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Olá,

Nossa equipe irá falar sobre as irmãs Sterpford Couckos.

Aposto que a maioria de vocês devem está se perguntando, QUEM SÃO ESSAS?

Então,

As irmãs Couckos são mutantes criadas pelo Dr. Sublime atráves dos óvulos da Emma Frost em um
processo tecnologico de clonagem.

Esse processo de clonagem, tinha como intuito, criar mil telepatas para assim se tornarem armas contra
os proprios mutantes. Telepatia é um dos poderes da Emma Frost, famosa mutante e material de
estudos para a criação das irmãs gêmeas. Como elas são clones, compartilham dos mesmos poderes da
Emma, conseguindo assim se comunicar através de telepatia e também tornando seus corpos
indestrutiveis como diamantes, torna-se quase imortais.

As irmãs Couckos surgiram primeiramente na edição 1118 da HQ dos novos mutantes em novembro de
2001.

De vilãs a heróinas, as irmãs conquistaram sua redenção ao serem acolhidas pela provável mãe, Emma
Frost e se rebelar contra os abusos ao corpo dela cometidas pelo Dr. Sublime. Atualmente, as irmãs estão
presentes em uma das series mais famosas do universo marvel, Gifted.

Dentro da Biomorfologia, sabemos que telepatia e corpos super indestrutiveis são minimamente
impossiveis pois ainda há limitações de conhecimento que não nos permitem obter esses dom mas
quem sabe um dia, possamos experimentar esses poderes!?

A fato delas serem clones, torna tudo mais interessante quando trazemos a luz a chamada clonagem
reprodutiva, que em resumo trata-se de uma uma técnica realizada em laboratório em que são
produzidos indivíduos geneticamente iguais ao indivíduo doador de cromossomos. Podemos definir o
clone como um organismo que se origina de uma célula e é idêntico a essa célula original.

Agora, de onde a Marvel tirou a escandalosa ideia de se falar clones em suas HQs?

Em 1938, o embriologista Hans Spermann apresentou a ideia de clonagem ao propor uma experiência
em que o núcleo de uma célula em um estado mais avançado de desenvolvimento seria transferido para
um óvulo. A partir daí vários estudos foram feitos e diversos clones foram criados. A primeira experiência
de clonagem com vertebrados foi realizada em 1952.

Inicialmente os núcleos que substituíam o núcleo dos óvulos eram de células embrionárias, e não de
células de indivíduos adultos. Esse contexto mudou com o nascimento da ovelha Dolly, anunciado em
1997. Ela havia sido gerada a partir de uma célula mamária, e não de uma célula embrionária como de
costume. Nesse momento, percebeu-se que uma célula já diferenciada poderia, sim, ser reprogramada
ao seu estágio inicial, uma vez que, ao transferir o núcleo da célula mamária para o óvulo, ele começou a
se comportar como se tivesse acabado de ser fecundado.
Em resumo, Para a obtenção de um clone, este óvulo anucleado, no qual foi transferido o núcleo da
célula somática, foi inserido para o útero de uma outra ovelha.

Vale destacar que as experiências realizadas com células não embrionárias é um processo muito
complicado e muitos organismos não chegam vivos ao nascimento. Aqueles que sobrevivem,
geralmente, apresentam problemas imunológicos, cardíacos, pulmonares etc. Pesquisadores acreditam
que essas alterações são consequências de falhas no momento da reprogramação do genoma.

Por exemplo, ao ser clonada, Dolly foi concebida com o uso de uma célula de uma ovelha de seis anos de
idade. E Dolly morreu com seis anos e meio, uma morte precoce para uma raça que vive pelo menos
nove anos em média.

Nos quadrinhos, Dr. Sublime utilizou os óvulos de Emma Frost para criar tais clones e segunda a ciência
real, isso é o principal ponto de inicio se começar a gerar clones.
No caso da clonagem humana reprodutiva, a proposta seria retirar-se o núcleo de uma célula somática,
que teoricamente poderia ser de qualquer tecido de uma criança ou adulto, inserir este núcleo em um
óvulo e implantá-lo em um útero (que funcionaria como uma barriga de aluguel). Se este óvulo se
desenvolver teremos um novo ser com as mesmas características físicas da criança ou adulto de quem
foi retirada a célula somática. Seria como um gêmeo idêntico nascido posteriormente.

Porém vários debates a cerca da clonagem rondam o meio cientifico. A novela O Clone relatou essa
polêmica ao ser necessário esconder a existência desse clone por motivos eticos e até religioss.

Mas segundo pesquisas, outros motivos impendem que clones sejam feitos assim corriqueiramente,
motivos cientificos e biologicos. Os testes em animais que mantiveram, mostraram que todos os animais
clonados tiveram algum tipo de problema. A maioria dos clones morre no início da gestação; os animais
clonados têm defeitos e anormalidades semelhantes, independentemente da célula doadora ou da
espécie; essas anormalidades provavelmente ocorrem por falhas na reprogramação do genoma; a
eficiência da clonagem depende do estágio de diferenciação da célula doadora. De fato, a clonagem
reprodutiva a partir de células embrionárias tem mostrado uma eficiência de dez a vinte vezes maior,
provavelmente porque os genes que são fundamentais no início da embriogênese estão ainda ativos no
genoma da célula doadora.

É interessante que, dentre todos os mamíferos que já foram clonados, a eficiência é um pouco maior em
bezerros (cerca de 10% a 15%). Por outro lado, um fato intrigante é que ainda não se tem notícias de
macaco ou cachorro que tenha sido clonado. Talvez seja por isso que a cientista inglesa Ann McLaren
tenha afirmado que as falhas na reprogramação do núcleo somático possam se constituir em uma
barreira intransponível para a clonagem humana.

Mesmo assim, pessoas como o médico italiano Antinori ou a seita dos raelianos defendem a clonagem
humana, um procedimento que tem sido proibido em todos os países, seria ele uma variante do Dr.
Sublime responsavel pelas irmãs Couckos? De fato, um documento assinado em 2003 pelas academias
de ciências de 63 países, inclusive o Brasil, pedem o banimento da clonagem reprodutiva humana. O fato
é que a simples possibilidade de clonar humanos tem suscitado discussões éticas em todos os
segmentos da sociedade, tais como: Por que clonar? Quem deveria ser clonado? Quem iria decidir?
Quem será o pai ou a mãe do clone? O que fazer com os clones que nascerem defeituosos?

Na realidade, o maior problema ético atual é o enorme risco biológico associado à clonagem
reprodutiva. No meu entender, seria a mesma coisa que discutir os prós e os contras em relação à
liberação de uma medicação nova, cujos efeitos são devastadores e ainda totalmente incontroláveis.

Apesar de todos estes argumentos contra a clonagem humana reprodutiva, experiências com animais
clonados têm nos ensinado muito acerca do funcionamento celular. Por outro lado, a tecnologia de
transferência de núcleo para fins terapêuticos, a chamada clonagem terapêutica, poderá ser
extremamente útil para obtenção de células-tronco.

Mas afim de desvendar clonagem, clonagem não seria algo tão magnifico assim, como criar um outro
individuo 100% identico ao outro.

Aqui, é importante explicar que um clone compartilha apenas o mesmo material genético, mas isso não
significa que os dois, três ou 10 indivíduos iguais terão os mesmo pensamentos e opiniões, como as
irmãs que inclusive compartilhavam do mesmo pensamento, sendo uma a extensão de outra, talvez por
isso fosse famosas pelo termo, "três em uma". Nesse sentido, um clone teria apenas a mesma
composição genética que outra pessoa, mas a subjetividade do indivíduo, como a moral, não seria
compartilhada. Isso porque, além do material genético, um ser humano é constituído pelo meio em que
se desenvolveu e pelos estímulos que recebeu ao longo de sua vida. Dessa forma, clones
compartilhariam apenas os aspectos físicos.

Segundo pesquisadores, a clonagem não teria beneficio algum além de gerar problemas biologicos, que
são mais possiveis do que gerar alguém nessa condição e permite-la viver por vários anos, pois como já
citado, problemas biologicos são comuns em clones. Talvez, como nós do grupo refletimos, poderiam ser
utilizados em bancos de orgãos ou em geração de células-tronco mas criar individuos para exploração
nos tornaria claramente um vilão como Dr. Sublime.

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