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MATRIZES
5.2.1. MODALIDADE: CONCOMITANTE

DISCIPLINAS 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE C. H.

Automação Industrial - - 2 80 H

Construções e Projetos de Eletrotécnica 2 - - 80 H

Eletricidade 2 2 - 160 H

1
Eletrônica de Potência - 2 - 80 H

Infraestrutura em Sistemas Elétricos - - 2 80 H

Instalações Elétricas 2 - - 80 H

Instrumentação Elétrica - - 2 80 H

Laboratório de Eletrotécnica 2 2 2 240 H

Máquinas Elétricas - - 2 80 H

Metodologia Científica * * * -

Sistemas de Potência 2 2 - 160 H

Sistemas Digitais - 2 - 80 H

SUBTOTAL 10 10 10 1200 H

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO - - - 300 H

TOTAL 10 10 10 1500 H

5.3. DISCIPLINAS
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL C.H.: 80 H
EMENTA: Sistemas baseados na lógica Fuzzy. Introdução a lógica Fuzzy. Controle de processos
baseados na lógica Fuzzy; Histórico, Arquitetura, Especificações de Controladores Programáveis;
Linguagens de Programação - Linguagem de Diagrama de Contatos (LADDER), Linguagem de
Diagrama de Blocos, Linguagem SFC (Sequential Flow Chart) ou Grafcet; Projetos com sistema de
controle. Modelamento e Projeto pelas Redes de Petri – Sistemas a Eventos Discretos, Redes de
Petri, Classes e Propriedades de Redes de Petri, Análises das Redes de Petri. Sistemas
Supervisórios e IHM´s; Projeto Integrador de Automação Industrial - Desenvolvimento teórico.
Organização do Projeto. Desenvolvimento Prático. Conclusão de Projeto. Técnicas de Inteligência
Artificial: Introdução a redes neurais.
OBJETIVOS: Desenvolver conhecimentos e habilidades de executar manutenção em sistemas de
automação, especificar, instalar e manter sistemas baseados em CLP´s. Desenvolver tarefas de
integração de sistemas.
BIBLIOGRAFIA:
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Érica, 2007.
 FRANCHI, Claiton Moro. ARLINDO; Valter Luiz de. Controladores Lógicos Programáveis –
Sistemas Discretos. Erica, São Paulo, 2011.
 CAPELLI, Alexandre. Eletrônica para Automação. Rio de Janeiro: Antennas, 2004.
 NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2011.
 FIALHO, Arivelto Bustamantes. Automação Hidráulica – Projetos Dimensionamento e
Analise de Circuito. 5ª Edição, São Paulo: Érica, 2011.
 FIALHO, Arivelto Bustamantes. Automação Pneumática – Projetos Dimensionamento e
Analise de Circuito. 2ª Edição, São Paulo: Érica, 2011.
 FRANCHI, Claiton Moro. Controle de Processos Industriais – Princípios e Aplicações.
São Paulo: Erica, 2011.
 GOMES, Bruno Souza. Controladores Lógicos Programáveis – Suas Aplicações
Industriais. Rio de Janeiro: SENAI, 2005.

DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA C.H.: 80 H


EMENTA:Classes de Instrumentos, Terminologia, Identificação de Instrumento, Simbologia,
Principais Sistemas de medidas, Telemetria, Pressão, Nível, Vazão, Tubulação de impulso,
Temperatura, Elementos Finais de Controle.
OBJETIVOS: Desenvolver conhecimentos e habilidades de forma a capacitar o aluno a entender o
funcionamento dos instrumentos de medição, de calibração, variáveis de processos para controle e
segurança; entender e especificar sensores e instrumentos conforme a aplicação e instalar e manter
sensores e instrumentos de medidas industriais. Capacitar o aluno a entender, especificar e utilizar
equipamentos e instrumentos analógicos e digitais, elementos de campo e blocos especiais.
BIBLIOGRAFIA:
 BEGA, Egídio Alberto; DELMÉE, Gerard Jean; COHN, Pedro Estéfano; BULGARELLI,
Roberval, Koch Ricardo e FINKEL, Vítor Schmidt. Instrumentação Industrial. Editora Interciência,
IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2003;
 BOLTON, Willian. Instrumentação e Controle. Editora Hemus, 2003;
 FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial. Erica, 2002.
 WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e Interfaces. LTC Editora, 2000.
 BASTOS, Arilson. Instrumentação Eletrônica Analógica e Digital Para
Telecomunicações. Antenna Editora, 2002.
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Erica, 2007.
 TORREIRA, Raul Peragallo. Instrumentos de Medição Elétrica. São Paulo: Hemus Editora.
 LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. São Paulo: Érica, 2011.

DISCIPLINA: ELETRICIDADE C.H.: 160 H


EMENTA: Constituição da matéria; Estrutura atômica; Lei de Coulomb; Classificação dos materiais:
condutores, isolantes e semicondutores; Eletrostática: eletrização por contato, por atrito e por
indução; Eletrodinâmica: potencial elétrico, diferença de potencial - DDP, corrente elétrica, resistência
elétrica, condutância, lei de Ohm, energia elétrica e potência elétrica; Composição básica de um
circuito elétrico; Associação de resistores: série, paralelo e misto; Divisores Resistivos; Rendimento;
Resistividade; Efeito Joule; Leis de Kirchhoff; Malhas de Maxwell; Teorema da Superposição;
Teorema de Thevènin; Teorema de Norton; Teorema da Máxima Transferência de Potência;
Conversão Estrela-Triângulo e Triângulo-Estrela; Ponte de Wheatstone; Magnetismo; Campo
magnético; Eletromagnetismo: fluxo magnético, densidade de fluxo magnético, permeabilidade
magnética, relutância, força magnetomotriz, intensidade de campo magnético; Força eletromotriz
induzida: Lei de Faraday, Lei de Lenz, conceito de geração de corrente alternada; Indutores;
Indutância e indutância mútua; Associação de indutores.
OBJETIVOS: Conhecer fenômenos elétricos e perceber suas características e aplicações no meio
industrial; Interpretar modelos físico-matemáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª Ed., RJ: Prentice Hall do
Brasil.
 GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica – 247 Problemas Resolvidos, 379 Problemas
Propostos. São Paulo: Makron Books, 1996.
 AIUB, Jose Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica, Eletricidade e Corrente Contínua. São
Paulo: Erica, 2011.
 MARKUS, Otavio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria
e Exercícios. São Paulo: Erica, 2011.
 ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. São Paulo:
Editora Erica, 2011.
 ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. São
Paulo: Editora Erica, 2011.
 CULTLER, Phillip. Análise de Corrente Alternada. São Paulo: McGraw-Hill.
 O’MALLEY, John. Análise de Circuitos – Problemas Resolvidos.Rio de Janeiro: McGraw-
Hill.

DISCIPLINA: SISTEMAS DIGITAIS C.H.: 80 H


EMENTA: Sistemas de numeração; Funções e portas lógicas; Álgebra de Boole; Teorema de De
Morgan; Mapa de Veitch-Karnaugh; Circuitos Aritméticos; Codificadores e Decodificadores;
Multiplexadores e Demultiplexadores; Codificadores e Decodificadores; Lógica Aritmética: Somadores
e Subtratores; Lógica Sequencial: Flip Flop´s RS, Tipo D, JK; Registradores; Contadores;
Conversores: Digital / Analógico e Analógico / Digital; Memórias; Introdução a microprocessadores e
microcontroladores.
OBJETIVOS: Desenvolver conhecimentos e habilidades ao entendimento e análise de sistemas
digitalizados percebendo a aplicação da lógica digital nos processos de automação industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. e MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais – Princípios e
Aplicações. 10ª Ed., São Paulo: Pearson – Prentice Hall.
 IDOETA, Ivã Valeije e CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 29ª
Ed., São Paulo: Editora Érica, 1999.
 LOURENÇO, Antônio Carlos D. Circuitos Digitais. 3ª ed. São Paulo: Ed. Érica, 1999.

DISCIPLINA: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA C.H.: 80 H


EMENTA: Semicondutores de Potência (Diodos, Transistores, Tiristores, IGBT, UJT, PUT, CI 555,
LDR, LEI, FET, IGBT, GTO, MOSFET); Cálculo Térmico; Retificadores a Diodos; Retificadores a
Tiristores; Gradadores; Conversores CA-CC e CC- CA.
OBJETIVOS: Desenvolver conhecimentos e habilidades ao entendimento de sistemas constituídos
de circuitos eletrônicos de potência e controle.
BIBLIOGRAFIA:
 ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica Industrial. 3ª ed., São Paulo: Érica, 1991.
 CAPELLII, Alexandre. Eletrônica para Automação. Rio de Janeiro: Antennas, 2004.
 AIUB, Jose Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica, Eletricidade e Corrente Contínua. São
Paulo: Erica, 2011.
 ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Perillos. Eletrônica de Potência –
Conversores de Energia CA/CC Teoria, Prática e Simulação. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial, Teoria e Aplicações. São Paulo: Mcgraw-Hill.
 ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira; SEABRA, Antonio Carlos. Utilizando Eletrônica com
AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LEI, FET, IGBT. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 FRANCHI, Claiton Moro. Controle de Processos Industriais – Princípios e Aplicações.
São Paulo: Érica, 2011.

DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS C.H.: 80 H


EMENTA: Responsabilidade profissional do projetista, o projeto de instalações elétricas,Previsão de
cargas da instalação elétrica , demanda de energia de uma instalação elétrica, Luminotécnica, divisão
da instalação em circuitos, dimensionamento de condutores elétricos, dimensionamento de
Eletrodutos, dispositivos de proteção contra sobrecorrentes.
OBJETIVOS: Desenvolver com o aluno, habilidades necessárias para a devida compreensão e
montagem de circuitos de instalações elétricas residenciais e prediais, bem como, seu
dimensionamento adequado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas -
Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. Rio de Janeiro:
Érica, 2011.
 CALALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais – Estude e use.
18ª Edição, Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação – Teoria e Projeto. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Érica,
2011.
 BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luiz. Gerenciamento
de Energia. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Érica, 2007.
 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibld Joseph. Instalações Elétricas. São Paulo: 2003
 CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES E PROJETOS DE ELETROTÉCNICA C.H.: 80 H


EMENTA: Desenho Técnico de Eletrotécnica,Plantas de Instalações Elétricas residenciais, prediais e
industriais.

OBJETIVOS: Ler, compreender, interpretar e desenvolver habilidades manuais para execução de


desenhos referentes a instalações elétricas; Diferenciar os padrões utilizados na determinação dos
resultados referentes aos parâmetros de medidas, erros de medição e evitá-los na hora de fazer as
medidas, bem como enumerar os diversos tipos de instrumentos de medidas; Desenvolver
habilidades manuais para execução de desenhos referentes a instalações elétricas industriais,
capacidade de entender a forma de se medir com exatidão e controle, capacidade de entender as
necessidades de um bom aterramento seus tipos e as suas aplicações; Interagir com outros saberes
inerentes a especificidade do técnico de eletrotécnica, no campo da Eletrônica e das
telecomunicações.
BIBLIOGRAFIA:
 CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas -
Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. Rio de Janeiro:
Érica, 2011.
 CALALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais – Estude e use.
18ª Edição, Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação – Teoria e Projeto. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Érica,
2011.
 BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luiz. Gerenciamento
de Energia. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Érica, 2007.

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA C.H.: 240 H

EMENTA: Ferramentas para Instalações Elétricas, Grandezas Elétricas Fundamentais,


Luminotécnica, Circuitos de corrente alternada.
OBJETIVOS: Desenvolver habilidades necessárias para a devida compreensão e montagem de
circuitos de instalações elétricas residenciais e prediais, bem como, circuitos eletrônicos, instrumentos
e equipamentos eletrônicos e de Telecomunicações
BIBLIOGRAFIA:
 EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1996.
 AIUB, Jose Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica, Eletricidade e Corrente Contínua. São
Paulo: Erica, 2011.
 MARKUS, Otavio. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria
e Exercícios. São Paulo: Erica 2011.
 Albuquerque, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. São Paulo:
Editora Erica, 2011.
 ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. São
Paulo: Editora Erica, 2011.
 GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação – Teoria e Projeto. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Érica,
2011.
 BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luiz. Gerenciamento
de Energia. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Érica, 2007.
 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibld Joseph. Instalações Elétricas. São Paulo: 2003.
 CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

DISCIPLINA: SISTEMAS DE POTÊNCIA C.H.: 160 H


EMENTA: Conceitos Fundamentais de Geração de Energia Elétrica, Padrão e Dimensionamento,
Centrais Elétricas, Sistema de Distribuição de Energia Elétrica, Conceitos de Subestação, Sistemas
de Proteção de Redes, Classificação dos tipos de fornecimento em tensão secundária, Riscos em
instalações e serviços em eletricidade, Normas Técnicas Brasileiras, NBR 5410, NBR14039, Rotinas
de Trabalho, Documentação de Instalações elétricas, Média Tensão, Baixa Tensão.
OBJETIVOS: Desenvolver habilidades necessárias para a devida compreensão da geração e
distribuição de energia, suas principais características, bem como sua devida manutenção, utilizando
e entendendo as normas de segurança a nível doméstico, comercial e industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibld Joseph. Instalações Elétricas. São Paulo: 2003.
 CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios. Rio de Janeiro: Editora Érica,
2008.
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Editora Érica, 2007.
 KOSOW, Irvig I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Rio de Janeiro: Globo.
 SIMONE, Gilio Aluisio. Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos – Uma introdução ao
Estudo. Rio de Janeiro: Editora Érica, 2000.
 LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 BARROS, Benjamim Ferreira de; Gedra, Ricardo Luiz. Cabine Primária – Subestação de
Alta Tensão de Comunicador. Rio de Janeiro: Érica.
 CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas -
Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. Rio de Janeiro:
Érica, 2011.
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA C.H.:
EMENTA: Introdução a elaboração do conhecimento científico e suas diferentes formas de acesso.
Elemento de pesquisa científica: elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos e relatórios.
Pesquisa Bibliográfica. Normas e padrões de trabalhos científicos (ABNT), Redação técnica.
Redaçãocommercial.
OBJETIVOS: Iniciar os alunos no pensamento científico, orientando-os para análise crítica dos
diferentes procedimentos metodológicos abordados no curso. Proporcionar informações relativas à
conceituação de ciência e seus objetivos. Capacitar o aluno a elaborar projetos e relatórios por meio
do conhecimento de técnicas e métodos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica. 6ª ed.,
revista e ampliada, São Paulo: Atlas. 2005.
 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Metodologia científica, São Paulo: Atlas. 2004.
 KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. 22 ª ed., Petrópolis: Vozes, 2004.
 BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica, 18ªed., Petrópolis: Vozes, 2004.
 MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática, São Paulo: Saraiva,
2003.
 RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos, 5ªed., São Paulo:
Atlas, 2002.

DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS C.H.: 80 H


EMENTA: Conceitos fundamentais sobre eletromagnetismo, transformadores, geradores, construção
de máquinas e enrolamentos CC, construção de máquinas e enrolamentos CA, diagrama de
comandos e dispositivos de comando.
OBJETIVOS: Desenvolver habilidades necessárias para a devida compreensão das máquinas
elétricas, suas principais características de ligação e aplicação, bem como sua devida manutenção e
solução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 KOSOW, Irvig I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Rio de Janeiro: Globo.
 CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios. Editora Érica, 2008.
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos São Paulo: Editora Érica, 2007.
 NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos – Teoria e Atividades. Rio de Janeiro: 2011.
 FRANCHI, Claiton Moro. Inversor de Frequência - Teoria e Aplicações. São Paulo: Érica,
2007.
 MELCONIAN, Sakis. Elementos de Máquina – Edição revisada e atualizada. São Paulo:
Érica.
 FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles JR. Máquinas Elétricas – Conversão
Eletromecânica da Energia Processos, Dispositivos e Sistemas. São Paulo: McGraw-Hill.
 CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo: Edgar
Blucher.

DISCIPLINA: INFRAESTRUTURA EM SISTEMAS ELÉTRICOS C.H.: 80 H


EMENTA: Sistema CC, Sistema CA, Sistema de Climatização, Sistema de Aterramento, Sistema de
Proteção contra Descargas Atmosféricas,
OBJETIVOS: Desenvolver habilidades necessárias para a devida compreensão da geração e
distribuição de energia, suas principais características, bem como sua devida manutenção, utilizando
e entendendo as normas de segurança a nível doméstico, comercial e industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
 CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas -
Fundamentos, Práticas e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. Rio de Janeiro:
Érica, 2011.
 CALALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais – Estude e use.
18ª Edição, Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação – Teoria e Projeto. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: Érica,
2011.
 BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luiz. Gerenciamento
de Energia. Rio de Janeiro: Érica, 2011.
 FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Érica, 2007.
 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibld Joseph. Instalações Elétricas. São Paulo: 2003
 CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003
 CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios. Editora Érica, 2008.
 BARROS, Benjamim Ferreira de; Gedra, Ricardo Luiz. Cabine Primária – Subestação de
Alta Tensão de Comunicador. Rio de Janeiro: Érica, 2011.

5.4. ESTÁGIO CURRICULAR


O estágio supervisionado não obrigatório, nos termos da lei federal 11.788 / 2008, tem como
finalidade a integração do futuro profissional com o mercado de trabalho, objetivando a construção do
conhecimento e vivência profissional. O processo deverá ser acompanhado por um professor
orientador, com vínculo com a própria Instituição de Ensino e que, mediante convênios firmados com
empresas do setor industrial, o aluno firmará termo de compromisso e plano de estágio, conforme
prevê a legislação em vigor, e ao final do mesmo deverá submeter ao professor orientador, mediante
protocolo junto à secretaria escolar, o relatório de atividades desenvolvidas no campo de estágio, em
modelo previamente definido, em até sessenta dias após o término do período previsto no termo de
compromisso, para análise e avaliação de apto ou inapto.
O estágio curricular não obrigatório é parte integrante do currículo e de natureza optativa, que
poderá ser cursado pelo aluno a partir da 2ª série (curso na modalidade concomitante) ou 2º período
(curso na modalidade subsequente) e tem como prazo máximo para conclusão a data de colação de
grau que caracteriza o término do curso. O aluno poderá cumprir até 300h (trezentas horas) de
estágio supervisionado, em empresas conveniadas e relacionadas à área de formação profissional.

5.4.1. PORTFÓLIO
Ao aluno que optar pela não realização do estágio deverá cumprir 300 (trezentas) horas de
participação em palestras, simpósios, feiras, visitas técnicas, cursos extracurriculares, entre outras
atividades promovidas pelo ramo empresarial, industrial e por Instituições de Ensino, referentes à
área de formação do respectivo curso, a título de atividades de complementação. Após conclusão
desta carga horária através da participação nestas atividades complementares, o aluno deverá
apresentar portfólio, ao coordenador do curso, em modelo previamente definido com documentação e
certificação para validação e despacho a secretaria escolar, sob a forma de relatório.

6.0. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE


CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conforme previsto na legislação vigente, regimento escolar e Plano de Curso o aluno pode ter
validadas as competências, os conhecimentos e as experiências construídas em cursos de Educação
Profissional, e no campo do trabalho produtivo, sempre mediante avaliação individual nos termos do
artigo 41 da LDB nº 9394/96. Os conhecimentos e experiências anteriores serão aproveitados e
avaliados mediante análise de documentos apresentados pelo aluno, comprovando sempre a
qualificação profissional e demais experiências. O colégio certificará, em até cinquenta por cento do
currículo proposto, mediante exames, que passarão pelo crivo de uma banca avaliadora composta
por no mínimo três professores, dentre estes o coordenador de curso, para avaliações práticas e
teóricas. A avaliação de conhecimentos através de Interdisciplinaridade e contextualização forma um
eixo organizador da doutrina curricular expressa na legislação vigente abrigando uma visão do
conhecimento e das formas de tratá-lo para ensinar e para aprender e que permitem dar significado
integrador as outras dimensões do currículo, de forma a evitar novas dualidades, sendo elas a Base
nacional, a Parte Diversificada e a Preparação Básica para a Educação Profissional.
As competências implicam, nesta perspectiva, o saber fazer, ou seja, a qualificação do
indivíduo dentro de um determinado grupo de valores e juízos estipulados de acordo com a área de
formação do aluno. O CAEL procura garantir, dentro da pluralidade, a identidade de cada um,
permitido ao educando uma atuação como protagonista, integrando sem limitar.
Neste processo de formação a escola tem como compromisso habilitar o educando para as
várias competências através do desenvolvimento das habilidades que representam pré-requisito para
a sua atuação no mundo do trabalho.

7.0. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


A avaliação é um processo amplo da aprendizagem, devendo ser contínua, formativa e
personalizada, e compreendendo-a como mais um elemento do processo de ensino aprendizagem. A
avaliação tem como base a correspondência entre a proposta de trabalho desenvolvido, sua
execução e seu resultado e tem por finalidade subsidiar a prática docente e discente oferecendo
diagnóstico significativo para a definição e ou redefinição do trabalho escolar, devendo orientar os
rumos do processo educativo em curso, envolve aspectos formativos e informativos, sendo contínua
ao fazer diário, onde preponderam os aspectos globais, tendo em vista as várias áreas de
capacidades do aluno. Nesta perspectiva, diversos instrumentos se fazem presentes na avaliação do
CAEL, tais como: Testes de escolaridade, Exercícios de Revisão, Práticas em laboratórios,
Seminários, Provas, Elaboração de Projetos, Exposições, Registros periódicos, Relatórios, Debates,
Portfólio, Atividades individuais, Pesquisas, Atividades interdisciplinares, Registro de observações.
Todas estas etapas e atividades recebem notas que variam de zero a dez, onde o aluno deverá obter
rendimento global mínimo de sessenta por cento, para sua aprovação sem utilização dos recursos de
recuperação paralela interperíodo e recuperação final, que caso necessite, o mesmo deverá ter um
rendimento mínimo de cinquenta por cento, observando a frequência mínima de setenta e cinco por
cento, conforme prevê a legislação vigente.
Portanto, para que o aluno obtenha o grau de Técnico em Eletrotécnica, este deverá ter sido
aprovado em todas as disciplinas obrigatórias do curso, mediante avaliação formal ou aproveitamento
de estudos; estar regularizado com a carga horária de estágio supervisionado não obrigatório ou com
o portfólio de atividades complementares; Ter protocolado seu relatório final obtendo avaliação de
“apto”; e ter quitado a entrega de toda documentação solicitada pela secretaria para a colação de
grau.

8.0. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS


O CAEL está localizado em um complexo educacional constituído por quatro blocos de
prédios compostos por cinco pavimentos cada, no centro do bairro de Campo Grande. Estes prédios
já contam com toda infraestrutura necessária de apoio a alunos e funcionários portadores de
necessidades especiais, através de rampas de acesso e elevadores. Atualmente disponibiliza cerca
de três mil e novecentos assentos distribuídos pelas salas de aula de compõem estes blocos.
Composto de vários ambientes, além dos ambientes específicos, como salas interativas e projeções,
dois auditórios climatizados e com recursos de multimídia, oito laboratórios de informática compostos
de vinte computadores em média, por ambiente (laboratório). Os alunos matriculados em quaisquer
dos cursos oferecidos pelo sistema CAEL de ensino, são contemplados pela rede wireless para
acesso a internet, possibilitando a utilização de recursos de pesquisa, mesmo fora do ambiente de
biblioteca.
Os espaços são sistematizados e distribuídos conforme a oferta de educação a que se
propõe, e contempla:
Primeiro pavimento contempla secretaria escolar informatizada, com acesso a rede de banda
larga; Sala de professores; Gabinete da direção; Sala da coordenação Pedagógica; quatro salas de
aula para atendimento ao ensino; Banheiro masculino e banheiro feminino, quadra poliesportiva, duas
cantinas e amplo hall de entrada para atividades de socialização; A Biblioteca ocupa uma área de 460
m2, em 2 pavimentos, com 26.000 volumes (180 títulos direcionados para a área de tecnologia)
possuindo computadores com acesso a Internet de banda larga, além de acessos a bibliotecas
virtuais, mediante parcerias já firmadas.
Os demais pavimentos dos diversos blocos são compostos de salas de aula com iluminação,
ventilação, quadro branco e assentos em quantidade compatível a demanda de alunos, em todos os
andares possui banheiros masculino e feminino;
O pleno desenvolvimento das habilidades previstas no Curso Técnico em Eletrotécnica está
focado em atividades acadêmicas de cunho teórico, através de aulas expositivas que são ministradas
nestes ambientes já descritos e através de aulas de natureza de observação e construtiva, realizadas
em laboratórios específicos de:

 Informática, localizado no segundo pavimento do bloco A, contempla oito laboratórios


bem iluminados e climatizados, atualizados em nível de hardware e software, compostos com suas
respectivas licenças, que em sua grande maioria são gratuitos, que possibilita o aprendizado de
linguagens de programação e como pontos de pesquisa.

 Automação, localizado no subsolo, em ambiente bem iluminado e climatizado,


composto por equipamentos e sistemas com o objetivo de simular situações cotidianas e de defeito,
conforme se observa nas indústrias e empresas que atuam com esta segmentação. Dispõe de
bancadas em formato de “U”, com pontos de energia através de tomadas energizadas com 127 V e
com aterramento, conforme padrão brasileiro e bancos, armário de aço para armazenamento de
ferramentas diversas, lousa, painel de controle da energia elétrica. Apresenta os seguintes
equipamentos:

ÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE


1 Controladores Lógicos Programáveis – CLP’s 10
2 Microcomputadores 10
3 Quadro didático com recursos de pneumática 10

 Eletrônica, localizado no subsolo, em ambiente climatizado e iluminado, com


bancadas de baias individuais com banco e iluminação de cada ponto, quadro branco, projetor
multimídia, painel de controle de energia elétrica, composto com os seguintes equipamentos:

ÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE


1 Multímetro digital, com 3 ½ dígitos, 10 A de fundo de escala 10
2 Osciloscópio digital, duplo canal, com banda de 25 MHz. 10
3 Gerador de funções, banda de 50 MHz. 10
4 Fonte de alimentação, tensão de saída 0 a 32 V, corrente de saída de 3 10
A, simétrica.
5 Matriz de contatos com trezentos pontos de contato e três bornes com 10
código de cores para alimentação simétrica.
6 Alicate de corte diagonal 4,5” 10
7 Alicate de bico cônico meia cana 4,5” 10
8 Sugador de Solda, corpo de alumínio, com camisinha. 10
9 Ferro de soldar 40W 10

 Eletrotécnica, localizado no subsolo, em ambiente climatizado e iluminado, com


bancadas de baias individuais para comandos e máquinas, bancadas multifunções para instalações
elétricas e bancadas com banco para montagens eletromecânicas, quadro branco, projetor
multimídia, painel de controle de energia elétrica, quadro de ferramentas e instrumentos, além de
disponibilizar aos alunos, os seguintes equipamentos:

ÍTEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE


1 Alicate de Corte Universal ANLEY 1
2 Alicate de Pressão Utuss Tools 10” 1
3 Alicate universal BELZER 8” 10
4 Alicates Amperímetros ICEL Modelo AD-9010 10
5 Campainha FAME 5
6 Chave de Boca TRAMONTINA BRASIL Nº 12 1
7 Chave de Boca TRAMONTINA BRASIL Nº 13 1
8 Chave de Boca TRAMONTINA BRASIL Nº 14 1
9 Chave de Fenda BELZER CrV 1/4” x 4” 4
10 Chave de Fenda BELZER CrV 1/4” x 6” 4
11 Chave de Fenda BELZER CrV 1/8” x 3.1/8” 3
12 Chave de Fenda BELZER CrV 3/16” x 4” 4
13 Chave de Teste de Indução AC/DC 12 – 220V 5
14 Chave Estrela CROME VANADIUM 1
15 Chave Estrela CR-V T-10 1
16 Chave Estrela CR-V T-15 1
17 Chave Estrela CR-V T-20 1
18 Chave Estrela CR-V T-25 1
19 Chave Estrela CR-V T-30 1
20 Chave Estrela Nº 778-T5 CR-V 1
21 Chave Estrela Nº 778-T7 CR-V 1
22 Chave MORETZ50HN 3/16 x 150 1
23 Chave MORETZ50HN M4 4 x 150 1
24 Chave Nº 778-M2.6 CR-V 1
25 Chave ON/OFF WEG Modelo MPW25 5
26 Chave Philips BELZER CrV 1/4” x 5” Nº 2 2
27 Chave Philips BELZER CrV 3/16” x 3.1/8” Nº 1 3
28 Chave Reversora LOMBARO Modelo 8 5
29 Chave TAURUS 1/4" 2
30 Contator WEG Modelo BFCO-11 15
31 Contator WEG Modelo CWM9 10E 5
32 Disjuntor Trifásico ELETROMAR 10 A 5
33 Inversor de Frequência WEG Modelo CFW08 5
34 Martelo STANLEY BRASIL Modelo 51-202-7oz-2mm 1
35 Medidor de Energia padrão monofásico 1
36 Medidor de Energia padrão trifásico 1
37 Megômetro ICEL Modelo MG-3055 1
38 Motor de Indução WEG Modelo CE 7094 5
39 Motor de Indução WEG Modelo LR 38324 5
40 Multímetro digital, ICEL Modelo MD-5770 1
41 Relê Temporizador WEG Modelo RTW-ET 5
42 Relê Térmico WEG Modelo RW17D 5
43 Soft Starter WEG Modelo SSW05 PLUS 5
44 Terrômetro ICEL Modelo TR-4200 1

9.0. PESSOAL DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO

9.1. CORPO DOCENTE


DOCENTE DISCIPLINAS TITULAÇÃO REGISTRO
Arnaldo Luiz Laboratório de Bacharel em Engenharia UGF/RJ:
Rumbelsperger Automação Industrial; Elétrica; 4032/1987
Moreira CREA/RJ:
Sistemas Digitais 851034285/D

UCAM/RJ:
Eletricidade Especialista em Matemática; 1281/2003

Diógenes Rocha de Eletrônica Industrial; Técnico em Eletrônica CREA/RJ:


Souza 841012289-TD
Instalações Elétricas;
Licenciado em Eletrônica; FABES/RJ:
750/2008
Laboratório de
Eletrotécnica; UCB/RJ:
Licenciado em Matemática; 1650/1983
Bryan Rodrigues Automação Industrial; Licenciado em Eletrônica FABES/RJ
Cupello de Oliveira 749/2008
Instrumentação Especialista em Docência do
Elétrica Ensino superior e Profissional FABES/RJ:
2263/2009
Jorge Luiz dos Santos Eletrônica Analógica; Licenciado em Eletrônica; FABES/RJ:
Ferraz 760/2008
Laboratório de Especialista em Engenharia de
Eletrônica; Produção FACINTER/PR:
230870/2011
Kattia Eugenea Noboa Máquinas Elétricas; Bacharel em Engenharia CUC/RJ:
Cardoso Medeiros Elétrica; 4117/2000
Infraestrutura em
Sistemas Elétricos. Licenciada em Matemática; UCAM/RJ:
4977/2001

UNIPLI/RJ:
Mestre em Educação. 0492/2010

9.2. EQUIPE TÉCNICO - PEDAGÓGICA


EQUIPE TÉCNICA CARGO TITULAÇÃO REGISTRO
Regina Selia Oliveira Diretor Licenciada em Pedagogia; FEUC/RJ:
Iápeter 8115/1997

Licenciada em Ciências FEUC/RJ:


9617/2002
Sociais.
Jane Innocêncio Diretor Adjunto Licenciada em Pedagogia; FEUC/RJ:
Teixeira 8462/1998

Lilian Glauce Oliveira Secretário Escolar Licenciada em Pedagogia; FSJT/RJ:


Maurício Certidão de
Conclusão/2011
Secretária Escolar de Ensino
FEUC/RJ:
de 1º e 2º graus. 225/2001
Dimarina Figueredo Coordenador Pedagógico Licenciada em Pedagogia; FEUC/RJ:
Gomes Lima 7140/1995

Jaqueline Maria Supervisor Pedagógico Licenciada em Pedagogia. UCB/RJ:


Cossatis Ensino Médio (BNC) 424/1998

Carlos Vinicius Supervisor Pedagógico Licenciado em Técnicas FABES/RJ:


Nascimento Barbosa Educação Profissional Industriais, habilitação: 563/1999
Eletrônica;
UCAM/RJ:
Especialista em 801/2000
Administração Escolar;
Cecília da Silva Orientador Educacional Licenciado em Pedagogia. SUAM/RJ:
Laranjeira 7986/1990

Diógenes Rocha de Coordenador do Curso Técnico em Eletrônica CREA/RJ:


Souza 841012289-TD
Licenciado em Eletrônica;
FABES/RJ:
750/2008
Licenciado em Matemática; UCB/RJ:
1650/1983

10.0. MODELO DE DIPLOMA


Segue anexo ao plano de curso.

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