que 90°?
• Influência do número de pás nos triângulos de velocidade:
Sobrepressão
Depressão
 Conseqüência da diferença de pressão em uma pá sobre a velocidade relativa logo após a saída
do rotor
Lembrando que: Ypá∞ = u5 Cu5 – u4 Cu4 (para um número infinito de pás)

Ypá = u5 Cu6 – u4 Cu3 (para um número finito de pás), e,
uma vez que Ypá < Ypá∞, podemos (re)definir o fator de deficiência de
potência: μ = Ypá / Ypá∞
• Influência da espessura das pás nos triângulos de velocidade:
Fator de estrangulamento na entrada: fe4 = (t4 – et4) / t4

Cm3 = fe4 Cm4
Fator de estrangulamento na saída: fe6 = (t5 – et5) / t5

Cm6 = fe5 Cm5
Uma vez que o fator de estrangulamento é sempre inferior à 1, conclui-se que as
componentes meridianas das velocidades absolutas fora do rotor são menores do que
as situadas dentro do canal entre as pás. Em termos de triângulos de velocidades, fica:
Finalmente, juntando as influências do número finito de pás e da espessura das

mesmas, podemos resumir o assunto da seguinte maneira:
Projeto de Rotores Radiais Máquinas de Fluido
Érico Henn
 Roteiro para cálculo de um rotor radial (pg. 325): Ed: Editora UFSM
Ι → Dados do Projeto
n – rotação em (RPS)
Q – vazão volumétrica (m³/s)
Ex.: Bomba Centrifuga Y = H.g (J/kg)
Vazão: 4,7m³/h
H: 5 m.c.a
n: 3600 rpm;
ΙΙ → Definição do tipo (rendimento) de rotor

 Roteiro para cálculo de um rotor radial:
ΙΙΙ → Estimativa de rendimentos
ηt = ηh ηv ηa ηm
a) Rendimento hidráulico, η :
ηh= 0,86 , de acordo com Érico Antônio Lopes Henn (2006)
b) Rendimento volumétrico, η :
ηv = 0,95
c) Rendimento de atrito de disco, η :
ηa = 0,96
d) Rendimento mecânico, η :
ηm = 0,96
e) Rendimento total, η :
ηt = 0,86 x 0,95 x 0,96 x 0,96 → ηt = 0,753
IV → Cálculo da potência no eixo:
Onde:
Pe – potência no eixo da bomba ou ventilador, em W;
ρ – massa específica do fluido recalcado, em kg/m3;
Q – vazão, em m3/s;
Y – trabalho ou salto energético específico fornecido ao fluido, em J/kg;
ηt - rendimento total da máquina de fluxo geradora, adimensional;
V → Cálculo do diâmetro do eixo:
Onde:
de = diâmetro do eixo;
Ke = 14, corresponde a τadm = 21 Mpa, para bombas de um só estágio;
n – rotação (rpm);
Pe – potência no eixo (kW)
VI → Fixação do diâmetro do cubo:
Onde:
VII → Cálculo da velocidade na boca de admissão ou sucção:
VIII → Determinação do diâmetro da boca de sucção:
Onde:
Seguem os cálculos...
Roteiro para cálculo de um rotor radial:
IX → Cálculo da Altura Máxima de Sucção (bombas centrifugas)

X → Fixação do ângulo de saída das pás do Rotor

 Para bombas centrífugas b5 = 20° à 30° adota-se 25°
XI → Cálculo provisório do diâmetro de saída do Rotor

𝜓 = 1,1424 − 0,0016𝑛𝑞𝐴 𝜓 = 1,1424 − 0,0016.116,7
𝜓 – coeficiente de pressão
Uma vez definido o coeficiente de pressão, determina-se a velocidade

tangencial de saída do rotor por:
2. 𝑌 2.9,81.5
𝑢5 = 𝑢5 = 𝑢5 =10,13 m/s
𝜓 0,9557
X → Fixação do ângulo de saída das pás do Rotor

 Para bombas centrífugas b5 = 20° à 30° adota-se 25°
XI → Cálculo provisório do diâmetro de saída do Rotor
𝑢5
𝐷5 = Em RPS
𝜋. 𝑛
10,13
𝐷5 = 𝐷5 = 5,37.10−2 𝑚
𝜋. 60
XII → Cálculo do diâmetro de entrada do rotor
Para Bombas Centrífugas
𝐷4
= 0,044. 𝑛𝑞𝐴
𝐷5
𝐷4
= 0,044. 116,7
5,3710−2
𝐷4 = 2,55.10−2 𝑚
XIII → Cálculo da largura na entrada do Rotor
𝑄
𝑏4 =
𝜋. 𝜂𝑣 . 𝐷4 . 𝑐𝑚3
Cm3 = 1 à 1,05 ca Adota-se cm3 = ca
0,0013055
𝑏4 = 𝑏4 = 1,06. 10−2 𝑚
𝜋. 0,95.2,5510−2 . 1,6147
XIV → Cálculo provisório do ângulo de inclinação das pás na entrada do

rotor
Considerando a4 = 90°
𝑐4 1,89
𝛽4 = 𝑎𝑡𝑎𝑛 𝛽4 = 𝑎𝑡𝑎𝑛 𝛽4 = 21,5°
𝑢4 4,8
𝑐𝑚3
𝑐4 = 𝑐𝑚4 = 𝜋. 𝐷4 . 𝑛
𝑓𝑒4 FATOR ESTRANGULAMENTO 𝑢4 =
ENTRE 0,8 E 0,9 60
ADOTA-SE 0,85
1,6147 𝜋.2,55.10−2 .3600
𝑐4 = 𝑐𝑚4 = = 1,89 m/s 𝑢4 = = 4,8 m/s
0,85 60
XV → Cálculo do número de pás do rotor
Para bombas centrífugas
𝐷5 + 𝐷4 𝛽5 + 𝛽4
𝑁 = 𝐾𝑁 𝑠𝑒𝑛 = 7 𝑝á𝑠
𝐷5 − 𝐷4 2
Kn – coeficiente de correção
Kn = 6,5 – rotores fundidos
Kn = 8 – rotores em chapas
O valor de N deve ser arredondado para o número inteiro mais próximo
D4 e D5 em milímetros
XVI → Fixação da velocidade meridiana na saída do rotor
𝑐𝑚5 = 0,0135. 𝑢5 . 𝑛𝑞𝐴
𝑐𝑚5 = 0,0135.10,13. 116,7
𝑐𝑚5 = 1,477 𝑚/𝑠

XVII → Cálculo Provisório da Largura de saída do rotor
𝑄
𝑏5 =
𝜋. 𝜂𝑣 . 𝐷5 . 𝑐𝑚5. 𝑓𝑒5
Considerar fe5 = 1 para o cálculo provisório
0,0013055
𝑏5 =
𝜋. 0,95.5,37.10−2 . 1,477.1
𝑏5 = 5,51. 10−3 m
XVIII → Fixação da espessura das pás
Na fixação da espessura das pás, e, são utilizados critérios de resistência

dos materiais, rigidez estrutural e processos de fabricação.
Através da equação proposta por Tedeschi, para bombas com rotor
fundido:
1 1
𝑒≈ 0,3(𝐷5 . 𝑏5 )3 𝑒= 0,3(53,7.5,51)3 𝑒 = 2 mm
Todas as grandezas devem estar em milímetros

XIX → Correção do ângulo das pás na entrada do rotor
Uma vez conhecida a espessura das pás e o seu número, pode-se fazer a
comprovação do valor do fator de estrangulamento para a entrada do rotor
𝑡4 − 𝑒𝑡4
𝑓𝑒4 =
𝑡4
Onde:
𝜋. 𝐷4 𝑒
𝑡4 = 𝑒𝑡4 =
𝑁 𝑠𝑒𝑛𝛽4
XIX → Correção do ângulo das pás na entrada do rotor
Uma vez conhecida a espessura das pás e o seu número, pode-se fazer a
comprovação do valor do fator de estrangulamento para a entrada do rotor
𝑡4 − 𝑒𝑡4 1,14.10−2 − 5,45. 10−3

𝑓𝑒4 = 𝑓𝑒4 = 𝑓𝑒4 =0,52
𝑡4 1,14.10−2
Onde:
𝜋. 2,55.10−2 2. 10−3
𝑡4 = 𝑒𝑡4 =
7 𝑠𝑒𝑛21,5°
Determinado o fator de estrangulamento, calcular novos valores de c4 e b4.

Considerando a4 = 90°
𝑐4 3,1
𝛽4 = 𝑎𝑡𝑎𝑛 𝛽4 = 𝑎𝑡𝑎𝑛 𝛽4 = 32,9°
𝑢4 4,8
𝑐𝑚3
𝑐4 = 𝑐𝑚4 = 𝜋. 𝐷4 . 𝑛
𝑓𝑒4 0,52 𝑢4 =
60
1,6147 𝜋.2,55.10−2 .3600

𝑐4 = 𝑐𝑚4 = = 3,1 m/s 𝑢4 = = 4,8 m/s
0,52 60
XX → Cálculo do Salto Energético Específico Ideal - Ypá∞
Inicialmente , calcula-se o valor do trabalho específico fornecido pelo rotor, considerando

Número finito de pás, dado por:
𝑌
𝑌𝑝𝑎 =
𝜂ℎ
Após, calcula-se o valor do trabalho específico para número Infinito de pás expresso por:
𝑌𝑝𝑎
𝑌𝑝𝑎∞ =
𝜇 Fator de deficiência de potência 1
𝜇=
𝜋. 𝑟52
1 + 𝐾𝑝 𝑁. 𝑆𝑓 . 𝑠𝑒𝑛𝛽5
Fator de Deficiência de potência

1
𝜇=
𝜋. 𝑟52
1 + 𝐾𝑝 𝑁. 𝑆𝑓 . 𝑠𝑒𝑛𝛽5
Onde:
N – número de pás
r5 – raio de saída do rotor (m)
b5 – ângulo de inclinação das pás na saída do rotor
Sf – Momento estático do filete na corrente (m²)
Kp – Coeficiente de correção experimental (adimensional)
- função do ângulo b5
1 Para rotores radiais 0,026852 − 0,012752

𝜇= 𝑆𝑓 =
𝜋. 𝑟52 2
1 + 𝐾𝑝 𝑁. 𝑆𝑓 . 𝑠𝑒𝑛𝛽5 𝑟52 − 𝑟42
𝑆𝑓 =
2
𝑆𝑓 = 2,8. 10−4 𝑚²
Difusor com caixa espiral ou voluta:

25°
𝛽5 1 + 60°
1 + 60° 𝐾𝑝 = 0,75. = 0,8
𝐾𝑝 = 0,75. ( ) 𝜋. 𝑠𝑒𝑛25°
𝜋. 𝑠𝑒𝑛𝛽5
1
𝜇= 𝜇 = 0,71
𝜋. 0,026852
1 + 0,8 . 𝑠𝑒𝑛25°
7.2,8. 10−4
𝑌 49,05 𝑌𝑝𝑎 = 57,03 𝐽/𝑘𝑔

𝑌𝑝𝑎 = 𝑌𝑝𝑎 =
𝜂ℎ 0,86
𝑌𝑝𝑎 57,03
𝑌𝑝𝑎∞ = 𝑌𝑝𝑎∞ = 𝑌𝑝𝑎∞ = 80,33 𝐽/𝑘𝑔
𝜇 0,71
XXI →Correção da velocidade Tangencial na saída do rotor
A equação fundamental simplificada para máquinas geradoras radiais é

dado por:
𝑌𝑝𝑎∞ = 𝑢5 . 𝑐𝑢5
Por triângulo de velocidades para a saída do rotor temos:
𝑐𝑚5
𝑐𝑢5 = 𝑢5 −
𝑡𝑎𝑛𝛽5
Assim temos:
𝑐𝑚5
𝑌𝑝𝑎∞ = 𝑢52 − .𝑢
𝑡𝑎𝑛𝛽5 5
Resolvendo a equação de 2° grau
2
𝑐𝑚5 𝑐𝑚5
𝑢5 = ± + 𝑌𝑝𝑎∞
2. 𝑡𝑎𝑛𝛽5 2. 𝑡𝑎𝑛𝛽5
2
𝑐𝑚5 𝑐𝑚5
𝑢5 = + + 𝑌𝑝𝑎∞
2. 𝑡𝑎𝑛𝛽5 2. 𝑡𝑎𝑛𝛽5
Assim temos:
2
1,477 1,477
𝑢5 = + + 80,33
2. 𝑡𝑎𝑛25° 2. 𝑡𝑎𝑛25°
𝑢5 = 10,68 𝑚/𝑠
XXII →Cálculo definitivo do diâmetro e da largura de saída do rotor
10,68
𝐷5 = 𝐷5 = 5,66. 10−2 𝑚
𝜋. 60
𝑄 𝑡5 − 𝑒𝑡5 𝜋. 𝐷5 𝑒
𝑏5 = 𝑓𝑒5 = 𝑡5 = 𝑒𝑡5 =
𝜋. 𝜂𝑣 . 𝐷5 . 𝑐𝑚5. 𝑓𝑒5 𝑡5 𝑁 𝑠𝑒𝑛𝛽5
2
𝑒𝑡5 = 𝑒𝑡5 = 4,73𝑚𝑚
𝑠𝑒𝑛25°
𝜋. 5,66. 10−2 2,54.10−2 − 4,73. 10−3

𝑡5 = 𝑡5 = 2,54.10−2 𝑚 𝑓 = 𝑓𝑒5 = 0,81
7 𝑒5
2,54.10−2
XXII →Cálculo definitivo do diâmetro e da largura de saída do rotor
𝐷5 = 5,66. 10−2 𝑚 𝑒𝑡5 = 4,73𝑚𝑚 𝑡5 = 2,54.10−2 𝑚 𝑓𝑒5 = 0,81
0,0013055
𝑏5 = 𝑏5 = 6,42. 10−3 m
𝜋. 0,95.5,66.10−2 . 1,477.0,81

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Aula 12 – Dimensionamento de Rotores Radiais

Definição de Rotores Radiais:

O modelo de rotor radial (centrífugo) é

• Tipos de Rotores Radiais:

• Tipos de Rotores Radiais:

 Influência da forma das pás do rotor:

Forma das pás é caracterizada pelos ângulos de entrada e saída, portanto,

α4 = 90°, α4 < 90° e α4 >90

Alternativa mais usual e de menor custo para máquinas de fluxo geradoras

β4 = arc tg (C4 / U4)

Teoricamente, haveria aumento da energia entregue pelo rotor ao fluído (Cu4

• Para o ângulo β5: (ângulo de inclinação das pás)

• Condição de projeto ideal: α5 = 90° (Cu5 = 0);

• Para o ângulo β5:

• Com relação ao grau de reação sobre o rendimento:

• Um aumento no grau de reação implica em maiores diferenças entre as

Quais os valores de Ypáoo e

• Influência do número de pás nos triângulos de velocidade:

Lembrando que: Ypá∞ = u5 Cu5 – u4 Cu4 (para um número infinito de pás)

• Influência da espessura das pás nos triângulos de velocidade:

Fator de estrangulamento na entrada: fe4 = (t4 – et4) / t4

Fator de estrangulamento na saída: fe6 = (t5 – et5) / t5

Finalmente, juntando as influências do número finito de pás e da espessura das

ΙΙ → Definição do tipo (rendimento) de rotor

 Roteiro para cálculo de um rotor radial:

IV → Cálculo da potência no eixo:

 Roteiro para cálculo de um rotor radial:

V → Cálculo do diâmetro do eixo:

 Roteiro para cálculo de um rotor radial:

VIII → Determinação do diâmetro da boca de sucção:

 Roteiro para cálculo de um rotor radial:

Roteiro para cálculo de um rotor radial:

IX → Cálculo da Altura Máxima de Sucção (bombas centrifugas)

X → Fixação do ângulo de saída das pás do Rotor

XI → Cálculo provisório do diâmetro de saída do Rotor

Uma vez definido o coeficiente de pressão, determina-se a velocidade

X → Fixação do ângulo de saída das pás do Rotor

XI → Cálculo provisório do diâmetro de saída do Rotor

XII → Cálculo do diâmetro de entrada do rotor

Para Bombas Centrífugas

XIII → Cálculo da largura na entrada do Rotor

Cm3 = 1 à 1,05 ca Adota-se cm3 = ca

XIV → Cálculo provisório do ângulo de inclinação das pás na entrada do

XV → Cálculo do número de pás do rotor

Para bombas centrífugas

O valor de N deve ser arredondado para o número inteiro mais próximo

XVI → Fixação da velocidade meridiana na saída do rotor

𝑐𝑚5 = 0,0135. 𝑢5 . 𝑛𝑞𝐴

𝑐𝑚5 = 0,0135.10,13. 116,7

𝑐𝑚5 = 1,477 𝑚/𝑠

XVII → Cálculo Provisório da Largura de saída do rotor

Considerar fe5 = 1 para o cálculo provisório

XVIII → Fixação da espessura das pás

Na fixação da espessura das pás, e, são utilizados critérios de resistência

Todas as grandezas devem estar em milímetros

XIX → Correção do ângulo das pás na entrada do rotor

XIX → Correção do ângulo das pás na entrada do rotor

𝑡4 − 𝑒𝑡4 1,14.10−2 − 5,45. 10−3

Determinado o fator de estrangulamento, calcular novos valores de c4 e b4.

1,6147 𝜋.2,55.10−2 .3600

XX → Cálculo do Salto Energético Específico Ideal - Ypá∞

Inicialmente , calcula-se o valor do trabalho específico fornecido pelo rotor, considerando

XX → Cálculo do Salto Energético Específico Ideal - Ypá∞