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INSPEÇÃO DE CALDEIRAS

Número: Revisão Emissão: Página:

IQ-CCI-0002 0 23/09/2010 1/9


Elaborador: Aprovador:
Flávio Bertaco Hamilton Ferreira Soares
Técnico de Inspeção Engenheiro Mecânico

1. OBJETIVO

Estabelecer a metodologia para realização de inspeção externa, interna e teste hidrostático de


caldeiras em conformidade com as exigências da Norma Regulamentadora NR-13.
A instrução se aplica para caldeiras estacionárias do tipo aquatubular.

2. REFERÊNCIAS

Norma Regulamentadora NR-13 (Caldeiras e Vasos de Pressão);


Código ASME, Seção I;
Código ASME, Seção V;
NBR-12.177 – Inspeção de Caldeiras a Vapor (Aquatubular);
IQ-CCI-0001 - Preparativos para os serviços de inspeção;
IQ-CCI-0008 – Inspeção de válvulas de segurança e alívio.

3. DEFINIÇÕES

Inspeção Externa: É a verificação visual das condições físicas dos componentes e acessórios
que podem ser observados com a caldeira em operação. Quando aplicável, deve ser
complementada por ensaios não-destrutivos ou outras técnicas de inspeção.

Inspeção Interna: É a verificação visual das condições físicas internas dos componentes e
acessórios de uma caldeira, efetuada com a mesma fora de operação.
Quando aplicável, deve ser complementada por ensaios não-destrutivos ou outras técnicas de
inspeção.

Teste hidrostático: É a pressão interna, medida no ponto mais alto do equipamento, com a
qual o mesmo é testado. Onde o valor deve estar de acordo com a PMTA.

Caldeira a vapor: Equipamento destinado a produzir e acumular vapor sob pressão superior à
atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, excetuando-se os refervedores e
equipamentos similares utilizados em unidades de processo.

Pressão máxima de trabalho admissível (PMTA): É o maior valor da pressão compatível com
o código de projeto, à resistência dos materiais utilizados, às dimensões do equipamento e a
seus parâmetros operacionais.

Profissional Habilitado: É aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de
engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento de operação e
manutenção, inspeção e supervisão de caldeiras e vasos de pressão, em conformidade com o
Parágrafo 13.1.2 da Norma Regulamentadora NR-13.

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Flávio Bertaco Hamilton Ferreira Soares
Técnico de Inspeção Engenheiro Mecânico

4. CONDIÇÕES GERAIS:

Preparativos para Inspeção: Antes de ser iniciado qualquer serviço de inspeção, deverá ser
verificado o atendimento dos requisitos do Procedimento IQ-CCI-0001 - Preparativos para o
serviço de inspeção.

Periodicidade de inspeção: A inspeção interna deve ser efetuada de acordo com a


periodicidade definida no Programa de Inspeção preventiva, respeitando os prazos máximos
estabelecidos no subitem 13.5.4 da NR-13 e, adicionalmente, em todas as oportunidades
previstas no subitem 13.5.9 da mesma Norma.

Documentação

Toda caldeira deve possuir, nas dependências De onde está instalado, a documentação
devidamente atualizada, em conformidade com as exigências da Norma Regulamentadora NR-
13, subitem 13.1.6.

5. INSPEÇÃO VISUAL EXTERNA

A inspeção externa deve contemplar, no mínimo, os seguintes itens:

Placa de Identificação: Verificar o estado geral quanto a suportação, danos mecânicos e


localização. A placa deve encontrar-se indelével e estar afixada no corpo da caldeira, em local
de fácil acesso e bem visível com, no mínimo, as informações conforme Parágrafo 13.1.5 da
NR-13.

Nota:

a) Observar que os valores das pressões da Placa de Identificação devem ser em MPa, uma
vez que conforme o Decreto lei 63.233 de 12/09/1968, o Brasil é signatário do Sistema
internacional de Unidades.
A unidade oficial para pressão no Sistema SI é o Pascal (Pa).

Categoria da caldeira: Deve ser conforme definida no subitem 13.1.9 da NR-13 e constar-se
bem legível em local de fácil acesso visual, conforme Parágrafo 13.1.5.1 da NR-13.

Código ou nº de identificação (TAG): Deve constar-se bem legível em local de fácil acesso
visual, junto à inscrição da categoria, conforme Parágrafo 13.1.5.1 da NR-13.

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Vias de acesso: Verificar quanto às condições físicas e acessibilidade das escadas,


passadiços e plataformas, inclusive das vias que dão acesso a instrumentos instalados no
sistema.
Dar atenção aos suportes e dispositivos de fixação, particularmente quando estes estiverem sob
isolamento térmico com suspeita de infiltração.
Todas as entradas e saídas da “área de caldeiras” devem estar permanentemente limpas e
desobstruídas.
Os pontos que requerem intervenção noturna dos operadores devem estar devidamente
iluminados e atendidos pelo sistema de iluminação de emergência.

Válvulas: Verificar o estado geral quanto à corrosão e vazamento.


Devem ser inspecionadas todas as válvulas instaladas diretamente no equipamento e aquela
situada imediatamente à jusante da conexão de saída.
Incluem-se vent’s e drenos.

Conexões: Verificar o estado geral quanto à corrosão, deformação, vazamento, isolamento.


Todas as conexões devem ser inspecionadas até os respectivos flanges, inclusive. Quando não
dispuserem de flanges, a inspeção deve ser estendida até a primeira válvula, inclusive.
Incluem-se vent’s e drenos.

Estruturas de sustentação e suportes: Verificar o estado geral quanto à corrosão,


deformação, pintura, fixação, travamento.
Dar atenção aos suportes, com furos oblongos do duto de gás, quando aplicável.

Fundação / base de concreto: Verificar o estado geral quanto à existência de recalque,


rachaduras, lascamentos, armação exposta. Dar atenção às condições de expansão do tubulão
inferior e flexibilidade dos suportes.

Bocas de visita: Verificar o estado geral quanto à corrosão e vazamento de gases de


combustão ou água (no caso dos tubulões) pela junta de vedação.

Chapas de proteção contra-chuva: Verificar o estado geral quanto à corrosão, amassamento,


fixação.
Nas regiões onde as chapas estiverem danificadas/soltas, verificar o estado do isolamento
térmico.
Atentar-se aos pontos com vazamento de fuligem ou vapor d’água que são, respectivamente,
indicações de:

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Chaparia de selagem (casing): Onde tiver acesso, verificar quanto à existência de sinais de
superaquecimento, esfoliação, deformação, trinca, furo.
Quando aplicável, a região de superaquecimento deve ser mapeada e monitorada através de
medição de temperatura, com utilização de técnicas adequadas.

Tubulações externas: Verificar o estado geral do isolamento térmico.

Ramonadores fixo / retrátil: Verificar o estado geral da parte exposta quanto à corrosão,
trinca, vazamento de vapor.
Dar atenção às soldas de fixação do tubo-guia, sistema de drenagem de condensado e válvula
de bloqueio de vapor.

Luminárias e eletrodutos: Verificar o estado geral quanto à corrosão, suportação, pintura. Dar
atenção aos suportes e dispositivos de fixação, particularmente quando estes estiverem sob
isolamento térmico com suspeita de infiltração.

Válvulas de segurança: Deverá ser desenvolvida conforme Procedimento para Inspeção de


Válvulas de segurança / alívio (IQ-CCI-0008).

Manômetros: Verificar o estado geral quanto a danos e vazamentos. Trincas ou sujeira no


vidro de proteção do mostrador são inaceitáveis.
O fundo da escala deve ser preferencialmente o dobro da pressão de trabalho, mas nunca
inferior a uma vez e meia a mesma.
Devem ser instalados numa posição que permita fácil visualização.
Atentar-se quanto ao prazo de validade de calibração / aferição.

Itens obrigatórios: Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens
(conforme Parágrafo 13.1.4 da NR-13):

• Válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior a


PMTA.
• Instrumento que indique a pressão do vapor acumulado.
• Sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o
superaquecimento por alimentação deficiente.
• Duas saídas (pelo menos) amplas, permanentemente desobstruídas e dispostas em
direções distintas.
• Sistema de captação e lançamento de gases e material particulado, proveniente da
combustão, para fora da área de processo, atendendo às Normas ambientais
vigentes.
• Sistema de iluminação de emergência nos pontos onde requeiram a intervenção
noturna dos operadores.

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6. INSPEÇÃO VISUAL INTERNA

Devem ser verificados, no mínimo, os seguintes itens:

Fornalha:

Tubos: Verificar quanto à deposição/incrustação de resíduos de combustão,


abaulamento, superaquecimento (laranja), corrosão, trinca na solda de selagem tubo-
tubo (quando aplicável), sinais de vazamento.
A parte interna dos tubos deve ser verificada através dos tubulões superior e inferior,
recorrendo-se a ensaios não-destrutivos ou outras técnicas de inspeção, quando
necessário.

Maçaricos: Verificar quanto à corrosão e erosão nos furos, sistema de fixação,


desalinhamento, sistema de entrada de ar. Dar atenção especial ao difusor que fica
exposto à alta temperatura.

Visor de chama: Verificar quanto à fixação, trincas, estado de limpeza do material


transparente e partes concretadas.

Tijolos refratários, argamassa refratária e blocos de maçaricos: Verificar quanto a


trincas, rachaduras, calafetação, assentamento, decomposição por ação química,
vitrificação, desagregação e sinais de incidência de chama.

Concreto de selagem do tubulão superior: Verificar quanto a trincas, rachaduras,


desabamento, ferragens expostas, decomposição por ação química, calafetação, erosão
e ancoragens.

Termopares: Verificar a fixação, desgaste e isolamento térmico.

Superaquecedor:

Caixão: Verificar o estado geral do refratamento interno quanto a trincas, rachaduras,


ancoragens expostas etc.

Tubos: Verificar quanto à corrosão, abaulamento, travamento, deposição de resíduos de


combustão, sinais de vazamento. Dar atenção aos tubos próximos aos ramonadores
contra possível erosão e corrosão ácida.

Coletores: Verificar quanto à corrosão, deformação e soldas com tubos do


superaquecedor.

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Zona de convecção

Tubos: Verificar quanto à corrosão, abaulamento, deposição de resíduos de combustão,


sinais de vazamento. Dar atenção aos tubos próximos aos ramonadores contra possível
erosão e corrosão ácida. A parte interna dos tubos deve ser verificada através dos
tubulões superior e inferior, recorrendo-se a ensaios não-destrutivos ou outras técnicas
de inspeção, quando necessário.

Duto de gases de combustão: Verificar a chaparia quanto à corrosão, deformação, trinca,


deposição de resíduos de combustão.

Economizador: Verificar o estado geral quanto à corrosão, abaulamento, vazamento, e


incrustação de resíduos de combustão. Atentar-se aos suportes (espelhos) e às soldas de
fixação dos tubos aos coletores de entrada e saída.
No caso de tubos aletados, verificar o estado geral. Não deve ser esquecida a parte interna da
chaparia de selagem quanto à corrosão, esfoliação.

Tubulões superior e inferior: Verificar a superfície interna, inclusive soldas, quanto à corrosão,
deformação, trinca, incrustação.
Dar atenção às regiões adjacentes a mandrilhagem e à interface de nível água/vapor. As bocas
de visita, inclusive a tampa, devem estar com as sedes de assentamento das juntas em boas
condições, bem como as fixações das tampas. Verificar o estado geral dos internos.

Duto de ar: Verificar o estado geral da chaparia quanto à corrosão, deformação, trinca, sistema
de fixação.

Ramonadores: Verificar quanto ao desalinhamento, vestígio de vazamento de condensado,


suportação, trinca.
O tipo de falha mais comum é o rompimento da lança por fragilização à alta temperatura, no
caso dos não retráteis.
O mecanismo de acionamento deve ser verificado pelo setor especializado.

Bocas de visita das seções não-pressurizadas: Verificar o estado geral quanto à corrosão.
Atentar-se à situação do isolamento térmico/concreto refratário e pintura de fixação da tampa.

Pré-aquecedor de ar a gás: Verificar o estado geral quanto à corrosão, deformação, deposição


de resíduos de combustão. É freqüente o entupimento das colméias por resíduos de combustão
petrificados.

Pré-aquecedor de ar a vapor: Verificar o estado geral dos tubos e espelhos quanto à corrosão,
erosão e avaria mecânica.
Quando aplicável, deve ser submetido à teste hidrostático para avaliação de vazamentos.

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Câmara de gás do teto: Verificar o estado geral do isolamento térmico, chaparia e estrutura de
sustentação quanto à corrosão e à deformação.

7. TESTE HIDROSTÁTICO

Manômetros: Devem ser usados manômetros adequados à pressão de teste e calibrados,


destacando-se os seguintes aspectos:

• O fundo da escala deve ser preferencialmente o dobro da pressão de teste, mas


nunca inferior a uma vez e meia à pressão de teste.
• Os manômetros devem estar calibrados e aferidos antes do início do teste.
• Deve ser instalado bloqueio entre o manômetro e o equipamento, para permitir a
substituição do manômetro, quando necessário.
• Devem ser instalados dois manômetros, no mínimo, sendo um no ponto mais alto
do equipamento e outro no ponto mais baixo do equipamento.
• A pressão de teste deverá ser sempre controlada pelo manômetro instalado no
ponto mais alto do equipamento.

Fluido: Deve ser água normalmente utilizada na alimentação da caldeira.

Temperatura: A temperatura de teste deve ser mantida, no mínimo, a 15ºC e, no máximo, a


40ºC durante todo o período em que o equipamento estiver pressurizado.

Pressão de teste: Deve ser igual a 1,2 (conforme NBR-12.177-2) x PMTA (atualizada) ou a que
venha a ser determinada pelo “Profissional Habilitado”.

Taxa de elevação de pressão: A pressão de teste deve ser elevada de maneira progressiva e
contínua, a uma taxa não superior a: (P. teste / 5 ) / min. Controlada pelo manômetro instalado
no ponto mais alto do equipamento.

Patamares: Antes do início da pressurização deverá ser definido pelo Profissional habilitado os
patamares de pressurização, ou conforme manual do equipamento.

Tempo de permanência em cada patamar: Em todos os patamares a inspeção só deve ser


iniciada após decorridos 15 minutos de pressurização. Este tempo deve ser o necessário para
que o inspetor possa certificar-se de que o equipamento não apresenta vazamento ou outra
anormalidade. O período em cada patamar não deve ser inferior a 30 minutos. Quando atingido
o patamar final (pressão de teste) , o período de teste deve ser 60 minutos.

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Roteiro de inspeção durante o teste hidrostático: Em cada um dos patamares deverá ser
verificar, no mínimo, os seguintes itens:

Pressão: Se a pressão nos manômetros mantém-se estável, reconduzindo-a a pressão de teste


estabelecida em cada patamar, se necessário.
Ocorrência de vazamento pelos drenos, vent’s, junta de vedação das bocas de visita dos
balões superior e inferior, conexões rosqueadas, tomada de amostra.

Tubos: Tubos da fornalha: (atentar-se às soldas de selagem tubo-tubo, tubo-chapa e


laranjas/reparos, quando aplicáveis).
Tubos da convecção: (atentar-se aos tubos periféricos, aos ramonadores e trechos expostos às
cinzas de combustão depositados ao nível da “bacia”).
Tubos do economizador.
Tubos do superaquecedor.
Tubulações externas pressurizadas, acessórios e conexões envolvidas no teste.

Despressurização: Concluído o teste, a pressão deve ser reduzida de maneira progressiva e


contínua.

Critério de aceitação: A caldeira estará aprovada no teste hidrostático se, durante o período
de, no mínimo, 60 minutos à pressão de teste, não for constatada nenhuma ruptura ou
deformação permanente, nem vazamento sensível.
Não é considerado vazamento sensível o aparecimento de uma gotícula de água em um ou
outro ponto mandrilhado ou vedado por junta.

8. REGISTROS

Todos os resultados da inspeção devem ser registrados de forma clara e precisa, utilizando, quando
aplicáveis, sistemas de identificação, tais como: croquis, registro fotográfico, isométrico, formulário
de medição de espessura, relatório de inspeção padrão.
Uma cópia do Relatório de Inspeção deve ser encaminhada pelo Profissional Habilitado (conforme
Parágrafo 13.1.2 da NR-13) ao Representante Sindical no prazo estabelecido conforme Parágrafo
13.5.12 da NR-13.

9. CONTROLE DE REVISÕES

REVISÃO DATA DESCRIÇÃO


0.0 23/09/2010 Emissão inicial

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10. ANEXOS

Não aplicável

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