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Literatura Portuguesa I

Professor: Robson M. Cunha


Rei
É o nobre mais importante,
tendo todos os direitos da
nobreza e poucas das suas
obrigações.

Declarava a guerra e a paz,


distribuía terras e aplicava
a pena máxima.
Portugal foi fundado em 1143, ano da
celebração do Tratado de Zamora.

O Tratado, assinado entre D. Afonso


Henriques, primeiro rei de Portugal, e Afonso
VII de Leão e Castela, reconhece o estatuto
jurídico de Portugal como reino independente.
Faziam parte do clero todos
aqueles que se dedicavam à
prática religiosa.
O clero em
Portugal, hoje
Os nobres era a ordem social mais privilegiada.
As suas principais funções eram: combater e adm. as suas terras
E o povo
É nessa sociedade, rigidamente
hierarquizada, que se dá a produção
da lírica trovadoresca medieval
(Trovadorismo),

na forma de cantigas líricas


(de amor, de amigo)
e cantigas satíricas
(de escárnio e de maldizer).
A Cantiga da Ribeirinha foi, por muito
tempo, atribuída a Paio Soares de
Taveirós, mas, segundo estudos
recentes, ela teria sido composta por
Martim Soares, trovador português que
teria convivido com Taveirós com o qual
compôs algumas cantigas.
Disponível em: <https://youtu.be/Mn3L0WECd6s>
https://cantigas.fcsh.unl.pt/cantiga
.asp?cdcant=31&pv=sim
Pesquise cantigas de amor,
preferencialmente, de
autoria de D. Dinis,
rei trovador
(1261-1325)
Exemplo de canção de amor
nos dias de hoje
Para você relacionar as informações teóricas da cantiga de amigo
com uma cantiga, busque, de preferência, cantigas de Airas Nunes,
trovador galego da segunda metade do século XIII, contemporâneo
de Afonso X, o sábio, e de D. Sancho IV. Esse trovador é um dos mais
inspirados de toda lírica medieval.
https://cantigas.fcsh.unl.pt/cantig
a.asp?cdcant=881&tamanho=15
Exemplo de canção de amigo
nos dias de hoje
Pêro Garcia Burgalês,
trovador galego da segunda metade do
século XIII.

Escreveu numerosas cantigas de amor,


de amigo e de escárnio e maldizer.
Exemplo de canção de
escárnio nos dias de hoje
Exemplo de canção de
maldizer nos dias de hoje
Referência:

VICENTE, Kyldes.

Literatura Portuguesa I.

Palmas: Unitins/UAB, 2013, p. 17-24

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