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10C
b) 12 × 1 × 1 × 1 × 1 = 12 possibilidades 4é o número de maneiras de escolher quatro
dadores que não são do grupo O e 10C1 × 10C3 é o
c) 12 × 11 × 10 × 9 × 8 = 95 040 possibilidades
número de maneiras de escolher um dador do
d) 5C3 × 12 × 1 × 1 × 11 × 10 = 13 200 possibilidades grupo O e três que não são do grupo O. Se ao
número de possibilidades de escolher quaisquer
43. quatro dadores retirarmos o número de possibili-
a) 20C8 × 12A4 = 1 496 523 600 dades de não ter nenhum dador do grupo O e exa-
tamente um dador do grupo O, obtemos o número
b) de possibilidades de obtermos pelo menos dois
i) 8C3 × 4C1 = 224 dadores do grupo O.
ii) 8! × 4! × 5 = 4 838 400
46. 1 + n + n + 1 = 50 ⇔ n = 24
a) A linha tem 25 (24 + 1) elementos.
44. 9A4 é o número de maneiras distintas de escolher
ordenadamente as três amigas a quem a Patrícia b) Os elementos da linha em questão são do tipo 24Ck,
vai oferecer um dos diferentes colares. Por cada k {0, 1, 2, … , 24}.
24C = 24C24 = 1
uma destas maneiras, existem 5A3 modos distin- 0
tos de escolher ordenadamente as amigas a 24C
1 = 24C23 = 24
quem a Patrícia vai oferecer cada uma das dife- 24C = 24C22 = 276
2
rentes pulseiras. Assim, 9A4 × 5A3 é o número de
São seis os elementos dessa linha menores que
maneiras diferentes que a Patrícia tem de presen-
300.
tear as amigas.
9C é o número de maneiras de escolher as sete
7 c) Em 12 casos, já que a linha tem 25 elementos e os
amigas que vão ser presenteadas de entre as elementos equidistantes dos extremos são iguais.
nove amigas. Por cada uma destas maneiras, exis-
tem 7A4 modos distintos de escolher ordenada- 47. 9 C1 + 9C2 + 9 C3 + 9 C4 + 9 C5 + 9 C6 + 9C7 + 9C8 + 9C 9 =
mente quatro das sete amigas que vão receber = 29 – 1 =
cada um dos colares. Depois de escolhidas as = 511
quatro amigas que vão receber os colares, exis-
tem 3! maneiras diferentes de distribuir as três 48.
pulseiras pelas três amigas. Ou seja, 9 C7 × 7A 4 × 3! é n! n!
a) + = nC3 + nC2 =
uma resposta correta. 3!(n – 3)! 2!(n – 2)!
= n + 1C3 =
45. A resposta correta é a II. (n + 1)!
Se nos quatro dadores escolhidos pelo menos = =
3!(n + 1 – 3)!
dois são do grupo O, então existem três possibili- (n + 1)n(n – 1)(n – 2)!
dades mutuamente exclusivas: exatamente dois = =
3!(n – 2)!
dadores do grupo O, exatamente três dadores do
(n + 1)n(n – 1)
grupo O ou quatro dadores do grupo O. =
6
10C × 10C é o número de maneiras distintas de
2 2
8C
escolher dois dadores do grupo O e dois dadores (7Cp – 1 + 7Cp) × p! = × p!
b) p
8 =
que não são do grupo O; 10C 3 × 10C1 é o número de 8A
p
Ap
maneiras diferentes de escolher três dadores do 8A
p
× p!
grupo O e um dador que não é do grupo O; 10C4 é o p!
= 8A
=
número de modos distintos de escolher quatro p
8
dadores do grupo O. Ap
=8
=
Assim, 10C 2 × 10C2 + 10C3 × 10C1 + 10C 4 é o número Ap
de maneiras de escolher pelo menos dois dadores =1
do grupo O.
20C – 10C – 10C × 10C
4 4 1 3 também seria uma respos-
1 n
ta correta.
20C
4 é o número de maneiras de escolher quatro
49. Se o desenvolvimento de 3a – tem sete ele-
b
dadores de entre os 20 sem quaisquer restrições. mentos, então n = 6 e os três últimos termos são:
⎧
⎪
⎪
⎨
⎪
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
4 número de quatro números de quatro
b b b4
algarismos algarismos todos distintos
1 5 (– 1)
6C × (
5 3a)1 × –
b = 6 × 3 × a ×
b5
=
56. 8 × 7 × 6 × 5 × 4 × 3 × 2 × 1 = 8! = 40 320 maneiras
a
= –63
b5
n!
1 6 1 1 57. nC2 = 45 ⇔ = 45
6C × (
6
b
a)0 × – = 1 × 1 × 6 =
3
b b6
2!(n – 2)!
n(n – 1)(n – 2)!
⇔ = 45
2 × (n – 2)!
50. Termo geral: ⇔ n(n – 1) = 90
⇔ n2 – n – 90 = 0
(x )
1
6–p
x 6–p 1 1
p 2
6C × ×
p = 6Cp × × p = 1 ± 1 –
4×(– 9
0
)
3 x 36 – p x ⇔ n =
1
2
x3 –
2
–p
1 ± 19
6 1 ⇔ n =
= Cp × 36 – p ×p =
2
x
1 3p ⇔ n = 10 ∨ n = –9
3–
= 6Cp × 6 ×x
2
3 –p Como n ≥ 2, então n = 10.
3 São 10 participantes.
a) 3 – p = –3 ⇔ p = 4
2
Assim, o termo em x–3 é: 58. A resposta correta é a I.
Para que os três pontos escolhidos definam um
x 6–4 14 x 1 5 –3
6C
4
×
3
× = 15 × ×
x 9 x4 3
= x plano, não podem ser os três colineares. Assim,
podemos escolher dois pontos da aresta [AC] e
3 um ponto da aresta [DF] ou escolher dois pontos
b) 3 – p = 0 ⇔ p = 2
2 da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
Assim, o termo independente é: 3C é o número de maneiras diferentes de esco-
2
x 6–2 1 2 x2 1 5 lher dois vértices da aresta [AC]. E, por cada uma
6C
2
×
3
×
x
= 15 × × =
34 x2 27 destas maneiras, existem três hipóteses para
escolher um vértice da aresta [DF]. Logo, 3C2 × 3
é o número de maneiras de escolher dois pontos
51.
da aresta [AC] e um ponto da aresta [DF].
12
a) ∑ 12C 412 – k (–2)k = (4 + (–2))12 = 212 = 4096 Analogamente, 3C2 é o número de maneiras dife-
k
k=0
rentes de escolher dois vértices da aresta [DF].
n n E, por cada uma destas maneiras, existem três hipó-
b) ∑ nCk (–1)k = ∑ nCk 1n – k (–1)k = (1 + (–1))n = 0 teses para escolher um vértice da aresta [AC]. Logo,
k=0 k=0
3C × 3 é o número de maneiras de escolher dois
2
7! 6! pontos da aresta [DF] e um ponto da aresta [AC].
52. – = 360 números
3! × 2! 3! × 2!
Assim, 3C2 × 3 + 3C2 × 3 é o número de maneiras
de escolher três pontos que definam um plano.
53. Uma outra resposta correta para este problema é
6C – 3C × 2.
a) 510 = 9 765 625 3 3
6C é o número de maneiras distintas de escolher
3
b) 10C4 × 14 × 56 = 3 281 250
três pontos quaisquer de entre os seis possíveis.
c) 10C8 × 18 × 52 + 10C9 × 19 × 51 + 10C10 × 110 × 50 = 3C × 2 é o número de modos distintos de escolher
3
= 1176 três pontos que não definem um plano. Se ao
d) 10C0 × 10 × 510 + 10C1 × 11 × 59 + 10C2 × 12 × 58 = número de maneiras distintas de escolher três
= 46 875 000 pontos quaisquer de entre os seis possíveis reti-
rarmos o número de possibilidades de escolher
54. n! × m! × (m + 1) = n! × (m + 1)! três pontos que não definem um plano, obtemos o
número de maneiras de escolher três pontos que
definam um plano.
1 1
59. 65. nC4 = nC6
2 6
a) 16C8 × 8! × 2 × 8! × 2 maneiras 1 n! 1 n!
⇔ × = ×
b) 16C10 × 10! × 2 × 6! × 2 × 2 maneiras 2 4!(n – 4)! 6 6!(n – 6)!
⇔ 2 × 4!(n – 4)! = 6 × 6!(n – 6)!
60. ⇔ 2 × 4!(n – 4)(n – 5)(n – 6)! = 6 × 6!(n – 6)!
6 ×6!
a) 10C6 × 4C4 = 210 modos ⇔ (n – 4)(n – 5) =
2 ×4!
10C × 5C
b) 5
5
= 126 modos ⇔ n2 – 9n + 20 = 90
2 ⇔ n2 – 9n – 70 = 0
10C × 8C × 6C × 4C × 2C
5
c) 2 2 2 2
= 945 modos 9 ±
81–4
× (–
70)
5! ⇔ n =
2
⇔ n = 14 ∨ n = –5
61. 6C4 = 15 casos
Como –5 N0, então n = 14.
1 14
62. nC3 = 4060
nC + nC + nC + nC = 4526
Assim, o desenvolvimento de x +
x tem 15
0 1 2 3 termos.
⇔ 1 + nC1 + nC2 + 4060 = 4526
⇔ nC1 + nC2 = 465 66. Consideremos um conjunto com n elementos, n N0.
⇔ n + 1C2 = 465 2 n é o número total de subconjuntos que se
podem formar de um conjunto com n elementos,
63. nCn – 2 = 1225 que é naturalmente superior a n, que é o número
n! de subconjuntos que é possível formar com ape-
⇔ = 1225
2!(n – 2)! nas um elemento. Isto é, 2n > n, ∀ n N0.
n × (n – 1) × (n – 2)!
⇔ = 1225
2 × (n – 2)! 67. (2x – 3)11 =
⇔ n(n – 1) = 2450 = 11C0 × (2x)11 × (–3)0 + 11C1 × (2x)10 × (–3)1 + … +
⇔ n2 – n – 2450 = 0 + 11C11 × (2x)0 × (–3)11 =
1 ±
1–
4 ×(–
24
50) = 11C0 × 211 × (–3)0x11 + 11C1 × 210 × (–3)1x10 + … +
⇔ n =
2 + 11C11 × 20 × (–3)11x0
⇔ n = 50 ∨ n = –49 Se x = 1, obtém-se a soma dos coeficientes do
desenvolvimento:
Como n N0, então n = 50.
11C 1 1 × (–3) 0 + 1 1 C × 2 1 0 × (–3) 1 + … +
A linha em questão tem 51 elementos. 0 × 2 1
+ 11C × 20 × (–3)11 =
11
x =∅∪∅=
=∅
1. Os números ímpares menores do que 1000, com os ⇔ n(n – 1) + (20 – n)(19 – n) = 182
⇔ n2 – n + 380 – 39n + n2 = 182
algarismos todos diferentes, podem ter só um
⇔ 2n2 – 40n + 198 = 0
algarismo, dois algarismos ou três algarismos, pos-
⇔ n2 – 20n + 99 = 0
sibilidades estas que se excluem mutuamente.
Assim, existem cinco números ímpares menores do 20 ± 2
02
–4×
99
⇔ n =
que 1000 só com um algarismo (1, 3, 5, 7 e 9); 8 × 5 2
é o número de números ímpares menores do que ⇔ n = 9 ∨ n = 11
1000 só com dois algarismos, pois para ser ímpar
Como o número de raparigas é maior que o
tem que terminar em algarismo ímpar (1, 3, 5, 7 ou
número de rapazes, então n = 9.
9) – cinco hipóteses, e por cada uma dessas possi-
bilidades existem oito possibilidades para o algaris- 3.3. 7C4 × 7 × 1 × 1 × 1 × 6 × 5 × 4 = 29 400 casos
mo das dezenas (não pode ser o algarismo 3.4. 2! × 6! = 1440 casos
escolhido para as unidades nem o zero); 82 × 5 é o
número de números ímpares menores do que 1000 4. Termo geral:
com três algarismos, pois para ser ímpar tem que
1
p
terminar em algarismo ímpar (1, 3, 5, 7 ou 9) – 10C × (2x)10 – p – 2 =
p
x
cinco hipóteses, e por cada uma dessas possibilida-
= 10Cp × 210 – p × x10 – p × (–1)p × x–2p =
des existem oito possibilidades para o algarismo
das centenas (não pode ser o algarismo escolhido = 10Cp × 210 – p × (–1)p × x10 – 3p
para as unidades nem o zero) e por cada uma des- Então:
sas possibilidades existem oito hipóteses para o 10 – 3p = –5 ⇔ p = 5
algarismo das dezenas (não podem ser os algaris-
mos escolhidos para as unidades nem para as cen- Logo:
1 5
tenas). Logo, 5 + 8 × 5 + 8 2 × 5 é o número de
números ímpares inferiores a 1000 que não têm
2kx–5 = 10C5 × (2x)10 – 5 –
x2 =
Tema II – Probabilidades b)
i) Por exemplo, A: “os três filhos serem rapazes”.
Unidade 1 – Revisões A = {(M, M, M)}
Páginas 70 e 74 ii) Por exemplo, B: “ter pelo menos dois rapazes”.
B = {(M, M, F), (M, F, M), (F, M, M), (M, M, M)}
1.
iii) Por exemplo, C: “ter pelo menos um rapaz ou uma
a) E = {0, 1, 2, 3}
rapariga”.
b) E = {verde, azul, rosa, amarelo, branco, laranja, ver-
c)
melho}
i) {(F, M, M), (M, F, M), (M, M, F)}
2. ii) {(F, M, M), (M, F, M), (M, M, F), (F, F, M), (F, M, F),
(M, F, F), (F, F, F)}
a) Consideremos os acontecimentos:
iii) {(M, M, M), (F, M, M), (M, F, M), (M, M, F), (F, F, M),
N: “Sair face nacional.”
E: “Sair face europeia.” (F, M, F), (M, F, F)}
Assim: iv) {(F, F, M), (F, M, F), (M, F, F), (F, F, F)}
E = {(N, 1), (N, 2), (N, 3), (N, 4), (N, 5), (N, 6), (E, 1), v) {(M, M, M)}
(E, 2), (E, 3), (E, 4), (E, 5), (E, 6)}
b) Consideremos os acontecimentos: 5.
F: “Ser a favor.” a) A ∪ B = {0, 1, 3, 5, 7, 8}
C: “Ser contra.”
b) A ∩ B = {1, 7}
Assim:
E = {(F, F, F), (F, F, C), (F, C, F), (F, C, C), (C, F, F), = {2, 3, 4, 5, 6}
c) A
(C, F, C), (C, C, F), (C, C, C)} d) A ∩
B = {0, 8}
c) E = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), (2, 2), ∩ B = {3, 5}
e) A
(2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 1), (3, 2), (3, 3), (3, 4),
(3, 5), (3, 6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), (4, 6), 6. E = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1),
(5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (6, 1), (6, 2), (3, 2), (3, 3)}
(6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6)} 3 1
a) P(‘‘as pontuações obtidas são iguais’’) = =
9 3
3. A: “Ganha o jogador A.” 4
b) P(‘‘nenhuma pontuação é 2’’) =
B: “Ganha o jogador B.” 9
1.o 2.o 3.o 4.o 5.o 6.o 7.o 8.o 9.o 5
jogo jogo jogo jogo jogo jogo jogo jogo jogo c) P(‘‘pelo menos uma pontuação é 3’’) =
9
A
A A A d) P(‘‘nenhuma pontuação é 2 e ambas as pontuações
A A A A A 2
são iguais’’) =
B B B B 9
B B B B
e) P(‘‘nenhuma pontuação é 2 e ambas as pontuações
A A 5
A A A são iguais’’) =
9
A A B B
B B B B
B
B
8. E
C P
a) 32 8 20
10
i) Um acontecimento certo é {a, b, c}. 6 12
ii) Um acontecimento impossível é ∅. 18
R
10
b)
Assim, por observação do diagrama, facilmente
i) Dois acontecimentos incompatíveis são, por exem-
concluímos que as probabilidades pretendidas são:
plo, {a} e {c}.
10 5
ii) Dois acontecimentos contrários são, por exemplo, a) P = =
116 5 8
{b} e {a, c}.
32 + 20 + 18 70 35
b) P = = =
iii) Dois acontecimentos equiprováveis são, por exem- 116 1 16 5 8
plo, {b} e {c}. 6 + 8 +
10 + 12 36 9
c) P = = =
116 116 2 9
9. Opção (C)
12. 1 2 3 4 5 6
10. 1 (1, 1) (1, 2) (1, 3) (1, 4) (1, 5) (1, 6)
a) A proposição é verdadeira. 2 (2, 1) (2, 2) (2, 3) (2, 4) (2, 5) (2, 6)
Se dois acontecimentos A e B de uma mesma ex- 3 (3, 1) (3, 2) (3, 3) (3, 4) (3, 5) (3, 6)
periência aleatória são contrários, então A ∩ B = ∅ 4 (4, 1) (4, 2) (4, 3) (4, 4) (4, 5) (4, 6)
e A ∪ B = E. Assim, como A ∩ B = ∅, então A e B 5 (5, 1) (5, 2) (5, 3) (5, 4) (5, 5) (5, 6)
são incompatíveis. 6 (6, 1) (6, 2) (6, 3) (6, 4) (6, 5) (6, 6)
b) A proposição é falsa.
Contraexemplo: 10 5
a) P = =
E = {1, 2, 3, 4} 36 18
A = {1} 11
b) P =
36
B = {3, 4}
A ∩ B = ∅, ou seja, A e B são acontecimentos 25
c) P =
incompatíveis. Porém, A ∪ B ≠ E, logo A e B não 36
são contrários. d) × 1 2 3 4 5 6
1 1 2 3 4 5 6
11. Consideremos os acontecimentos:
2 2 4 6 8 10 12
C: “Especializar-se em Cardiologia.”
3 3 6 9 12 15 18
P: “Especializar-se em Pediatria.”
R: “Especializar-se em Reumatologia.” 4 4 8 12 16 20 24
#E = 116 6 6 12 18 24 30 36
#C = 56
2 1
#P = 50 P = =
36 18
#R = 46
9 1
#(C ∩ P) = 18 e) P = =
36 4
#(C ∩ R) = 16
#(P ∩ R) = 22 f) + 1 2 3 4 5 6
Logo:
1 2 3 4 5 6 7
#(C ∩ P ∩ R) = 10
2 3 4 5 6 7 8
#(P ∩ C ∩ R) = 18 – 10 = 8
3 4 5 6 7 8 9
#(P ∩ C ∩ R) = 22 – 10 = 12
4 5 6 7 8 9 10
∩ C ∩ R) = 16 – 10 = 6
#(P
5 6 7 8 9 10 11
#(P ∩ C ∩ R) = 50 – 8 – 10 – 12 = 20
6 7 8 9 10 11 12
∩C∩R
#(P ) = 56 – 8 – 10 – 6 = 32
∩C
#(P ∩ R) = 46 – 6 – 10 – 12 = 18
15 5
∩R
#(P ∩ C) = 116 – (32 + 20 + 18 + 8 + 10 + 12 + P = =
3 6 12
+ 6) = 10
⎪
⎨
⎪
⎩
números que terminam em 0 números que terminam em 5
çamento, ou no segundo, ou no terceiro). No
9×8×1+8×8×1 13 6 1 7 terceiro caso, temos apenas uma possibilidade (a
P = = =
9×9×8 648 8 1 face 2 tem que sair no primeiro lançamento, no
segundo e no terceiro). Portanto, o número de
c) Número de casos favoráveis:
casos favoráveis é 3! + 3 + 1 = 3! + 4.
1×5×8 + 7×9×8 – De acordo com a regra de Laplace, a probabilidade
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
o número 250 não é superior a 250 possíveis, quando estes são equiprováveis e em
número finito. A probabilidade pedida é, portanto,
1×5×8+7×9×8–1 5 43 181
P = = = 3! + 4
9×9×8 6 48 216 .
63
20. 7
a)
25. P , + P , = 6
7
⇔ P
i) 5! × 7! = 604 800
P + P + P = 6
ii) (5 × 6 × 6A4 + 5C3 × 6A3 × 6A2 + 6A5) × 7! =
7
⇔ P
= 239 500 800
14C × 14A
, ,
+ P = 6
4 10 7
b) P =
1514
≈ 0,000 12 ⇔ 1 + P =
6
1
21. Seja n o número de bolas azuis. Tem-se que: ⇔ P =
6
n × 2C2 1
=
2C
3 7
n 26.
(n + 2)(n + 1)n 1 a) Sejam A e B dois acontecimentos quaisquer de um
⇔ ————————— =
6 7
mesmo espaço amostral.
6n 1 Então, P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B).
⇔ =
(n + 2)(n + 1)n 7 Como P(A ∩ B) ≥ 0, então P(A ∪ B) ≤ P(A) + P(B).
⇔ 42 = (n + 2)(n + 1) A proposição é verdadeira.
⇔ n2 + 3 n + 2 – 42 = 0
b) A proposição é falsa.
⇔ n2 + 3 n – 40 = 0
Consideremos o espaço amostral E = {1, 2, 3, 4},
–3 ±
9 –4×
1 0)
× (–4
A = {2, 3}, B = {3, 4} e os resultados elementares
⇔ n =
2
são equiprováveis.
–3 ± 13 Tem-se que P(A) = P(B) = 0,5, ou seja, 1 – P(A) = P(B)
⇔ n =
2 e A e B não são acontecimentos contrários, já que
⇔ = –8 ∨ n = 5
n
A ∩ B = {3} ≠ ∅ e A ∪ B = {2, 3, 4} ≠ E.
Como n N, então n = 5. c) A proposição é falsa.
Logo, há 5 bolas azuis. Considere-se o mesmo contraexemplo da alínea
anterior.
4 3
22. P = 1 – × =
5 2 51
5 3
2 20 ) = , então P(A) = .
27. Como P(A
= 8 8
2 21
a) P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
7 6
23. P = 1 – × = 7 3 1
10 9 ⇔ = + P(B) –
8 8 4
8 7 3 1
= ⇔ P(B) = – +
15 8 8 4
3
24. P(
A) = 3x, logo P(A) = 1 – 3x. ⇔ P(B) =
4
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B)
1 b) P(A ∩ )
B = P(A) – P(A ∩ B) =
⇔ 9x = 1 – 3x + – 3x
2 3 1 1
= – =
3 8 4 8
⇔ 9 x + 6x =
2
∪
c) P(A ∩
B) = P(A B
) = 1 – P(A ∩ B) =
3
⇔ 15x = 1 3
2 = 1 – =
4 4
3
⇔ x =
30
28.
⇔ x = 0,1
∪
a) P(A ∩
B) = P(A B
) = 1 – P(A ∩ B) = 1 – 0,2 = 0,8
35. Para a soma dos números obtidos ser 6, só pode Dado que a carta retirada do baralho não é de
ter ocorrido um dos seguintes casos: (1, 5), (5, 1), copas, adiciona-se à caixa uma bola de cor verde,
(2, 4), (4, 2), (3, 3). pelo que a caixa fica com cinco bolas brancas e
Assim, a probabilidade de ter saído o mesmo quatro bolas verdes, num total de nove bolas.
número nos dois dados, sabendo que a soma dos Retiramos então duas bolas dessas nove, e quere-
1 mos determinar a probabilidade de elas serem da
números saídos foi 6, é .
5 mesma cor, ou seja, ou as duas brancas ou as
duas verdes, casos que se excluem mutuamente.
36. P( ) = P(A
A∪B ∩
B) = 1 – P(A ∩ B) = Existem 9C2 maneiras diferentes de tirar simulta-
P(A ∩ B) neamente duas bolas, de entre nove. Por isso, o
= 1 – P(A) × =
P(A ) número de casos possíveis é 9C2.
= 1 – P(A) × P(B | A) Existem 5C2 maneiras diferentes de tirar simulta-
neamente duas bolas brancas e 4 C 2 maneiras
37. diferentes de tirar simultaneamente duas bolas
P(
| B) =
b) P(A
P(B) – P(A ∩ B)
A ∩ B) = =
verdes. Por isso, o número de casos favoráveis é
P(B) P(B) 5C + 4C .
2 2
P(A ∩ B) 5C
2 +
4C
4
= 1 – = Assim, a probabilidade pedida é 2
= .
P(B) 9C
2 9
= 1 – P(A | B)
b) P[(A ∪ C) | B] = 40.
P[(A ∪ C) ∩ B)] a) P((
A∩ ) | B) = P
B ((
A
=
B) ∩ B)
∩
= = P(B)
P(B)
P[(A ∩ B) ∪ (C ∩ B)] ) ∩ B)
P((A ∪ B
= = = =
P(B) P(B)